Sem fronteiras - Controle de armas no Brasil em comparação internacional

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1 Sem fronteiras - Controle de armas no Brasil em comparação internacional Daniel Mack Seminário 10 Anos do Estatuto do Desarmamento, São Paulo 13 de dezembro de 2013

2 Estatuto do Controle de Armas além do papel... e seus homólogos internacionais Proposta: Pensar não só leis de controle de armas no papel ao redor do mundo, mas sua implementação real as decisões políticas, administrativas e operacionais além da letra da lei em comparação ao caso brasileiro Premissas: Abrangente e restritiva legislação é a pedra angular de qualquer sistema eficiente de controle de armas, mas não é suficiente não se aplica sozinha Os grandes eixos das políticas públicas de controle de armas ao redor do mundo como alguns dos best practices internacionais a serem mencionados podem e devem informar e fortalecer as práticas de controle de armas no Brasil

3 Um panorama parcial de casos ilustrativos... Sem aferir causalidade única, ou minimizar a importância de outros fatores (culturais, sócio-econômicos, políticos, raciais, policiais, vulnerabilidade de jovens, justiça criminal, presença do crime organizado/tráfico de drogas/gangues ou maras, uso de drogas e álcool, etc.) Sem universalismo absoluto, sem "silver bullet : não há modelo perfeito pra todos os países, mas existem tendências, e, principalmente, experiências de sucesso e lessons learned Cada país tem suas particularidades no espectro entre armas completamente banidas ou o "cada um por si como "medida" de segurança pública - por motivos históricos, culturais, de tradição jurídica/constitucional, e consensos políticos

4 Armas de fogo e homicídios no mundo Dos mais de meio milhão de mortos anualmente por violência armada, uma pessoa por minuto, só 10% ocorrem em conflitos armados ou ataques terroristas (Global Burden of Armed Violence 2011) Dos 468,000 homicídios no mundo em 2010, 42% foram cometidos com armas de fogo quase 200 mil vidas perdidas à bala (Global Study on Homicide, UNODC 2011) Estima-se 875 milhões de armas de fogo no mundo hoje, com adição de alguns milhões por ano; em termos de munições, 12 bilhões de balas ou o suficiente para matar cada humano duas vezes são produzidas anualmente (Small Arms Survey, PRIO)

5 Armas de fogo e homicídios no mundo

6 Armas de fogo e homicídios América Latina Seis dos sete países com maiores níveis de violência armada são da América Latina e Caribe, pela ordem El Salvador, Jamaica, Honduras, Colômbia, Venezuela e Guatemala (exceção: Iraque)* Nas Américas, 74% dos homicídios são cometidos com arma de fogo; todos os países no mundo com mais de 70% de participação de armas nas mortes são nas Américas, e todos tem taxas de homicídios maiores de 20 por 100 mil (GBAV 2011) Nas únicas duas sub-regiões do mundo com taxas crescentes de homicídios (América Central e Caribe), o fácil acesso à armas ilegais é considerado fator essencial da tendência (UNODC 2011, GBAV 2011, Banco Mundial)

7 Armas de fogo e homicídios América Latina

8 A mitologia dos 10 por 100 mil Nível de homicídios por população considerado não-epidêmico pela OMS Entre 2004 e 2009, média global: 7,9 por 100 mil Taxa de quase metade dos casos estudados (GBAV -77 países): menos de 3/100 mil

9 A mitologia dos 10 por 100 mil

10 Belíndias de taxas de homicídios Em termos absolutos, o Brasil é o país com os maiores números de homicídios com armas de fogo no mundo. Mas mesmo comparações de taxas nacionais podem esconder diferenças bruscas em termos regionais, estaduais e locais. Santa Catarina (pouco mais da média global) = 8,5/100mil São Paulo (e +- Peru, México) = 10/100mil Brasil (e +- Maláui, Ecuador) = 20/100mil Rio de Janeiro (e +- Somália, Rep. Congo) = 26/100mil Alagoas (entre Honduras e Jamaica) = 55/100mil El Salvador (e +- Vitória-ES) = 60/100mil Maceió (6ª cidade + violenta do mundo ) = 94/100mil San Pedro Sula (cidade + violenta do mundo) = 169/100mil Atenção especial aos grandes centros urbanos como unidade de análise e incidência para homicídios e controle de armas Dados: Mapa da Violência 2013 (Brasil); Seguridad, Justicia y Paz (México)

11 Número de armas nas mãos de civis: E as armas? Jamaica: Ecuador: El Salvador: Noruega: Chile: Finlândia: Áustria: Colômbia: Suíça: Austrália: Argentina: Canadá: México: Brasil: (8º do mundo) França: Alemanha: China: Estados Unidos: Dados: Gunpolicy.org

12 Armas por 100 habitantes: Ah, as armas... Japão: 0,6 Ecuador: 1,3 Nigéria, Quênia: 1,5 El Salv., Colômbia, Hond: 6 Brasil: 8 (75º do mundo) Jamaica: 8 Argentina, Chile: 10 México, Austrália: 15 Alemanha, Áustria: 30 França, Noruega: 31 Finlândia, Suíça: 45 Estados Unidos: 101 Dados: Gunpolicy.org

