A MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NO MUNICIPIO DE MANAUS

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1 A MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS NO MUNICIPIO DE MANAUS Carlos Augusto dos Santos 1 Hélio Augusto de Moura 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar a mortalidade por causas externas no município de Manaus no período de 1985 a 1995, enfatizando principalmente as mortes decorrentes de homicídios e acidentes de transito. Os dados utilizados foram extraídos das Estatísticas de Mortalidade e do Sistema Único de Saúde - SUS do Ministério da Saúde. Utiliza-se, a 9 Classificações Internacionais de Doenças CID. 1 Demografo do Instituto de Estudos Sobre a Amazônia (IESAM) da Fundação Joaquim Nabuco (FJN) 2 Superintendente do Instituto de Estudos Sobre a Amazônia - IESAM

2 1. INTRODUÇAO Antes de estudar a mortalidade no município de Manaus, far-se-á uma breve apresentação deste no que concerne a alguns aspectos de sua dinâmica populacional. Esta opção fundamenta-se na certeza de que este tipo de conhecimento é ainda muito restrito, em nível de Região Norte. Estima-se que o Município de Manaus esteja contando, neste final de século, com uma população da ordem de mil habitantes. Sua importância em relação ao estado do Amazonas e a Região Norte é inquestionável, embora suas taxas médias de crescimento anual venham se mostrando cadentes: 4,3%, nos anos 80, contra 2,2% nos anos 90. Mesmo assim, no ano 2.000, nada menos do que 10% de toda a população da região e 50% da de todo o estado do Amazonas, correspondem ao contingente populacional localizado no município de Manaus (SANTOS, 2000). No que diz respeito as características dessa população por sexo e idade, vale notar que apesar de a mesma estar sendo submetida a um certo processo de envelhecimento, não deixa ela de ser ainda bastante jovem, visto que, em 1996, nada menos do que 62,6% da mesma era constituída de pessoas na faixa de anos. Por outro lado, havia uma predominância da população feminina, com aproximadamente mulheres a mais no conjunto da população. A razão de dependência era, em 1996, de 59,7%, tendo o índice de envelhecimento crescido de 5,8% para 8,2%, entre os anos de 80 e 96. Manaus constitui-se num município em que o grau de urbanização é elevado desde a década de 70, atingindo quase a totalidade de sua população residindo nas áreas urbanas, em 1996 (99,4%). Todavia, grande parcela dessa população urbana reside em precárias condições, sendo que parte dos segmentos populacionais de baixa renda mora em palafitas ou em flutuantes situados às margens dos igarapés. De fato, os indicadores disponíveis revelam uma triste realidade social com relação á população Manauara. A rede de saneamento básico, por exemplo, só beneficiava, em 1996, cerca de 2,5% dos domicílios existentes, sendo todo o restante atendido por fossas sépticas (53%) ou tinham seus dejetos lançados nos igarapés.

3 Os dados também não se mostram muito favoráveis no que diz respeito à rede de abastecimento de água e respectivo tratamento. Mais uma vez apenas 2,3% da população do município era atendida, em 1996, pela rede geral de água. Os demais domicílios eram, em sua maioria atendidos por poços. Mesmo em relação àquela população que dispunha de água encanada, havia forte sentimento de descontentamento em face da falta de um tratamento adequado à sua potabilidade. Por sua vez, a rede elétrica atende muito mal os domicílios da cidade. Até recentemente houve racionamentos de energias, as quais foram provisoriamente eliminadas a partir da incorporação de uma subestação térmica móvel arrendada de uma empresa estrangeira. Os indicadores educacionais levam a preocupações; em 1996, a maioria das pessoas residentes no município apenas possuía ou freqüentava o curso primário, sendo tão somente de 2,3% a parcela da população com nível de escolaridade superior (completa ou incompleta). Concomitantemente a todas essas precariedades, o município de Manaus conta com um Distrito Industrial desenvolvido que sedia unidade de ponta e de alta tecnologia em alguns ramos da indústria, principalmente no setor eletro-eletrônico. Contudo, sua agricultura é muito incipiente e seu comércio, outrora bastante movimentado e diversificado, está a sofrer uma forte recessão provocada pela abertura do país às importações estrangeiras e pelo próprio processo recessivo de natureza mais geral que o Brasil atravessa. Atualmente, debatem-se, no município, formas outras de atração voltadas para a geração de renda e emprego no Estado e no município, seja através de novas formas de atuação via Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), seja através de maiores incentivos e fomento das atividades turísticas e ainda através de novos pólos de desenvolvimento agropecuário (cultivo e exportação de soja) e industrial no interior do Estado. Descendo ao exame dos principais indicadores demográficos, nomeadamente aqueles que determinaram o crescimento da população, destaca-se, de início, a grande e rápida queda do índice de fecundidade total da população municipal que, em apenas 35 anos (1960 a 1996) despencou de 7,2 para apenas 2,2 filhos por mulher. Foi um declínio médio bem mais rápido do que aqueles já verificados entre os decréscimos verificados entre e Neste mesmo índice, em nível da Região Norte também observou-se

