As Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
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- Gabriel Alves Fraga
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2 As Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Isabele Vilwock Bachtold e José Joaquim Gomes da Costa Filho Neste breve ensaio introdutório ao Guia de Estudos da SiNUS 2009, objetiva-se apresentar de forma simples e completa a estrutura da Organização das Nações Unidas e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Estas duas temáticas são de extrema importância para a SiNUS 2009 e seu domínio por parte dos participantes do evento é essencial. Conhecer a estrutura das Nações Unidas é o primeiro passo para a simulação. O aprendizado durante o evento será certamente incompleto se o participante não compreender em qual ambiente está sendo inserido, quais suas atribuições e como este ambiente relaciona-se com o resto do Sistema Nações Unidas. Além disso, é foco central da SiNUS difundir não só as temáticas negociadas pela ONU, mas também seu próprio funcionamento. Em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), sua importância está principalmente no fato de ser a temática geral da SiNUS Nesta Oitava Edição da Simulação das Nações Unidas para Secundaristas (SiNUS), objetivouse abordar ao máximo tópicos correlatos ou os próprios Oito ODMs. Adicionalmente, eles permitem uma fácil visualização das inter-relações dos diferentes temas trabalhados pela ONU e a conseqüente necessidade de analisá-los conjuntamente. As Nações Unidas A Organização das Nações Unidas (ONU) é um organismo internacional que reúne 192 países com o objetivo de manter a paz e a segurança mundial, promover a cooperação e boas relações entre nações, buscar soluções comuns para problemas internacionais e promover a proteção dos direitos humanos e liberdades individuais 1. A Carta das Nações Unidas 2, assinada em São Francisco em 1945, é o documento que estabelece os direitos e deveres dos Estados-membros, bem como enuncia as bases estruturais da organização. De acordo com este documento, a ONU é constituída por seis órgãos principais: Assembléia Geral, Conselho de Segurança, Conselho Econômico e Social, Conselho de Tutela, Corte Internacional de Justiça e Secretariado, todos localizados na sede da ONU em Nova Iorque exceto a Corte Internacional de Justiça, com sede em Haia, Holanda. Relacionados a estes organismos, estão diversos programas, agências especializadas, organizações e fundos que juntos formam o Sistema Nações Unidas, também denominado Família Nações Unidas. Alguns desses grupos têm autonomia para agir independentemente, mas a maioria está subordinada aos seis principais órgãos. O papel do Secretário Geral, atualmente desempenhado pelo sul-coreano Ban Ki-Moon, é coordenar o Sistema ONU juntamente com o Quadro de Chefes Executivos 1 Princípios estabelecidos na Carta das Nações Unidas, artigo 1. Disponível em: Acesso em 01/02/ Disponível em 2
3 (Chief Executives Board for Coordination), que abrange os vinte e oito líderes de agências da organização e reúne-se duas vezes por ano para estabelecer as diretrizes da Organização. 3 Com o objetivo de explicar a estrutura organizacional da ONU, o presente texto baseia-se principalmente na Carta das Nações Unidas 4, nos sites oficiais da organização 5 e no livro The New United Nations International Organization in the Twenty-First Century. Principais Órgãos Assembléia Geral (AGNU) Contendo apenas 51 países no momento de sua fundação, a Assembléia Geral das Nações Unidas (AGNU) possui atualmente 192 membros e é o principal órgão legislativo da ONU, reunindo-se anualmente entre setembro e dezembro na sede da organização em Nova Iorque. Neste fórum todos os Estados-membros são igualmente representados e possuem o mesmo direito a voto, independentemente de seu tamanho, população, poder político ou econômico. É importante ressaltar que a AGNU tem o poder apenas de fazer recomendações, mas não pode obrigar nenhum Estado a tomar determinada ação, função delimitada apenas às decisões do Conselho de Segurança. Entretanto, suas recomendações representam importantes indicativos da opinião mundial e são percebidas como autoridade moral perante a comunidade de Estados 6. Por causa da grande variedade de assuntos a serem deliberados, a AGNU é dividida em seis comissões 7, que apresentam posteriormente suas conclusões em forma de resoluções-rascunho (draft resolutions) e decisões para consideração da plenária geral da Assembléia. Tais comitês são: Primeira Comissão: Desarmamento e Segurança Internacional (DSI); Segunda Comissão: Econômico e Financeiro (ECOFIN); Terceira Comissão: Social, Humanitário e Cultural (SOCHUM); Quarta Comissão: Político Especial e de Descolonização (SPECPOL); Quinta Comissão: Administrativo e Orçamentário Sexta Comissão: Jurídico Além das seis principais comissões, outro importante órgão subsidiário da Assembléia Geral é o Conselho de Direitos Humanos (CDH), um órgão inter- 3 MOORE, J.A. & PUBANTZ, J. The New United Nations International Organization in the Twenty-First Century, p Disponível em: Acesso em 01/02/ Veja: (versão oficial em inglês) ou (site do Sistema ONU no Brasil). 6 Disponível em: 7 Os órgãos subsidiários da AGNU além dos seis principais comitês são comissões, quadros, fundos, conselhos e grupos de trabalho que precisam submeter suas recomendações às plenárias gerais da Assembléia. Mais informações sobre tais órgãos em 3
