Compiladores. Árvore de derivação anotada. Geração de TAC para as principais construções. tradução em código TAC de expressões

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Compiladores. Árvore de derivação anotada. Geração de TAC para as principais construções. tradução em código TAC de expressões"

Transcrição

1 Compiladores Geração de código intermediário (2) Geração de TAC para as principais construções xpressões xpressões booleanas tradução em código TAC de expressões S := * 2 ( 1 ) : A := X + Y * Z T1 := Y * Z T2 := X + T1 A := T2 Usa-se dois mecanismos: 1. Atributos sintetizados: O atributo local armazena o nome da variável O atributo codigo armazena o código TAC sintetizado 2. Funções auxiliares: A função geracod escreve (na tela) código A função novo_tmp retorna um nome de temporário tm tmp2... xpressões (cont.) ( significa concatenação) S := {S.codigo =.codigo geracod(.local :=.local)} * 2 {.local = novo_tmp();.codigo = 1.codigo 2.codigo geracod (.local := 1.local + 2.local) ; } {.local = novo_tmp();.codigo = 1.codigo 2.codigo geracod (.local := 1.local * 2.local) ; } ( 1 ) {.local = 1.local;.codigo = 1.codigo } {.local =.local;.codigo = } local=a Árvore de derivação anotada local=x A := X + Y * Z local=x cod = T 1 :=Y*Z T 2 :=X+ T1 A := T 2 S := local=y + cod = T 1 :=Y*Z T 2 :=X+ T1 local=t 2 local=y * cod = T1:=Y*Z local=t1 local=z local=z Reaproveitamento de temporários Deve-se poupar os temporários Usa-se um contador c Valor inicial: c = 0 Quando se gera um novo temporário: 1. Usa-se o valor atual c; 2. Incrementa c de 1 unade: c++. (Ou seja: tmp_c++ := alguma_coisa ) Cada vez que se usa um temporário como operando, diminuise c de uma unade. : X := A*B + C*D *F Necessita apenas 2 temporários: C =0 tmp0 := A*B C=1 tmp1 := C*D C=2 tmp0 := tmp0 + tmp1 C=1 tmp1 := *F C=2 tmp0 := tmp0 tmp1 C=1 X := tmp0 C=0 1

2 TAC xpressões xpressões booleanas Parsing de declarações m linguagens como C, Pascal e Fortran, variáveis de um mesmo procedimento pertencem a um mesmo grupo Associa posições de memória a nomes locais de procedimentos Calcula um deslocamento Antes da primeira declaração zera o deslocamento Quando o parser analisa declarações, ele: atualiza na tabela de símbolos o endereço de memória relativo: à base da área estática de dados para declarações estáticas (globais) À base da pilha para dados locais no registro de ativação A geração de endereços pode ter máquina alvo em mente: Leva em conseração o tamanho da palavra, necessade de alinhamento, etc... ex. inteiros consecutivos diferem de 4 bytes Parsing de declarações Usar tradução diriga pela sintaxe: atributos: Nome (lexema associado a um entificador) Tipo (expressão de tipo) Size (tamanho de representação do tipo) deslocamento Procedimento auxiliar: insert(nome, tipo, deslocamento): cria uma nova entrada na tabela de símbolos para nome, e lhe confere o tipo e o endereço relativo deslocamento xpressões de tipos: Tipos básicos (int, real,...) array(num, tipo) ponteiro(tipo) Parsing de declarações Tamanhos de alguns tipos: inteiro: 4 bytes real: bytes array: número de elementos x tamanho do tipo ponteiro: 4 bytes Gramática típica a tratar: D D ; D T int T real T T 1 squema de tradução {desloc = 0; } D D ; D { insert (.nome, T.tipo, desloc); desloc = desloc + T.size} T int {T.tipo = int; T.size = 4; } T real {T.tipo = real; T.size = ; } {T.tipo = array(num.val, T 1.tipo); T.size = num.size* T 1.size; } T T 1 {T.tipo = ponteiro(t 1.tipo); T.size = 4; } Árvore de derivação - a: int; b: real; {desloc =0} M ε {insert(a,int,0); D desloc:=desloc+4} nome=a : T int P D ; nome=b {tipo=int tam=4} D : {adsimb(b,real,4); desloc:=desloc+} T real tipo=real tam= 2

