Salvador ago jan 2015 Informativo semestral Número 8 Ano 3

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1 Salvador ago jan 2015 Informativo semestral Número 8 Ano 3 EDIÇÃO VALENTIN CALDERÓN ISSN: X Por Tainã Moura Alcântara, Arqueóloga do MAE/UFBA. Por que uma edição do Boletim Informativo do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA voltada exclusivamente para Valentin Calderón? Esse espanhol radicado no Brasil nos anos 40 é conhecido pela criação do curso de Museologia, pela participação na Faculdade de Filosofia da UFBA e pelo tempo em que permaneceu como Diretor do Museu de Arte Sacra. Ademais, Calderón foi o responsável pelo início das pesquisas sistemáticas em arqueologia na Bahia, definindo horizontes culturais com base na cultura material arqueológica que influenciaram e influenciam as pesquisas arqueológicas no Brasil ainda hoje. Mesmo assim, no meio arqueológico, relativamente pouco se fala a respeito deste pesquisador, e quando mencionado é sempre com informações repetidas e genéricas. No entanto, no final de 2013, a viúva de Calderón, D. Lydia, doou ao MAE/UFBA grande parte do espólio intelectual do pesquisador. A aquisição deste acervo levantou diversas questões sobre o lugar de Valentin Calderón na história das ciências humanas na Bahia, sobretudo na da Arqueologia. A partir dele, mas não resumido a ele, a equipe técnica do Museu tem desenvolvido projetos que possam contribuir para uma melhor compreensão sobre quem foi Valentin Calderón e quais as extensões de sua obra, se realizando, portanto, como uma oportunidade concreta de ampliar os conhecimentos a respeito deste importante arqueólogo e suas pesquisas. Para efetivar os esforços em torno de uma ressignificação do pesquisador Valentin Calderón, se desenvolveu o projeto Herança, Memória e Esquecimento: Para a musealização do espólio do arqueólogo Valentin Calderón que conta com cinco frentes de trabalho, nas áreas de Antropologia, Museologia, duas de Conservação e Restauro e Arqueologia. A revisão e organização dos dados das pesquisas arqueológicas de Valentin Calderón possibilita a compreensão, divulgação e o acesso destes dados pelo público especializado, e permite também contextualizar os objetos arqueológicos que estão em exposição no MAE/UFBA. Contextualizar e traçar mecanismos de compreensão da pesquisa de Valentin Calderón é também um caminho seguro para compreender o desenvolvimento da pesquisa arqueológica na Bahia, e a partir de então poder dar passos mais sólidos no avanço desse tipo de conhecimento no estado.

2 ago jan 2015 www. mae. ufba.br Editorial Esta edição do Boletim Informativo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia foi toda pensada e desenvolvida para homenagear Valentin Calderón, pioneiro nas pesquisas arqueológicas na Bahia. Além de falar da dimensão profissional de Calderón enquanto pesquisador, na área da arqueologia, este Boletim também traz um pouco da dimensão pessoal, além de mostrar trabalhos atuais decorrentes de sua pesquisa. O texto que abre esse Boletim, de minha autoria, apresenta de forma sucinta quem foi Valentin e porque ele tem concentrado grande parte dos esforços da equipe técnica do MAE/UFBA. O texto do Arqueólogo e Professor Carlos Etchevarne, Valentin Calderón e os primeiros trabalhos de Arqueologia Baiana faz um apanhado geral da vida e carreira de Valentin Calderón, contando quais foram as suas principais contribuições para a Arqueologia Baiana e Brasileira. Em seguida, apresentamos uma carta de autoria do próprio Valentin Calderón, quando mantinha contato com Clifford Evans e Betty Meggers, no período das pesquisas realizadas pelo Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA), atualizando os coordenadores da situação em que a pesquisa se encontrava naquele mês de junho de Na seção Antropologia e Antropólogos na Bahia, o Diretor do MAE/UFBA, Cláudio Pereira, nos escreve uma crônica cômica sobre a relação um tanto quanto turbulenta de Valentin Calderón e Glauber Rocha e os desdobramentos públicos dessa interação. Por fim, o texto Uma Análise Preliminar