13 Grandes eixos das políticas públicas de controle de armas Posse/porte: autorizações, restrições, requisitos e proibições Controle dos estoques ( stockpile management ) Informação (registros, base de dados) Orgãos responsáveis racionalizar, diversificar e integrar Conhecimento: diagnósticos, pesquisa, análise Fiscalização produção, comércio, categorias especiais Marcação, registro, rastreamento ( tracing ) Destruição ( surplus ) Controle das munições Sensibilização/educação/campanhas : diminuição da demanda Controle de entrada em circulação externa (fronteiras)

14 Best practices internacionais... Posse/porte: autorizações, restrições e requisitos Controle dos estoques ( stockpile management ) Informação (registros, base de dados, análise) Orgãos responsáveis: racionalizar, diversificar e integrar Conhecimento: diagnósticos, pesquisa, ciência

15 Posse/porte: restrições e requisitos Posse como direito : Armênia, Estados Unidos, Colômbia, Guatemala, Lituânia, México, Moldova, Suíça, Iêmen (Não é o caso do Brasil!) Na (simplificada) dicotomia entre restritivo (como o Brasil) e permissivo, são poucos os do segundo tipo: Albânia, maioria dos estados EUA, Áustria, Bélgica, alguns países africanos (Chade, Namíbia, Nigéria, Senegal, Tanzânia), Paquistão e Timor-Leste. ( Brasil tem uma das leis mais severas do mundo : balela) Pistolas/revólveres: Brasil na média (permissão sob licença); restrições mais severas: Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, França; completamente proibido em outras (Azerbaijão, Eritréia, Irlanda, Japão, Luxemburgo, Nigéria, Reino Unido, Tanzânia, Venezuela) Porte é proibido em muitos países África do Sul, Austrália, Barbados, Cambodia, Coréia do Sul, Costa Rica, Croácia, Eritréia, Estônia, Finlândia, França, Guatemala, Japão, Quênia, Macedônia, Lituânia, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Uganda, Reino Unido grande maioria dos países com níveis baixíssimos de homicídios por arma de fogo estão nesta lista

16 Controle dos estoques Um revólver na mesa da cozinha é mais perigoso que cinco pistolas em um cofre... Longa lista de países cuja lei/política estabelece parâmetros claros para stockpile management das armas sob responsabilidade do Estado, sejam ativas (forças de segurança) ou sob tutela Brasil define parâmetros para civis de forma mais clara que para órgãos governamentais Munições! Best practices: dá pra fazer... tem que fazer ; ah, mas não somos a Suécia ISACS Small Arms Standards (ONU); OECD Guidelines: ciência!

17 Outros exemplos de best practices Informação: registros, base de dados central/integrada, dinâmica, acessível a todos os atores relevantes, real-time, tecnologia da informação permitindo desagregação/recortes dos dados para análise e RASTREAMENTO Orgãos responsáveis: racionalizar, abranger e integrar - Controle civil, centralizado, coordenado entre os três níveis da federação e os três poderes. - Cada nível/órgão pode ser pró-ativo por melhor controle de armas (ex: cidades, Estados EUA, post-newtown... e Realengo?) - Buscar caminhos de menor resistência política e maior governabilidade Conhecimento: diagnósticos, pesquisa, análise - A maior arma da NRA: bloqueio legislativo à ciência (CDC)

18 Boletim dos estados EUA nota controle de armas vs. taxa de homicídios com armas

19 Lições do panorama de casos ilustrativos Os melhores sistemas de controle de armas tem como ponto comum serem tratados como prioridade política Consenso (não unanimidade) entre decision-makers e público, sempre baseado em análises e diagnósticos científicos, não achismos ou ventos políticos Grande parte das medidas componentes das melhores políticas públicas de controle de armas são feitas em nível administrativo ou operacional, ou seja, não necessitam grandes esforços legislativos, políticos (desde que se decida investir o capital político) e, por vezes, financeiro

20 Lições do panorama de casos ilustrativos Brasil tem a pedra angular; não é a melhor do mundo mas é adequada. Falta uma construção da fortaleza mais inteligente, integrada e ciente das melhores práticas internacionais Não há caminho para níveis não-epidêmicos no Brasil, ou aceitáveis em São Paulo, sem política pública eficiente de controle de armas Foco nos grandes centros urbanos para evitar síndrome Belíndia e reverter situação de 15 das 50 cidades mais violentas do mundo todo nível federativo em seus três poderes são atores essencias

21 Referências internacionais Global Burden of Armed Violence 2011: Global Study on Homicide 2011 (UNODC): Small Arms Survey: ISACS (Small Arms Standards, recomendações ONU): Gun Policy: IANSA (International Action Network on Small Arms): GAAV (Global Alliance on Armed Violence): SIPRI (dados transferências armas pesadas): PRIO (dados transferências armas pequenas e leves): Arms Trade Treaty (ONU oficial): Control Arms: Brady Campaign: Mom s Demand Action: Mayors Against Illegal Guns:

22 MUITO OBRIGADO!

23 Daniel Mack

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