AVALIAÇÃO DA ROCHA SERPENTINITO DO MUNICÍPIO DE ANDORINHA PARA APLICAÇÃO COMO CORRETIVO DE SOLOS ÁCIDOS

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1 AVALIAÇÃ DA RCHA SERPENTINIT D UNICÍPI DE ANDRINHA PARA APLICAÇÃ C CRRETIV DE SLS ÁCIDS Aline.S. Teixeira 1, 2 *, Francisco.S. Garrido 1, João A. Sampaio 2, arta E. edeiros 1 1 Departamento de Química Inorgânica / Instituto de Química / UFRJ. 2 Centro de Tecnologia ineral / CETE-CT. RESU * haline_santos@iq.ufrj.br As rochas básicas e ultrabásicas consistem em uma alternativa à correção convencional da acidez dos solos, além de contribuírem para a sua fertilidade. serpentinito é uma rocha metamórfica ultrabásica formada principalmente pelos óxidos de cálcio, magnésio e silício. A rocha serpentinito em estudo é o estéril de uma mina de cromita, pertencente ao grupo FERBASA, localizada no município de Andorinha, BA. Para a utilização desta rocha na agricultura como corretivo de solos ácidos é imprescindível conhecer as suas características químicas, físicas e mineralógicas. A rocha foi preparada segundo as etapas de britagem, moagem e homogeneização. Em seguida, a amostra da rocha foi caracterizada por meio de análise química, difração de raios-x (DRX) e microscopia eletrônica de varredura (EV-EDS). s resultados obtidos comprovam que a rocha é constituída principalmente de dolomita [Cag(C 3 ) 2 ], calcita (CaC 3 ), diopsídio (CagSi 2 6 ) e muscovita [KAl 2 Si 3 Al 10 (H,F) 2 ]. As características químicas e físicas desta rocha foram avaliadas conforme a instrução normativa para corretivos de acidez de solos. Deste modo, foram determinadas as características da rocha quanto a sua reatividade e poder de neutralização. s resultados obtidos atendem os limites de tolerância das garantias para corretivos de solos definidos pelo inistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (APA). Palavras-chave: Serpentinito, Corretivo de Solos, Acidez. INTRDUÇÃ Vários métodos de correção de solo são empregados nas atividades agrícolas, com destaque para o uso de rochas calcárias (Prado e Fernandes, 2000). Esta prática promove a calagem do solo e aumenta a sua fertilidade, o que reduz o consumo de fertilizantes industriais. Visto que, grande parte dos fertilizantes é procedente de fontes não renováveis e muitas vezes importados. Assim, a definição de métodos de processamento e a avaliação sistemática de novas fontes alternativas para a agricultura tornaram-se importantes para os atuais modelos de produção agrícola (artins et al., 2005). s efeitos benéficos para a fertilidade do solo e nutrição das plantas podem ampliar o potencial do uso de rochas como corretivos de solos e, desta forma, agregar valor a estas fontes de insumos alternativos, em virtude do seu efeito multinutriente e condicionador de solos. Sendo que as rochas metamórficas ultrabásicas, como o serpentinito, são consideradas ótimas fornecedoras de nutrientes minerais para o solo (Barreto, 1998). No Brasil, as reservas destas rochas estão bem distribuídas e podem ser encontradas nos Estados: da Bahia, Ceará, Goiás, inas Gerais, ato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo (DNP, 2006). serpentinito, em estudo, é o estéril da mina de cromita, pertencente ao grupo FERBASA, localizada no município de Andorinha, BA. Esta rocha é formada basicamente por carbonatos e silicatos de cálcio e magnésio, de modo que tem despertado interesse para a aplicação na agricultura como corretivo de solos ácidos. Contudo, é imprescindível a realização de um estudo sistemático para identificar elementos potencialmente tóxicos (Teixeira et al., 2009) e, também, avaliar as suas características de acordo com os procedimentos definidos pelos órgãos responsáveis pela agricultura.

