ANÁLISE ESTATÍSTICA SINISTRALIDADE LABORAL 1º SEMESTRE TAP Manutenção & Engenharia. Lisboa, Agosto 2016

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1 ANÁLISE ESTATÍSTICA SINISTRALIDADE LABORAL 1º SEMESTRE 2016 TAP Manutenção & Engenharia Lisboa, Agosto 2016 DSHS 2016

2 ÍNDICE Índice Introdução Identificação da Entidade Objetivos e Âmbito da Análise Estatística Período da Análise Técnico de SHT Responsável pela Análise Confidencialidade Dados Estatísticos Acidentes registados na TAP-ME no 1º semestre de Acidentes de Trabalho por Mês Acidentes de Trabalho segundo o Dia da Semana Acidentes de Trabalho segundo a Hora a que ocorreram Acidentes de Trabalho segundo o Tipo de Incapacidade Acidentes de Trabalho por Área da ME Acidentes de Trabalho segundo o Centro de Custo Número de dias perdidos por Centro de Custo Acidentes de Trabalho por Categoria Profissional Acidentes de Trabalho segundo o Género Acidentes de Trabalho por Grupo Etário Acidentes de Trabalho por Local de Ocorrência Acidentes de Trabalho segundo a Forma como Ocorreram Acidentes de Trabalho segundo o Agente Material Acidentes de Trabalho segundo o Tipo de Lesão Acidentes de Trabalho por Local da Lesão Índices de Sinistralidade Laboral Análise dos Resultados Medidas Preventivas/Corretivas MR/HST/404/16 2 UCS DSHS 2016

3 1. INTRODUÇÃO Este relatório, que apresenta a análise estatística de acidentes de trabalho, insere-se no âmbito da Legislação Portuguesa decorrente das obrigações da entidade patronal em desenvolver as atividades de segurança, higiene e saúde do trabalho, de acordo com os princípios gerais que constam do Decreto-Lei 102/2009, de 10 de Setembro, alterada pela Lei nº 3/2014, que regulamenta o regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho e da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, que aprovou o Código do Trabalho. O estudo estatístico da sinistralidade laboral permite identificar as áreas problemáticas a necessitar de intervenção e definir um conjunto de objetivos preventivos, de que se destacam: Determinar a magnitude do problema (a extensão e a gravidade dos acidentes de trabalho) e as alterações na repartição e na incidência das lesões profissionais; Identificar novos riscos; Identificar e priorizar as necessidades de medidas preventivas; Avaliar e monitorar a eficácia das medidas preventivas; Estimar as consequências das lesões profissionais. 2. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE TAP Portugal Manutenção & Engenharia Site: 3. OBJETIVOS E ÂMBITO DA ANÁLISE ESTATÍSTICA Este estudo estatístico insere-se no âmbito do contrato de prestação de serviços existente entre a TAP Manutenção e Engenharia e a UCS Cuidados Integrados de Saúde S.A., na área de Higiene e Segurança do Trabalho e tem como objetivo permitir um conhecimento efetivo da sinistralidade laboral e a consequente definição de prioridades no controlo dos diferentes riscos. 4. PERÍODO DA ANÁLISE Esta análise estatística refere-se ao ano de 2016, no período compreendido entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, inclusive. 5. TÉCNICO DE SHT RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE MR/HST/404/16 3 UCS DSHS 2016