4 governamental formado por 47 membros, que tem como objetivo a promoção e proteção dos direitos humanos no mundo. 8 A Assembléia Geral pode também convocar reuniões extraordinárias (denominadas sessões especiais ) para deliberar sobre assuntos específicos. Tais reuniões podem também ser requisitadas pelo Conselho de Segurança. Exemplos de sessões especiais são as realizadas em 1989 (Apartheid) e 2002 (Reunião Mundial sobre Crianças). A cada início de sessão, são eleitos em plenária o Presidente e mais vinte e um vice-presidentes da AGNU de acordo com a localização geográfica dos países e em um sistema rotativo 9. O presidente, vice-presidentes e as mesas eleitas de cada um dos seis comitês principais formam o Comitê Geral, que age como comitê diretivo e determina a agenda da Assembléia. Além das funções supracitadas, a AGNU elege o Secretário-Geral e os juízes da Corte Internacional de Justiça. Pode ainda propor emendas à Carta das Nações Unidas (entretanto, tais emendas devem ser ratificadas pelos Estados-membros para entrar em vigor) e fazer recomendações ao Conselho de Segurança, além de receber e avaliar obrigatoriamente relatórios anuais do Secretariado, Conselho de Tutela e Conselho Econômico e Social. Conselho de Segurança (CSNU) De acordo com a Carta das Nações Unidas, o Conselho de Segurança é o órgão responsável por manter ou restaurar a paz e a segurança internacional 10. Quando há alguma ameaça à paz, o CSNU se reúne e suas decisões devem ser obrigatoriamente seguidas pelos Estados-membros. O Conselho de Segurança possui quinze membros, dos quais dez são nãopermanentes e eleitos a cada dois anos e cinco são membros permanentes com poder de veto 11 nas decisões finais 12. Cada membro do CSNU possui um voto e para uma decisão ser aprovada, nove votos a favor são requisitados. Entretanto é necessário que todos os membros permanentes votem a favor (ou se abstenham) para que uma resolução substantiva seja aprovada. Vale a pena citar que um país que não seja membro do CSNU pode ser convidado a participar de reuniões que lhe sejam concernentes, mas sem direito a voto. A Presidência do Conselho varia mensalmente, de acordo com a ordem alfabética. Quando o Conselho determina que existe uma ameaça à paz e segurança internacional, suas ações são definas de acordo com os capítulos VI ou VII da Carta das Nações Unidas. Por meio do capítulo VI, o CSNU recomenda aos países que usem métodos diplomáticos tradicionais 13 para solucionar um conflito, sendo estas medidas 8 Veja: 9 MOORE, J.A. & PUBANTZ, J. The New United Nations International Organization in the Twenty-First Century, p Carta da ONU, Artigo 29. Disponível em: Acesso em 01/02/ Poder de veto é concedido a um membro quando este tem o poder de bloquear uma resolução caso não esteja de acordo com o que foi debatido. 12 Os cinco membros permanentes do Conselho são: Estados Unidos, Rússia, França, China e Reino Unido. 13 Tais métodos podem ser: mediação, conciliação, arbitragem ou submissão da disputa à uma determinação judicial. 4
5 tomadas inicialmente. Quando uma disputa se agrava, o CSNU pode aplicar medidas como sanções econômicas ou ação militar coletiva, sob o capítulo VII. Conselho Econômico e Social (ECOSOC) O Conselho Econômico e Social trabalha sob autoridade da Assembléia Geral e foi estabelecido para lidar com temas econômicos e sociais do Sistema ONU. Tem como principais objetivos, entre outros, a promoção do desenvolvimento, do progresso social e econômico, o encorajamento da cooperação cultural e educacional e a promoção do respeito pelos direitos humanos e liberdades individuais. 14 O Conselho tem 54 membros que são eleitos pela Assembléia Geral para um mandato de três anos. As sessões são realizadas durante o ano, sendo a principal um encontro de alto nível de Ministros para discutir os principais assuntos. 