XVI Seminário Nacional de Telecomunicações NORMAM-27

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2 XVI Seminário Nacional de Telecomunicações NORMAM-27 NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA HOMOLOGAÇÃO DE HELIDEQUES INSTALADOS EM EMBARCAÇÕES E EM PLATAFORMAS MARÍTIMAS Rev 2

3 NORMAM-27 ROTEIRO Propósito Referências técnicas Definições Processo de homologação Setores e superfícies Comunicação visual Procedimentos operacionais e responsabilidades Informações gerais

4 NORMAM-27 Propósito Apresentar a homologação de helideques instalados em embarcações e em plataformas marítimas operando nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) no tocante as comunicações.

5 REFERÊNCIAS TÉCNICAS LESTA CAP 437 ICA INTERNATIONAL CIVIL AVIATION ORGANIZATION OFFSHORE HELICOPTER LANDING AREAS LEI SEGURANCA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO NORMAM 27 Rev 2 INSTRUÇÕES DO COMANDO DA AERONÁUTICA

6 DEFINIÇÕES Embarcação Offshore - é qualquer construção, inclusive as plataformas marítimas flutuantes e, quando rebocadas, as fixas, suscetível de se locomover na água, empregada diretamente nas atividades de prospecção, extração, produção e/ou armazenagem de petróleo e gás.

7 DEFINIÇÕES Plataforma Desabitada - é uma plataforma marítima fixa, operada remotamente, dotada de helideque, com instalações habitáveis para pernoite de, no máximo, cinco pessoas.

8 DEFINIÇÕES Helideque É um heliponto situado em uma estrutura sobre água, fixa ou flutuante. É também chamado de heliponto offshore (RBAC n 1).

9 DEFINIÇÕES D Comprimento máximo do helicóptero (D) - é a distância medida da ponta da pá do rotor principal à ponta da pá do rotor de cauda (ou da extremidade mais de ré da estrutura).

10 DEFINIÇÕES Helideque Adaptado É uma área de pouso adaptada, localizada a meia-nau, sobre a tampa do porão de carga (hatch cover), de Navios de Carga Geral ou Graneleiros, ou na lateral do convés principal de outros tipos de navios. Diferencia-se do helideque convencional pela ausência de uma estrutura construída para possibilitar os pousos e decolagens de helicópteros em situações rotineiras, sendo a sua utilização limitada ao embarque e desembarque de agentes públicos/práticos e remoção de pessoas feridas ou doentes para locais onde possam receber assistência médica adequada.

11 DEFINIÇÕES NORMAM-06/DPC 0104 DEFINIÇÕES i) Entidade Especializada - para efeito destas Normas, o termo entidades especializadas, constante da Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997, refere-se às Sociedades Classificadoras e Certificadoras. t) Organização Reconhecida (OR) Entidade Especializada autorizada para atuar em nome da AMB na regularização e controle de embarcações nos aspectos relativos à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana e à prevenção da poluição ambiental. u) Sociedade Classificadora organização que possua a capacidade comprovada de manter uma embarcação sob certificação estatutária e/ou possua a capacidade comprovada de manter uma embarcação sob regras próprias de classe. Tratada como OR quando reconhecida para atuar em nome da AMB.

12 PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DO HELIDEQUE Homologação A ANAC é responsável pela expedição da Portaria de Homologação e divulgação no DOU. A Portaria de Homologação terá validade de 3 anos, devendo ser emitida com a mesma validade da Certificação de Helideque expedida pela DPC.

13 PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DO HELIDEQUE ANAC (HOMOLOGA) DPC (CERTIFICA) DPC ou DAerM (VISTORIA) DIRETRIZ MD Portaria Normativa Interministerial n 1.422, de 05 de junho de (DELEGA E ATRIBUI RESPONSABILIDADES À MB e ANAC)

14 Estação Rádio X EPTA Estação Rádio da Embarcação Organização Reconhecida (OR) Certificado de segurança e licença da estação rádio ARMADOR EPTA

15 Comunicação ANV X Embarcação/Plataforma Quando não houver uma frequência aeronáutica alocada pelo DECEA para um determinado helideque, por questões de segurança, as comunicações essenciais entre o helicóptero e a unidade marítima deverão trafegar pelo VHF marítimo, até a homologação da respectiva Estação Prestadora de Serviço de Telecomunicação e de Tráfego Aéreo (EPTA). A utilização de frequências não homologadas na faixa aeronáutica é crime, conforme previsto no art. 183, da lei n 9.472, de 16 de julho de 1997.