4 Eng.º Mário Rui Teixeira Figueiredo - Técnico Superior de Higiene e Segurança 6. CONFIDENCIALIDADE A UCS compromete-se em manter sob reserva toda e qualquer informação recolhida no âmbito do presente relatório, assim como os seus resultados. 7. DADOS ESTATÍSTICOS De acordo com o registo dos acidentes de trabalho ocorridos na TAP M&E, incluindo as delegações, durante o 1º semestre de 2016, elaborou-se uma análise da sinistralidade laboral tendo em conta diversos parâmetros, nomeadamente: Acidentes registados no 1º semestre de 2016; Acidentes de Trabalho por Mês; Acidentes de Trabalho segundo o Dia da Semana; Acidentes de Trabalho segundo a Hora a que ocorreram; Acidentes de Trabalho segundo o Tipo de Incapacidade; Acidentes de Trabalho por Área; Acidentes de Trabalho por Centro de Custo; Número de dias perdidos por Centro de Custo Acidentes de Trabalho por Categoria Profissional; Acidentes de Trabalho segundo o Género; Acidentes de Trabalho por Grupo Etário; Acidentes de Trabalho por Local de ocorrência; Acidentes de Trabalho segundo a Forma como ocorreram; Acidentes de Trabalho segundo o Agente Material; Acidentes de Trabalho segundo o Tipo de Lesão; Acidentes de Trabalho segundo o Local da Lesão. Seguidamente são apresentados os dados estatísticos em forma de tabela e de gráfico. MR/HST/404/16 4 UCS DSHS 2016

5 7.1 ACIDENTES REGISTADOS NA TAP-ME NO Tabela 1 Distribuição mensal de acidentes segundo o tipo de acidente Tipo de acidente Nº. de Acidentes de Trabalho Local de Trabalho % Trajeto % Total Gráfico 1 No 1º Semestre de 2016, registaram-se na TAP Manutenção & Engenharia um registo total de 126 acidentes, dos quais 109 ocorreram nos locais de trabalho e 17 no trajeto, ou seja, fora do horário de trabalho e no percurso casa local de trabalho casa. Considera-se também acidente de trajeto aquele que ocorreu dentro das instalações da empresa (Campus TAP) mas o trabalhador ainda não se encontrava ao serviço. Tabela 2 Distribuição mensal de dias perdidos segundo o tipo de acidente Tipo de acidente Nº. de dias perdidos Local de Trabalho % Trajeto % Total Analisando a tabela 2, verificamos que os acidentes ocorridos no local de trabalho originaram 1560 dias perdidos, enquanto os ocorridos no trajeto originaram 457 dias perdidos (dados facultados pela TAP Serviços). Nos pontos seguintes será feita apenas a análise referente aos acidentes ocorridos nos locais de trabalho, os quais denominamos Acidentes de Trabalho. Ficam excluídos desta análise os acidentes ocorridos no trajeto e os que não foram participados à empresa seguradora. MR/HST/404/16 5 UCS DSHS 2016

6 7.2 ACIDENTES DE TRABALHO POR MÊS Tabela 3 Distribuição de Acidentes de Trabalho por Mês Mês Nº de AT % Jan 16 15% Fev 22 20% Mar 9 8% Abr 22 20% Mai 21 19% Jun 19 17% Total 109 Gráficos 2 e 3 No 1º semestre de 2016 foram registados 109 acidentes de trabalho. Analisando a tabela anterior, é possível verificar que nos meses de Fevereiro e Abril se registou um maior número de acidentes de trabalho, verificando-se 22, o que representa 20% do total de acidentes. MR/HST/404/16 6 UCS DSHS 2016

7 7.3 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O DIA DA SEMANA Tabela 4 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Dia da Semana e Mês Dia da semana Nº de Acidentes de Trabalho 2ª Feira % 3ª Feira % 4ª Feira % 5ª Feira % 6ª Feira % Sábado % Domingo % Total Gráfico 4 Na tabela e gráficos anteriores encontra-se representada a distribuição semanal dos 109 acidentes de trabalho ocorridos no 1º Semestre de 2016, sendo possível verificar que o dia em se registou maior número de ocorrências foi a 3ª Feira, com 27 acidentes correspondentes a 25% do total. MR/HST/404/16 7 UCS DSHS 2016

8 7.4 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO A HORA A QUE OCORRERAM Tabela 5 Distribuição dos Acidentes de Trabalho segundo a Hora de ocorrência e Mês Hora Nº de Acidentes de Trabalho % % % % % % % % % % % % Total Gráficos 5 Na tabela 5 e gráfico 5, apresenta-se a distribuição dos acidentes de trabalho pela hora de ocorrência dos mesmos. É possível verificar que o período em que ocorreu o maior número de acidentes de trabalho foi das 08:01 às 10:00 com 36 acidentes (33%). MR/HST/404/16 8 UCS DSHS 2016