15 O trabalho do ECOSOC é divido em órgãos subsidiários que se reúnem regularmente e submetem depois seus relatórios ao Conselho. Tais órgãos podem ser divididos por áreas temáticas (Comissões Técnicas e Comitês Permanentes) ou por regiões geográficas (Comissões Regionais), para fomentar a cooperação e cooperação em países próximos geograficamente. Os principais órgãos subsidiários do ECOSOC são: Comissões Técnicas: * Comissão para o Desenvolvimento Social * Comissão sobre Drogas Narcóticas * Comissão sobre Prevenção do Crime e Justiça Social * Comissão de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento * Comissão para o Desenvolvimento Sustentável * Comissão para o Status da Mulher * Comissão sobre População e Desenvolvimento Comissões Regionais * Comissão Econômica para a África (ECA) * Comissão Econômica para a Europa (ECE) * Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL) * Comissão Econômica e Social para Ásia e Pacífico (ESCAP) * Comissão Econômica e Social para a Ásia Ocidental (ESCWA) Comitês Permanentes * Comitê para Programação e Coordenação * Comitê para Assentamentos Humanos * Comitê sobre Organizações Não Governamentais * Comitê sobre Negociações com Agências Intergovernamentais * Comitê sobre Energia e Recursos Naturais Conselho de Tutela 14 Disponível em: 15 Veja: 5
6 O Conselho de Tutela suspendeu suas operações em novembro de 1994 com a independência de Palau, representando o sucesso da ONU como organização internacional. De acordo com a Carta, o Conselho de Tutela deveria supervisionar a administração dos territórios sob regime de tutela internacional, desenvolvendo condições para a independência dos países. Com a independência de Palau, último território tutelado pela ONU, o Conselho teve seus objetivos cumpridos e encerrou suas atividades. 16 Secretariado O Secretariado é responsável pelo trabalho administrativo das Nações Unidas e suas funções variam desde a mediação de disputas internacionais até a produção de relatórios informativos sobre tendências sociais e econômicas e estudos sobre a situação dos direitos humanos e desenvolvimento sustentável. Cabe também ao Secretariado fornecer informações sobre o Sistema ONU à mídia e organizar conferências internacionais. 17 Seu chefe é o Secretário-Geral, eleito pela Assembléia Geral sob recomendação do Conselho de Segurança por um período de cinco anos, podendo ser reeleito. Mais de 9000 funcionários trabalham no Secretariado, distribuídos em 170 países. Além do escritório do Secretário Geral, o trabalho deste órgão é dividido em diversos escritórios e agências, cada um chefiado por um sub-secretário Geral. Entre estas unidades estão: o Departamento de Assuntos Políticos (DPA), Departamento de Operações de Paz (DPKO), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (DESA), Escritório das Nações Unidas de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Escritório sobre Drogas e Crim (UNODC), Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (ACNUDH) e os Escritórios das Nações Unidas em Genebra, Viena e Nairóbi. Corte Internacional de Justiça (CIJ) Localizada em Haia, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) é o principal órgão judicial das Nações Unidas. Possui estatuto próprio e age como uma instituição independente. O papel da Corte é solucionar disputas legais submetidas pelos Estados e responder às consultas sobre assuntos jurídicos de outros órgãos e agências especializadas das Nações Unidas. 18 Todos os membros das Nações Unidas também estão submetidos ao estatuto da Corte e podem recorrer ao organismo. A CIJ decide disputas entre países, desde que estes se submetam voluntariamente à arbitragem. Entretanto, o país deve se comprometer a seguir as decisões da CIJ caso decida participar do processo. Seus quinze juízes são eleitos pela AGNU e pelo CSNU para um mandato de nove anos e seus votos são independentes. Sistema ONU 16 Veja: 17 MOORE, J.A. & PUBANTZ, J. The New United Nations International Organization in the Twenty-First Century, p Veja: 6
7 Além dos seis principais órgãos acima citados, o Sistema ONU é formado por mais 26 Fundos, Programas e pelas Agências Especializadas. Apesar de vinculados à organização por meio de acordos internacionais, os programas e agências são autônomos, possuindo suas próprias regras, metas, orçamentos e funcionários. Agências Especializadas As agências especializadas são organizações inter-governamentais e possuem seu próprio estatuto, quadro administrativo, estrutura e funções. São organizações autônomas que, por meio de um tratado anterior, se submeteram às regras administrativas e orçamentárias das Nações Unidas e por isso precisam regularmente prestar contas de seu trabalho à organização 19. Quem recebe tais relatórios e coordena as agências especializadas é o Conselho Econômico e Social. As principais agências especializadas são: * Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura UNESCO * Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação FAO * Organização Internacional do Trabalho OIT * Fundo Monetário Internacional FMI * Banco Mundial * Organização Mundial da Saúde OMS * Organização Mundial Meteorológica OMM Fundos e Programas Diferentemente das agências especializadas, os programas e fundos das Nações Unidas foram estabelecidos pela Assembléia Geral e precisam prestar contas à Assembléia assim como ao Conselho Econômico e Social 20. Os principais fundos e programas são: * Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD * Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente PNUMA * Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher UNIFEM * Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados ACNUR * Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF * Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento UNCTAD * Fundo de População das Nações Unidas UNFPA Outros grupos Vale a pena ainda citar que algumas entidades não se encontram nas definições de agências especializadas, programas ou fundos. Dentre estas estão os centros de pesquisa e treinamento e outros escritórios da ONU, como a Universidade das Nações Unidas (UNU) e o Programa Conjunto das ações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Há ainda as organizações relacionadas (Agência Internacional de Energia Atômica AIEA e 19 MOORE, J.A. & PUBANTZ, J. Op. Cit..P Ibidem, p
8 Organização Mundial do Comércio OMC, por exemplo), que atuam completamente independentes dos requerimentos administrativos da ONU 21. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) 22 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio foram definidos durante a Cúpula do Milênio, em setembro de Nesta reunião, foi adotada a Declaração do Milênio das Nações Unidas, por meio da qual os países se comprometeram a uma nova parceria global para reduzir a extrema pobreza e elaboraram um conjunto de metas, que ficaram conhecidas como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Em 2005, durante a Cúpula Mundial, o comprometimento dos países com os ODMs foi reafirmado e fortalecido 23. Os ODMs são oito e tratam, basicamente, da extrema pobreza em suas diferentes dimensões (pobreza, fome, doenças, falta de habitação adequada e exclusão), dos direitos humanos básicos (direito a saúde, educação, abrigo e segurança) e da promoção da igualdade de gênero, da educação e da sustentabilidade ambiental. Os objetivos em si são apenas propostas gerais 24. No entanto, cada objetivo apresenta algumas metas, que representam especificamente os resultados-alvos a serem alcançados, na maior parte dos casos, em Por sua vez, cada meta discrimina um conjunto de indicadores para a análise de seu progresso. Objetivo 1: Erradicar a Extrema Pobreza e a Fome Meta 1A: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a um dólar PPC por dia. Indicadores: proporção da população que ganha menos de 1 dólar PPC por dia; índice de hiato de pobreza (incidência x grau de pobreza); e participação dos 20% mais pobres da população na renda ou no consumo nacional. Meta 1B: Alcançar o emprego pleno e produtivo e o trabalho decente para todos, incluindo mulheres e jovens. Indicadores: taxa de crescimento do PIB por pessoa empregada; razão entre emprego e população dos dois sexos; razão entre emprego e população dos dois sexos; porcentagem de pessoas empregadas com renda inferior a 1 dólar por dia (dólar PPC); e porcentagem de trabalhadores por conta própria e que contribuem para a previdência social, em relação ao emprego total. Meta 1C: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome. 21 Ibidem, p Veja: Acesso em 01/02/ Veja: Acesso em 01/02/ Veja: 8
9 Indicadores: prevalência de crianças (com menos de 5 anos) abaixo do peso; e proporção da população que não atinge o nível mínimo de crescimento dietético de calorias. Objetivo 2: Atingir o Ensino Básico Universal Meta 2A: Garantir que, até 2015, todas as crianças, de ambos os sexos, terminem um ciclo completo de ensino básico. Indicadores: taxa líquida de matrícula no ensino primário; proporção dos alunos que iniciam o 1º ano e atingem o 5º; e taxa de alfabetização na faixa etária de 15 a 24 anos. Objetivo 3: Promover a Igualdade entre os Sexos e Autonomia das Mulheres Meta 3A: Eliminar a disparidade entre os sexos no ensino primário e secundário, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino, a mais tardar até Indicadores: razão meninas/meninos no ensino básico, médio e superior; percentagem de mulheres assalariadas no setor não-agrícola; e proporção de mulheres exercendo mandatos no parlamento nacional. Objetivo 4: Reduzir a Mortalidade Infantil Meta 4A: Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos. Indicadores: taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos; taxa de mortalidade infantil; e proporção de crianças de 1 anos vacinadas contra o sarampo. Objetivo 5: Melhorar a Saúde Materna Meta 5A: Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna. Indicadores: taxa de mortalidade materna; e proporção de partos assistidos por profissional de saúde qualificado. Meta 5B: Alcançar, até 2015, o acesso universal à saúde reprodutiva. Indicadores: porcentagem de mulheres de 15 a 49 anos que usam métodos contraceptivos; taxa de nascimentos entre adolescentes; cobertura de atendimento pré-natal (pelo menos uma visita); cobertura de atendimento pré-natal (pelo menos quatro visitas); e necessidades não atendidas em planejamento familiar. Objetivo 6: Combater o HIV/Aids, a Malária e outras Doenças 9
