Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins Bolsista PIBIC/CNPq

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina I AVALIAÇÃO DA METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO NO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE PALMAS TO PARTE II: ph, CLORO RESIDUAL E TURBIDEZ José Aldimiro Vieira Marques(1) Técnico em Saneamento pelo CETSAM Centro de Tecnologia em Saneamento e Meio Ambiente. Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade do Tocantins. Engenheiro da SANEATINS - Coordenador de Desenvolvimento Ambiental e Recursos Hídricos. Paula Benevides de Morais Graduada em Biologia pela UFMG/87 Mestre em Microbiologia pela UFRJ/92, Dra em Ciências URFJ/96 Professora Titular do Campus Universitário de Palmas Curso de Engenharia Ambiental. Giulliano Guimarães Silva Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins Bolsista PIBIC/CNPq Sérgio Carlos Bernardo Queiroz Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal do Tocantins Bolsista PIBIC/CNPq Antonio Rodrigues da Silva Neto Graduado em Engenharia Ambiental pela Universidade do Tocantins Engenheiro da SANEATINS na Coordenadoria de Meio Ambiente Endereço(1): 604 SUL Alameda 04 lote 38 CEP Palmas-To, Tel: (63) ou Cel aldimiro@saneatins.com.br RESUMO

2 A avaliação do planejamento de Controle da Qualidade da Operação do Sistema de abastecimento de água de Palmas, capital do estado do Tocantins, é uma estratégia da Companhia de Saneamento do Tocantins, para ofertar um produto de qualidade. Visa avaliar os processos (de abastecimento e "distribuição" de água) através do planejamento de controle com enfoque operacional aplicado aos sistemas da SANEATINS. Palmas está subdividida em sete regiões (RDA - Rede de distribuição de água) para controle da qualidade da água distribuída pela SANEATINS. Optou-se pelo monitoramento da rede de distribuição em turnos de seis horas (00:00, 06:00, 12:00, 18:00). O monitoramento é realizado pelo operador de campo, que transmite instantaneamente os parâmetros coletados (turbidez nos quatros turnos, cloro residual em dois turnos 06:00 e 12:00; e ph no turno das 12:00), para o supervisor na central de controle de processos (CCP), que compara, decide e comanda, a partir dos resultados obtidos, garantindo com isso a operacionalização com qualidade do sistema.. A análise da eficácia do programa foi feita avaliando-se a freqüência com que os parâmetros desviaram-se do padrão determinado a priori. No período de estudo os parâmetros ph, cloro residual, turbidez, estão todos dentro dos parâmetros estabelecidos pela PORTARIA GM 1469 de 29/12/2000. Tomando como base os resultados dos parâmetros, concluímos que os sistemas embora extremamente complexos, encontram-se sob controle PALAVRAS-CHAVE: Qualidade; Operação; Turbidez, Cloro Residual e ph INTRODUÇÃO O homem sempre se preocupou com o problema da obtenção e, conseqüentemente, da qualidade da água destinada ao seu consumo. Desde de muito cedo, sem que tenha havido necessidade de possuir grandes conhecimentos, ele soube distinguir uma água limpa, sem cor e odor, de outra que não possuísse estas propriedades atrativas. Para os povos primitivos, exceto para os que viviam nas regiões semi-áridas o problema de abastecimento não era de grande importância porque eles, na impossibilidade de construírem meios de transporte de águas, se estabeleciam à margens dos rios, lagoas e fontes, ou procuravam água subterrâneas através de poços por eles mesmos escavados. A captação, o transporte e o armazenamento da água surgiram como conseqüência do aumento do consumo, resultante do desenvolvimento da cidade, enquanto que o tratamento, embora incipiente nasceu da repulsa do homem pelo aspecto estético da água e se desenvolveu em decorrência do crescimento da população. À medida que as aglomerações humanas foram tornando mais densas, com a formação das cidades, a necessidade de grandes volumes de água passou a constituir um problema que obrigou os antigos executarem grandes obras destinadas à captação, transporte e armazenamento deste líquido.

3 O Sistema de Abastecimento de Água - SAA representa um conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água potável de uma comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industria. O aumento das exigências de qualidade deste serviço torna-o passível de ser gerido utilizando-se a técnica de agregação de valor. A qualidade de um produto/serviço estão intrinsecamente ligada a seu valor, valor este tanto maior medida que aumenta o numero de características do produto apreciadas pelo cliente. A técnica de agregação de valor ao produto/serviço depende do mercado, ou seja, depende das necessidades das pessoas. Fixando-se metas para o produto e, por conseguinte, para o processo, garante-se competitividade à empresa, fazendo-a sobreviver no mercado, ancorada no cliente. Como empresa competitiva a SANEATINS deve fixar metas de qualidade, metas de custo, metas de entrega, metas de segurança, metas de moral, para que possa suplantar a concorrência no mercado das empresas concessionárias de água, na preferência do cliente. Problemas recorrentes dos SAA são o não cumprimento dos padrões de potabilidade da água distribuída, e de ocorrência de intermitência no abastecimento (quantidade e qualidade da água comprometidas). Na média, são elevados os índices de perdas (vazamentos, desperdícios, ou falta de medição apropriada). Em diversos sistemas o índice de perdas supera 50%. Dessa forma este trabalho tem como objetivo avaliar a metodologia do planejamento através dos resultados do ciclo do PDCA (Plan = planejar; Do = executar; Check = verificar; Action = atuar corretivamente) implementado na SANEATINS no período de abril de 2001 a março de 2002 e o controle da qualidade da operação no processo de distribuição para os parâmetros físico-químicos (ph, turbidez e cloro residual) do sistema de abastecimento de Palmas-TO. MATERIAIS E MÉTODOS Consistiu de levantamento bibliográfico sobre o sistema de gestão de qualidade, aplicados a sistema de abastecimento de água e serviços de saneamento, tabulação e avaliação temporal do "input" escolhido pela SANEATINS parâmetro: ph, Turbidez e Cloro Residual, análise da incidência dos parâmetros fora de padrão, freqüência de problemas e forma de resolução. Os resultados do parâmetro estão representados por medias aritméticas mensais, tomando como base os PCQ s (ponto de controle de qualidade ) das RDA s (rede de distribuição de água). Para cada RDA s tirou-se a media dos PCQ s correspondentes, apresentando assim apenas as médias dos resultados por RDA s. As RDA s, são constituída por PCQ s, conforme apresentado no quadro 01. Quadro 01 Identificação dos PCQ s que compõem as RDA com respectivo endereço.