16 COMUNICAÇÕES Quando existirem pessoas a bordo, a plataforma desabitada deverá ter pelo menos uma com o curso de ALPH, portando um rádio transceptor VHF aeronáutico ou marítimo portátil, na frequência a ser combinada com a tripulação da aeronave durante o briefing. Quando não existirem pessoas a bordo, a plataforma desabitada deverá receber pessoal habilitado ao guarnecimento do helideque. A EMCIA deverá ser conduzida no primeiro voo e retirada no último

17 SETORES E SUPERFÍCIES Setor Livre de Obstáculos SLO

18 SETORES E SUPERFÍCIES SETOR DE OBSTÁCULOS COM ALTURAS LIMITADAS SOAL

19 SETORES E SUPERFÍCIES SOAL Pode ser necessário um esquema de pintura ou outro dispositivo para ressaltar obstáculos dentro do SOAL, mesmo que estes atendam às condições da rampa, com a finalidade de destacá-los para melhor visibilidade.

20 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO Servem para dar informações do helideque para os Pilotos.

21 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO Marcação do comprimento D Nome ou indicativo da plataforma/embarcação Carga Máxima Admissível Sinal de Identificação Faixa do não cumprimento do gradiente negativo Indicativo de localidade Área de Toque

22 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO Indicador de direção do vento (Biruta) Deverá existir, no mínimo, um indicador de direção de vento, colocado em local bem visível, porém não sujeito à turbulência e que não constitua perigo às manobras dos helicópteros.

23 4m COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE SINALIZAÇÃO Sinalização de helideque interditado Por razões técnicas ou operacionais, o helideque poderá ser interditado definitivamente ou temporariamente para operações com aeronaves operando em AJB. Em tais circunstâncias, o estado fechado do helideque indicado pelo sinal apresentado abaixo, nas cores encarnado e amarelo, deverá ser pintado (se definitivo) ou preso uma lona (se temporário), sobre o sinal de identificação H. 4m

24 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO a) Luzes de Limite da Área de Aproximação Final e Decolagem. b) Luzes de Obstáculos. c) Luzes de condição do helideque (status light). d) Iluminação da Área de Toque

25 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Luzes de Obstáculos Devem ser instaladas luzes fixas encarnadas e omnidirecionais nos obstáculos e nos pontos de obstrução existentes nas adjacências da AAFD e nos locais mais elevados da plataforma que possam constituir-se em perigo às operações aéreas. Quando não for possível, deverão ser utilizados refletores iluminando-os, como solução alternativa.

26 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Luzes de Obstáculos

27 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Luzes de condição do helideque (status light) Um sistema de alerta visual deve ser instalado como auxílio, para alertar de condições que possam ser perigosas para o helicóptero ou para seus ocupantes. A status light quando ligada significará que o helideque não oferece condições seguras para o pouso e as aeronaves deverão permanecer afastadas, ou, se já pousadas, deverão decolar imediatamente ou desligar seus motores. Quando a status light estiver apagada significa que não há condição insegura para se operar naquele helideque. Esse sistema deverá estar conectado ao sistema de alarme da embarcação/plataforma, sendo acionado automaticamente em caso de algum risco para a unidade marítima (p. ex.: de vazamento de gás). Deverá ser capaz também de ser acionado manualmente, comandada pelo ALPH ou RPM.

28 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Luz de condição do helideque (status light) Quando o helideque estiver desguarnecido, ou os limites fornecidos pelo Sistema de Monitoramento de Helideque (Helideck Monitoring System HMS) estiverem fora dos parâmetros, ou a embarcação estiver com algum sistema de alarme acionado que interfira com a operação do helideque, a status light deve permanecer ligada. No período noturno, se não houver previsão para operações aéreas todas as luzes do helideque poderão ser desligadas.

29 COMUNICAÇÃO VISUAL AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Iluminação da Área de Toque Toda área de toque deve ser adequadamente iluminada de forma a prover noção de profundidade para os pilotos.

30 AUXÍLIOS VISUAIS AUXÍLIOS DE ILUMINAÇÃO Iluminação da Área de Toque

31 Um ALPH. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PESSOAL HABILITADO Equipe de Manobra e Combate a Incêndio de Aviação (EMCIA) Dois ou três Bombeiros de Aviação (BOMBAV), conforme a categoria do helideque, H1 ou H2 / H3. Radioperador de Plataforma Marítima (RPM) - nas plataformas marítimas habitadas. Tripulação da Embarcação de Resgate e Salvamento. OBS.: Abastecedores de combustível, caso existam.

