PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO"

Transcrição

1 PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL GOVERNO DO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 6 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DADOS GERAIS SITUAÇÃO ATUAL COM RELAÇÃO ÀS METAS DO PDSP PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA METAS DO PLANO DIRETOR META 01 PATRONATOS META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADE META 03 OUVIDORIA META 04 CORREGEDORIA META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO META 07 ESTATUTO E REGIMENTO META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA META 09 DEFENSORIA PÚBLICA META 10 PENAS ALTERNATIVAS META 11 AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO META 12 QUADRO FUNCIONAL META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE META 15 EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO META 16 BIBLIOTECAS META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL META 18 ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO META 19 INFORMATIZAÇÃO - INFOPEN META 20 AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS META 21 APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO META 22 MULHER PRESA E EGRESSA DECLARAÇÃO DO SECRETÁRIO SOBRE O PLANO DIRETOR ANEXOS

3 GOVERNADOR DO SERGIO DE OLIVEIRA CABRAL SANTOS FILHO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA CESAR RUBENS MONTEIRO DE CARVALHO APOIO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO: Comissão de Monitoramento e Avaliação PRONASCI/DEPEN/MJ Julio Cesar Barreto (Presidente) Cintia Rangel Assumpção Michelle Medeiros ELABORAÇÃO E COLABORAÇÃO (SEAP-RJ): SUBSECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA ROMER SILVEIRA E SILVA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE TRATAMENTO PENITENCIÁRIO MARCOS DE ABREU BASTO LIMA SUBSECRETARIA ADJUNTA DE INFRA-ESTRUTURA JOSÉ SIMÕES DIAS SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA RICARDO ALEXANDE ROMAR NALDONI FUNDAÇÃO SANTA CABRINI PAULO ROGÉRIO CAMPELO SOARES - ASSESSOR JURÍDICO COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA CELY MIRANDA DA SILVA SALLES COORDENAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL ANA SÍLVIA VASCONCELOS COORDENAÇÃO DE GESTÃO EM SAÚDE PENITENCIÁRIA JORGE LUIZ FIALHO DOS SANTOS COORDENAÇÃO DE INSERÇÃO SOCIAL LOBELIA DA SILVA FACEIRA DIRETOR DA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE 3

4 DIOGO CASTRO CANTANHEDE DIRETOR DA DIVISÃO DE ENSINO PROFISSIONAL E PROJETOS LABORATIVOS JOSE PAULO DE MORAIS SOUZA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO SETORIAL PAULO FERNANDES HACHEM COORDENAÇAO DE INTELIGÊNCIA DO SISTEMA PENITENCIÁRIO CISPEN JULIO CEZAR VERAS VIEIRA PENITENCIÁRIA TALAVERA BRUCE ANDRE LUIZ DE AZEVEDO NASCIMENTO PRESÍDIO NELSON HUNGRIA SONIA MARIA ALVES DE OLIVEIRA PATRONATO MAGARINO TORRES JUSSARA PERIRA BENTO ANTONIO CONSELHO PENITENCIÁRIO DO ELIZABETH MENEZES FIGUEIRA DE MELLO ESCOLA DE GESTÃO PENITENCIÁRIA IPURINAN CALIXTO NERI DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PESSOAL ORLANDO DE ARAUJO PESTANA SUPERINTENDÊNCIA DE LOGÍSTICA LEMUEL GOMES MOREIRA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO JORGE ANTONIO WILSON PEREIRA COORDENAÇÃO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA LÚCIO SÁVIO VAZ COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA SAULER ANTONIO SAKALEN DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS ESPECIAIS - CSDO-SOE DEIVERSON DO NASCIMENTO COSTA COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE EXECUÇÃO PENAL ANTONIO NOGUEIRA GRUPO DE INTERVENÇÃO TÁTICA GIT ALCIMAR BADARÓ JACQUES DIRETOR DE DIVISÃO DE PLANEJAMENTO E INTERCAMBIO SETORIAL NORMÉLIA MARIA DA SILVA 4

5 COORDENAÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO ANDREA FREIRE PINHEIRO UNIDADE MATERNO INFANTIL - UMI CARMEM LUCIA SANTOS CAMPOS SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA GILBERTO SECIN PENITENCIÁRIA LAERCIO PEREGRINO RHONALTT BUENO PEREIRA CORREGEDORIA JORGE DE JESUS ABREU OUVIDORIA MARISTELA DE CARVALHO VAZ 5

6 APRESENTAÇÃO Qualquer medida que vise aprimorar uma situação prescinde, inicialmente, de informações que conduzam a um conhecer da realidade que se pretende alterar. Por esta razão, o Plano Diretor do Sistema Penitenciário é composto por um relatório inicial, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação PRONASCI-DEPEN, que traça um diagnóstico da situação atual da Execução Penal no Estado do Rio de Janeiro. Em seguida foram definidas as ações necessárias ao alcance das metas que possibilitarão adequar a realidade do estado às diretrizes estabelecidas na Lei de Execução Penal e nas Resoluções do Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias. Sabemos que as soluções não serão imediatas, e que parte das medidas previstas demandarão tempo para serem concluídas. Apesar disso, é importante ressaltar que o objetivo principal na elaboração do Plano Diretor do Sistema Penitenciário é demonstrar que o estado está comprometido com todas as ações que norteiam o PRONASCI, e que o combate à criminalidade deixou de ser uma questão apenas de segurança, mas também de exercício de cidadania. Ao estimular que os estados elaborem o Plano Diretor de seus Sistemas Penitenciários, o PRONASCI demonstra a seriedade com que se propõe a contribuir com as ações que buscam a redução da violência. Nenhum outro programa de segurança priorizou a questão penitenciária dando-lhe, principalmente, um enfoque social e não somente repressivo. Comissão de Monitoramento e Avaliação PRONASCI/DEPEN/MJ 6