2 A rocha deve ser avaliada conforme as especificações estabelecidas pelo inistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (APA). A Instrução Normativa de 4 de Julho de 2006, estabelece normas a serem cumpridas sobre a definição, especificação, métodos analíticos, comercialização de corretivos de acidez, de alcalinidade e sodicidade e, dos condicionadores de solo, destinados à agricultura (Brasil, 2006). Esta Instrução Normativa define como corretivos de acidez: o produto que promove a correção da acidez do solo, além de fornecer cálcio e/ou magnésio. A norma estabelece, de acordo com as características de cada material, as especificações para os corretivos de acidez quanto: ao poder de neutralização; à soma das percentagens dos óxidos de cálcio e magnésio; e ao poder relativo de neutralização total, de modo que é necessário avaliar as características químicas e físicas das novas fontes de insumos agrícolas. BJETIV Este trabalho tem por finalidade avaliar a rocha serpentinito para aplicação na agricultura como corretivo de solos ácidos, segundo as características especificadas pela normativa do inistério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. ETDLGIA A rocha foi submetida às etapas de britagem, moagem e homogeneização, para a obtenção da amostra final com granulometria adequada à realização dos ensaios. Após preparação, a amostra foi submetida à caracterização química e mineralógica. As técnicas analíticas utilizadas para determinação da composição química da rocha foram: gravimetria, potenciometria, absorção atômica com chama acetileno/ar (AA acetileno/ar) e espectrofotometria de emissão óptica com plasma indutivo (ICP-ES). As fases constituintes da rocha foram identificadas por difração de raios-x (DRX), no equipamento Bruker-D4 Endeavor, com passo do goniômetro de 0,02º em 2θ, com 1,0 s de tempo contagem e radiação Co-kα (λ = 1,789 Å; 35 kv/40 ma), na faixa angular de 5 a 80º. banco de dados utilizado para interpretação qualitativa do espectro obtido foi o PDF02 (ICDD, 2006) em software Bruker EVA. A determinação da morfologia e dos principais constituintes da amostra homogeneizada da rocha foi realizada pela técnica de microscopia eletrônica de varredura acoplada a um espectrômetro dispersivo de energia (EV-EDS), LE S440, em modo de alto vácuo. As partículas foram acondicionadas em suporte próprio e recobertas com prata (Ag), pelo método arco voltaico e injeção por vácuo, formando uma camada da ordem de 20 nm de prata. As características físicas e químicas da rocha como corretivo de acidez foram determinadas segundo o método analítico oficial (Brasil, 2007). Para tanto, a rocha foi cominuida abaixo de 2,00 mm, a fim de adequá-la aos limites granulométricos estabelecidos pela instrução normativa. teor de umidade do material foi determinado à 100ºC, até massa constante. A reatividade da rocha foi determinada por meio da distribuição granulométrica nas peneiras ABNT 10, 20 e 50 malhas. poder de neutralização foi definido por meio da titulação ácido-base. As percentagens de cálcio e magnésio, na forma de seus óxidos, foram determinadas por meio do método de espectrofotometria de emissão óptica com plasma indutivo (ICP-ES). poder relativo de neutralização total foi calculado conforme o método analítico oficial (Brasil, 2007). RESULTADS E REFLEXÃ A análise dos resultados da composição química da rocha (% m/m) em estudo, Tabela 1, indica que a mesma é rica em Ca e g. A rocha possui, em sua composição química, alguns dos nutrientes requeridos pelas plantas, como o Fe, K e n o que em princípio favorece a sua aplicação como fonte complementar de nutrientes agrícolas.

3 Tabela 1 Composição química da rocha serpentinito. Composição % em peso Técnicas analíticas Ca 33,44 ICP-ES g 20,77 ICP-ES Si 2 13,20 gravimetria Na 2 0,453 AA C 2 H 2 /ar Fe 2 3 0,443 ICP-ES Al 2 3 0,404 ICP-ES K 2 0,221 AA C 2 H 2 /ar n 0,125 ICP-ES Cl - 0,071 potenciometria P 2 5 0,023 ICP-ES Perda ao fogo (1200ºC) 30,85 A análise do difratograma de raios-x da rocha, Figura 1, indica que sua composição mineralógica básica é constituída principalmente por dolomita [Cag(C 3 ) 2 ], calcita (CaC 3 ), diopsídio (CagSi 2 6 ) e muscovita [KAl 2 Si 3 Al 10 (H,F) 2 ]. Intensidade (u. a) Do Di Al - Albita An - Antigorita C - Caulinita - Calcita Di - Diopsídio Do - Dolomita - uscovita g - agnésio-hornblenda - livina An,C g An Al C, Do Theta Figura 1 Difratograma de raios-x da rocha serpentinito. A técnica de EV-EDS, Figura 2, permitiu identificar que a amostra homogeneizada é formada por partículas de morfologia distintas, com forma irregular. s principais constituintes minerais foram identificados corroborando os resultados de DRX. Na determinação da retividade (RE) foi realizada a distribuição granulométrica da rocha nas peneiras ABNT 10, 20 e 50 malhas, segundo o método analítico oficial (Brasil, 2007). s resultados obtidos na distribuição granulométrica, Tabela 2, atendem os limites de tolerância das garantias para corretivos de acidez, de acordo com a instrução normativa vigente.