9 7.5 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O TIPO DE INCAPACIDADE Tipo de incapacidade Tabela 6 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Tipo de Incapacidade e Mês Nº. de Acidentes de Trabalho C/ITA % S/ITA % Total Gráficos 6 e 7 Na tabela e gráficos anteriores verificamos que 68% dos acidentes ocorreram com Incapacidade Temporária Absoluta (ITA). MR/HST/404/16 9 UCS DSHS 2016

10 7.6 ACIDENTES DE TRABALHO POR ÁREA DA ME Tabela 7 Distribuição de Acidentes de Trabalho por Área da ME e Mês Nº. de Acidentes de Trabalho Área Manutenção de motores % Manutenção de componentes % Manutenção de aviões % Logística % Total Gráfico 8 Da distribuição dos acidentes por área e de acordo com a tabela 7 e gráfico 8, verificou-se que a área da Manutenção de Aviões é a área com maior número de acidentes de trabalho, com 70 acidentes, correspondentes a 64% do total dos acidentes. MR/HST/404/16 10 UCS DSHS 2016

11 Tabela 8 Proporção de acidentes de trabalho por Área e respetivo total de trabalhadores Área N.º AT Nº Trabalhadores % de AT por Área vs nº de trabalhadores Manutenção de motores % Manutenção de componentes % Manutenção de aviões % Logística % Considerando o número total de trabalhadores por cada área de trabalho (tabela 8), verifica-se que a área de trabalho com maior incidência de acidentes é a Manutenção de Motores, com 8%. Tabela 9 Proporção de acidentes de trabalho na área da Manutenção de Aviões e total de trabalhadores Área da Manutenção de Aviões N.º AT Nº Trabalhadores % de AT por Área vs nº de trabalhadores Qualidade % Logística % Manutenção Operacional % Manutenção de base % Analisando os acidentes na Manutenção de Aviões pode-se verificar, tendo em conta o número de trabalhadores por área, a área da Manutenção de Base apresenta maior percentagem relativa de acidentes de trabalho, com 8%. MR/HST/404/16 11 UCS DSHS 2016

12 7.7 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O CENTRO DE CUSTO Tabela 10 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Centro de Custo e por mês Centro de Custos Nº. de Acidentes de Trabalho Engenharia e qualidade % Logística (Chefia) % Reactores % Banco de Ensaio % Peças % Máquinas e Tratamentos % Máquinas-Ferramentas % Planeamento e Controlo % Acessór. Mecânicos % Acessórios Hidráulicos % Acessór. Pneumáticos % Eletromecânica % Eletrónica % Planeamento e Controlo % Logística % Manutenção Operacional % Manutenção de Linha % Trouble Shooting % Manutenção FAF % Grande Manutenção % Pequena Manutenção % Receção % Material Avião e transportes % Total Gráfico 9 Na tabela 10 e gráfico 9 verifica-se que os Centros de Custo onde se registaram mais acidentes de trabalho foram: Grande Manutenção, com 36 acidentes de trabalho (33%); Manutenção de linha, com 14 acidentes de trabalho (13%). MR/HST/404/16 12 UCS DSHS 2016

13 Tabela 11 Proporção de Acidentes de Trabalho segundo o Centro de Custo e respetivo Total de trabalhadores Centro de Custo N.º AT Nº Trabalhadores % de AT por CC vs nº de trabalhadores Engenharia e qualidade % Logística (Chefia) % Reactores % Banco de Ensaio % Peças % Chefia Máquinas e Tratamentos % Máquinas-Ferramentas % Planeamento e Controlo % Acessór. Mecânicos % Acessórios Hidráulicos % Acessór. Pneumáticos % Eletromecânica % Eletrónica % Planeamento e Controlo % Logística % Manutenção Operacional % Manutenção de Linha % Trouble Shooting % Manutenção FAF % Grande Manutenção % Pequena Manutenção % Receção % Material Avião e transportes % Contudo, pode verificar-se na tabela 11 que os Centros de Custo com maior percentagem de acidentes de trabalho, tendo em conta o número de trabalhadores por Centro de Custo, são o Chefia de Máquinas e tratamentos, com 20%. MR/HST/404/16 13 UCS DSHS 2016