3 TAC xpressões xpressões booleanas Controlando scopo Cada procedimento possui um escopo onde endereços relativos devem ser criados Usar uma tabela de símbolos para cada escopo D proc ; ND; S Ações semânticas geratab(anterior): cria uma tabela de símbolos retornando um apontador para a mesma. anterior é um ponteiro para a tabela criada anteriormente insert(tabela, nome, tipo, deslocamento) cria uma nova entrada para nome na tabela de símbolos deftam(tabela, largura): registra a largura acumulada de todas as entradas de tabela no cabeçalho associado a tabela de símbolos insert_proc(tabela, nome, tipo, ptr_tab) cria uma nova entrada para o nome de procedimento nome na tabela de símbolos. Ptr_tab aponta para a tabela associada a nome. struturas auxiliares Pilhas de tabela de símbolos (tabptr) Pilhas de deslocamentos (desloc) Métodos: Push(t, desloc), push(t, tabptr) Pop(desloc), pop(tabptr) Top(desloc), top(tabptr) D proc ; ND; S T int T real T ^T 1 D proc ; ND; S {t=geratab(); 3

4 D proc ; ND; S {deftam(top(tabptr),top(desloc)); pop(tabptr); pop(desloc)} D proc ; ND; S {deftam(top(tabptr),top(desloc)); pop(tabptr); pop(desloc)} {t=geratab(); {insert (top(tabptr),.nome, T.tipo, top(desloc)); top(desloc) = top(desloc) + T.tam} {deftam(top(tabptr),top(desloc)); pop(tabptr); pop(desloc)} {t=geratab(); T int T real T ^T 1 D proc ; ND; S {insert (top(tabptr),.nome, T.tipo, top(desloc)); top(desloc) =top(desloc) + T.tam} {t=top(tabptr); deftam(t, top(desloc)); pop(tabptr); pop(desloc); insert(top(tabptr),.nome, t)} {t=geratab(top(tabptr)); T int {T.tipo = int; T.tam = 4} T real {T.tipo = real; T.tam = } T ^T 1 {T.tipo = arranjo(num.val, T 1.tipo); T.tam = num.val* T 1.tam} {T.tipo = ponteiro(t 1.tipo); T.tam = 4} 4

5 16 e, real, 0 f, real, e, real, 0 f, real, e, real, 0 f, real, 5

6 TAC xpressões xpressões booleanas S := 1+2 1*2-1 1 Comandos de atribuição { p = lookup(.nome); if p <> NULL then S.codigo =.codigo geracod (p :=.local) else erro} {.local = geratemp;.codigo = 1.codigo 2.codigo geracod (.local := 1.local + 2.local) } {.local = geratemp;.codigo = 1.codigo 2.codigo geracod (.local := 1.local * 2.local) } {.local = geratemp;.codigo = 1.codigo geracod (.local := -u 1.local) } {.local = 1.local;} { p=lookup(.nome); if p<> NULL then.local = p; else erro} 6

Lembrando análise semântica. Compiladores. Implementação de esquemas de tradução L-atribuídos. Exemplo de implementação top-down (1)

Lembrando análise semântica. Compiladores. Implementação de esquemas de tradução L-atribuídos. Exemplo de implementação top-down (1) Lembrando análise semântica Compiladores Geração de código intermediário (1) Parser Bottom-up: squema S-atribuído sem problema Apenas atributos sintetizados squema L-atribuído: ok, mas deve-se usar variáveis

Leia mais

Síntese. Compiladores. Geração de código intermediário. Linguagens Intermediárias. Modelo Clássico. Linguagens Intermediárias. Código intermediário

Síntese. Compiladores. Geração de código intermediário. Linguagens Intermediárias. Modelo Clássico. Linguagens Intermediárias. Código intermediário Síntese Compiladores Código intermediário 1 Os assuntos apresentados trazem respostas às perguntas seguintes: 1. Pode a memória ser alocada dinamicamente? 2. Pode a memória ser liberada explicitamente?

Leia mais

Análise Semântica: Verificação de Tipos

Análise Semântica: Verificação de Tipos Análise Semântica: Verificação de Tipos Introdução Verifica se as construções sintaticamente corretas possuem significado lógico dentro da linguagem Verifica a consistência da declaração e uso dos identificadores

Leia mais

CAP. VI ANÁLISE SEMÂNTICA

CAP. VI ANÁLISE SEMÂNTICA CAP. VI ANÁLISE SEMÂNTICA VI.1 Introdução Semântica SIGNIFICADO, SENTIDO LÓGICO, COERÊNCIA,... Diferença entre SINTAXE e SEMÂNTICA Sintaxe : descreve as estruturas de uma linguagem; Semântica : descreve