4 um forte declínio da fecundidade (6,4 para 4,1 por mulher) e do estado do Amazonas (8,4 para 4,2 filhos) (MOREIRA, 1999; BRASIL, 2000). Como ocorreu em outras importantes cidades brasileiras, a queda da fecundidade em Manaus 3 disse respeito a quase todos os grupos etários e todas as camadas sociais. A exceção ocorre por conta do grupo etário de anos, em relação ao qual o respectivo número médio de filhos teria representado, em 1997, quase 30% do total. Evidencia-se, assim, uma preocupação específica com relação ao bem estar de um segmento etário que, em matéria de políticas públicas, ainda se acha, no caso da capital amazonense, quase que totalmente desassistido (BRASIL, SANTOS, 2000). De qualquer modo, admite-se que a queda quase generalizada da fecundidade, a exemplo do que vem se verificando no país, seja fruto de um complexo de fatores (maior participação feminina no mercado de trabalho, na maior incidência quanto ao exercício de chefia de domicílios, mudanças de comportamentos, etc.) que se refletem na redução do número de filhos através de intensa utilização de métodos contraceptivos (inclusive da esterilização feminina). É uma queda que se assemelha bastante daquela esboçada por Goldani ao analisar o regime demográfico brasileiro na década de 90 (GOLDANI, 1998). Em relação ao seu componente migratório, pesquisa de campo realizada na cidade, em 1986, indicou que metade dos não-naturais residentes em Manaus era oriundo do próprio Estado. Careiro, Parintins, Itacoatiara e Manacapuru constituíam os principais municípios de origem desses migrantes intra-estaduais. Entre os não-naturais do Amazonas destacam-se os paraenses (13%), os naturais de outras unidades da Federação localizados na própria Região Norte (9%), os cearenses (9%), os demais nordestinos (7%). Os principais motivos alegados pelos migrantes para justificar o seu deslocamento eram a busca de emprego e de melhoria de vida, inclusive para estudar. Os dados sobre migração constante da Contagem de População realizada pelo IBGE em 1996 não divergem muito, em termos quantitativos (notadamente em termos relativos), daqueles explicitados acima a partir da pesquisa de campo realizada dez anos antes na cidade (MOURA, MELO,1990). 3 Poucos são os estudos sobre a fecundidade voltada especificamente para a Cidade de Manaus. A preocupação dos estudos normalmente recai sobre a Região Norte (WONG, 1996).

5 A persistência desse fluxo migratório, sobretudo a de natureza intra-estadual, tem evidenciado que, por força do declínio da fecundidade, a população da cidade cresça a ritmos ainda mais lento do se registra atualmente. Quanto à variável mortalidade, cuja evolução e características consistem o próprio cerne de análise considerada neste estudo, vale dizer preliminarmente em caráter geral, que os dados disponíveis indicam oscilações de declínio e de crescimentos com relação a determinadas causas de morte e quedas significativas em relação a outras. Supõe-se que isto estaria refletindo um processo de transição epidemiológica associado ao próprio processo de urbanização por que passa o município, com queda da mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias, algum aumento dos óbitos ocasionados por neoplasias e doenças dos aparelhos respiratório e circulatório e, principalmente, por um significativo crescimento dos óbitos causados por acidentes de transito e por homicídios. A criminalidade suburbana, o desrespeito ao Código Nacional do Transito por motoristas particulares e profissionais e a falta ou ineficiência da sua fiscalização, o aumento da violência doméstica, etc., acabam por determinar um novo quadro na mortalidade urbana por excelência. O trabalho que se segue tem por objetivo mostra e analisar esse novo quadro no que diz respeito ao município de Manaus. Espera-se que o estudo venha a contribuir para atualizar e ampliar o pouco conhecimento de que se dispõe a respeito com relação a uma área complexa localizada na região Norte do país. 2. METODOLOGIA A metodologia adotada para estudar a mortalidade por causas externas no município de Manaus consiste, basicamente, na análise das taxas de mortalidade e respectivos percentuais por sexo e idade, levando se também em conta as variações observadas entre os anos de 1985 a Tratando-se de um município como Manaus, capital do Estado do Amazonas, onde se concentram 50% de toda a população do Estado, considerando-se os dados coletados confiáveis, principalmente, na década de 90, não parecendo necessário fazer nenhuma