7 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO 7

8 1 DADOS GERAIS No Rio de Janeiro o órgão responsável pelo Sistema Penitenciário é a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, criada através do Decreto nº , de 1º de janeiro de 2003 (ANEXO I), com o objetivo de dar um tratamento individualizado e específico ao Sistema Penitenciário do estado. A estrutura básica da SEAP-RJ foi estabelecida pelo Decreto nº , de 12 maio de 2003 (ANEXO II). A SEAP-RJ possui em sua estrutura quatro Subsecretarias: o Subsecretaria Geral - Compete o exercício das funções do Secretário, em seus impedimentos eventuais e temporários; prestar assistência direta ao Secretário de Estado no desempenho de suas atribuições, supervisionar e coordenar as atividades exercidas pelas Subsecretarias Adjuntas; manter relacionamento com o Tribunal de Contas, Controladorias e órgãos de planejamento do Estado. o Subsecretaria Adjunta de Infra-Estrutura - Compete assistir à Secretaria de Estado e Subsecretaria Geral no desempenho de suas funções administrativas; supervisionar e coordenar as atividades exercidas pelos órgãos a ela subordinados; manter o relacionamento administrativo com o Tribunal de Contas do Estado e atividades afins. o Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitenciário - Compete promover o tratamento penitenciário dos presos do Sistema Penitenciário, condenados e provisórios; coordenar e fiscalizar os demais órgãos de sua estrutura organizacional; disponibilizar meios necessários a que todos os presos sob a custódia da SEAP tenham atendimento médico, social, psicológico, odontológico, jurídico, material, educacional e religioso; promover a dignidade da pessoa presa; promover e estimular o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais; cuidar para que a alimentação servida ao preso seja de boa qualidade, bem preparada e servida nos horários habituais; incentivar a reforma pessoal e a reabilitação social do preso; proporcionar formação profissional aos presos; incentivar as atividades educacionais e culturais, inclusive com acesso a bibliotecas; promover a alfabetização constante dos presos que necessitarem; incentivar atividades recreativas e culturais em todos os estabelecimentos prisionais; observar o direitos à prática religiosa, qualquer que seja a religião; cuidar para que os familiares dos presos os visitem regularmente; manter contato permanente com os diretores de Unidades Prisionais. o Subsecretaria Adjunta de Unidades Prisionais - Compete promover a custódia dos presos condenados e provisórios do Sistema Penitenciário; coordenar e fiscalizar as atividades de segurança e vigilância das Unidades Prisionais; submeter ao Secretário normas relativas ao aperfeiçoamento das atividades de segurança do Sistema Penitenciário; manter relacionamento permanente e integrado com o Poder Judiciário, Ministério Público e 8

9 Defensoria Pública, com o objetivo de melhor alcançar as metas impostas pelas políticas criminal e penitenciária; manter contínuo relacionamento com a Polícia Militar, acionando-a em caso de rebeliões e reforço na vigilância interna e externa das Unidades Prisionais; manter articulação permanente com a Subsecretaria Adjunta de Tratamento Penitenciário visando integração das direções das Unidades Prisionais com as Unidades de tratamento penitenciário; fiscalizar o cumprimento dos alvarás de soltura expedidos pelos Juízos criminais e Vara de Execuções Penais; submeter ao Secretário de Estado indicação para o exercício dos cargos de direção das Unidades Prisionais; promover a lotação de Inspetores de Segurança e Administração Penitenciária, bem como a movimentação destes servidores entre as diversas Unidades Prisionais que integram esta Pasta; opinar nos projetos de construção de Unidades Prisionais, nas questões de segurança. Os 45 estabelecimentos Penais do estado do Rio de Janeiro estão assim distribuídos: ESTABELECIMENTOS PENAIS MASCULINO FEMININO TOTAL Penitenciária Colônia Agrícola, Industrial ou Similar Casa do Albergado (misto) Centro de Observação Criminológica e Triagem Hospitais de Custódia e Tratamento 02 (01)* 02 Psiquiátrico Cadeia Pública (Casa de Custódia) Centro de Tratam. em Dependência 01 (01)* 01 Química Hospital Clínico 02 (01)* 02 Hospital Tisiológico 01 (01)* 01 Hospital de DST Presídios¹ Institutos Penais Unidade Materno Infantil 0 01** 01 * - Quatro Hospitais atendem homens e mulheres: Custódia de Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, Sanatório Penal, Hamilton Agostinho Vieira de Castro e Centro de Tratamento em Dependência Química Roberto Medeiros. ** - Unidade destinada ao abrigo dos filhos dos internos do Sistema Penitenciário, até os 06 (seis) meses de idade. 9

10 Penitenciária 16% 11% 2% 32% Presídio Instituto Penal Colônia Agrícola, Industrial ou Similar Casa do Albergado 4% 2% 2% 2% 11% 18% Centro de Observação Criminológica e Triagem Hospitais de Cust. Trat. Psiq. Cadeia Pública (Casa de Custódia) Outros Hospitais Unidade Materno Inf. A guarda externa dos estabelecimentos penais é realizada pela Policia Militar do Rio de Janeiro No estado do Rio de Janeiro não existem estabelecimentos penais terceirizados. Nenhum estabelecimento penal do estado utiliza ou utilizou o método APAC Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Segundo dados fornecidos pela Secretaria de Administração Penitenciária, datados de outubro de 2007, a população carcerária é a seguinte: REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança Internação Baixa Hospitalar Total Fonte: SEAP-RJ 2% 20% 20% 2%2% 54% Fechado Semi-Aberto Aberto Provisório Medida de Segurança Baixa Hospitalar 10

11 Nas Delegacias Policiais, da Secretaria de Estado de Segurança Pública existem (cinco mil) presos aproximadamente. No Sistema Penitenciário do Estado existem 141 (cento e quarenta e um) presos estrangeiros, dos seguintes países (out/2007): PAÍS HOMENS MULHERES Alemanha 7 Angola 12 5 Argentina 1 África do Sul 2 3 Áustria 1 Bolívia 3 3 Bélgica 2 Cabo Verde 1 Chile 3 Colombia 7 2 Cuba 1 Equador 1 Espanha 10 1 Estados Unidos 2 1 Etiópia 1 França 3 2 Gana 1 Geórgia 1 Holanda 2 1 Indonésia 1 Inglaterra 4 2 Israel 1 Itália 4 Líbano 1 Moçambique 1 Nigéria 8 1 Noruega 1 Paraguai 5 3 Peru 5 Polônia 3 Portugal 3 1 Nova Guiné 3 Ruanda 1 Rússia 1 Serra Leoa 1 Somália 1 Tailândia 1 Tanzânia 1 Tchecoslováquia 1 1 Turquia 1 11

12 Uruguai 1 Venezuela 1 3 TOTAL O Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro, por dispor de uma rede própria de saúde, tem monitoramento sobre todas as deficiências físicas dos quais seus presos são acometidos. Entre as mais graves destacam-se: o Deficiência visual grave: 35 presos; o Paraplegia e Hemiplegia: 63 presos; o Deficiência Auditiva: 09 presos. O número de óbitos no Sistema Penitenciário do Estado, registrados nos anos de 2006 e 2007 (até setembro), é o seguinte: EM 2006 Tipo de óbito Masculino Feminino Total Natural Criminal Suicídio Acidental Insuf. respitratória Causa desconhecida Hemorragia interna Total (ATÉ SETEMBRO) Tipo de óbito Masculino Feminino Total Natural Criminal Suicídio Acidental Insuf. respiratoria Causa desconhecida Hemoragia interna Total Fonte: SEAP/RJ O número de fugas do Sistema Penitenciário, registradas nos anos de 2006 e 2007 (até setembro), é o seguinte: EM 2006 REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto

13 Provisório Medida de Segurança Total (ATÉ SETEMBRO) REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança Total Fonte: SEAP Segundo dados da SEAP-RJ, apresentados em outubro de 2007, o Estado contava com presos na faixa etária de 18 a 24 anos, sendo: a homens b. 282 mulheres População Masculina 31% 69% Entre 18 e 24 anos - homens Outras faixas População Feminina 25% Entre 18 e 24 anos - mulheres Outras faixas 75% No estado do Rio de Janeiro, atualmente, 02 (dois) presos encontram-se no Regime Disciplinar Diferenciado, ambos na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino Bangu I. 13