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados. Estrutura de Dados

Tipos Abstratos de Dados. Estrutura de Dados Tipos Abstratos de Dados Tipo Abstrato de Dados ou TAD Idéia principal: desvincular o tipo de dado (valores e operações) de sua implementação: O que o tipo faz e não como ele faz! Vantagens da desvinculação:

Leia mais

Procedimentos. Sistemas de Computação

Procedimentos. Sistemas de Computação Procedimentos Chamada de Procedimentos Utilização de procedimentos: Facilitar entendimento do programa Reutilização de código Passos necessários para execução de um procedimento: Os parâmetros a serem

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira

Leia mais

Geração de Código Intermediário

Geração de Código Intermediário UPE Caruaru Sistemas de Informação Disciplina: Compiladores Prof.: Paulemir G. Campos Geração de Código Intermediário Um compilador pode ser considerado como um modelo de: Análise("front-end modules")

Leia mais

Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Curso de Licenciatura em Computação

Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Curso de Licenciatura em Computação Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Curso de Licenciatura em Computação Análise Semântica Disciplina: Compiladores Equipe: Luiz Carlos dos Anjos Filho José Ferreira Júnior Compiladores Um compilador

Leia mais

Exercícios. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal

Exercícios. Alocação Dinâmica. Alocação dinâmica de memória. Alocação de memória. Alocação da Memória Principal. Alocação da Memória Principal Exercícios 1) Crie uma função que recebe os coeficientes de uma função do 2o. grau e retorna as raízes sem usar vetor. 2) Faça um programa que acha o maior e o menor inteiro dentro de um vetor de 10 inteiros,

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Aula 2: Tipos de dados Professora Sheila Cáceres Tipos de dados Dados são a matéria prima da computação junto com os programas. LPs precisam manipular dados. LPS utilizam os conceitos

Leia mais

Alocação Dinâmica em C

Alocação Dinâmica em C Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Alocação Dinâmica em C Profa Rosana Braga Adaptado de material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara

Leia mais

Protótipo de Gerador de Código Executável no Ambiente FURBOL

Protótipo de Gerador de Código Executável no Ambiente FURBOL Protótipo de Gerador de Código Executável no Ambiente FURBOL Acadêmico: Geovânio Batista André Orientador: José Roque Voltolini da Silva Trabalho de Conclusão de Curso Área/SubÁrea Compiladores/Geração

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Bacharelado em Ciências da Computacão Compiladores

Universidade Federal de Goiás Bacharelado em Ciências da Computacão Compiladores Universidade Federal de Goiás Bacharelado em Ciências da Computacão Compiladores 2013-2 Compilador para a Linguagem Cafezinho Especificação dos trabalhos: T2 (Geração da Representação Intermediária e Análise

Leia mais

Como construir um compilador utilizando ferramentas Java

Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Como construir um compilador utilizando ferramentas Java p. 1/3 Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Aula 11 Tabela de Símbolos Prof. Márcio Delamaro delamaro@icmc.usp.br Como construir

Leia mais

Linguagens de Programação Aula 3

Linguagens de Programação Aula 3 Aula 3 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada... Classificação das LPs (nível, geração e paradigma) Paradigmas Imperativo, OO, funcional, lógico e concorrente 2/33 Na aula de hoje...

Leia mais

Conteúdo. Introdução a compiladores Tradução x Interpretação Processo de Compilação

Conteúdo. Introdução a compiladores Tradução x Interpretação Processo de Compilação Compiladores Conteúdo Introdução a compiladores Tradução x Interpretação Processo de Compilação Quando se inventou o computador criou se uma máquina a mais, quando se criou o compilador criou se uma nova

Leia mais

Representação de Dados

Representação de Dados Representação de Dados Representação binária Exemplo: 15213 10 11101101101101 2 Vantagens: Implementação eletrônica Possibilidade de armazenar elementos com dois estados Transmissão eletrônica confiável

Leia mais

Análise Semântica e Representação Intermédia

Análise Semântica e Representação Intermédia Análise Semântica e Representação Intermédia Compiladores Cristina C. Vieira 1 Representação do fluxo de controlo Nós de enunciados Nó if Árvore de expressão para a condição Nó para o corpo do then e nó

Leia mais

Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES

Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES LINGUAGENS: INTERPRETADAS X COMPILADAS Resumo: Linguagem compilada: Se o método utilizado traduz todo o texto do programa, para só depois executar o programa, então

Leia mais

Compiladores. Fabio Mascarenhas

Compiladores. Fabio Mascarenhas Compiladores Fabio Mascarenhas 2017.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Introdução Compiladores x Interpretadores Offline x Online Um compilador transforma um programa executável de uma linguagem fonte