6 correção. Sabe-se que os dados apresentados já passaram, dentro do próprio Ministério da Saúde, antes de sua divulgação, por uma avaliação preliminar para corrigir possíveis distorções. Por sua vez, a Secretária Municipal de Saúde, bem como a Secretária Estadual de Saúde, por estabelecerem convênios com o Sistema Único de Saúde, dispõe de uma equipe muito bem treinada para isso. 2.1 Fonte de Dados Como se mencionou, utilizam-se os dados fornecidos pelo Sistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde. O período de 1985 a 1995 foi escolhido por referir às informações mais atualizadas disponíveis até o momento da realização deste trabalho. Constavam do site do Sistema Único de Saúde do Datasus do Ministério da Saúde. A modificação ocorrida na Classificação Internacional de Doenças também foi motivo determinante para a escolha do período de observações. Deste modo, os dados baseiam-se na 9ª Classificação Internacional de Doenças (CID), de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde (ONU) seguidas pelo Governo Brasileiro. 2.2 A Análise da Mortalidade Optou-se em realizar a análise descritiva da mortalidade no município de Manaus seguindo três momentos distintos, mas que interagem quando da análise geral. No primeiro momento, na própria introdução ao texto, optou-se por fazer uma breve apresentação da cidade de Manaus no que concerne a alguns de seus aspectos que dizem respeito tanto a sua dinâmica demográfica, como a algumas de suas características sócioeconômicas.

7 Num segundo momento, são abordados os dados referentes às grandes causas de mortes no município para, posteriormente, fazer uma análise detalhada especificamente das causas de mortes por acidentes de transito e por homicídios. A justificativa para a escolha destas duas causas de mortes advém do fato de as mesmas serem atualmente, aquelas que mais parecem preocupar as autoridades e os moradores do município de Manaus, a exemplo aliás, do que se verifica em outras grandes cidades brasileiras. 3. MORTALIDADE SEGUNDO GRANDES CAUSAS DE MORTE Como foi mencionado, far-se-á preliminarmente uma rápida apresentação sobre a evolução da mortalidade no município. Para isto, foram consideradas os grupos de causas de mortes ocorridas no período de 1985 a Procurar-se-à mostrar um cenário no qual a evolução da mortalidade esteja mais intensamente ligada a existência, ou não, de ações de políticas públicas orientando-as para a melhoria das condições e da qualidade de vida da população Manauara 4. Como exemplo de tais ações, pode-se mencionar na área da saúde o Programa Médicos da Família que visa ao atendimento da população mais carente na cidade. Em relação à demanda por melhoria na qualidade de vida, cita-se a melhoria do trânsito através de uma maior sinalização das ruas, colocação de redutores de velocidade e outros programas desenvolvidos pela Prefeitura do Município de Manaus. A mortalidade vem apresentando uma tendência ascendente quanto ao número absoluto de os óbitos registrados na cidade de Manaus desde 1985, como pode ser visto pela Tabela 1. O município de Manaus contou com um aumento de, aproximadamente, 30% do número de mortes registradas no período de 1980 a Para que a mortalidade tivesse um efeito significativo no crescimento da população, seu aumento teria que superar expressivamente o da população total. No entanto, isso não se verifica. Neste município, o incremento demográfico superou os 80%, indicando que a mortalidade geral teve menor 4 A exemplo dos trabalhos relativos á fecundidade, poucos os trabalhos relativos a mortalidade específica para a Cidade de Manaus. Normalmente os trabalhos são direcionados para a Região Norte, a exemplo do estudo sobre mortalidade infantil realizado por TEIXEIRA, 1996.