Da Morfometria 3d Das Cerâmicas Acordeladas Na Coleção Calderón de Robert Z. Selden Jr, do Center for Regional Heritage Research, Stephen F. Austin State University e Mara Lucia C. Vasconcelos, nossa Conservadora e Restauradora, conta parte dos resultados obtidos a partir do escaneamento 3D de peças arqueológicas pesquisadas e trazidas para o acervo do MAE/UFBA por Valentin Calderón. Esperamos que apreciem a leitura Tainã Moura Alcântara Arqueóloga do MAE/UFBA Acontece no MAE: Abril Indígena 2015 Expediente MAE/UFBA Direção Cláudio Luiz Pereira Museologia Antônio Marcos Passos Conservação e Restauro Mara Lúcia C. Vasconcelos Celina Rosa Santana Arqueologia Tainã Moura Alcântara Administração Alice Gomes (Assistente de Administração) Carlos Dantas (Auxiliar de Administração) Geovane Hilário da Silva (Eletricista) Izania Santos (Assistente de Administração) Regina Lemos (Secretária Administrativa) Estudantes Bolsistas Cristiane Oliveira, Jéssica Lima, Letícia Santos Luana Nascimento, Mauricéia Silva, Maycon Jhossys, Niama Alencar, Samuele Ferreira, Suylan da Fonseca, Viviane Reis Estágio Voluntário Eliene Lima, Josiane Costa, Marianna Teixeira Para o Abril Indigena 2015 realizado pela UFBA o Museu de Arqueologia e Etnologia abriu uma exposição chamada 'Tonã O Ritual da Preservação' na qual são expostas as atividades efetuadas na conservação de um objeto etnográfico baiano. Também se deu o I Concurso de Poesias do MAE-UFBA em parceria com a PROAE-UFBA, com a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH UFBA) e com o Coletivo Caçulas do 2 de Julho. O tema do concurso foi 'Minha Aldeia é o Mundo' e teve o objetivo de divulgar a questão indígena no Brasil e de valorizar este importante componente da identidade nacional brasileira, além de dar visibilidade aos poetas e poetisas universitários. Redação e Revisão Tainã Moura Alcântara Diagramação Alice Meira Gomes Tiragem: 300 exemplares Funcionamento: Segunda à sexta, das 09h às 17h. Terreiro de Jesus, s/n, Prédio da Faculdade de Medicina da Bahia - Pelourinho Salvador-BA. Tel.: mae@ufba.br 2

3 ago jan 2015 www. mae. ufba.br Valentin Calderón e os primeiros trabalhos de Arqueologia Baiana Por Carlos Etchevarne Apresentar a obra de Valentin Calderón como arqueólogo é restringir-se apenas a uma das facetas da vida deste espanhol da Cantábria, que por alguma razão pessoal vem para Bahia, nela se radica e desenvolve uma vida profissional muito produtiva e, sob certos aspectos, inovadora. De fato, as linhas de trabalho de Calderón podem ser enquadradas nos campos da arte sacra, da museologia, na editoração de revistas científicas, da docência universitária, além, claro, dos estudos arqueológicos. Apesar das grandes contribuições nessas áreas são os trabalhos de Arqueologia que mais o destacam, levando em consideração que até a década de 1960, momento em que ele começa a atuar, não existiam, na Bahia, pesquisas nos moldes do que, hoje, poderiam ser considerados científicos. Apesar de não ter formação universitária em Arqueologia, Calderón tinha sólidos conhecimentos de trabalhos de campo e sobre o tratamento de laboratório dos materiais coletados nas escavações. Esta formação foi produto da sua experiência com pesquisadores reconhecidos como o alemão Hugo Obermeir, que atuou na Espanha, especificamente nas grutas de Altamira, região de residência do adolescente Calderón e que, segundo depoimentos dele mesmo, participou dessas pesquisas como auxiliar. Um primeiro grande passo para a Arqueologia baiana foi dado, quando inicia as escavações no sambaqui da Pedra Oca, no bairro de Periperi, em Salvador, trabalho executado no âmbito do recém criado Instituto de Ciências Sociais, cujo fundador e coordenador, o antropólogo Thales de Azevedo, propiciou as condições institu- Valentin Calderón e Tales de Azevedo em uma sondagem arqueológica cionais e espaciais para que as pesquisas de Calderón vingassem. Este Laboratório foi localizado em um pequeno anexo do Centro de Cultura Hispânica da UFBA, espaço suficiente para analisar e restaurar as peças que foram sendo coletadas