14 7.8 NÚMERO DE DIAS PERDIDOS POR CENTRO DE CUSTO Centro de Custos Tabela 12 Distribuição de dias perdidos por centro de custo Nº. de dias perdidos Total N.º AT Nº médio de dias perdidos por AT Engenharia e qualidade Logistica (Chefia) Reactores Banco de Ensaio Peças Máquinas e Tratamentos Máquinas-Ferramentas Planeamento e Controlo Acessór. Mecânicos Acessórios Hidraulicos Acessór. Pneumáticos Eletromecanica Eletronica Planeamento e Controlo Logística Manutenção Operacional Manutenção de Linha Trouble Shooting Manutenção FAF Grande Manutenção Pequena Manutenção Receção Material Avião e transportes Total Gráfico 10 Na tabela e gráfico anterior verifica-se que o Centro de Custos com mais dias perdidos é o Manutenção de linha com um registo de 457 dias. MR/HST/404/16 14 UCS DSHS 2016

15 7.9 ACIDENTES DE TRABALHO POR CATEGORIA PROFISSIONAL Tabela 13 Distribuição de Acidentes de Trabalho por Categoria Profissional e mês Categoria Profissional Nº. de Acidentes de Trabalho TPPC % TMA % TRTMA % TMFP % TAM % Total Gráfico 11 e 12 De acordo com a tabela e gráfico anteriormente apresentados verifica-se que a categoria profissional com maior ocorrência/relevância de acidentes é TMA Técnico de Manutenção de Aeronaves, com 59 dos 109 acidentes de trabalhos ocorridos. Tabela 14 Proporção dos acidentes de trabalho por Categoria Profissional e respetivo total de trabalhadores Categoria Profissional N.º AT Nº Trabalhadores % de AT por CP vs nº de trabalhadores TPPC % TMA % TRTMA % TMFP % TAM % Se analisarmos tendo em consideração o número médio de trabalhadores por cada categoria profissional, verifica-se que a categoria profissional com maior percentagem relativa de acidentes é TAM e TRTMA, registando 8% cada. MR/HST/404/16 15 UCS DSHS 2016

16 7.10 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O GÉNERO Tabela 15 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Género e mês Nº. de Acidentes de Trabalho Género Feminino % Masculino % Total Gráfico 13 e 14 De acordo com a tabela anterior, verifica-se que 93% dos acidentes ocorreram em trabalhadores do género masculino. Tabela 16 Proporção de Acidentes de Trabalho por Género Nº Total de Género N.º AT % Trabalhadores Feminino % Masculino % Tendo em conta o número total de trabalhadores da empresa por género e os acidentes de trabalho ocorridos, conclui-se que no 1º Semestre de 2016, na Manutenção & Engenharia 6% dos trabalhadores do género masculino sofreram acidentes de trabalho, enquanto os trabalhadores do género feminino sofreram e 5% dos acidentes de trabalho. MR/HST/404/16 16 UCS DSHS 2016

17 7.11 ACIDENTES DE TRABALHO POR GRUPO ETÁRIO Tabela 17 Distribuição de Acidentes de Trabalho por Grupo Etário e mês Nº de Acidentes de Trabalho Grupo Etário 18 a 24 anos % 25 a 29 anos % 30 a 34 anos % 35 a 39 anos % 40 a 44 anos % 45 a 49 anos % 50 a 54 anos % mais de % Total Gráfico 15 De acordo com a tabela e gráfico anterior dos 109 acidentes de trabalho ocorridos no 1º Semestre do ano de 2016, 31% dos trabalhadores acidentados pertencem ao grupo etário dos 30 aos 34 anos. MR/HST/404/16 17 UCS DSHS 2016