4 RDA PCQ SISTEMAS ENDEREÇO S ( Antiga ARSO 62 QI-12 LOTE 03 ) S - ( antiga ARSE 122 QI 32 lote 17 ) N (Antiga ARNE 12 Próximo à Igreja de Cristo Aureny II Próximo ao Ginásio de Esporte 41 Taquaralto setor Santa Fé Aureny III parte alta próximo ao CAIC 35

5 Aureny III Parte baixa Aureny III Parte baixa POÇOS 409 N (Antiga ARNO 33 Próximo à Feira coberta) ETA S (Antiga ASR-NE 25 Próximo Fabrica de Pré-Moldado) S (Antiga ASR-SE 15 Próximo Clinica Veterinária) ETA N (Antiga ARNE 61) N (Antiga ARN0 61 próximo à Feira coberta) RESULTADOS E DISCUSSÕES Turbidez

6 A turbidez da água é atribuída principalmente às partículas sólidas em suspensão, que diminuem a claridade e reduzem a transmissão da luz no meio. Pode ser provocada por plâncton, algas, detritos orgânicos e outras substâncias como zinco, ferro, composto de manganês e areia, resultantes do processo natural de erosão ou adição de despejos domésticos e industriais. A turbidez pode reduzir a eficiência da cloração, pela proteção física dos microrganismos do contato direto com os desinfetantes. Além disto, as partículas de turbidez transportam matéria orgânica absorvida que podem provocar sabor e odor. Figura 01: Turbidez no sistema de abastecimento e distribuição de água de Palmas, por RDA no período de 12:00 às 18:00 h, entre Abril/01 a Março/02. O padrão de potabilidade para turbidez preconizado pela PORTARIA MS 1469/00 é de 0,5 NTU para água entrando no sistema de distribuição, sendo permitido o valor de 5 NTU em pontos da rede em que for demonstrado que a desinfecção não é comprometida pelo uso desse valor menos exigente. Portanto, com base na figuras 01 os valores do período em estudo estão dentro dos padrões preconizado pela referida PORTARIA (MS 2000). ph O ph, em abastecimento de água, é significativo, porque afeta o processo de tratamento de água e pode contribuir para corrosão e/ou incrustações das instalações hidráulicas e do sistema de distribuição. A corrosão pode adicionar constituintes para água, tais como: ferro, cobre, chumbo, zinco e cádmio. As águas naturais têm valor do ph, variando de 5 a 9, sendo o ajustamento do ph, dentro desta faixa, relativamente simples. Figura 02: ph no sistema de abastecimento e distribuição de Palmas, por RDA, no periodo de 12:00 às 18:00 h, entre Abril/01 a Março/02. A PORTARIA MS 1469/00, preconiza que o ph deverá ficar situado no intervalo de 6,0 a 9,0. Analisando a figura 02, Identificamos que no período estudado o ph está dentro dos padrões preconizados pela referida PORTARIA (MS 2000). Cloro Residual A PORTARIA MS 1469/00, art. 13. Após a desinfecção, a água deve conter um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/l, sendo obrigatória a manutenção de, no mínimo,

7 0,2 mg/l em qualquer ponto da rede de distribuição, recomendando-se que a cloração seja realizada em ph inferior a 8,0 e tempo de contato mínimo de 30 minutos Figura 03: Cloro Residual no sistema de abastecimento e distribuição de água de Palmas, por RDA, no período de 12:00 às 18:00 h, entre Abril/01 a Março/02 O Art. 16 2º recomenda que o teor máximo de cloro residual livre, em qualquer ponto do sistema de abastecimento, seja de 2,0 mg/l, sendo que a água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias químicas que representam risco para a saúde podendo chegar até 5,0 mg/l. Portanto, com base na figura 03 os períodos em estudo estão dentro dos padrões, preconizados pela referida PORTARIA (MS 2000). CONCLUSÃO Com o gerenciamento e controle dos processos pode-se concluir: Prevalece o residual de cloro abaixo dos limites zero assim como outros parâmetros de qualidade dentro dos limites (ph, turbidez), em 100% dos casos. Os parâmetros: cloro residual, turbidez e ph, estão todos dentro dos padrões preconizados pela PORTARIA 1469/00. Tomando como base os resultados dos parâmetros, concluímos que os sistemas embora extremamente complexos, encontram-se sob controle. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS www2.rio.rj.gov.br/governo/vigilanciasanitaria/legislacao/portaria1469_00

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