nas intervenções que Calderón fez na Bahia. Desta forma foi criado assim o primeiro centro de atividades de pesquisa em Arqueologia. Pode se dizer, sem sombra de dúvidas, que as pesquisas do sambaqui da Pedra Oca, no início da década de 60 são um marco referencial, a partir do qual se desenvolve um programa de trabalho sobre as populações précolonais. Deve ser ressaltado, que nesta primeira experiência, Calderón aplica, em campo, a técnica de escavação por quadras e a noção de estratigrafia com a construção de perfis. Procura ainda a interdisciplinaridade (especialmente com a geologia e a biologia), na interpretação dos aspectos paleoambientais e a determinação de uma cronologia, com as primeiras datações para sítios arqueológicos, por C14, que proporcionaram um ponto temporal para os construtores de sambaquis, de cerca de anos AP. Na segunda metade da década de 60 e nos anos 70 Calderón participa do Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA), coordenado por Betty Meggers e Clifford Evans, do Smithsonian (USA), com quem também manteve laços de amizade. Como representante do Estado da Bahia, adota as categorias classificatórias esta-belecidas por esse programa para as unidades culturais, divididas em Tradições e Fases, e para análise dos materiais emprega o método Ford, de seriações quantitativas. Pouco tempo depois, Thales de Azevedo o incentiva a criar o Laboratório de Arqueologia do Instituto de Ciências Sociais, atuando como diretor do mesmo. Como parte das ações previstas no PRONAPA, inicia um mapeamento de sítios arqueológicos précoloniais em todo o território baiano. São longas viagens coletando e 3

4 ago jan 2015 prospectando no interior da Bahia e também um pouco de Sergipe, como consta nos relatórios publicados pelo Museu Goeldi de Belém do Pará e em um artigo da Revista Dédalo, da USP. Neste último, ele faz um resumo sintético das tradições e fases culturais arqueológicas da Bahia, com as datações conseguidas até esse momento.muitas peças, especialmente as urnas funerárias, foram trazidas a Salvador, nas viagens de pesquisa que realizava. O levantamento de sítios, no interior da Bahia, na década de 60 e 70, foi uma tarefa deveras difícil e trabalhosa, considerando a infraestrutura viária e os recursos tecnológicos da época. Foi assim, como representante do PRONAPA na Bahia, que identifica a Tradição Aratu, na localidade do mesmo nome, na Baía de Todos os Santos. Posteriormente vai reconhecer esta unidade cultural em outras partes do território baiano, como em São Desidério (no oeste alémsanfranciscano), em Palame, no litoral norte baiano, e no sul do estado, onde reconhece uma diferença na produção cerâmica arqueológica caracterizada pela presença de decoração corrugada e grafitada. Por sua vez, na maioria dos sítios Aratu consegue realizar datações radiocarbônicas, compondo um quadro cronológico preliminar sobre as ocupações desses grupos pré-coloniais. Anos mais tarde essa tradição cerâmica foi reconhecida, por outros pesquisadores, em outras partes do Nordeste (Pernambuco, Sergipe, Piauí e Alagoas) e no Planalto Central (Goiás). Também identifica uma produção lítica lascada na Gruta do Padre, na margem pernambucana do rio São Francisco, que chamou de Indústria Itaparica, considerando o nome da localidade daquela região. Esta é reconhecida por um tipo particular de objeto, as lesmas, peças pequenas e 4 www. mae. ufba.br Restos Humanos descobertos em sítio arqueológico por Valentín Calderón alongadas, nas quais foi aplicada a técnica de lascamento por pressão, conseguindo-se um trabalho aprimorado e funcionalmente eficaz. A escavação por níveis artificias (ainda que registrasse as alterações dos sedimentos) lhe permitiu colocar as lesmas em estratos datáveis em 7600 anos AP, aproximadamente. Posteriormente, peças líticas dessa indústria, foram identificadas em Goiás, pelo Padre Pedro I. Schmitz com antiguidade no limite entre o Pleistoceno e o Holoceno. No que se refere aos sítios de arte rupestre, Calderón foi o único, do conjunto de pesquisadores do PRONAPA, a estabelecer uma classificação