14 No Estado do Rio de Janeiro não existe estabelecimento próprio para RDD. Os presos neste regime ficam na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, em sua própria cela, com horários de banho de sol diferenciados dos demais presos. No Rio de Janeiro este regime está regulamentado pela Resolução SEAP Nº 008, de 07 de março de 2003 (ANEXO III). Quanto às Visitas: o A Visita Social ocorre no mínimo duas vezes por semana, a critério do Diretor da Unidade Prisional; o A Visita Íntima ocorre em todos os domingos, das 10 às 16 horas. o O número máximo de visitante por preso na Visita Social é de 03, com tempo de 06 horas de duração, tanto na visita social como na visita íntima. o Na Penitenciária Talavera Bruce existe um Pavilhão onde residem somente as mulheres que recebem seus maridos, da sociedade livre. o A visita íntima entre presos ocorre em onze Unidade Prisionais masculinas. o A maioria das unidades prisionais possuem alas apropriadas para as visitas íntimas, nas demais os encontros são realizados dentro das próprias celas. Segundo levantamento da SEAP realizado em dezembro de 2006, o custo mensal de manutenção do preso é de R$ 864,21 (oitocentos e sessenta e quatro reais e vinte e um centavos). O Custo de produção de uma vaga é de R$ ,00 (vinte e quatro mil reais), levando-se em consideração a construção da Casa de Custódia, orçada em R$ ,00 (doze milhões de reais), para abrigar 500 (quinhentos) presos. A Coordenação de Inteligência do Sistema Penitenciário, diretamente ligada ao Secretário da SEAP, utiliza o Sistema Guardião de Interceptação como equipamento de apoio à Inteligência Penitenciária. A Direção das Unidades Penais é uma escolha discricionária do Secretário da Administração Penitenciária. O Departamento do Serviço de Operações Especiais - SOE, pertencente à Coordenação de Segurança, ligada à Subsecretaria Adjunta das Unidades Prisionais, possui dois grupamentos Especiais: o Grupamento de Intervenção Tática GIT Criado em 21 de junho de 2004, cuja base é localizada no Complexo Penitenciário de Gericinó (Bangu). Tem por finalidade intervir em motins e rebeliões instauradas nas penitenciárias, presídios e casas de custódia em todo o estado do Rio de Janeiro; o Grupamento de Serviço de Escolta GSE Tem como atribuições: apresentação de apenados aos Juízos Criminais das diversas comarcas do Rio de Janeiro, apresentação de presos em hospitais do Sistema e na rede pública, elaborar minuciosamente os trajetos a serem percorridos pelas equipes de escolta, auxiliar o GIT em situações de rebeliões, fugas, motins, etc. Cerca de 90 (noventa) servidores que atuam no GIT Grupamento de Intervenção Tático são inicialmente capacitados no Curso de operações Especiais Penitenciárias, onde são forjados a atuar sob alto nível de estresse, em pronto emprego na intervenção em rebeliões e resgate de reféns, com a especialização em 14

15 combate em ambiente confinado, com a versatilidade da aplicação exclusiva de equipamentos e munições menos-letais. Após o término do curso, já em atividade dentro do grupamento, os inspetores treinam e aperfeiçoam suas táticas diariamente. Atualmente 92 (noventa e dois) Inspetores de Segurança estão em treinamento para a seleção de 80 (oitenta) desses que passarão a integrar o GIT. Existe ainda o Serviço de Gerenciamento de Conflitos, que orienta as Direções das Unidades Prisionais e Hospitais nas soluções de possíveis crises. Foi criado para ser o primeiro grupo a intervir em situações de conflito. A linha de comunicação seguida em casos de rebeliões, motins ou situações especiais é a seguinte: comunicação ao Serviço de Gerenciamento de Conflitos, que inicia processo de negociação, não havendo solução para o caso é acionado o GIT, que se dirige de pronto emprego para o foco do problema. As autoridades da SEAP são informadas imediatamente seguindo a hierarquia atual. O Estado do Rio de Janeiro já tem constituído o Conselho Penitenciário, com sede à rua Senador Dantas, 15 9º andar, criado pelo Decreto-Lei nº 34, de 15 de março de 1975, alterado pela Lei nº 1.160, de 23 de junho de O Conselho Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro compreende: I - Corpo deliberativo: 02 (dois) Professores de Direito Penal, Processo Penal ou Execução Penal; 02 (dois) representantes do Ministério Público Federal; 02 (dois) representantes do Ministério Público Estadual; 02 (dois) representantes da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Estado do Rio de Janeiro; 15

16 02 (dois) representantes do órgão de Assistência Judiciária do Estado do Rio de Janeiro; 02 (dois) representantes da comunidade; 01 (um) médico; e 01 (um) psicólogo. II Presidente, designado pelo Governador do Estado, dentre os membros do Corpo Deliberativo. III Secretaria, dirigida por 01 (um) Diretor, de preferência bacharel em direito, com organização estabelecida em Decreto. A assistência á saúde do servidor ocorre através do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Rio de Janeiro IASERJ, de forma precária e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária através de 01 (um) Ambulatório instalado no Complexo Penitenciário de Gericinó com assistência médica, psicológica e social e um segundo que está sendo instalado no Edifício sede da SEAP. O Estado possui Fundo Penitenciário, denominado Fundo Especial Penitenciário Estadual (FUESP), instituído pela Lei nº de 12 de fevereiro de A Assistência Religiosa está prevista nos art. 42 a 47 do Regulamento Penitenciário, aprovado pelo Decreto nº 8.897/86 (ANEXO IV), onde assegura-se aos presos e internados o acesso a todas as religiões que se façam apresentar no âmbito do Sistema Penal. o Esta assistência está disposta na Portaria nº SEAP 005, de 31 de janeiro de 2004, no sentido de estabelecer os critérios para o credenciamento 16

17 de entidades religiosas, que após cumprir várias exigências através de processo seletivo e passarem por um treinamento desenvolvido pela Coordenação de Serviço Social recebem uma credencial com validade por 24 meses, atendendo a no máximo duas unidades penais. o Cada Unidade Penal somente poderá ser atendida por três entidades religiosas, cujos dias e horários são estabelecidos pelos respectivos diretores. Quanto às atividades desportivas e de lazer, realizadas sob supervisão técnica, desenvolvidas nas unidades penais, podemos citar: UNIDADE PRISIONAL SEXO ESPORTE Penitenciária Industrial Esmeraldino Bandeira M Capoeira Penitenciária Moniz Sodré M Boxe Penitenciária Joaquim Ferreira de Souza F Handball / Volei Presídio Nelson Hungria F Teatro / Dança Penitenciária Talavera Bruce F Teatro / Dança Unidade Materno Infantil F Teatro Nos demais estabelecimentos penais o futebol é a prática desportiva predominante, e ocorre sem o acompanhamento de profissional habilitado. 17