4 Figura 2 Imagem da rocha serpentinito e os constituintes minerais identificados na amostra: (1) dolomita, (2) calcita e (3) diopsídio. Tabela 2 Classificação granulométrica da rocha serpentinito segundo o APA. alha (ABNT) Abertura (mm) Retido (%) Passante (%) Especificação mínima (%) APA 10 2,00 1,53 98,47 95,0 20 0,84 24,10 74,37 66,5 50 0,30 26,85 47,52 47,5-50 * - 47,52 - Total - 100,00 - * aterial passante na peneira de 0,30 mm (ABNT nº 50) A reatividade, assim como o poder de neutralização em equivalente de carbonato de cálcio (PN), soma das percentagens dos óxidos de cálcio e magnésio, e o poder relativo de neutralização total (PRNT) determinados para a rocha serpentinito estão relacionados na Tabela 3. s resultados obtidos são compatíveis com os índices mínimos de referência para corretivos de acidez, definidos pela norma do APA. Tabela 3 Parâmetros para caracterização da rocha serpentinito como corretivo de acidez, APA. Parâmetros Rocha serpentinito (%) Especificação mínima (%) APA RE 68,45 - PN (% E CaC3 ) 70,67 67 % Ca + % g 42,02 38 PRNT 48,37 45 Umidade (100ºC) 0,38 -

5 CNCLUSÕES Diante dos resultados obtidos é possível afirmar que a rocha serpentinito, do município de Andorinha, BA, possui potencial para a aplicação na agricultura como corretivo de solos ácidos devido à mesma possuir composição química rica em Ca e g. A análise dos resultados de caracterização permitiu identificar os principais constituitens da rocha: dolomita, calcita, diopsídio e muscovita. As características químicas e físicas da rocha, quando avaliadas como corretivos de acidez, conforme método analítico oficial, atendem os limites especificados pela instrução normativa vigente. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS Barreto, S. B. A farinha de rochas B-4 e o solo. 1998, 66 p. BRASIL. Instrução Normativa nº 35, de 04 de Julho de Aprova as normas sobre especificações e garantias, tolerâncias, registro, embalagem, rotulagem dos corretivos de acidez, de alcalinidade, de sodicidade e dos condicionadores de solo, destinados à agricultura, na forma do anexo a esta Instrução Normativa. Diário ficial [da União], República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 jul Seção 1, p. 32. BRASIL. Instrução Normativa nº 28, de 27 de Julho de Aprova os métodos analíticos oficiais para fertilizantes minerais, orgânicos, organo-minerais e corretivos, disponíveis na Coordenação Geral de Apoio Laboratorial CGAL/DAS/APA, na Biblioteca Nacional de Agricultura - BINAGRI e no sítio do inistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diário ficial [da União], República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 jul Seção 1, p. 11. DEPARTAENT NACINAL DE PRDUÇÃ INERAL BRASILEIR DNP. Anuário mineral brasileiro: talco e outras cargas minerais. 35. ed. Brasília: DNP, International Center for Diffraction Data ICDD. PDF02 dataset, artins, E. S.; et col. Rochas silicáticas como fontes minerais alternativas de potássio para a agricultura. In: Luz, A. B.; Lins, F. F. (EE.) Rochas e minerais industriais: Usos e especificações. 2. ed. Rio de Janeiro: CETE/CT, p p. il. Prado, R..; Fernandes, F.. Escória de siderurgia e calcário na correção da acidez do solo cultivado com cana-de-açúcar em vaso. Sci. Agric., v. 57, n. 4, p , out./dez Teixeira, A.. S.; et col. Caracterização da rocha serpentinito para aplicação como corretivo de solos ácidos. In: XXIII Encontro Nacional de Tratamento de inérios e etalurgia Extrativa, 2009, Gramado. Trabalho aceito, AGRACEDIENTS CAPES, CETE/CT, CNPq, IQ/UFRJ e FERBASA.

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