estilística para as pinturas que ia encontrando no seu levantamento de sítios baianos. Este fato demonstra que somente ele estava capacitado para levar a cabo uma tarefa dessas, capacitação que ele conseguiu muito cedo, nas pesquisas de Altamira, com Obermaier. Ainda que suas classificações não sejam usadas hoje em dia, os critérios utilizados para criá-las são perfeitamente válidos. Por último, pode-se dizer que Fotografia científica em campo de um vasilhame cerâmico Valentin Calderón chega à terras baianas em um momento especial, de grande efervescência da Universidade Federal da Bahia, em que criam-se institutos, escolas, faculdades, centros de estudos. Era uma situação de abertura a novos conhecimentos, à construção de linhas de pesquisa e a incorporação de professores e pesquisadores estrangeiros. Esse panorama acadêmico era altamente favorável para que uma pessoa preparada, sensível e com grande capacidade de trabalho pudesse iniciar e desenvolver estudos, sentando as bases metodológicas que marcaram para sempre o campo da Arqueologia na Bahia. *Professor de arqueologia e responsável pelo laboratório de arqueologia da FFCH/UFBA

5 ago jan 2015 www. mae. ufba.br Carta de Valentin Calderón Dr. Clifford Evans Departament of Antropology Smithsonian Institution Washington, D.C U.S.A 21 de julho de 1969 Caros irmãos Betty e Cliff: Hoje, dia em que os astronautas americanos conseguiram realizar a incrível façanha de levar representantes do Homo-Sapiens a outro corpo celeste, marcando, assim, o ínicio de uma nova era, quero associar-me a vocês, como amigo e membro da espécie humana, nessa justa satisfação que todos devem sentir em tão magna data. Sinceras congratulations ao povo americano. Não pensem que somente a data de hoje foi o motivo que me fez responder as suas cartas de 6, 10, 14 de maio e 5 de julho. Isso já devia ter sido feito, Membros do Programa Nacional de Arqueologia mas, a correspondência foi-se acumulando, e, apenas agora, tive tempo para escrever informando-lhes de tudo que precisavam saber. Fico muito satisfeito pelo êxito de Ondemar nos sítios de Minas. Gostaria bastante de conhecer a cerâmica não-tupiguarani, pois, estou seguro de que deve existir alguma fase semelhante a que aqui denominamos Aratu, eu a outra já identificada no sul da Bahia, muito parecida, mas com características próprias que a diversificam e a tornam independente da fase Aratu. A tradição e a prática têm demonstrado o abundante que são os sambaquis no Espírito Santo. A bibliografia sôbre êsse tipo de sítio naquêle Estado é grande e deve ser conhecida por Celso. Muito grato pela correção de êrro existente na prestação de contas feitas em 5 de abril. Tomei nota de saldo para usálo como referência na próxima prestação. Agradeço também a sua oferta de dinheiro. Como vocês sabem, recebi Nr$2.000,00 da DPHAN, o que me permite realizar alguns trabalhos dentro das minhas possibilidades de tempo, sem necessidades, por enquanto, de utilizar verbas do PRONAPA. Isso é bom para os irmãos que poderão ter assim algum dinheiro a mais. É necessário, porém, que me mandem alguma quantia para atender as despesas com o emplacamento e seguro da Rural Willys. Como ainda não sei exatamente a quanto ascendem êsses dois itens, peço que aguardem a minha próxima carta, na qual já espero dizer a quantia certa. Recebi a cópia do trabalho de Hole e Flannery, The Prehistory of Southwestern, que me parece bem interessante e, até certo ponto, aproveitável como modêlo para o que deverá ser feito no fim dêste ano. Caso eu tenha alguma idéia que considere original ou de interêsse para os irmãos, escreverei a êles. Nesta oportunidade, também acuso o recebimento e agradeço The Brasilian Culture Hearth, de Charles Schmieder. Estou devolvendo, devidamente assinada, a cópia de compromisso com o veículo. Muito obrigado. Embora nêste ano, como no anterior, não me fôsse possível trabalhar no campo, como desejo, alguns sítios foram descobertos, ampliando, assim, o conhecimento que já havia da fase Aratu e de outra fase ainda que, sem dúvida, corresponda à mesma