18 2 SITUAÇÃO ATUAL COM RELAÇÃO ÀS METAS DO PDSP META 01 PATRONATOS (ou outro órgão ou atividade de assistência ao egresso) Segundo dados da Secretaria de Administração Penitenciária existe no estado do Rio de Janeiro o Patronato Magarinos Torres, instituição pública criada pelo Decreto nº 156 de 15 de março de 1.975, localizado na Rua Célio Nascimento, s/nº - Bairro Benfica, município do Rio de Janeiro, perto das vias de acesso principais como metrô, trem, ônibus, como percentual de atendimento de toda a população egressa, num total de egressos. O Patronato atendeu em agosto de 2007, cerca de egressos, em liberdade condicional, do Sistema Penitenciário. A unidade também atende presos que estão no Regime Aberto, com Sursis (suspensão condicional da pena) e com as penas alternativas como limitação de fim de semana e prisão albergue domiciliar. Segundo informações da SEAP o primeiro atendimento ao egresso é feito pela equipe do Serviço de Orientação Cautelar nas áreas administrativas, organizacional, feitura de prontuário no recebimento do egresso, certidões para juiz e órgãos públicos, delegacias, secretarias, coletas de dados para desenvolver projetos em relação ao egresso, encaminhamento de ofícios aos juízes da Vara de Execuções Penais, Varas Criminais, Juízes Federais. Cabe ao Serviço Social através do emprego de sua metodologia específica esclarecer, orientar, acompanhar, encaminhar os egressos e familiares quanto aos seus direitos sociais e os meios de obtê-los e exercê-los, através de entrevistas individuais com o propósito de identificar as principais demandas apresentadas, tendo como eixos composição/situação familiar, escolaridade, situação jurídica, perspectivas de inserção no mercado de trabalho, documentação pessoal, condições sócio-econômicas. O Patronato tem como objetivo geral promover a inclusão para sua interação e autonomia na dinâmica de sociedade com o objetivo de alterar o atual quadro de exclusão social, fornecendo subsídios para viabilizar o exercício de sua plena cidadania. Os objetivos específicos são orientar os egressos e familiares quanto à identificação e uso de recursos para atendimento e defesa de seus direitos e deveres sociais, disponibilizar recursos institucionais internos e externos no atendimento às demandas e necessidades dos mesmos, resgatar quando possível os vínculos familiares visando o seu retorno familiar, resgatar sua cidadania através de encaminhamento para obtenção de documentação pessoal, orientar a respeito da vida ocupacional e encaminhar para as instituições sociais de acordo com a necessidade apresentada. O Patronato possui ainda um setor de psicologia, que é constituído por uma equipe de psicólogos que atende aos egressos em Liberdade Condicional, apenados em suspensão condicional (SURSIS) e Limitação de Fim de Semana, bem como aos apenados da Casa do Albergado Crispin Ventido. 18

19 O objetivo precípuo do trabalho do setor de psicologia é intermediar essa população no retorno à vida extra-muros, auxiliando-os na elaboração de um projeto de vida pessoal e sócio-profissional junto ao setor de serviço social, visando a construção da sua identidade e cidadania e promovendo a percepção de uma rede de relações. O Setor de Psicologia destaca que é na primeira apresentação do egresso/apenado ao Patronato Magarinos Torres que surgem e convergem mais dúvidas e questões. Neste momento é realizada entrevista de acolhimento individual ou em grupo, a partir da qual são definidos encaminhamentos a outros setores e instituições (públicas ou privadas), orientações e acompanhamentos do egresso/apenado e de sua família (quando se fizer necessário). Como órgão que presta assistência ao egresso podemos citar o Centro de Integração Social e Cultural CISC, em funcionamento desde o ano de 2001 e que desenvolve atividades socioculturais, psicossociais e profissionalizantes através de oficinas, exposições e feiras com a participação de internos, familiares e funcionários do Sistema Penitenciário. O CISC através de parcerias criou a Incubadora de Empreendimentos para Egressos (IEE), que tem como objetivo consolidar a plena cidadania e incluir no mundo dos negócios profissionais empreendedores egressos do Sistema Prisional, gerando oportunidades de emprego e renda. Não há no estado projetos de estímulo para a implantação de patronatos privados. Há um projeto para implantação de um Patronato na cidade de Campos dos Goytacazes. META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADE De acordo com as informações do Departamento de Execuções Penais existem três Conselhos de Comunidade constituídos nas comarcas do Rio de Janeiro, Volta Redonda e Campos dos Goytacazes. O Conselho de Comunidade do Município do Rio de Janeiro foi composto e instalado através da Portaria nº 014/2004 do Juízo de Direito da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro. Atualmente não há qualquer política por parte da Administração do Sistema Penitenciário voltada para o fomento à criação e implantação de Conselhos de Comunidade no estado. META 03 OUVIDORIA Na estrutura da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária está a Ouvidoria, cuja competência está definida no Decreto nº de 12 de maio de 2003 (ANEXO II). A Ouvidoria está a cargo de um Ouvidor, com a seguinte competência: ouvir as reclamações, críticas e elogios de qualquer cidadão contra atos arbitrários, ilegais e de improbidade administrativa praticadas por servidores públicos do Sistema Penitenciário; promover as ações necessárias à apuração da veracidade das 19

20 reclamações e denúncias, e sendo o caso, tomar as medidas necessárias ao saneamento das irregularidades, ilegalidades e arbitrariedades constatadas, bem como para responsabilização civil, administrativa e criminal dos imputados; formular e encaminhar as reclamações e denúncias aos órgãos competentes, em especial, à Corregedoria da SEAP e exercer outras atividades que lhe forem conferidas pelo Secretário de Estado de Administração Penitenciária. A Ouvidoria da SEAP é órgão singular constando em sua estrutura somente o cargo de Ouvidor. Funciona na sede da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, na Praça Cristiano Ottoni s/nº - Edifício Dom Pedro II Central do Brasil- 5º andar, sala 510. As denúncias, reclamações, sugestões e elogios, podem ser realizados de segunda a sexta-feira no horário de 09:00 às 18:00 horas, da seguinte forma: pessoalmente na sede da Ouvidoria; na página virtual da SEAP; Disque-Ouvidoria ou através das linhas telefônicas convencionais (21) e A Ouvidoria da SEAP está composta por 07(sete) membros, sendo 04 (quatro) Policiais Militares e 03 (três) funcionários contratados, sendo o cargo de Ouvidora exercido por Capitão PM e os demais exercem, informalmente, a função de assistentes com emprego prioritário no atendimento pessoal; telefônico; leitura de ; e de toda documentação pertinente ao Órgão, gerada em face da demanda. META 04 CORREGEDORIA A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária possui uma Corregedoria, cuja competência está definida no Decreto nº de 12 de maio de 2003 (ANEXO II). Dispõe de 01 Corregedor o qual é auxiliado por servidores da SEAP-RJ. Sua forma de atuação consiste em verificar o cumprimento das normas e diretrizes fixadas para o sistema de Sindicância, fixadas para o Sistema Penitenciário, apurando as eventuais irregularidades que vier a constatar ou que lhe forem submetidas; prestar esclarecimentos aos diversos Órgãos dos Poderes Judiciário e Executivo, bem como a outras instituições, sobre a instauração e tramitação das sindicâncias relativas aos servidores da SEAP, manter o Secretário da SEAP informado das atividades. META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES Segundo informações apresentadas pela Secretaria todos os estabelecimentos penais do estado dispõem de Conselhos Disciplinares. O Diretor de cada Unidade é quem designa a formação e a composição dos Conselhos. Os Conselhos são constituídos por um Presidente (diretor do estabelecimento), 02 (dois) chefes de serviço e 03 (três) técnicos (psicólogo, assistente social e psiquiatra). 20