18 Tabela 18 Proporção de acidentes de trabalho por Grupo Etário Grupo Etário Nº de Nº de % AT por trabalhadores de AT Trabalhadores cada grupo etário 18 a 24 anos % 25 a 29 anos % 30 a 34 anos % 35 a 39 anos % 40 a 44 anos % 45 a 49 anos % 50 a 54 anos % mais de % Na tabela 18, e se tivermos em conta o número total de trabalhadores dos vários grupos etários, verificase que o grupo etário com maior percentagem relativa é dos 30 aos 34 anos, com 8%. Tabela 19 Percentagem de acidentes de trabalho por grupo etário e categoria profissional Verifica-se que existe uma variação na incidência por grupo etário se se efetuar a análise por categoria profissional, como está exemplificado na tabela anterior. Por categoria profissional, verificou-se um maior registo de acidentes nos seguintes grupos etários: TAM dos 25 aos 29 anos, com 4 acidentes; TMA dos 30 aos 34, com 19 acidentes; TMFP dos 30 aos 34, com 1 acidentes; TPPC dos 30 aos 34, com 4 acidentes; TRTMA dos 30 aos 34, com 6 acidentes. Analisando o número de acidentes de trabalho tendo em conta o número médio de trabalhadores por grupo etário de cada categoria profissional, verifica-se que o grupo etário com maior percentagem de acidentes é: TAM dos 45 aos 49 e 50 aos 54 anos, com 13% cada. TMA dos 30 aos 34, com 9%; TMFP dos 30 aos 34, com 9%; TPPC dos 30 aos 34, com 7%; TRTMA mais de 54 anos, com 17% MR/HST/404/16 18 UCS DSHS 2016

19 7.12 ACIDENTES DE TRABALHO POR LOCAL DE OCORRÊNCIA Tabela 20 Proporção de acidentes de trabalho por local de ocorrência Nº. de Acidentes de Trabalho Local do AT Edifício % Edifício % Edifício % Edifício % Edifício % Edifício % Edifício % Hangar % Hangar % Hangar % Placa % Estrangeiro % Total Gráfico 16 Pela análise da tabela e gráfico anteriores, podemos verificar que o local com maior número de acidentes de trabalho é o Hangar 6, com um total de 35 acidentes. MR/HST/404/16 19 UCS DSHS 2016

20 7.13 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO A FORMA COMO OCORRERAM Tabela 21 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo a Forma como ocorreram e mês Nº. de Acidentes de Trabalho Forma de Acidente Choque contra, entre ou por objetos % Cortes e perfurações % Postura, Torção ou movimento incorreto % Esforços físicos excessivos % Movimentos em falso % Contacto com partículas e poeiras % Contacto com substâncias químicas perigosas % Tropeçamento % Escorregamento % Desequilíbrio % Queda de pessoas % Total Gráfico 17 No 1º Semestre de 2016, a forma de ocorrência de acidente mais frequente foi Choque contra, entre ou por objetos, com 37 acidentes (34% do total de acidentes), seguido de Postura, Torção ou movimento incorreto, com 17 acidentes (16% do total de acidentes) e Esforços físicos excessivos, com 14 acidentes (13% do total de acidentes). MR/HST/404/16 20 UCS DSHS 2016

21 7.14 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O AGENTE MATERIAL Tabela 22 Distribuição de Acidentes de Trabalho segundo o Agente Material e mês Agente material Nº. de Acidentes de Trabalho Ausência de agente material (desequilíbrio, rotações, etc.) % Cadeiras de avião % Caixas ou outros volumes % Capot % Carrinhas % Chapas, Artigos de Metal % Componente e outras peças de avião % Equipamento da Galley % Equipamentos % Estrutura do avião, fuselagem % Ferramentas manuais % Fragmentos projetados, partículas, pó % Lança e carro de transporte % Máquinas % Pavimento % Plataformas, escadas, escadotes, degraus % Produtos químicos % Trens de avião % Reactor % Vidros % Total Gráfico 18 De acordo com a tabela e gráfico anterior, constata-se que o maior número dos acidentes ocorridos no 1º semestre de 2016 estão associados ao agente material Plataformas, escadas, escadotes, degraus, com 14 acidentes, que representam 13% do total. MR/HST/404/16 21 UCS DSHS 2016