tradição. Prepararei o manuscrito do PRONAPA 4, que espere enviar-lhes antes do dia 1º de outubro. Tenho a esperança de poder desligar-me das atividades de Departamento Cultural para, assim, me dedicar à Arqueologia com maior liberdade. Não sou dos que desistem ou abandonam fàcilmente. Fiquem certos disso. Estou muito satisfeito pelo primeiro número de UNIVERSITAS ter-lhes causado boa impressão. Acho boa a idéia do envio de uma carta sua a respeito da revista. Ficarei muito grato. UNIVERSITAS está aberta para vocês. Aqui, nos julgaríamos bastante honrados se se dignassem a nos enviar algum trabalho sôbre a Arqueologia do Brasil para ser publicado. Igual oferecimento faço aos irmãos. Gostaria que vocês mesmos transmitissem isso a êles. Não há algum empecilho para se publicar qualquer trabalho de PRONAPA aqui na Universidade. Precisamente agora, acaba de ser instalada a Comissão de Publicações da UFBA, da qual sou o presidente, e estamos ansiosos para publicar todo tipo de trabalho que interesse à Bahia ou ao Brasil. A tradução de Potsherd Language foi revestida pela Srta. Thereza Carvalho e está pràticamente concluída. Para ganhar tempo, remetemos o original com as emendas. Ainda nesta semana saíra daqui. Recebi o volume III da Smithsonian Contributions to Antropology, Seneca Morphology and Dictionary. Muito obrigada. Nesta data, escreve também à River Survey solicitando as publicações que me faltam. Do dia 19 a 25 de junho, estive em Recife como hóspede do governador pernambucano, que está bastante entusiasmado com a notícia de que o homem mais antigo do nordeste foi encontrado naquêle território. Mas, não foi somente êsse o motivo de convite feito a mim para ir até lá. O acessor do Govêrno de Pernambuco em assuntos culturais está muito preocupado com a situação criada por Marcos de Albuquerque, que persegue dois amadores da Arqueologia. Êsses, embora não tenham os conhecimentos desejados para se dedicarem a essa ciência, merecem um tratamento diferente do que recebem do nosso amigo Marcos. Era intenção do Governador que eu me responsabilizasse, perante o patrimônio, pelas escavações que aquêles senhores queriam fazer. Um dêles foi Reitor da Universidade Rural de Pernambuco até o ano 5

6 ago jan 2015 www. mae. ufba.br passado. O outro é um famoso cineasta e professor de francês naquele capital. Os descobrimentos de ambos têm grande intêresse, especialmente por mostrar uma fase cerâmica absolutamente desconhecida, associada a enterramentos de crânios em cavernas. Contudo, a fantasia dêsses senhores prejudica bastante as suas conclusões, inutilizando-as, e criando para êles uma fama de charlatões. O Marcos explora isso, em vez de procurar orientar e corrigir o trabalho dêles. Acontece que o Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Pernambuco conseguiu, por intermédio do Dr. Gilberto Freyre, ser o representante da DPHAN naquêle Estado, em matéria de Arqueologia. Dessa fiscalização, em nome de Instituto, se encarrega Marcos. É um pequeno inferno tudo isso, de onde tenho procurado me livrar. Dias passados, esteve aqui o Marcos e a noiva, de passágem para o Rio Grande do Sul, onde iam participar do Simpósio sôbre Arqueologia da Bacia de Prata, organizado pelo Padre Smith. Êles permaneceu um dia aqui, tentando explicar aquêle incidente provocado em Belém e procurando ganhar o meu apôio na questão arqueológica pernambucana.deve passar pelo seu escritório o prof. Edvaldo Boaventura, que irá visitar-lhes em nome e entregar duas amostras de ossos humanos precedentes de São Desidério, para analise. Pensei da repugnancia que existe da Smthsonian a respeito da utilização de ossos das analises do C-14. Caso não estejam dispostos a analisar estas amostras, podem as jogar fora. Em outra carta, envio os formularios preenchidos com os dados sôbre cada uma delas. Sem mais por hoje, recebam um forte abraço de irmão, Valentín Calderón Antropologia e Antropólogos na Bahia Dragão da maldade, santo guerreiro: notas sobre uma peleja baiana Por Cláudio Luiz Pereira* Auê. Arêrê. Pega pra capar. Um mangue. Vexame. Só o farto