21 De acordo com o Decreto de 31 de março de 1986 (ANEXO IV), o Conselho Disciplinar é integrado pelos membros da CTC (Comissão Técnica de Classificação) e pelo diretor do estabelecimento. O referido Decreto prevê que caberá a CTC apurar e emitir parecer sobre infrações disciplinares ocorridas nos estabelecimentos. META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO Em todos os Estabelecimentos Penais existem as CTCs, exceto em alguns que ainda não tem estruturas organizacionais publicadas, porém estas estão em fase de conclusão (Proc. E-21/10.156/06). As Comissões Técnicas de Classificação existentes em cada estabelecimento são constituídas por um psiquiatra, um psicólogo, um assistente social e dois chefes de serviços designados pelo diretor, dentre os servidores em exercício nos respectivos estabelecimentos, presididas por servidor designado pelo Diretor. (Art. 3º do Decreto nº 8.897, de 31 de março de 1986 ANEXO IV). Segundo o referido Decreto, em seu art. 4º, compete as CTCs: elaborar o programa individualizador das penas privativas de liberdade e restritivas de direito; opinar sobre o índice de aproveitamento; apurar e emitir parecer sobre infrações disciplinares ocorridas nos estabelecimentos; propor aos diretores dos estabelecimentos o encaminhamento ao diretor geral dos pedidos de conversão, progressão e regressão dos regimes; opinar sobre os pedidos de conversão, progressão e regressão de regimes; estudar e propor medidas que aprimorem a execução penal; opinar quanto ao trabalho externo para os presos sob o regime semi-aberto; dar parecer sobre as condições pessoais do interno para atender ao disposto no parágrafo único do art. 83 do Código Penal. O Rio de Janeiro, através de suas CTCs elabora o Programa Individualizador das Penas - PIT, privativas de liberdade e restritiva de direitos, opinando sobre os pedido de conversão, progressão e regressão de regimes. O PIT é realizado nas Unidades de Ingresso, onde é traçado um perfil dos internos. Após a transferência para outras unidades o PIT é atualizado. Segundo informações dos diretores o exame criminológico continua sendo realizado e a critério da VEP este exame serve de instrumento para o benefício pleiteado. Existe projeto que tornará o Centro de Observação Criminológica a porta de ingresso no Sistema Penitenciário, onde os indivíduos que venham a adentrar no sistema serão submetidos a programas de classificação e individualização da pena. META 07 ESTATUTO E REGIMENTO A Resolução SEAP 106 de 02 de agosto de 2005 (ANEXO V), aprovou o Regimento Interno da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, onde estão definidas todas as atribuições dos seus órgãos e respectivas unidades integrantes. Segundo informações este Regimento Interno está sendo alterado, restando apenas a sua publicação. 21

22 O Decreto nº 8.897, de 31 de março de 1986 (ANEXO IV) instituiu o Regulamento do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro com o objetivo de complementar a Lei de Execução Penal. o Os princípios de disciplina e direitos dos presos estão previstos nos art. 5º e 56 do Regulamento Penitenciário, citado acima. Na Penitenciária Laércio Pellegrino Bangu I, estabelecimento de Segurança Máxima, são adotadas regras especiais definidas através das seguintes Resoluções: o nº estabelece normas de modo a organizar e garantir o acesso de advogados a seus clientes; o nº disciplina a transferência de presos desta unidade; o nº estabelece determinações específicas sobre a Unidade de segurança máxima, tais como entrada de produtos, assistências médicas, sociais, comunicação em geral, visitantes, objetos materiais dos presos, atendimentos de advogados e escoltas externas. META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA A Assistência Jurídica propiciada aos presos do estado é prestada nas unidades prisionais pela Secretaria de Administração Penitenciária e pela Defensoria Pública. Atualmente são 63 profissionais, sendo 23 (vinte e três) advogados e 40 (quarenta) estagiários. Destes advogados 22 são contratados e um servidor da SEAP. Encontra-se em elaboração o Edital visando à contratação de 25 advogados. Os estagiários são selecionados através de currículo e entrevistas, deste que estejam cursando do 7º ao 9º período, no turno da noite e atendem duas vezes por semana na unidade prisional e fazem atendimentos às famílias, na sede da SEAP, de 2ª a 6ª feiras, das 10 às 16h. A SEAP presta Assistência Jurídica em 04 (quatro) Unidades Hospitalares e 18 (dezoito) Unidades Prisionais. O número e o tipo de atendimentos vêm abaixo discriminados: Atendimento Jurídico (até jun) Número de Atendimentos Exames requeridos Pernoite (Port. 07/96) Indulto Remição de Pena Livramento Condicional Progressão de Regime Trabalho Extra-Muros Comutação de Pena Visita Periódica ao Lar Execução de Sentença

23 Defesa Disciplinar Habeas Corpus Alvará de Soltura Petições diversas Transferências TOTAIS META 09 DEFENSORIA PÚBLICA A Defensoria Pública teve sua origem no Estado do Rio de Janeiro, onde em 5 de maio de 1897 um Decreto instituiu a Assistência Judiciária no Distrito Federal (então a cidade do Rio de Janeiro). A Lei Complementar nº 6 de 12 de maio de 1977 organizou a Assistência Judiciária no estado do RJ, e, que, com importantes modificações posteriores, passou a vigorar como Lei Orgânica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, quando finalmente foi esta criada. A atual Defensoria Pública fluminense denomina-se Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro, instituída pela Emenda nº 37/87 à Constituição Estadual, e com a sua organização definida na Lei Estadual de 30/6/89 e Decreto de 15 de agosto de Em 1999, a Defensoria Pública Geral do Estado implantou um atendimento às Delegacias e Presídios. Foram, também, criados Núcleos de Atendimento na maioria dos Presídios Estaduais, com Defensores Públicos que atuam em sincronia com as Defensorias Públicas junto às Varas de Execução Penal. Segundo a SEAP, 21 (vinte e um) estabelecimentos penais são atendidos por Defensores Públicos. Cada um desses estabelecimentos conta com a assistência de 02 (dois) defensores, totalizando 42 defensores públicos atuando diretamente em Unidades prisionais. Além dos Defensores Públicos existem convênios com as Universidades de Direito para estágios remunerados de natureza curricular. META 10 PENAS ALTERNATIVAS O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro faz uso de penas e medidas alternativas desde o ano de Todas as comarcas do estado do Rio de Janeiro aplicam penas e medidas alternativas, o que difere é a forma de execução visto que nem todas as comarcas possuem equipes de acompanhamento e fiscalização. O Projeto de interiorização das penas e medidas alternativas é desenvolvido pelo Gabinete do Presidente do Tribunal de Justiça desde Atualmente onze centrais de penas e medidas alternativas já estão em pleno funcionamento, outras cinco aguardam inauguração. Segundo informações da CONAPA, no estado do Rio de Janeiro cerca de penas e medidas alternativas são aplicadas na capital do Rio de Janeiro. 23

