Título: Qualidade da Água no Campus do Vale: Um Viés de Educação Ambiental

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1 Título: Qualidade da Água no Campus do Vale: Um Viés de Educação Ambiental Autores: Aline Meyer de Oliveira. (1) ; Ana Raquel Pinzon de Souza. (²) ; Elisa Canal (³) ; Nicole Fedrizzi (¹).; Teresinha Guerra (2) ; Paulo Robinson S. Samuel (3) ; Filiação: Graduação em Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (2) Departamento de Ecologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. (3) Assessoria de Gestão Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. aline_meyer789@hotmail.com; paulo.samuel@ufrgs.br; Introdução O Campus do Vale é um dos campi da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, localizado na Av. Bento Gonçalves, nº 9500, o qual abriga cerca de 8800 pessoas (MENDES, 2006). Para o abastecimento de água dessa comunidade acadêmica, há um sistema de fornecimento, armazenamento e distribuição, em que os parâmetros de qualidade da água distribuída devem estar enquadrados dentro dos limites estabelecidos pela Portaria MS 2914/11. Neste trabalho, serão apresentados dados relativos às etapas citadas, com foco na identificação da influência de cada etapa do processo na qualidade da água distribuída. Desta forma, propõe-se identificar os problemas associados e buscar soluções que atenuem o desperdício por intermédio de políticas de Educação Ambiental compatíveis com a realidade da Universidade. Metodologia A obtenção de dados foi motivada pela proposta de trabalho para a disciplina de Educação Ambiental, no ano de 2013, oferecida para o curso de Engenharia Ambiental pelo Departamento de Ecologia, cujo objetivo foi a avaliação da qualidade da água no Campus do Vale (Figura 1). A coleta de dados deu-se através de entrevistas, pesquisa bibliográfica e análises laboratoriais. 1

2 Figura 1. Campus do Vale, foco nas áreas ocupadas pela comunidade acadêmica. Os órgãos entrevistados foram a Assessoria de Gestão Ambiental (AGA), Superintendência de Infraestrutura da UFRGS (SUINFRA), Laboratório de Materiais Poliméricos (LAPOL) e Laboratório de Estudos Ambientais para metalurgia (LEAmet), a fim de obter informações sobre fornecimento, armazenamento (quantidade, localização e manutenção dos reservatórios), distribuição (condições das tubulações), consumo, desperdício e práticas de Educação Ambiental na UFRGS. As análises laboratoriais realizadas basearam-se da Portaria MS 2914/11, que define a análise dos seguintes parâmetros para qualidade da água: coliformes, cloro, turbidez, ph e flúor. Neste trabalho, não foi possível analisar o parâmetro coliformes. Resultados e Discussão Os resultados foram obtidos para as diferentes etapas do processo de abastecimento de água. Quanto ao fornecimento: O fornecedor da água do Campus do Vale é o DMAE (Departamento Municipal de Água e Esgoto) e a água tratada por este órgão é proveniente da ETA José Loureiro da Silva, no bairro Menino Deus. Quanto ao armazenamento: Ao chegar ao Campus do Vale, a água é armazenada em um sistema composto por 38 reservatórios. Há duas entradas para o Anel Viário: a do Instituto de Pesquisas Hidráulicas e a do Colégio Aplicação, as quais abastecem outros 17 reservatórios. O sistema de armazenamento de água no Campus do Vale conta com reservatórios principais e reservatórios secundários. Os principais são: o reservatório inferior (Figura 2) - localizado na entrada do Anel Viário, o reservatório superior - próximo ao setor 4 -, o reservatório intermediário no setor 4, o reservatório do IPH e o reservatório do Almoxarifado Central, localizado fora do Anel Viário. Há, ainda, 2

3 reservatórios secundários, com capacidade de armazenamento menor que a dos principais, distribuídos ao longo de toda a extensão do Campus do Vale. Figura 2. Registro fotográfico do reservatório inferior. Quanto à manutenção dos reservatórios: Identificou-se que, desde 2013, o processo de manutenção e limpeza dos reservatórios de todo o campus está centralizado e é de responsabilidade da Prefeitura do Campus do Vale. Para tal, o órgão faz a contratação anual de uma empresa terceirizada especializada e regular conforme a Norma Técnica 2/07 da Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre para a prestação de seu serviço. Normalmente, a manutenção dos reservatórios é realizada no período de recesso acadêmico. Durante o armazenamento da água nos reservatórios, há diversos fatores que podem influenciar na sua qualidade, como: proliferação de vetores e de doenças, resíduos que modificam o gosto, o odor e a cor. No Campus do Vale, os maiores problemas relacionados à qualidade da água não se dão nessa etapa, pois os resíduos presentes são inertes e ficam decantados (areia, ferrugem, decomposição do próprio reservatório, etc.). Para evitar a contaminação decorrente da presença dessas impurezas, a água é retirada da porção mais superficial do reservatório. Se a manutenção e a limpeza das caixas d água forem realizadas de acordo com o regulamento e periodicamente, não há problemas associados aos reservatórios na qualidade da água. Quanto à distribuição: Ao deixar os reservatórios, a água passa por tubulações constituídas de PVC, PEAD ou, no caso de tubulações antigas, de ferro. A distribuição da água pelo Campus é um dos fatores que mais pode influenciar na sua qualidade. O acúmulo de detritos é menor nas tubulações de PVC do que nas de ferro, as quais são mais suscetíveis à corrosão, acúmulo de depósitos, suspensões e precipitação, podendo comprometer a qualidade da água pela contaminação por detritos provenientes da corrosão do chumbo, presente nas soldas. 3