vocabulário baiano é capaz de expressar o que aconteceu exatamente naquele dia 27 de dezembro de 1977, na cidade de Salvador. A história pode ser contada como um roteiro de denso clima dramático. São característicos, todavia, o lugar e a hora, os personagens, as cenas e a encenação. O palco em que se desenrolam os fatos é o Museu de Arte Sacra da UFBA. O contexto folclórico-barrocobaiano pode ser deduzido do farto material colhido por um dos personagens centrais desta história. Como contexto vale mencionar que é um período de distensão da ditadura militar, sendo a Bahia governada por Roberto Santos. Os personagens podem ser limitados a cinco, que se destacam no enredo, mas presume-se que compõe a cena uma multidão de coadjuvantes. Dois personagens protagonizam duas forças antagônicas vibrantes, dionisíacas o indefectível cineasta Glauber Rocha e o irascível arqueólogo e museólogo Valentin Calderón. Os demais personagens são complementares à construção da trama: o Secretário do Museu o Sr. Jahiel Pereira, o ator Jardel Filho, o delegado Walmir Rocha Lima. No espólio intelectual de Valentin Calderón, atualmente depositado no MAE/UFBA, emergem alguns papéis que bem documentam a dimensão deste imbróglio. Senão vejamos: recorte de jornal, sem data nem identificação, cujo título é Glauber ameaça com Poder Federal diretor de museu que impede as filmagens ; recorte do jornal A Tarde, de 29/12/77, cuja manchete é Diretor do Museu expulsou Glauber e sua equipe ; artigo publicado no jornal A Tarde (sem data, provavelmente 29/12/77) intitulado Calderón diz por que expulsou Glauber do Museu ; um artigo do Jornal do Brasil, datado de 06/01/78, intitulado Vivam os foguetes e a Espanha, assinado por Dom Marcos Barbosa, Bispo do Rio de Janeiro, no qual o religioso faz um ataque ao diretor do filme A Idade da Terra, acusando-o de ter provocado uma confusão durante a procissão da Imaculada, Nossa Senhora da Conceição, dias antes. O artigo defende, portanto, as posições adotadas pelo Diretor do MAS, frente à confusão na filmagem; dois telegramas encaminhados a Calderón, um de Ariston Mascarenhas, prefeito de Cachoeira, outro de Godofredo Filho; finalmente, completa a documentação as cópias de duas cartas, com o mesmo teor, dirigidas em 28/12/77 a D. Avelar Brandão Vilella e a Roberto Santos, e que trazem as explicações de Calderón para o incidente. A narrativa da peleja deveria começar, pois, com uma abertura solene: Fernando da Rocha Peres, Diretor do IPHAN, solicitou autorização para algumas tomadas cinematográficas para o filme A Idade da Terra. Calderón concorda com as filmagens, uma vez que se tratava de uma solicitação de Peres, tanto amigo dele quanto de Glauber. A cena prevista no filme seria de efeito iconoclasta: freiras dançando sobre as tumbas de eminências, ali sepultadas. Sabe-se que bem cedinho havia se apresentado no museu a equipe técnica, acompanhada de um grupo de 20 a 30 pessoas, que sem acatar os protestos do chefe de pessoal começou a tirar todo o mobiliário da Igreja, e até mesmo tentando tirar o altar e o tabernáculo de prata existente na capela mor. Pretendiam instalar uma árvore de natal e encenar um balé de 10 a 15 moças vestidas de freiras da Ordem do Saletta, e o Sr. Clyde Morgan, os quais deveriam dançar sobre as sepulturas existentes na Igreja, inclusive sobre as que estão o Dr. Edgard Santos e esposa, contrariando as normas regimentais e éticas da casa, assegura Calderón. E escreve ainda Calderón: Sem 6

7 ago jan 2015 www. mae. ufba.br atender os protestos dos funcionários, instalaram equipamentos e desrespeitaram ao Chefe de Pessoal, alegando que quem mandava 'aqui' era ele, passando a ameaçar todos os presentes, inclusive prejudicando a entrada de visitantes. Visto esta atitude os funcionários procuraram o Sr. Jahiel Pereira, secretário do Museu, o qual tentou explicar a impossibilidade de atenderem às suas exigências, visto que tinham instruções de consentir apenas tomadas internas sem figurantes, podendo ser as externas de acordo com o roteiro pré-estabelecido. O Sr. Glauber Rocha não deu oportunidade de explicações do Sr. Jahiel, agredindo verbalmente o diretor do museu, que não se encontrava presente, afirmando que ia filmar em qualquer parte do museu, porque ele fundador do mesmo, junto com Edgard Santos, e qualquer funcionário que intervisse receberia p.... A esta altura os funcionários do MAS resolveram procurar Calderón na sede da Fundação Cultural do Estado, onde ele também era diretor, e uma discussão se passa no adro da igreja, quando da chegada do espanhol. Tal qual Terra em Transe presume-se que esta cena foi rápida, e com diálogos ríspidos: Imediatamente apresenteime, dirigindo-me ao Sr. Glauber Rocha, no adro da igreja e, com a maior correção coloquei-lhe a mão sobre o ombro indagando o que estava acontecendo. Em resposta, recebi uma enxurrada de palavrões indecorosos e insultos injuriosos contra minha moral, minha família e minha nacionalidade de origem acusando-me o Sr. Glauber Rocha de fascista, franquista, gritando acompanhado por coro de vaias 'fora o espanhol, abaixo o espanhol'. Perante a impossibilidade de diálogo no estado em que se encontrava o Sr. Glauber Rocha, retirei-me ao gabinete, mandando fechar o Museu, comunicando imediatamente pelo telefone ao Senhor Governador e ao Magnífico Reitor os acontecimentos ao tempo em que solicitava providências no sentido de desalojar a equipe, que estava causando grande tumulto. Entretanto, no jardim do Museu, continuou o Sr. Glauber Rocha proferindo palavrões e insultos contra minha pessoa, ao qual faziam eco os participantes do grupo, com algumas exceções, dentre as quais vale destacar o Sr. Jece Valadão. Outra cena se passa no gabinete do Diretor do MAS. Nela estão o diretor do museu, o ator e o delegado. Relata Calderón: Momentos depois, compareceu a este Museu, um membro da polícia militar para verificar in loco o que estava acontecendo, seguido do delegado Walmir Rocha Lima, o que deixou mais irritado o Sr. Glauber Rocha, passando então a provoca-lo. Em determinado momento, o Sr. Delegado acompanhado do sr. Jece Valadão e do Chefe da guarda da Universidade, que já estava controlando a situação, apresentaram-se em meu gabinete tentando conciliar a questão mediante a autorização para que o filme fosse realizado no jardim do Museu. Enquanto o Sr. Jece Valadão tentava um acordo, o Sr. Glauber Rocha continuava os insultos, afirmando que por ser um filme de interesse nacional, ele ia conseguir minha demissão hoje mesmo e eu que fosse me f... (palavra impossível de transcrever). E conclui assim o espanhol: Diante dos desacatos e insultos recebidos publicamente do Sr. Glauber Rocha, considerei indigno qualquer acordo que permitisse sua permanência no recinto do Museu, solicitando às autoridades policiais presentes que desalojassem a equipe, o que foi executado pelos policiais, e guardas da Universidade, sem a menor violência. Fade-out: as redações dos jornais, as máquinas imprimindo o matutino do dia seguinte retratavam estas cenas como reais. Cenas que podem, aliás, serem revistas num filme de Roque Araújo. O tempo passou, Calderón morreu em 1980, Glauber dois anos depois... Muita gente esqueceu. Mas que esta peleja deu o que falar lá isto deu!... *Antropólogo e Diretor do MAE/UFBA Livro em destaque Por Viviane Reis* O Sambaqui da Pedra Oca CALDERÓN. V. O Sambaqui da Pedra Oca. Salvador, Bahia. Universidade da Bahia Instituto de Ciências Sociais O Sambaqui da Pedra Oca é um importante livro do historiador, geógrafo e também arqueólogo Valentin Calderón. Publicado em 1964, ele contribuiu de maneira significativa para arqueologia brasileira. Calderón participou do PRONAPA (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas) na Bahia, atividade pioneira no Brasil. O livro é composto por sete capítulos, que vão desde os antecedentes do Sambaqui da Pedra Oca até os procedimentos técnicos empregados por Calderón, delineando com o rigor prezado pelo PRONAPA, os conceitos, técnicas e achados do sambaqui que dá nome ao livro. Este livro destina-se aos leitores interessados em arqueologia, pois demonstra como a pesquisa arqueológica foi praticada no período do PRONAPA, além de informar aos leitores baianos acerca deste importante sítio, a exemplo de como e onde foi encontrado, suas particularidades e estruturas, provendo assim, a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre estes vestígios. A obra abre portas para o entendimento deste sítio, s u a s a n a l i s e s, a l é m d a s possibilidades para o estudo da arqueologia de uma maneira mais ampla. *Estudante de História da Universidade Federal da Bahia e bolsista do Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA. 7