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33 SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES E DE NAVEGAÇÃO COMUNICAÇÕES As comunicações compreendem a troca de informações necessárias à aproximação da aeronave e sua preparação para o pouso, ou seja, a realização do contato inicial com o helideque por parte da aeronave e o recebimento de informações sobre as condições naaafd.

34 SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES E DE NAVEGAÇÃO O helideque deverá dispor de sistema de gravação de vídeo para registro das operações aéreas (pouso e decolagem) e de gravação de voz, para registro das comunicações entre a aeronave e o Radioperador. Estes registros deverão ser armazenados de acordo com a ICA

35 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E RESPONSABILIDADES Cada tripulante engajado com as operações aéreas deverá estar devidamente habilitado e treinado para exercer as funções de suas responsabilidades. Deverão ser apresentados, por ocasião das vistorias nos helideques, os Certificados de Habilitação Técnica (CHT) dos cursos, do ALPH, dos BOMBAV, do RPM, da tripulação da Embarcação de Resgate e dos abastecedores de combustível, caso existam, dentro da validade. O curso de Radioperador em Plataforma Marítima (CNS-14) deverá atender aos requisitos para ele estabelecidos pelo Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA).

36 COMUNICAÇÕES Todas as comunicações realizadas entre o helideque e a aeronave devem ser efetuadas no idioma portugues. Exceção a esta regra são as operações de pick-up. O ALPH poderá comunicar-se diretamente com a aeronave para alertar os pilotos sobre situações de risco.

37 ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E RESPONSABILIDADES ALPH Checar e manter comunicações com o Radioperador durante todo o período das operações aéreas. Observar, por ocasião do pouso e decolagem do helicóptero, qualquer situação de risco e utilizar o transceptor VHF aeronáutico para comunicação com os pilotos; também poderão ser utilizados os sinais visuais conforme a publicação ICA , Anexo A. Manter o helideque guarnecido após a decolagem do helicóptero, por no mínimo 15 minutos ou até o mesmo estabelecer contato com outra unidade.

38 ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E RESPONSABILIDADES Radioperador em Plataforma Marítima Manter escuta permanente até o pouso e corte dos motores do helicóptero na plataforma/embarcação e após a decolagem até o mesmo estabelecer contato com outra unidade. Manter comunicações com o ALPH e a tripulação do bote de resgate durante todo o período das operações aéreas. Conhecer o PEA/PRE.

39 ATRIBUIÇÕES OPERACIONAIS E RESPONSABILIDADES Comandante do Helicóptero Conhecer a NORMAM-27. Conhecer as normas do Comando da Aeronáutica em vigor. Empresa Operadora do Helicóptero Prover treinamento sobre a NORMAM-27 para os Pilotos de helicópteros.

40 CAPÍTULO 12 HELIDEQUE ADAPTADO A MEIA-NAU E NA LATERAL DE NAVIOS PROPÓSITO - Descrever os requisitos necessários para homologação de helideques adaptados, localizados a meia-nau sobre a tampa do porão de carga (hatch cover), em Navios de Carga Geral e Graneleiros, ou na lateral do convés principal de navios.

41 CAPÍTULO 12 HELIDEQUES Helideque convencional Helideque adaptado

42 CAPÍTULO 13 ÁREA DE PICK-UP DE HELICÓPTERO EM EMBARCAÇÃO PROPÓSITO Descrever os requisitos necessários de uma área de pick-up de helicópteros em embarcações que não possuem helideque, para a utilização do guincho (winch) da aeronave para transferir material ou pessoas (carga-viva) do navio para o helicóptero ou vice-versa.

43 CAPÍTULO 13 ÁREA DE PICK-UP DE HELICÓPTERO EM EMBARCAÇÃO Anexo 13-B

44 Cooperação MB X FAB Acordo de cooperação com a Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo (ASOCEA) fiscalização das EPTA. DECEA - agilizar a liberação das frequências da EPTA.

45 CMG (RM1) FRANCIS PEREIRA VALLE Chefe do Departamento de Vistoria Naval (21) (21)

46 OPERACÕES AÉREAS SEGURAS NOS HELIDEQUES MARÍTIMOS CERTIFICADOS PELA DPC

47 Mares e Rios Seguros e Limpos

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