Leia mais

Compiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador

Compiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador

Leia mais

Análise Semântica e Representação Intermédia

Análise Semântica e Representação Intermédia Análise Semântica e Representação Intermédia Compiladores Cristina C. Vieira 1 Descritores O que contêm? Informação utilizada para geração de código e análise semântica Descritores locais - nome, tipo,

Leia mais

Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1)

Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1) Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1) Compiladores Linguagens de programação são notações que permitem descrever como programas devem executar em uma máquina Mas, antes do programa executar, deve

Leia mais

Análise Semântica. Eduardo Ferreira dos Santos. Outubro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 40

Análise Semântica. Eduardo Ferreira dos Santos. Outubro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 40 Análise Semântica Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Outubro, 2016 1 / 40 Sumário 1 Conceitos 2 A linguagem Cool 3 Análise semântica Símbolos Tipos

Leia mais

Capítulo 7. Expressões e Sentenças de Atribuição

Capítulo 7. Expressões e Sentenças de Atribuição Capítulo 7 Expressões e Sentenças de Atribuição Introdução Expressões são os meios fundamentais de especificar computações em uma linguagem de programação Para entender a avaliação de expressões, é necessário

Leia mais

O que é uma variável?

O que é uma variável? Escopo, Ligação e Ambiente de Execução mleal@inf.puc-rio.br 1 O que é uma variável? Uma variável pode ser definida como uma tupla r nome é um string usado para

Leia mais

Compiladores. Conceitos Básicos

Compiladores. Conceitos Básicos Compiladores Conceitos Básicos Processadores de Linguagem De forma simples, um compilador é um programa que recebe como entrada um programa em uma linguagem de programação a linguagem fonte e o traduz

Leia mais

Introdução. Compiladores Análise Semântica. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução 11/3/2008

Introdução. Compiladores Análise Semântica. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução 11/3/2008 Compiladores Análise Semântica Fabiano Baldo Análise Semântica é por vezes referenciada como análise sensível ao contexto porque lida com algumas semânticas simples tais como o uso de uma variável somente

Leia mais

Compiladores Análise de Tipos

Compiladores Análise de Tipos Compiladores Análise de Tipos Fabio Mascarenhas 2015.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Tipos Um tipo é: Um conjunto de valores Um conjunto de operações sobre esses valores Os tipos de uma linguagem

Leia mais

Introdução. A verificação de tipos pode ser estática e dinâmica

Introdução. A verificação de tipos pode ser estática e dinâmica Análise Semântica Introdução Verifica se as construções sintaticamente corretas possuem significado lógico dentro da linguagem Verifica a consistência da declaração e uso dos identificadores Além disso,

Leia mais

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza

Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza Algoritmos e Técnicas de Programação Introdução Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha Conceitos Lógica de Programação técnica de encadear pensamentos

Leia mais

Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Síntese. Prof. Geovane Griesang

Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Síntese. Prof. Geovane Griesang Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Síntese Prof. geovanegriesang@unisc.br Data 18/11/2013 Análise sintática Parte 01 25/11/2013 Análise sintática Parte 02

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011

Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa

Leia mais

Apresentação. !! Familiarização com os métodos de construção de compiladores de linguagens e com as técnicas de compilação mais habituais.

Apresentação. !! Familiarização com os métodos de construção de compiladores de linguagens e com as técnicas de compilação mais habituais. Apresentação Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra/!! Aquisição de conceitos sobre a definição de linguagens de programação.!! Familiarização com os métodos de construção

Leia mais

Estrutura de Dados. Aula 07 Alocação Dinâmica

Estrutura de Dados. Aula 07 Alocação Dinâmica Estrutura de Dados Aula 07 Alocação Dinâmica 2 ALOCAÇÃO DINÂMICA Existem três modos de reservar espaço de memória para o armazenamento de informações: 1ª - através do uso de variáveis globais (e estáticas).

Leia mais

Compiladores Aula 12. Celso Olivete Júnior.