8 ago jan 2015 www. mae. ufba.br Uma análise preliminar da morfometria 3D das cerâmicas acordeladas na coleção Calderón Robert Z. Selden Jr.¹ e Mara Lucia C. Vasconcelos² 8 A digitalização 3D das cerâmicas brasileiras da Coleção Valentin Calderón (figura 1), salvaguardada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal da Bahia, vem sendo utilizada para aprimorar nossa abordagem nos estudos de morfometria geométrica 3D. Para este estudo, optamos por não utilizar os pontos de referência utilizados no estudo piloto (Selden et al., Advances in Documentation, Digital Curation, Virtual Exhibition, and a Te s t o f 3 D G e o m e t r i c Morphometrics: A Case Study of the Vanderpool Vessels from the Ancestral Caddo Territory, 2014), com exceção da base central (BC). A BC é o único ponto de referência homólogo entre os elementos do conjunto, e é identificada pela inserção de um vetor giratório utilizando os dados do escaneamento 3D, e então colocando o ponto de referência como confluência da malha e do vetor na parte externa do vaso a uma projeção. A geometria de referência é então criada para cada modelo (12 seções) que servem como base para os pontos (figura 2). Cada seção é populada com 25 pontos, colocados de forma equidistante da BC à borda do vaso em uma combinação total de 300. Uma vez inseridos, os pontos são exportados para o R (pacote de estatísticas), onde são analisados pelas similaridades na forma (figura 3). Ainda preliminares, as análises ilustram uma ampla gama de variações morfológicas nesta coleção de artefatos cerâmicos. É provável que seja possível identificar algo semelhante a uma espécie de transição, o que poderia apontar para muitas possibilidades sociais importantes, incluindo - mas não limitado a isso - (1) a identificação do local onde ocorreu uma inovação específica, (2) as dinâmicas espacial e temporal da variação morfológica para elementos específicos (pescoço, corpo, base, etc.), (3) a identificação ou refinamento das redes sociais utilizadas por grupos nativos brasileiros específicos durante 1. Urna Aratu, Coleção Valentin Calderón. períodos temporais previamente definidos, principalmente, por projetos de seriações, (4) variações intra ou intergrupos de forma e dimensão no desenho da cerâmica, (5) potenciais relações de comércio baseadas na presença de uma forma específica de vaso que não se enquadre nos conhecidos (presumidamente) limites sociais, e (6) o poder ou influências que modificaram entre e dentre os grupos através do tempo. Estas considerações podem ser expressadas através de discussões relativas à especialização dos ofícios, 2. Screenshot da urna Aratu, ilustrando a geometria de referência e a posição de cada ponto usado na análise da coleção Calderón. 3. Resultados preliminares de uma análise da morfometria geométrica 3D da coleção Calderón. organização da tecnologia cerâmica, política, religião, e possivelmente disputas intra e intergrupos. Além disso, este projeto de pesquisa tem a capacidade de informar muito sobre a evolução do desenho da cerâmica no que diz respeito à forma e à dimensão dos vasos, e através da adição de medidas qualitativas relacionadas ao resultado nós poderemos ter o potencial para r e f o r ç a r a s e v i d ê n c i a s d o comportamento humano associado à produção e uso da cerâmica na Bahia. ¹Center for Regional Heritage Research, Stephen F. Austin State University, USA ²Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade Federal da Bahia

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