22 7.15 ACIDENTES DE TRABALHO SEGUNDO O TIPO DE LESÃO Tabela 23 Distribuição de Acidentes de Trabalho por tipo de lesão e por mês Nº. de Acidentes de Trabalho Tipo de Lesão Feridas % Contusões e esmagamentos % Entorses e escoriações % Luxações % Queimaduras Por Produtos Químicos % Traumatismos superficiais % Fratura % Total Gráfico 19 Dos 109 acidentes ocorridos, 33 provocaram Feridas correspondendo a 30% do total de acidentes de trabalho, seguido de Contusões e esmagamentos e Entorses e escoriações, com 32 acidentes (29%) cada. MR/HST/404/16 22 UCS DSHS 2016

23 7.16 ACIDENTES DE TRABALHO POR LOCAL DA LESÃO Tabela 24 Distribuição de Acidentes de Trabalho por Local da lesão e mês Local da Lesão Nº. de Acidentes de Trabalho Cabeça - Face % Cabeça - Olho % Cabeça - Orelha % Cabeça - Região craniana % Cabeça - Localizações múltiplas % Pescoço % Tronco - Bacia % Tronco - Dorso % Tronco - Tórax % Membro Superior - Antebraço % Membro Superior - Braço % Membro Superior - Cotovelo % Membro Superior - Dedos % Membro Superior - Espádua % Membro Superior - Mão % Membro Superior - Punho % Membro Inferior - Anca % Membro Inferior - Coxa % Membro Inferior - Joelho % Membro Inferior - Pé % Membro Inferior - Perna % Membro Inferior - Dedos % Localizações múltiplas % Total Gráfico 20 Analisando a tabela e gráfico anterior, verifica-se que o local do corpo onde se registaram mais acidentes foi o Cabeça - Olho, com 15 acidentes (14% do total de acidentes), logo seguido de Tronco - Dorso com 13 acidentes (12% do total de acidentes). MR/HST/404/16 23 UCS DSHS 2016

24 8. ÍNDICES DE SINISTRALIDADE LABORAL Na análise dos acidentes de trabalho utilizam-se índices estatísticos. Esta análise baseada em índices tem a vantagem de, objetivamente e face a valores numéricos, nos dar uma indicação relativa das prioridades de atuação nos diversos departamentos da empresa, permitindo efetuar estudos comparativos entre áreas diferentes da empresa, e a avaliação das variações ao longo do tempo. Permite ainda avaliar o impacto das medidas preventivas e/ou corretivas implementadas. Os principais índices utilizados são: Índice de frequência (I f); Índice de incidência (I i); Índice de gravidade (I g).; Índice de duração (I d). O Índice de frequência define-se como o número de acidentes com interrupção de trabalho igual ou superior a 1 dia, registados durante o ano, multiplicado por 10 6, sobre o número de horas trabalhadas por todas as pessoas expostas ao risco durante esse período: I f = N.º de acidentes 10 N.º de horas hom em trabalhadas 6 O Índice de incidência representa o número de acidentes com interrupção de trabalho igual ou superior a 1 dia, registados durante o ano, multiplicado por 10 3, sobre o número médio de trabalhadores expostos ao risco. I i = N.º de acidentes 10 N.º total ou médio de trabalhadores 3 O Índice de gravidade representa o número de dias de trabalho perdidos, multiplicado por 10 3, sobre o número de horas trabalhadas por todas as pessoas expostas ao risco durante esse período: I g = N.º de dias perdidos 10 N.º horas hom em trabalhadas 6 MR/HST/404/16 24 UCS DSHS 2016