24 O Patronato por meio de acordo com a Vara de Execuções Penais realiza a fiscalização de penas e medidas alternativas, em especial a de limitação de fim de semana. Possui Centrais de Penas e Medidas Alternativas instaladas na capital e nas demais comarcas do interior. O estado participa da Comissão Nacional de Apoio às Penas e Medidas Alternativas CONAPA. META 11 AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO O Rio de Janeiro não possui legislação específica que cria o quadro de servidores do sistema penitenciário estadual. Está em elaboração legislação visando criar cargos e disciplinar um plano de carreiras. Os cargos previstos no projeto de lei são: o Nível Superior - Administrador; Analista de Sistemas; Técnico Processual Penitenciário; Assistente Social; Arquiteto; Biólogo; Enfermeiro; Engenheiro; Estatístico; Farmacêutico; Terapeuta Ocupacional; Fisioterapeuta; Médico; Nutricionista; Odontólogo; Perito Psiquiátrico Forense; Psicólogo. o Nível Médio - Agente Administrativo; Técnico de Enfermagem; Desenhista; Programador de Computador; Técnico de Laboratório; Técnico de Suporte de Informática. - Segurança Penitenciária: Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária. Dentre os servidores penitenciários, apenas os inspetores de segurança e administração penitenciária possuem legislação que dispõe sobre a criação de seus cargos não havendo plano de carreira definido (Lei de 25 de julho de 2005 ANEXO VI). Quanto à faixa salarial relativa aos cargos existentes do Sistema Penitenciário, a SEAP-RJ informou os seguintes: Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária, nível médio: R$ 1.545,00. Médicos, Enfermeiros, Odontólogos e demais cargos de nível superior: R$ 1.800,00. Agente Administrativo de Saúde e outros cargos de nível médio: R$ 1.382,00. A Lei de 27 de setembro de 2005 dispõe sobre a contratação temporária de pessoal por prazo determinado no âmbito da SEAP. O Decreto , de 20 de setembro de 2007 regulamentou a citada lei estabelecendo tabela de contratações na área administrativa, cujo edital para contratação encontra-se em elaboração na Fundação Escola de Serviço Público FESP. 24

25 No ano de 2006 foi realizado concurso público, com validade de dois anos, para o provimento de 250 vagas para inspetores masculinos e 50 vagas para femininos. Tal concurso, ainda em validade, está efetivando servidores de acordo com a abertura de novas unidades. META 12 QUADRO FUNCIONAL Existem (sete mil) cargos de Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária, criados pela Lei nº 4.583/05. Dos cargos de Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária, estão providos e estão vagos. Considerando que a população carcerária de outubro é de presos, que o número de agentes (cargos providos) é de 3.286, e que o número ideal de agentes é de 01 (um) para cada grupo de 05 (cinco) presos, descobrimos um déficit de inspetores de segurança. Alguns candidatos do concurso público realizado em 2006 estão sendo convocados na medida da necessidade da Secretaria. Os inspetores de Segurança trabalham em regime de plantão na escala de 24 horas de trabalho por 72 horas de descanso de acordo com o Decreto nº , de 24 de outubro de 2007 (ANEXO VII). A Remuneração do Inspetor de Segurança e Administração Penitenciária é de R$ 1.545,00 (mil, quinhentos e quarenta e cinco reais). Os Inspetores aprovados são submetidos a curso de formação profissional, na Escola de Gestão Penitenciária, com carga horária de no mínimo 300 horas/aula. META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA A denominação adotada no Estado é de Escola de Gestão Penitenciária, criada pelo Decreto nº , de 11 de novembro A Escola de Gestão Penitenciária está sediada na rua Senador Dantas nº 15, no centro do município do Rio de Janeiro, onde ocupa um prédio de 10 andares, dos quais 07 (sete) são ocupados pela Escola. A Escola tem como principal objetivo a formação profissional dos servidores e formação especializada para os grupamentos de Intervenção Tática e Serviço de Escolta do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente a Escola de Gestão Penitenciária somente está realizando o curso de formação profissional para os novos Inspetores de Segurança e Administração Penitenciária e o Curso Especial Penitenciária de especialização para novos integrantes do Grupamento de Intervenção Tática GIT. 25

26 META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE O Estado do Rio de Janeiro possui 33 (trinta e três) equipes credenciadas de acordo com o estabelecido na Portaria Interministerial nº 1.777/03 Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. As 33 equipes credenciadas promovem o atendimento em todos os estabelecimentos penais no estado. O estado está credenciado ao Plano desde Os profissionais que atuam na assistência à saúde dentro dos estabelecimentos penais do estado do Rio de Janeiro são: PROFISSIONAIS QUANT. DISPONÍVEL QUANTIDADE IDEAL* Médico Clínico Médico Psiquiatra Outras Especialidades 41 - Odontológo Auxiliar de Consultório Dentário Enfermeiro Auxiliar de Enfermagem Nutricionista Farmacêutico Psicólogo Assistente Social *Números de profissionais de acordo com a Portaria Interministerial nº 1.777, de 09 de setembro de

27 O sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro possui rede própria de Hospitais, conforme descrito no quadro abaixo: ESTABELECIMENTOS TOTAL Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico 02 Centro de Trat. em Dependência Química 01 Hospital Clínico 02 Hospital Tisiológico 01 Hospital de DST 01 Os Hospitais Psiquiátricos trabalham atualmente com o sistema de desinternação progressiva. A rede hospitalar do Sistema Penitenciário disponibiliza 750 leitos. 27

28 A SEAP/RJ possui 24 ambulatórios cadastrados, com 33 equipes no Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário, e 11 ambulatórios não cadastrados com equipes de saúde incompletas. Necessitando de Contratação de profissionais de saúde através de concurso para complementar as equipes do CNES para os ambulatórios a serem cadastrados. META 15 EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO A assistência Educacional formal preconizada pela LEP, é prestada no Sistema Penitenciário através de convênio com a Secretaria Estadual de Educação e Cultura, com as escolas mantidas pelo Estado. Em estabelecimentos que não dispõem de infra-estrutura para a implantação de espaços dedicados a salas de aula a assistência educacional é prestada pela SEAP de maneira informal. Dezoito estabelecimentos penais oferecem Assistência Educacional aos seus presos de acordo com a tabela abaixo: ESCOLA/COLÉGIO UNIDADE PRISIONAL ALUNOS ESTRUTURA C. E. Mario Quintana Lemos Brito e Pedrolino W. 70 Espaço próprio de Oliveira C. E. Roberto Burle Max Talavera Bruce 48 Espaço próprio E.E.E.S. Agenor de Oliveira Esmeraldino Bandeira 280 Espaço adaptado Carlota E.E.E.S.Henrique de Souza Vicente Piragibe 400 Espaço adaptado Filho E.E.E.S. Alda Lins Freire Alfredo Trajan 250 Espaço próprio E.E.E.S. Sonia Maria Jonas Lopes de Carvalho 280 Espaço próprio 28