10 Meta 6A: Até 2015, ter detido a propagação do HIV/Aids e começado a inverter a tendência atual. Indicadores: pessoas de 15 a 49 anos vivendo com HIV/Aids, em porcentagem; uso de preservativo em práticas sexuais de alto risco (homens e mulheres); porcentagem da população de 15 a 24 anos com conhecimento adequado e integral de HIV/Aids (homens e mulheres); e relação entre matrícula de crianças órfãs e matrícula de crianças não-órfãs de 10 a 14 anos. Meta 6B: Alcançar, até 2010, o acesso universal ao tratamento de HIV/Aids para todas as pessoas que necessitem. Indicadores: Proporção de portadores de HIV com infecção avançada que têm acesso a medicamentos antirretrovirais. Meta 6C: Até 2015, ter detido a incidência da malária e de outras doenças importantes e começado a inverter a tendência atual. Indicadores: taxas de prevalência e de mortalidade ligadas à malária; porcentagem de crianças menores de 5 anos que dormem protegidos por mosqueteiros com inseticida; porcentagem de crianças menores de 5 anos com febre que são tratados com medicamentos adequados contra malária; taxas de prevalência e de mortalidade ligadas à tuberculose; proporção de casos de tuberculose detectados e curados no âmbito de tratamentos de curta duração sob vigilância direta. Objetivo 7: Garantir a Sustentabilidade Ambiental Meta 7A: Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. Indicadores: proporção de áreas terrestres cobertas por florestas; emissão de gás carbônico per capita; emissão de gás carbônico por cada dólar PPC do PIB; consumo de sustâncias que degradam a camada de ozônio; proporção de peixes dentro de limites biológicos seguros; proporção do total de recursos hídricos utilizados. Meta 7B: Reduzir a perda de diversidade biológica e alcançar, até 2010, uma redução significativa na taxa de perda. Indicadores: proporção de áreas terrestres e marinhas protegidas; e proporção de espécies ameaçadas de extinção. Meta 7C: Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável segura e esgotamento sanitário. Indicadores: proporção da população com acesso a uma fonte de água tratada; e proporção da população com acesso a melhores condições de esgotamento sanitário. 10
11 Meta 7D: Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados. Indicador: proporção da população urbana vivendo em assentamentos precários. Objetivo 8: Estabelecer Parceria Mundial para o Desenvolvimento Meta 8A: Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório. Meta 8B: Atender as necessidades especiais dos países menos desenvolvidos Inclui: um regime isento de direitos e não sujeito a quotas para as exportações dos países menos desenvolvidos; um programa reforçado de redução da dívida dos países pobres muito endividados (PPME) e anulação da dívida bilateral oficial; e uma ajuda pública para o desenvolvimento mais generosa aos países empenhados na luta contra a pobreza. Meta 8C: Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar e dos pequenos Estados insulares em desenvolvimento (mediante o Programa de Ação para o Desenvolvimento Sustentável dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento e as conclusões da vigésima segunda sessão extraordinária da Assembléia Geral). Meta 8D: Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo. Meta 8E: Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e produtivo. Indicador: taxa de desemprego na faixa etária entre 15 e 24 anos, por sexo e total. Meta 8F: Em cooperação com as empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento. Indicador: proporção da população com acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, numa base sustentável. Meta 8G: Em cooperação com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial das tecnologias de informação e de comunicações. Indicadores: linhas telefônicas e assinaturas de celulares por 100 habitantes; e computadores pessoais por 100 habitantes. Conclusão 11
12 Após esta apresentação inicial das Nações Unidas e dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, não restam dúvidas de que a contextualização dos artigos que sequem será facilitada. Além disso, o domínio destes tópicos ajuda no desenvolvimento de uma visão geral acerca do papel desempenhado pela ONU no início deste século XXI, que é a maior contribuição que uma simulação das Nações Unidas pode proporcionar aos seus participantes. Bibliografia Livros: MOORE, J.A. & PUBANTZ, J. The New United Nations International Organization in the Twenty-First Century. Prentice Hall, Sítis da Internet: Corte Internacional de Justiça Millenium Development Goals Nações Unidas no Brasil PNUD Brasil UNIC Rio Centro de Informações das Nações Unidas United Nations 12
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