4 A qualidade da água também pode ser influenciada pelas condições de tubulações mais específicas, como a de um bebedouro, por exemplo. Além disso, a água tratada disponibilizada pela rede urbana pode, em certas localidades, apresentar sais minerais dissolvidos que se mostram agressivos a alguns materiais de tubulações, concorrendo para a redução de sua vida útil. Esse tempo de vida útil deve ser estimado, haja vista que a partir de um determinado tempo de operação, os vazamentos e gastos com reparos pontuais de uma tubulação podem ser tão significativos, tornando-se mais vantajosa a substituição por novas tubulações, a fim de minimizar o desperdício de água. Quanto à análise laboratorial: Quanto à qualidade da água propriamente dita, uma análise laboratorial, com intuito de avaliar parâmetros físico-químicos, foi realizada pelo grupo. A amostra para análise foi coletada no Instituto de Pesquisas Hidráulicas e foram avaliados os seguintes parâmetros: cloro, turbidez, ph e fluoreto. Os resultados são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Comparação entre dados obtidos por análise laboratorial e limites estabelecidos pela Portaria MS 2914/11. Conforme os limites estabelecidos pela Portaria MS 2914/11, os resultados da análise dos parâmetros cloro, turbidez, ph e fluoreto mostraram-se satisfatórios. Quanto às ações em Educação Ambiental: A socialização de informações sobre as etapas do processo de abastecimento da água para a comunidade acadêmica atua como uma ferramenta de Educação Ambiental, haja vista que a propagação desse conhecimento pode levar a um consumo mais consciente. No Campus do Vale, a socialização das informações referentes à qualidade da água distribuída pode se dar de diferentes formas, como: páginas na internet, vídeos e palestras para a comunidade acadêmica em geral. Iniciativas de uso consciente e sustentável da água já existem em alguns departamentos da universidade. Neste trabalho, foram entrevistados representantes de 4

5 dois laboratórios que apresentam essas práticas: Laboratório de Materiais Poliméricos (LAPOL) e Laboratório de Estudos Ambientais para metalurgia (LEAmet). O LAPOL elaborou um projeto de instalação de um sistema de reutilização da água da chuva para abastecimento de água nos vasos sanitários e mictórios. O LEAmet faz a reutilização de água utilizada no processo de destilação, haja vista que, no processo convencional, perde-se aproximadamente 25 litros de água potável para cada 1 litro de água destilada produzida (MARCKMANN, 2012). Para minimizar o desperdício, um reservatório foi inserido no laboratório a fim de armazenar a água que passa pelo destilador e não é evaporada, sendo possível sua reutilização em outras demandas viáveis, como, por exemplo, na limpeza das vidrarias. Conclusões O estudo permitiu concluir que a qualidade da água no Campus do Vale pode sofrer influências nas etapas de: fornecimento, armazenamento, distribuição e manutenção. A implantação de políticas em educação ambiental se faz importante no âmbito da socialização de informações referentes à qualidade da água destinada ao uso da comunidade acadêmica, com intuito de estimular a conscientização ambiental e o uso racional da água, tendo em vista que esse recurso deve ser encarado com um viés de sustentabilidade pelos consumidores no Campus do Vale. Bibliografia Localize no Campus. Disponível em: < MARCKMANN, K; TUBINO, R. M. C.; KRELING, M. T.; CAMPANI, D. B. Propostas para Redução de Desperdícios Ambientais em uma Universidade Pública: projeto de reutilização de água de destiladores no CT Leamet. 3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, Bento Gonçalves, p. 1-6, MENDES, C. F. Estudo Exploratório de Programas de Uso Racional de Água em Instituições de Ensino Superior e a Pré-Implantação no Anel Viário do Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Ministério da Saúde. Portaria nº 2.914, de 12 de dezembro de Diário Oficial da União. Norma 2/07 de Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias de Reservatórios de Água Potável de Prédios e Habitações Coletivas. Disponível em: < 5

6 Qual o melhor material para as tubulações hidráulicas? Disponível em: < Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Disponível em: < 6

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