25 Para efeitos de cálculo deste índice considera-se que um acidente mortal representa a perda de dias de trabalho, de acordo com a resolução da 6ª Conferência Internacional da Estatística do Trabalho. O Índice de duração permite quantificar o tempo médio de duração das ITA por acidente. N.º total de dias perdidos I d = N.º de acidentes Todos estes índices estatísticos são reportados a um determinado período de tempo, neste caso semestral. Na tabela seguinte apresenta-se os índices de sinistralidade laboral do 1º Semestre do ano de 2015 e Tabela 25 Índices sinistralidade laboral para relativos ao 1º semestre de 2015 N.º de acidentes com ITA Nº de dias perdidos Pessoashora trabalhadas N.º médio de pessoas Índice Incidência Índice Frequência Índice Gravidade Índice Duração Tabela 26 Índices sinistralidade laboral para relativos ao 1º semestre de 2016 N.º de acidentes com ITA Nº de dias perdidos Pessoashora trabalhadas N.º médio de pessoas Índice Incidência Índice Frequência Índice Gravidade Índice Duração Fonte SAP *Acidentes de trabalho e dias perdidos contabilizados desde 1 de Janeiro até 30 de junho do respetivo ano. Fonte MR/HST/404/16 25 UCS DSHS 2016

26 9. ANÁLISE DOS RESULTADOS Na tabela seguinte apresenta a comparação estabelecida entre o 1º semestre de 2015 e o 1º semestre de 2016, em análise no presente relatório. Tabela 27 Comparação da Sinistralidade do 1º semestre de 2015 e de 2016 PARÂMETRO 1º Semestre º Semestre 2016 Nº de Acidentes Trabalho S/ITA C/ITA S/ITA C/ITA TOTAL = 130 TOTAL = 109 Mês Março e Maio 20% Fevereiro e Abril 20% Dia da semana 2ª Feira 27% 3ª Feira 25% Hora do dia 08:01-10:00 28% 08:01-10:00 33% Tipo de Incapacidade C/ITA 76% C/ITA 68% Área Manutenção de Aviões 75% Manutenção de Aviões 64% Centro de Custos % % Categoria profissional TMA 56% TMA 54% Género Masculino 98% Masculino 93% Grupo Etário Anos 35% Anos 31% Local do Acidente Hangar 6 45% Hangar 6 32% Forma do acidente Choque contra, entre ou por objetos 26% Choque contra, entre ou por objetos 34% Agente Material Plataformas, escadas, escadotes, degraus 18% Plataformas, escadas, escadotes, degraus 13% Tipo de Lesão Entorses e escoriações 42% Feridas 30% Local de Lesão Tronco - Dorso 18% Cabeça - Olho 14% Nº Médio de trabalhadores Nº médio de horas trabalhadas Nº de dias perdidos Índice Incidência Índice Frequência Índice Gravidade Índice Duração MR/HST/404/16 26 UCS DSHS 2016

27 No 1º semestre de 2016 registaram-se 109 acidentes de trabalho, dos quais 74 tiveram Incapacidade Temporária Absoluta (ITA). Comparando com o mesmo período do ano anterior, registaram-se menos 25 acidentes de trabalho em Relativamente ao número de dias perdidos por ITA verificou-se uma diminuição de 511 dias. Em 2016 os meses em que se registaram mais acidentes foi Fevereiro e Abril, o Dia da semana com maior incidência de acidentes foi à 3ª feira; quanto à Hora de ocorrência dos acidentes é no período das 08:01 10:00 que se verifica o maior número de acidentes; o Género mais afetado é o Masculino; a Categoria profissional é a TMA Técnico de Manutenção Aeronáutica ; Quanto à Forma do Acidente com mais registos foi Choque contra, entre ou por objetos ; os Agentes materiais associados aos acidentes foram Plataformas, escadas, escadotes, degraus ; o Tipo de Lesão foram as Feridas, o Local da Lesão foi no Cabeça - Olho. Relativamente aos Índices de Sinistralidade, por comparação, em 2016 houve uma diminuição nos seguintes índices: Índice de Incidência de 53 para 39; Índice de Frequência de 64 para 47; Índice de Gravidade de 1339 para 985. Quanto ao Índice de Duração não sofreu qualquer alteração, com 21. A tabela seguinte apresenta a classificação da organização mundial de saúde para os índices de frequência e gravidade. Tabela 28 Tabela classificativa da Organização Mundial de Saúde Índice de Frequência Classificação Índice de Gravidade <20 Muito Bom < a 40 Bom 500 e < a 60 Médio 1100 e < Mau 2000 Comparando os índices de frequência e de gravidade da TAP Manutenção e Engenharia, relativamente ao 1º semestre de 2016, com a tabela classificativa emitida pela Organização Mundial de Saúde, pode concluir-se que o desempenho desta área da empresa é Médio para o índice de frequência (47) e Bom para o índice de gravidade (985). MR/HST/404/16 27 UCS DSHS 2016