29 Menezes E.E.E.S. Prof. Carlos Costa PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO Laércio da Costa Pelegrino, Serrano Noves, Elizabete Sá Rego, Plácido Sá Carvalho, Paulo Roberto Rocha, Benjamim de Moraes e Nelson Hungria 950 Espaço adaptado Espaço adaptado Espaço próprio Espaço próprio Espaço adaptado Espaço adaptado Espaço próprio C.E. Anacleto de Medeiros Evaristo de Moraes 483 Espaço adaptado José Lewgoy Moniz Sodré 240 Espaço próprio E.E.E.S. Rubem Braga Helio Gomes 375 Espaço adaptado Nos demais estabelecimentos existe assistência educacional, porém é desenvolvida em refeitórios, igrejas, salas da administração e outros espaços, também sob a responsabilidade da Secretaria de Educação. Alguns estabelecimentos oferecem cursos pré- vestibular, são eles: Esmeraldino Bandeira, Serrano Neves (masculino) e Talavera Bruce ( feminino). Atualmente 137 presos freqüentam cursos pré-vestibular. Quanto ao número de inscritos no Vestibular/2007, a SEAP-RJ forneceu os seguintes números: o Universidade do Estado do Rio de Janeiro: 500 (quinhentos) presos inscritos. 29

30 o Universidade Federal do Rio de Janeiro: 316 (trezentos e dezesseis) presos inscritos. Os certificados de conclusão dos presos são arquivados na escola durante a sua permanência, recebendo-os após sua saída definitiva. A quantidade de presos no Sistema Penitenciário estadual, de acordo com o grau de instrução é: Escolaridade Masculino Feminino Total Analfabeto Alfabetizado Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto Ensino Superior Completo Ensino acima de Superior Completo Não Informado Total Analfabeto 0% 0% 0% 14% 4% 4% 4% 11% 2% Alfabetizado Ensino Fund. Incomp. Ensino Fund. Comp. Ensino Médio Incomp. Ensino Médio Comp. 61% Ensino Superior Incomp. Ensino Superior Comp. O número de presos atendidos é o que segue: Ensino acima de Superior Completo o Na alfabetização: alunos (SEAP outubro de 2007) o No ensino fundamental: alunos (SEEDUC maio de 2007) o No ensino médio: 260 alunos (SEEDUC maio de 2007) o No ensino profissionalizante: 142 (SEAP outubro de 2007) o No ensino supletivo: alunos (SEAP outubro de 2007) O projeto Brasil Alfabetizado está sendo desenvolvido em 27 estabelecimentos penais. 30

31 A SEAP possui ainda convênios com Universidades para realização de estágios curriculares remunerados. Na Coordenação de Inserção Social existem 24 estagiários de Pedagogia distribuídos pelas Unidades Prisionais. Existe projeto visando a construção de 15 escolas para as unidades prisionais que não possuem. Os cursos profissionalizantes oferecidos aos presos do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro é de responsabilidade da Fundação Santa Cabrini. No ano de 2007 a SEAP desenvolveu cursos profissionalizantes em dois Estabelecimentos Penais de Niterói: Instituto Penal Edgard Costa: - Curso de Impermeabilização: 36 alunos - Curso de Produtos de Material de Limpeza: 27 alunos Penitenciária Vieira Ferreira Neto: - Curso de Produtos de Material de Limpeza: 30 alunos - Curso de Produção de Perfumaria: 27 alunos - Curso de Impermeabilização: 22 alunos o Nestes estabelecimentos o oferecimento de cursos profissionalizantes ocorre de forma regular. Alguns cursos profissionalizantes são desenvolvidos por iniciativa das próprias unidades prisionais, sem que a atual gestão da Coordenação de Educação tenha controle. META 16 BIBLIOTECAS Segundo informações da SEAP, apenas 16 estabelecimentos dispõem de espaços compreendidos como bibliotecas. Dez estabelecimentos que contam com salas de aula possuem espaços com livros didáticos fornecidos pela SEEDUC. As bibliotecas existentes nas Unidades Penais, segundo informações são: UNIDADE PRISIONAL SALA DE LEITURA Presido Elizabeth Sá rego Antonio Torres Penitenciária Alfredo Tranjan Guilherme Fiúza Penitenciária Talavera Bruce Heloisa Seixas Penitenciária Industrial Esmeraldino Bandeira Fernando Molica Presídio Nelson Hungria Elisa Lucinda Penitenciária Moniz Sodré Nélida Piñon Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho Nei Lopes Penitenciária Vicente Piragibe Alberto Mussa Centro de Tratamento em Dependênmcia Química Milor Fernandes Roberto Medeiros Instituto Penal Plácido Sá Carvalho Mirian Goldenberg Penitenciária Dr. Serrano Neves Augusto Boal Hospital Penal Dr. Hamilton Agostinho Vieira de Castro Carlos Heitor Cony Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro Rui de Oliveira Sanatório Penal Luiz Antonio Aguiar 31

32 Penitenciária Joaquim Ferreira de Souza Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Henrique Roxo Helena Jobim Edney Silvestre A SEAP possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Educação e Cultura para doação de livros através da biblioteca estadual, bem como recebe doação do Instituto Oldemburg de Desenvolvimento e ainda de particulares que desejam doar livros para internos. META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL De acordo com o art. 54 do Decreto de 31 de março de 1986 (ANEXO IV), o trabalho dos presos e internados é de responsabilidade da Fundação Santa Cabrini. No contexto laborativo para o regime fechado, mantêm-se em curso as seguintes atividades: serigrafia, corte e costura, hidroponia, mecânica, alvenaria, marcenaria, beneficiamento de fraldas descartáveis, panificação, artesanatos em madeira e papel, reciclagem de papel, preparação de refeições e serviços gerais. Segundo informações da Fundação Santa Cabrini são desenvolvidas atividades laborais em 20 estabelecimentos Penais. 32

33 Padaria em Produção Industrial no Complexo de Gericinó. Segundo informações da Fundação Santa Cabrini, em outubro de 2007, o número de presos exercendo atividade laboral por meio de contratos e convênios, é o seguinte: o Trabalho externo: 245 presos o Trabalho interno: 287 presos A Fundação Santa Cabrini, por força da Lei de 11 de janeiro de 2007 e do Decreto de 03 de setembro de 2007, assumiu a remuneração de presos, que desenvolvem atividades de apoio aos estabelecimentos penais. 33

34 Fábrica de embalagens de alumínio na Penitenciária Esmeraldino Bandeira. Número de presos, de acordo com o regime prisional, que exercem atividade laboral: REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança - Internação Total 532 Quantidade de presos incluídos em programas de laborterapia: TOTAL Trabalho Empresa privada 0 Externo Entidades Públicas 245 Trabalho Apoio ao Estabelecimento Penal Interno Outros 279 Atividade Rural 8 Total

35 De acordo com a categoria profissional ocupada o valor percebido por cada preso varia entre R$ 285,00 a R$ 570,00. Produção de Tijolos Ecológicos na Penitenciária Esmeraldino Bandeira. META 18 ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO A Coordenação de Serviço Social possui diversas frentes de trabalho que buscam contemplar a assistência a família de presos: o Criação, implantação e coordenação de um processo de trabalho humanizado no Núcleo de Credenciamento de Visitantes do Complexo de Gericinó, e nas demais unidades do sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro Implementado em Gericinó e em implementação nos demais complexos. o Projeto Exercendo a Cidadania que conjuga ações voltadas para o orientação e atendimento das famílias dos apenados no Núcleo de Credenciamento de Visitantes, nas Unidades Prisionais e na própria Coordenação de Serviço Social. o Constituição de um grupo de trabalho composto de Assistentes Sociais da SEAP, para elaboração de uma política de Serviço Social na Execução Penal, traduzido em 08 (oito) programas temáticos, entre os quais um voltado para Assistência à Família, que são guias de orientação aos projetos e sub-projetos, a serem criados e implementados pelos assistentes 35

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições: LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO

FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)

Projeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa) Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 98/2012. NAEP. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Atendimento Especializado da Rede Municipal de Ensino de Palhoça. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PALHOÇA, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.

Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

CARTA DE BRASÍLIA I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE Brasília 6 e 7 dezembro de 2012

CARTA DE BRASÍLIA I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE Brasília 6 e 7 dezembro de 2012 CARTA DE BRASÍLIA I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE Brasília 6 e 7 dezembro de 2012 Os participantes do I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DA COMUNIDADE, representantes de Conselhos da Comunidade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2012 EDITAL DE ABERTURA N.º 01/2012, DE 21 DE JUNHO DE 2012. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS

PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2012 EDITAL DE ABERTURA N.º 01/2012, DE 21 DE JUNHO DE 2012. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA 1 / 6 PALÁCIO LEGISLATIVO JOÃO PAULO II, DE 21 DE JUNHO DE 2012. 1. CARGO DE NÍVEL FUNDAMENTAL INCOMPLETO Cargo 01 Atendente Administrativo-Legislativo Atividade de atendimento

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Enviado à Internet/DJE em: Disponibilizado no DJE nº.: PROVIMENTO N.º 008/2011/CM Constitui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário de que trata a Resolução n. 96, de 27 de outubro

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº XXXX DE XX DE XXXXXX DE 201X ALTERA A LEI Nº 6720, DE 25 DE MARÇO DE 2014, QUE INSTITUI PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E REMUNERAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Leia mais

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 Estabelece as competências da Secretaria de Segurança Legislativa do Senado Federal e das Subsecretarias e Serviços a ela subordinados. O DIRETOR-GERAL DO SENADO FEDERAL,

Leia mais

PORTARIAS Nº 1.545 E 1.546

PORTARIAS Nº 1.545 E 1.546 PORTARIAS Nº 1.545 E 1.546 D.O.U. DE 08/12/95 PORTARIA Nº 1.545 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o que dispõe os artigos 20, da Lei nº

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço

Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Vitória, 04 de março de 2015 Mensagem nº 32/2015 Exmº Senhor Presidente da Assembleia Legislativa: Deputado Theodorico de Assis Ferraço Encaminho ao exame dessa Casa de Leis o incluso Projeto de Lei Complementar

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO 1 Dispõe sobre a criação da SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA, ESPORTES E TURISMO, e dá outras providencias. 2009. Projeto de Lei n.º, de 05 de fevereiro de A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2010

RESOLUÇÃO N 003/2010 RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS

Leia mais

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS

I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS CARTA DE CURITIBA Os participantes do I CONGRESSO BRASILEIRO DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS, realizado em Curitiba PR, de

Leia mais

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva

Processo Seletivo: Cirurgião Dentista. Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Processo Seletivo: Cirurgião Dentista Para atuar no PSF Para Vagas em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Pré-requisitos: 1. Ter Superior Completo; 3. Registro Profissional no Conselho Regional de Odontologia;

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

CONSELHO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ

CONSELHO PENITENCIÁRIO DO PARANÁ Lei nº. 12.317, de 28 de agosto de 1998 Lei nº 12.377, de 28 de dezembro de 1998 Lei nº. 14.556, de 09 de dezembro de 2004 Lei nº. 17.908, de 02 de janeiro de 2014. Decreto nº. 1.206, de 05 de maio de

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO

GOVERNO DO MUNICIPIO DE CONSELHEIRO LAFAIETE GABINETE DO PREFEITO LEI N o 5.641, DE 23 DE JUNHO DE 2014. RECONHECE A PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA PARA OS FINS DE FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA E PELAS DEMAIS

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e

Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO Revoga a Lei n.º 2002/2009, de 11/12/2009 e institui a Guarda Mirim do Município de São Sebastião e dá outras providências. ERNANE BILOTTE PRIMAZZI, Prefeito Municipal de São Sebastião, no uso de suas

Leia mais

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP 2 Centro Universitário Central Paulista REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP Considerando que as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação entendem

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe REGULAMENTO FÁBRICA DE SOFTWARE Lucas Pereira da Silva Renata Azevedo Santos Carvalho Ricardo

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA Nº 02/2015 A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO NAE - NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O presente Regulamento dispõe sobre a estrutura e modo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga

TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO 1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. REFERÊNCIA Acordo Brasil/Unesco 914 BRZ 1127, Apoio à implementação do Plano de Metas Compromisso Todos

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Políticas Publicas de Ressocialização

Políticas Publicas de Ressocialização Primeiro Encontro Mato Grossense de Conselhos da Comunidade Políticas Publicas de Ressocialização ão Rosangela Peixoto Santa Rita 26 de junho de 2008. O Brasil já tem mais de 423 mil presos em seus cárceres;

Leia mais

E S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara

E S T A D O D E M A T O G R O S S O Prefeitura Municipal de Jaciara DECRETO EXECUTIVO MUNICIPAL Nº 3.243/2015 25.06.2015. Altera a regulamentação da Lei 1.509/2013 de 13.03.2013 em seus artigos 22 e 23, nos termos do artigo 11 da referida Lei; dá nova nomenclatura ao cargo

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE

Leia mais

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM 055/2015. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM 055/2015 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, É com elevada honra que submeto à apreciação de Vossas Excelências e à superior deliberação do Plenário dessa Augusta Casa Legislativa, o Projeto

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 21/08/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Centro Educacional e Desportivo Santa

Leia mais

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 04/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DECRETO Nº 186, DE 10 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social SETAS, a redistribuição dos cargos

Leia mais

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE)

REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) APROVADO Alterações aprovadas na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA PROFISSIONAL E EMPREENDEDORISMO (NUPPE) DA ESTRUTURA Art. 1º - A

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo

Leia mais

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc

Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO TÍTULO I DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

ATO NORMATIVO Nº 021/2014 ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano

Leia mais

CARLOS LÉLIO LAURIA FERREIRA JOSÉ RICARDO VIEIRA TRINDADE JOSÉ BERNARDO DA ENCARNAÇÃO NETO

CARLOS LÉLIO LAURIA FERREIRA JOSÉ RICARDO VIEIRA TRINDADE JOSÉ BERNARDO DA ENCARNAÇÃO NETO CARLOS LÉLIO LAURIA FERREIRA Secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos JOSÉ RICARDO VIEIRA TRINDADE Secretário Executivo JOSÉ BERNARDO DA ENCARNAÇÃO NETO Secretário Executivo Adjunto HISTÓRICO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais