PERCEPÇÃO DE MANICURES E PEDICURES FRENTE À HEPATITE B EM SALÕES DE BELEZA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.
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- Afonso Sá Canedo
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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERCEPÇÃO DE MANICURES E PEDICURES FRENTE À HEPATITE B EM SALÕES DE BELEZA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 CARVALHO, Kellen Blenda 2 SANTOS, Isabela Barbosa 3 TAMADA, Aline 4 MONTES, Elisangela Gueiber 5 BORGES, Celso Luiz RESUMO Mesmo com as descobertas e progressos realizados nas últimas três décadas, a hepatite B ainda é uma doença infecciosa grave, de ocorrência mundial e de acordo com a Organização Mundial de Saúde OMS cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo já se infectaram com o vírus.tratando-se dos meios de transmissão da doença considera-se o compartilhamento de materiais contaminados utilizados em salões, um grande agravante para a ocorrência da Hepatite B.Sendo assim, o principal objetivo da presente pesquisa é conscientizar a população alvo quanto ao risco que a má esterilização dos materiais proporciona, além de delimitar o conhecimento das profissionais sobre a Hepatite B.A coleta de dados deu-se através da aplicação de um questionário para 10 manicures e pedicures de salões de beleza no município de Ponta Grossa, após a aplicação do mesmo procedeu-se com a entrega de folders explicativos.de maneira geral, a análise dos dados apontou para um conhecimento insatisfatório e um processo de esterilização divergente ao preconizado. Conclui-se então, que é imprescindível a padronização e a supervisão por parte dos órgãos responsáveis no atendimento prestado nos salões de beleza. Sugere-se como medida de prevenção que as clientes que usufruem dos serviços prestados pelas profissionais de embelezamento, utilizem seus próprios materias. PALAVRAS CHAVE Hepatite B, Profissionais de Beleza, Esterilização. 1 Acadêmica do curso de Bacharelado em Enfermagem na Universidade Estadual de Ponta Grossa, bolsista Proex, Fundação Araucária kellencarvalho5@hotmail.com 2 Acadêmica do curso de Bacharelado em Enfermagem na Universidade Estadual de Ponta Grossa, bolsista Proex, Fundação Araucária isabelavertigem@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Bacharelado em Enfermagem na Universidade Estadual de Ponta Grossa. alinet356@hotmail.com 4 Professora Esp. Supervisora do Projeto de Extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Elisangela.gueiber@uol.com 5 Professor MSc. Coordenador do Projeto de Extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa. celsoclb@gmail.com
2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Apoio: Fundação Araucária. Introdução Mesmo com as descobertas e progressos realizados nas últimas três décadas, a hepatite B ainda é uma doença infecciosa grave, de ocorrência mundial que constitui importante problema de saúde pública. Exige uma mobilização, capacitação e constante troca de informações entre os gestores, profissionais de saúde e a sociedade. De acordo com a Organização Mundial de Saúde OMS cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo já se infectaram com o vírus e em torno de 350 milhões vivem com infecção crônica. E ainda pessoas morrem a cada ano devido às conseqüências da forma crônica da hepatite B. Assim, o quadro clínico da doença difere-se na forma aguda e crônica. A forma aguda da doença caracteriza-se pela interação do vírus com o sistema imunológico do hospedeiro, dessa forma se a quantidade de células infectadas é pequena e a defesa é adequada, a hepatite B tem regressão sem sintomas, o que ocorre em 70% a 80% dos casos, mas em uma situação contrária, a reação pode levar aos sinais e sintomas (40%), entre eles mal-estar, dor articular, fadiga, icterícia, náusea e falta de apetite. Já a fase crônica trata-se da inflamação que persiste por mais de seis meses, e ocorre com 8% a 15% dos adultos (RIO DE JANEIRO, 2007). Ao longo dos anos, cerca de 50% das formas crônicas da Hepatite B evoluem para cirrose e câncer no fígado - hepatocarcinoma. Existe uma forte correlação entre a hepatite crônica e hepatocarcinoma, onde o risco de desenvolver hepatocarcinoma é 100 vezes maior entre os portadores do HBV, em comparação aos não portadores do vírus (BELTRAMI et al., 2000; FERREIRA & SILVEIRA, 2006). Tratando-se da transmissão da doença, o vírus HBV está presente no sangue, saliva, colostro, sêmen, secreções vaginais, sendo através desses materiais biológicos que se dá a denominada transmissão horizontal, isto é, transmitida de pessoa a pessoa. A transmissão ainda pode ocorrer quando a mãe infectada transmite o vírus ao feto através da placenta, sendo essa denominada transmissão vertical. Outras fontes de possível contaminação são: transfusão de sangue ou de hemoderivados, ferimentos cutâneos, compartilhamento de objetos pérfuro-cortantes como agulhas hipodérmicas e de acupuntura, alicates de unha utilizados pelas profissionais de beleza, lancetas, bem como tatuagens e piercings e em acidentes com material biológico (SÃO PAULO, 2006). Entre todas essas maneiras de contaminação, considera-se o compartilhamento de materiais contaminados utilizados em salões, um grande agravante para a ocorrência da Hepatite B. Nesses estabelecimentos de beleza, os profissionais devem respeitar e se adequar à legislação sanitária vigente, seguindo as normas de boas práticas, para garantir a segurança e qualidade nos serviços que prestam, evitando riscos à saúde. Mas, de acordo com alguns estudos, estes profissionais, manicures e pedicures atuam de maneira errônea no processo de esterilização e na própria biossegurança no trabalho, além de demonstrar pouco conhecimento sobre a doença, atentando-se mais para a transmissão da AIDS. De acordo com a Organização Mundial de Saúde- OMS, sabe-se que o vírus da hepatite B é de 50 a 100 vezes mais infeccioso do que o HIV, sendo bastante sensível ao meio externo, estimando-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011), enquanto o vírus da Hepatite B pode sobreviver até uma semana fora do corpo humano (FONSECA, 2007). A situação também se torna alarmante pelo o fato, que as manicures e pedicures também removem suas próprias cutículas tornando-se passiveis à agentes infecciosos pelo contato com o sangue dos clientes. Assim, esses profissionais se colocam em risco de ficarem infectados e infectar a população atendida, por muitas vezes não utilizarem equipamentos de proteção (OLIVEIRA, Andrea; FOCACCIA, Roberto; 2009). Para cada atendimento, nos centros de beleza existem regras preconizadas pela a Vigilância Sanitária, e no caso dos materiais utilizados pelas manicures e pedicures orienta-se lavar e escovar com sabão líquido, em água corrente abundante, e recomenda-se ainda que o profissional que realiza a lavagem utilize para sua segurança, avental plástico, máscara, óculos de acrílico, luvas
3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 emborrachadas; em seguida, enxaguar, secar e acomodar o material em embalagem apropriada para o processo de esterilização. Nesta embalagem deve constar a data de esterilização e o nome de quem preparou o material e a mesma deve sempre ser aberta na frente do cliente. Depois dessa etapa, os materiais devem passar pelo processo de esterilização, este deve ser realizado em estufa com a temperatura de 170ºC por 1 hora ou 160º C por 2 horas, para garantir a qualidade do procedimento. Ainda orienta-se não abrir a estuda durante a esterilização, pois quando isto ocorre, o processo de esterilização é interrompido. Após esse período, os alicates, espátulas e outros instrumentos de metal esterilizados devem ser guardados, em local limpo e seco. Todo esse processo é de fundamental importância para a prevenção de doenças, como a Hepatite B e para promoção da saúde. (CONVISA, 2009). Assim, esta forma de transmissão pode ser evitada com a conscientização por parte dos profissionais de beleza dos métodos de prevenção, que seria a realização de uma boa limpeza dos materiais, seguida de um processo de esterilização, o uso de equipamentos de segurança e a vacinação contra a Hepatite B, que previne tanto a fase aguda da doença, quanto uma possível cronificação de uma lesão hepática. Dessa forma a prevenção é um dever de todos os órgãos de saúde pública, profissionais de saúde, sociedade e dos prestadores de serviço de embelezamento. Objetivos O grande objetivo desse estudo é conscientizar a população alvo, que existem outras doenças que possam ser transmitidas pela exposição ao sangue decorrente da má esterilização dos materiais utilizados pelos profissionais de beleza. Ainda buscamos, identificar o conhecimento das manicures e pedicures perante a transmissão, prevenção e o risco de exposição acidental ao vírus da Hepatite B, avaliar nos salões de beleza, como é realizado o processo de esterilização dos materiais. E orientar os profissionais sobre a Hepatite B e sobre os assuntos pertinentes a biosegurança no trabalho. Metodologia Tratou-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa de caracter observacional, pois procurou causas, fatores de risco e preditores, observando e investigando os fatos. O estudo foi realizado em salões de beleza do município de Ponta Grossa, escolhidos de maneira aleatória. Dessa forma, utilizamos como coleta de dados, um questionário com 08 questões abertas e fechadas, aplicadas a um total de 10 manicures e pedicures nos salões que participaram do contexto da pesquisa. Esse questionário possui como principal objetivo a conscientização da população alvo, que existem outras doenças que possam ser transmitidas pela exposição ao sangue decorrente da má esterilização dos materiais utilizados pelos profissionais de beleza, além de delimitar o conhecimento dessas profissionais sobre a Hepatite B e como as mesmas procedem com o modo de esterilização dos materiais e com o cuidado perante o cliente. Em seguida, foram ofertadas as manicures e pedicures folders explicativos, sobre o pertinente assunto abordado, o qual se constitui de uma linguagem clara e de fácil entendimento. Posteriormente os dados foram devidamente analisados. Os critérios de inclusão, para a participação da pesquisa foram ser manicure e/ou pedicure há mais de um ano, ter acima de 18 anos, e concordar em participar após a explicação verbal sobre os objetivos da pesquisa. Resultados Para que o projeto fosse iniciado, tivemos a aceitação de todas as manicures e pedicures em participar do estudo. Assim no total, foram analisados 10 questionários, dos quais foram aplicados em salões de beleza tanto no centro quanto em bairros do município de Ponta Grossa. Os resultados de tempo de profissão demonstraram que 70 % trabalham de 1 a 6 anos, e 6 a 12 anos, 30 %, e 10% de 12 a 18 anos (figura 1). E em média atendem 10 clientes ao dia com cerca de meia hora de intervalo entre um atendimento e outro.