28 A taxa ou índice de frequência representa o número de acidentes com baixa por milhão de horas trabalhadas e, por ser um padrão de medida que melhor exprime a probabilidade do risco ocorrido (relação tempo de exposição/acidente), permite monitorizar se a sinistralidade está ou não, sob controlo. Um valor de 47 indica uma probabilidade de risco média, ou seja, a sinistralidade ainda não está sob controlo. A taxa ou índice de gravidade representa o número de dias úteis perdidos por milhão de horas trabalhadas e proporciona uma aproximação ao impacto que a sinistralidade tem na vida da empresa, designadamente na perda da sua capacidade produtiva, ou seja, é um padrão de medida da severidade do dano. Um valor de 985 para esta taxa indica um bom desempenho da empresa, o mesmo pode ser melhorado através da implementação de medidas preventivas e corretivas, bem como sensibilização, formação dos trabalhadores face aos riscos inerentes às suas funções. A taxa ou índice de incidência, ao representar o número de lesões com baixa por cada mil trabalhadores (em média), traduz a ideia da extensão do risco, ou seja, do volume da população afetada. Verificamos que num grupo de mil trabalhadores, 39 sofrem acidentes de trabalho com incapacidade temporária absoluta. Por fim, o índice de duração, como já foi referido, permite quantificar o tempo médio de duração das ITA por acidente. No período em análise verificamos que um acidente tem uma média de 21 dias perdidos. MR/HST/404/16 28 UCS DSHS 2016

29 10. MEDIDAS PREVENTIVAS/CORRETIVAS No sentido de diminuir a ocorrência e a gravidade dos acidentes recomenda-se que se implemente e mantenham as seguintes recomendações: Manutenção preventiva e corretiva dos escadotes e plataformas na sua generalidade e especificamente na zona de degraus (superfície antiderrapante) e as proteções de segurança contra queda em alturas; Equacionar a aquisição de escadotes e plataformas mais adequadas sob o ponto de vista da segurança (proteções coletivas), tendo em conta o modelo do avião e o local onde se realizam as operações manutenção; Garantir a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de trabalho, ferramentas e utensílios; Proceder à reparação do pavimento nos locais em que o mesmo se encontre em mau estado de conservação; Sensibilização e informação aos trabalhadores para: - Manterem os pavimentos limpos e sem obstáculos nas zonas de trabalho e de circulação; - Utilização correta dos equipamentos de proteção coletiva (EPC) e dos equipamentos de proteção individual (EPI) durante a execução das suas tarefas, quando aplicável; - Cumprimento dos procedimentos de trabalho - Uso correto das máquinas, equipamentos, ferramentas e utensílios de trabalho; Intensificação da formação nomeadamente em Movimentação manual de cargas e Posturas Ergonómicas. Recomendamos ainda que sejam implementadas as medidas preventivas e corretivas, presentes: Nos relatórios efetuados na sequência de avaliações das condições de higiene e segurança do trabalho nas várias áreas e locais de trabalho; No manual de avaliação de riscos; Nos relatórios de análise de acidentes de trabalho. No relatório apresentado é evidenciada a necessidade de se dar continuidade à formação específica, e à sensibilização dos trabalhadores face aos riscos inerentes da sua atividade diária bem como da responsabilização de todos os profissionais sobre as respetivas medidas preventivas. Lisboa, 10 de Agosto de 2016 O Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho Mário Figueiredo MR/HST/404/16 29 UCS DSHS 2016

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