Compiladores Aula 12. Celso Olivete Júnior. Aula 12 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula de hoje Análise léxica Tabela de símbolos Análise sintática Análise semântica Geração de código intermediário Manipulação de erros Tabela de palavras

Leia mais

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador;

Arquitetura Von Neumann Dados e instruções são obtidos da mesma forma, simplificando o desenho do microprocessador; 1 Microprocessador Um microprocessador é um circuito eletrônico capaz de realizar diversas tarefas conforme os comandos específicos. Para isso ele deve ler esses comandos da memória de programa (ROM) e

Leia mais

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores

Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Programação Orientada a Objetos para Redes de Computadores Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel PARTE 2 Programação em C++ - Arrays e Ponteiros Arrays Estruturas de dados que

Leia mais

Bits e operações. Sistemas de Computação

Bits e operações. Sistemas de Computação Bits e operações Porque utilizar base 2? Representação na base 10 Estamos acostumados Representação natural para transações financeiras (precisão) Implementação eletrônica na base 10 Difícil de armazenar

Leia mais

Compiladores. Introdução à Compiladores

Compiladores. Introdução à Compiladores Compiladores Introdução à Compiladores Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução (1/2) O meio mais eficaz de comunicação entre pessoas é a linguagem (língua ou idioma). Na programação de computadores, uma linguagem

Leia mais

Compiladores. Gerência de Memória

Compiladores. Gerência de Memória Compiladores Gerência de Memória Cristiano Lehrer, M.Sc. Atividades do Compilador Arquivo de origem Arquivo de destino Análise Otimização Geração de Código Intermediário Geração de Código Final Síntese

Leia mais

Nomes, Amarração, Verificação de Tipos, e Escopo

Nomes, Amarração, Verificação de Tipos, e Escopo 5 Nomes, Amarração, Verificação de Tipos, e Escopo Concepts of Programming Languages, 5/e Robert W. Sebesta Agenda Objetivo desta aula: Introduzir os principais aspectos semânticos de variáveis Palavras-chave

Leia mais

Linguagem C: Ponteiros. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Linguagem C: Ponteiros. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Linguagem C: Ponteiros Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Ponteiros; Variáveis ponteiros; Operadores de ponteiros; Expressões com ponteiros; Atribuição de ponteiros; Aritmética de ponteiros; Comparação

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados. Prof. Marcelo Zorzan Profa. Melissa Zanatta

Algoritmos e Estruturas de Dados. Prof. Marcelo Zorzan Profa. Melissa Zanatta Algoritmos e Estruturas de Dados Prof. Marcelo Zorzan Profa. Melissa Zanatta Assuntos da Aula Alocação de Memória Alocação estática de memória Alocação dinâmica de memória Malloc, Calloc, Free, Realloc

Leia mais

Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática

Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de

Leia mais

Geração de Código Intermediário. Tradução dirigida por sintaxe. Código de três endereços - exemplo. Código de Três Endereços

Geração de Código Intermediário. Tradução dirigida por sintaxe. Código de três endereços - exemplo. Código de Três Endereços Geração de Código Intermediário Tradução dirigida por sintaxe Vantagens do uso de uma notação intermediária: facilidade de retargetting: geração de código para vários processadores diferentes, reusando

Leia mais

Análise Sintática. Fabiano Baldo

Análise Sintática. Fabiano Baldo Compiladores Análise Sintática Fabiano Baldo Gramáticas Livre de Contexto (GLC) É utilizada na especificação formal lda sintaxe de uma linguagem de programação. É um conjunto de produções ou regras gramaticais

Leia mais

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores

Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Trabalho Linguagem e Programação de Compiladores Responda as questões. Os exercícios deverão ser desenvolvidos utilizando as estruturas apresentadas em aula e adequadas para cada problema. Forma de entrega:

Leia mais

COMPILADORES. Análise semântica. Prof. Geovane Griesang Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática

COMPILADORES. Análise semântica. Prof. Geovane Griesang Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Análise semântica Parte 01 Prof. geovanegriesang@unisc.br Sumário Data 18/11/2013 Análise sintática Parte 01 25/11/2013

Leia mais

Prática de Programação. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário

Prática de Programação. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário Prática de Programação Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 9 Estruturas, Uniões, Enumerações e Tipos Definidos pelo Usuário Introdução A linguagem C/C++ permite criar tipos de dados definidos pelo usuário

Leia mais

Sistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina

Sistemas de Computação. Instruções de Linguagem de Máquina Instruções de Linguagem de Máquina Linguagem de montagem do processador MIPS Operações aritméticas Instrução Exemplo Significado soma add a, b, c a = b + c subtração sub a, b, c a = b - c Compilação de

Leia mais

Revisão C++ - Parte 1

Revisão C++ - Parte 1 Revisão C++ - Parte 1 Prof. Gustavo Leitão Campus Natal Central Disciplina Programação para Ambiente de Redes 5/3/2010 Objetivo da Aula 5/3/2010 5/3/2010 OBJETIVO DA AULA Revisar os principais comandos

Leia mais

Tipos, Literais, Operadores

Tipos, Literais, Operadores Tipos, Literais, Operadores Identificadores São palavras utilizadas para nomear variáveis, métodos e classes Na linguagem Java, o identificador sempre começa por letra, sublinhado(_) ou cifrão ($) Não

Leia mais

Métodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros

Métodos Computacionais. Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Métodos Computacionais Funções, Escopo de Variáveis e Ponteiros Tópicos da Aula Hoje vamos detalhar funções em C Escrevendo funções Comando return Passagem de argumentos por valor Execução de uma função

Leia mais

INF1007: Programação 2. 2 Alocação Dinâmica. 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2. 2 Alocação Dinâmica. 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 2 Alocação Dinâmica 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Alocação dinâmica Vetores locais e funções 17/02/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 2 Alocação Dinâmica

Leia mais

Linguagens de Programação. Marco A L Barbosa

Linguagens de Programação. Marco A L Barbosa Expressões e sentença de atribuição Linguagens de Programação Marco A L Barbosa cba Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. http://github.com/malbarbo/na-lp-copl

Leia mais

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS 782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar

Leia mais

MCTA028 Programação Estruturada Aula 01: - Introdução à linguagem C - Teste de avaliação

MCTA028 Programação Estruturada Aula 01: - Introdução à linguagem C - Teste de avaliação MCTA028 Programação Estruturada Aula 01: - Introdução à linguagem C - Teste de avaliação Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 3Q-2017 1 Linguagens de programação 2 Linguagem de programação

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: ponteiros e alocação dinâmica Prof. Renato Pimentel 1 Ponteiros 2 Prof. Renato Pimentel 1 Ponteiros: introdução Toda a informação

Leia mais

a) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização.

a) Calcule o valor médio de CPI apresentado na execução deste programa P, utilizando-se C1 sem e com otimização. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Sistemas de Computação 2016.2 Profa.: Simone Martins Lista 1 1. Um programa P foi compilado com um compilador

Leia mais

FERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO

FERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO FERRAMENTAS BÁSICAS DA PROGRAMAÇÃO VARIÁVEIS E O COMANDO DE ATRIBUIÇÃO O computador possui uma área específica de armazenamento denominada de memória. O computador possui uma área específica de armazenamento

Leia mais

LFA Aula 09. Gramáticas e Linguagens Livres de Contexto 18/01/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior.

LFA Aula 09. Gramáticas e Linguagens Livres de Contexto 18/01/2016. Linguagens Formais e Autômatos. Celso Olivete Júnior. LFA Aula 09 Gramáticas e Linguagens Livres de Contexto (Hopcroft, 2002) 18/01/2016 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br www.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/lfa 1 Classes Gramaticais Linguagens

Leia mais

Como construir um compilador utilizando ferramentas Java

Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Como construir um compilador utilizando ferramentas Java p. 1/2 Como construir um compilador utilizando ferramentas Java Aula 1 - Introdução Prof. Márcio Delamaro delamaro@icmc.usp.br Como construir um

Leia mais

Referências. Linguagem C. Tipos de variáveis em XC8. Tipos de variáveis. Tipos de variáveis em XC 8 Exemplo. Radicais numéricos em C

Referências. Linguagem C. Tipos de variáveis em XC8. Tipos de variáveis. Tipos de variáveis em XC 8 Exemplo. Radicais numéricos em C Referências Linguagem C Jun Okamoto Jr. Kernighan, Brian W. and Ritchie, Dennis M. The C Programming Language (ANSI C); Prentice Hall; 2ª Edição; 1988 Microchip Technology Inc. MPLAB XC8 C Compiler User

Leia mais

Construção de Compiladores Aula 5 - Variáveis

Construção de Compiladores Aula 5 - Variáveis Construção de Compiladores Aula 5 - Variáveis Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 26 de Agosto de 2014 1 Declaração de Variáveis Escopo das Variáveis Exemplo de Programa Esquema Instruções

Leia mais

QUESTÃO 1 (0,6 ponto) Classifique os processadores de linguagens com relação aos tipos das linguagens-fonte e objeto.

QUESTÃO 1 (0,6 ponto) Classifique os processadores de linguagens com relação aos tipos das linguagens-fonte e objeto. COMPILADORES Prof. Marcus Ramos Prova 1 07 de março de 2012 QUESTÃO 1 (0,6 ponto) Classifique os processadores de linguagens com relação aos tipos das linguagens-fonte e objeto. Tanto a linguagem-fonte

Leia mais

Compiladores. Parser LL 10/13/2008

Compiladores. Parser LL 10/13/2008 Compiladores Fabiano Baldo Usa uma pilha explícita ao invés de chamadas recursivas para realizar a análise sintática. LL(k) parsing significa que ktokensà frente são utilizados. O primeiro L significa

Leia mais

Compiladores Ciência e Tecnologia da Computação Engenharia Informática e de Computadores

Compiladores Ciência e Tecnologia da Computação Engenharia Informática e de Computadores Compiladores Ciência e Tecnologia da Computação Engenharia Informática e de Computadores Análise Semântica Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra Análise semântica 3ª etapa

Leia mais

Ambientes de Execução

Ambientes de Execução Ambientes de Execução Organização da memória Ambientes totalmente estáticos, baseados em pilhas e totalmente dinâmicos Passagem de parâmetros Prof. Thiago A. S. Pardo 1 Ambientes de execução na estrutura

Leia mais

Análise semântica. Análise Semântica. Estrutura de um compilador. Anotação da árvore sintática. Tipos de comunicação de atributos?

Análise semântica. Análise Semântica. Estrutura de um compilador. Anotação da árvore sintática. Tipos de comunicação de atributos? Estrutura de um compilador Análise semântica Tradução orientada pela sintaxe 1 2 Análise Semântica Anotação da árvore sintática Análise semântica: Tipos (& Declarações) Escopo Checagens estáticas: Idéia:

Leia mais

CAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS Generalidades sobre Arquivos. 9.2 Abertura e Fechamento de Arquivos. Operações com arquivos:

CAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS Generalidades sobre Arquivos. 9.2 Abertura e Fechamento de Arquivos. Operações com arquivos: CAP. IX - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS 9.1 Generalidades sobre arquivos 9.2 Abertura e fechamento de arquivos 9.3 Arquivos textos e arquivos binários 9.4 Leitura e escrita em arquivos binários 9.5 Procura direta

Leia mais

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos Site:

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos   Site: Algoritmos Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Dúvidas! p p p Como os computadores entendem os algoritmo? Os computadores não entendem os passos

Leia mais

Alocação Dinâmica de Memória. Programação II

Alocação Dinâmica de Memória. Programação II Alocação Dinâmica de Memória Programação II Alocação dinâmica Uso da memória Uso de variáveis globais (e estáticas): Espaço reservado para uma variável global existe enquanto o programa estiver sendo executado.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO COMPILADOR PARA A LINGUAGEM SIMPLE

DESENVOLVIMENTO DO COMPILADOR PARA A LINGUAGEM SIMPLE DESENVOLVIMENTO DO COMPILADOR PARA A LINGUAGEM SIMPLE Jeferson MENEGAZZO 1, Fernando SCHULZ 2, Munyque MITTELMANN 3, Fábio ALEXANDRINI 4. 1 Aluno 5ª fase do Curso de Ciência da Computação do Instituto

Leia mais

Compiladores Análise de Tipos

Compiladores Análise de Tipos Compiladores Análise de Tipos Fabio Mascarenhas - 2013.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Tipos Um tipo é: Um conjunto de valores Um conjunto de operações sobre esses valores Os tipos de uma linguagem

Leia mais

Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA)

Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA) Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA) Análise Léxica A primeira fase da compilação Recebe os caracteres de entrada do programa e os converte em um fluxo de

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Sintaxe e semântica Aula 4 Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Sintaxe A sintaxe de uma linguagem de programação é a forma

Leia mais

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa;

Linguagem Pascal. Prof. Sérgio Rodrigues. É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Linguagem Pascal Prof. Sérgio Rodrigues Introdução Algoritmo É a descrição, de forma lógica, dos passos a serem executados no cumprimento de determinada tarefa; Programa é a formalização de um algoritmo

Leia mais

Paradigmas de Programação

Paradigmas de Programação Paradigmas de Programação Aula 6 Nomes, Vinculações, Verificação de Tipos e Escopos Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Prof. Edilberto Silva / edilms.eti.br Introdução As linguagens de

Leia mais

Linguagem C. Eliane Pozzebon

Linguagem C. Eliane Pozzebon Linguagem C Eliane Pozzebon Material de Apoio de C Site da disciplina: http://www.univasf.edu.br/~eliane.pozzebon Slides de aulas Exercícios Dev-C++: um ambiente de programação interativo e gratuito para

Leia mais

Seqüências de Caracteres

Seqüências de Caracteres Seqüências de Caracteres Strings Material da Prof. Ana Eliza Definição Uma STRING é uma seqüência de caracteres. Exemplos Maria José Número 10 5% de R$ 20,00 Introdução a Programação II - Prof. Márcio

Leia mais

Verificação de Tipo. Unions. Verificação de tipo estática. Verificação de tipo dinâmica

Verificação de Tipo. Unions. Verificação de tipo estática. Verificação de tipo dinâmica Verificação de Tipo Atividade que certifica que os operandos de um operador são de tipos compatíveis. São considerados operadores e operandos: operadores usuais (aritméticos, relacionais, etc) subprogramas

Leia mais

Geração de código intermediário. Novembro 2006

Geração de código intermediário. Novembro 2006 Geração de código intermediário Novembro 2006 Introdução Vamos agora explorar as questões envolvidas na transformação do código fonte em uma possível representação intermediária Como vimos, nas ações semânticas

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br

Leia mais

Ambiente de tempo de Execução Cap. 7

Ambiente de tempo de Execução Cap. 7 Ambiente de tempo de Execução Cap. 7 Introdução Subdivisão da memória usada pelo programa em tempo de execução Segmento de Código Segmento Estático (segmento de dados) Pilha Área de memória livre Heap

Leia mais

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução

Programação Imperativa. Lição n.º 16 A pilha de execução Programação Imperativa Lição n.º 16 A pilha de execução A pilha de execução Registos de execução. Arrays locais. Caso da alocação dinâmica. Segmento de dados. 11/17/16 Programação Imperativa 2 A pilha

Leia mais

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica

Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica Estruturas de Dados Módulo 5 Vetores e Alocação Dinâmica 1/9/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora

Leia mais

ao paradigma imperativo

ao paradigma imperativo PARADIGMA FUNCIONAL PARADIGMA FUNCIONAL: INTRODUÇÃO G Exemplos de linguagens funcionais LISP - Início: LP puramente funcional - Depois: acréscimo de alguns recursos imperativos (aumentaram eficiência de

Leia mais

Linguagem de Montagem do NeanderX

Linguagem de Montagem do NeanderX Universidade Estácio de Sá Curso de Informática Arquitetura de Computadores Linguagem de Montagem do NeanderX 11.5.2006 Geração Programa Executável Linguagens de Programação As linguagens de programação

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Linguagem C Professor: André de Carvalho Aula de hoje Introdução Tipos compostos Tipo enumeração Conclusão Tipos compostos A Linguagem C permite criar tipos de dados definíveis

Leia mais

Algoritmos. Algoritmos. Linguagem de programação. Conceitos. Conceitos. Conceitos. Sintaxe do comando para incluir bibliotecas no programa:

Algoritmos. Algoritmos. Linguagem de programação. Conceitos. Conceitos. Conceitos. Sintaxe do comando para incluir bibliotecas no programa: Algoritmos Algoritmos Leandro Tonietto Unisinos ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto/inf/pg1/algoritmosi_java.pdf Mar-2008 Possuem sintaxe flexível e são mais úteis para descrição

Leia mais

Projeto de Linguagem. Linguagens de Programação

Projeto de Linguagem. Linguagens de Programação Projeto de Linguagem Renato Ferreira Linguagens de Programação Linguagens são adotadas para preencher uma demada Facilitar uma aplicação outrora difícil/impossível Independente da qualidade da linguagem

Leia mais

Análise Léxica II. Eduardo Ferreira dos Santos. Setembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 30

Análise Léxica II. Eduardo Ferreira dos Santos. Setembro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 30 Análise Léxica II Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Setembro, 2016 1 / 30 Sumário 1 Especicação de tokens 2 Reconhecimento de tokens Ambiguidade

Leia mais

Autômatos e Linguagens

Autômatos e Linguagens Autômatos e Linguagens Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Agosto, 2016 1 / 41 Sumário 1 Compiladores 2 Linguagens de programação 3 Ciência dos compiladores

Leia mais

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações

Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas. Amarrações Linguagens de Programação Conceitos e Técnicas Amarrações Conceituação Amarração (ou binding) é uma associação entre entidades de programação, tais como entre uma variável e seu valor ou entre um identificador

Leia mais

Pragmática das Linguagens de

Pragmática das Linguagens de Instituto Superior Técnico Pragmática das Linguagens de Programação 2004/2005 Primeiro Exame/Segundo Teste 17/12/2004 Número: Turma: Nome: Escreva o seu número em todas as folhas do teste. O tamanho das

Leia mais

Mensagens de Erro do Compilador

Mensagens de Erro do Compilador Mensagens de Erro do Compilador As mensagens de erro do compilador informam a ocorrência de problemas no seu código ou ambiente de programação que impedem que o Turbo Pascal gere um arquivo executável.

Leia mais