4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Fig. 1. Porcentagem de tempo de profissão entre os participantes do estudo. Já sobre o conhecimento da Hepatite, dentre essas 10 participantes 70 %, sabem o que é a doença e conhecem pelo menos um meio de transmissão, e 30 % não possuem nenhum conhecimento perante a Hepatite B. Esse dado pode ser observado na figura 2. Fig. 2 Porcentagem referente ao conhecimento da hepatite B das participantes do estudo. Sobre o esquema vacinal, todas as participantes relataram que possuem as três doses estabelecidas pelo Ministério da Saúde, possuindo dessa maneira o esquema completo. Perguntamos as participantes, o que as mesmas faziam com os materias após o atendimento, e 20 % procedem com a lavagem em água abundante e em seguida iniciam o processo de esterilização, e 50 % iniciam com a limpeza dos materiais com o uso de álcool 70% e
5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 posteriormente também realizam a esterilização, e 30 % primeiramente lavam os materiais, seguida da desinfecção com álcool 70% e finalizam com a esterilização. Mas, nenhuma das participantes segue com o procedimento preconizado pela Vigilância Sanitária após o uso dos materiais. Pode-se visualizar esses dados, abaixo na figura 3. Fig. 3 Porcentagem da maneira de como é realizado o processo de esterilização pelas profissionais questionadas. As participantes também relataram sobre a importância do processo de esterilização, onde todas reconhecem a necessidade do procedimento, como método de prevenção de doenças, das quais nenhuma sitou a Hepatite B. Conclusões Através da realização da presente pesquisa, concluiu-se que o principal objetivo do estudo, conscientizar a população alvo foi alcançado por meio da oferta dos folders e das orientações sobre o conteúdo abordado. Ainda pode-se concluir que o conhecimento das profissionais é insatisfatório, já que as mesmas pouco sabem sobre a doença. Sobre o processo de esterilização, pode-se observar que a apesar de realizado por todas as participantes, não segue o padrão, alternando tanto na seqüência do procedimento, quanto no tempo de esterilização e na temperatura. Dessa maneira, salientamos que é imprescindível a padronização e a supervisão por parte dos órgãos responsáveis no atendimento prestado nos salões de beleza.
6 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 6 Referências BELTRAMI, E.M. et al. Risk and management of blood-borne infections in health care workers. Clin. Microbiol. Rev., v. 13, n. 3, p , july, BRASIL, Ministério da Saúde. Dst, aids e hepatites virais. Disponível em: Acesso em 8 de maio de FONSECA, José Carlos Ferraz. História natural da hepatite crônica B. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 40(6): ,Nov-Dez, OLIVEIRA, Andréia Cristine Deneluz Schunck; FOCACCIA, Roberto. Levantamento das hepatites B e C de controle de infecção: procedimentos em instalações de manicure e pedicure em São Paulo, Brasil. Jornal Brasileiro de Doenças Infecciosas, v.14, n.5, Nov RIO DE JANEIRO. Sociedade Brasileira de Imunizações. Informativo 2007-hepatite B: epidemiologia, clínica e prevenção. Ano 2, n. 11, SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Vacina contra hepatite B. Rev. Saúde Públ., São Paulo, v. 40, n. 6, dez SÃO PAULO. Convisa. Beleza com Segurança: Guia Técnico para Profissionais. Disponível em: pdf. Acesso em 28 de abril de 2011.
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