8 peso no período considerado. É o que mostra, por exemplo, a queda observada da taxa bruta de mortalidade. Tabela 1. Município de Manaus População residente, óbitos registrados e Taxa Bruta de Mortalidade 1980/1996 Período População Óbitos TBM Fonte: Censos demográficos, 1980/1991; Contagem da População, 1996; Sistema de Informação de Mortalidade. Ministério da Saúde, Com relação à mortalidade por causas verifica-se que há um elevado número de óbitos decorrentes de causas que foram mal definidas. Teixeira (1996) já havia observado esta tendência no município de Manaus, durante a década de 80, ao estudar a mortalidade na Região Norte, afirmando que havia ausência de qualquer padrão de evolução dessas causas por sexo e idade. No entanto, desde o início da década de 90 estas causas de mortes vem apresentando uma tendência declinante, atingindo, em 1995, 21,3%, ainda se constituindo na principal causa de morte de Manaus. Conversando com especialistas da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus, responsáveis pela computação desses dados, constatou-se que houve um aumento do número de Declarações de Óbitos (D.O.) que apresentaram má declaração da causa básica de morte ou falta de preenchimento da causamorte, o que contribui para aumentar o número de óbitos cuja causa é desconhecida ou mal definida. Estes técnicos estão tentando implementar um programa para a conscientização dos médicos, enfermeiros e agentes de saúde em geral, responsáveis pelo preenchimento das D.O., da necessidade do seu correto preenchimento para que se tenha informações confiáveis e fidedignas que ajudem, inclusive, na implantação de políticas públicas de saúde no município. Este trabalho já vem apresentando alguns resultados positivos com relação a melhoria da qualidade do preenchimento da Declaração de Óbito, haja visto que

9 na década de 90, já se vislumbrou uma redução das causas mal definidas, como mencionado. Os dados disponíveis mostram que as sete principais causas de morte ocorridas no município de Manaus foram responsáveis, em 1995, por 82,5% de todos os óbitos registrados, segundo os seguintes grupos de causas listadas a seguir em ordem decrescente de importância: sintomas, sinais e afecções mal definidas (21,3%), causas externas (16,2%), doenças do aparelho circulatório (15,6%), algumas afecções originadas no período perinatal (11,8%), neoplasias (10,4%), doenças do aparelho respiratório (7,2%) e doenças infecciosas e parasitárias (5,5%). Ao analisar as variações ocorridas nesses grupos de causas de óbitos ao longo do período selecionado, os dados revelam (ver Tabela 2 e 2A, em anexo) que, entre 1990 e 1995, houve uma oscilação, com aumentos e declínios substanciais a respeito de determinadas causas. Foi o caso, por exemplo, das doenças de pele e do tecido celular subcutâneo cuja variação positiva atingiu 38% entre o início e o fim do segundo qüinqüênio 5. O Gráfico 1 mostra a distribuição relativa da mortalidade segundo os principais grupos de causas ao longo do período 1985 a O que chama a atenção inicialmente é a acentuada redução das doenças infecciosas e parasitárias, que podem ser evitáveis por saneamento básico e melhoria nas condições de atendimento médico. A urbanização ocorrida no Município de Manaus, intensificada nas últimas décadas, teve um importante papel no declínio deste grupo de causas, da mesma forma que o aumento da cobertura assistencial de saúde ocorrida após a implantação da Zona Franca. Apesar do crescimento da cobertura de assistência médica, ainda assim os percentuais dessas causas são consideradas importantes, necessitando de uma maior infra-estrutura social e médicohospitalar para levá-las a níveis mais aceitáveis. No início do período analisado, este tipo de causa de óbito apresentava-se como a mais importante no conjunto de causas (18,5%), em 1991, já havia contado com uma forte redução, alcançando 7,3% do total. Em 1995, entre as causas de mortes mais significativas já havia sido superada por outras cinco. As doenças circulatórias passaram a se constituir na mais significativa causa de morte do Município de Manaus na primeira metade da década de 90, isto ocorreu a partir 5 Por se tratar de números pequenos, esta variação não pode ser considerada para efeito de análise.

10 do momento em que as infecciosas e parasitárias apresentaram queda tão expressiva. No entanto, não é que aquelas doenças tenham aumentado sua participação nos últimos anos do período analisado, o que ocorreu é que manteve, praticamente, constante suas taxas de participação no cômputo geral das causas de mortes, em torno de 15,5%. 25 Percentual Gráfico 1: Município de Manaus - Mortalidade por principais causas de mortes / Infec/parasit. Neoplasmas Ap.circulatório Ap.respiratório Af.per.perinatal Caus.externas Fonte: SIM.Ministério da Saúde. 1985/1995. No tocante as neoplasias e as causas externas, os dados também revelam variações bastante expressivas. Quanto as mortes por doenças infecciosas e parasitárias, verificou-se uma tendência de declínio bastante significativa. Desde 1980/85 que já se esboçava uma tendência cadente (decréscimo de 6,0%) e a qual se acentuou entre os anos de 1990/95 (queda de 14,25%).

11 A mortalidade por algumas afecções originadas no período perinatal apresentaram uma variação que oscilou entre quedas e aumentos consideráveis no período de 1980/85, a queda foi de 2,9% e um declínio da ordem de 10,1% em 1985/90, para apresentar um aumento significativo de 14,4%, no período de 1990/95. No que diz respeito às causas externas, houve um aumento de 4,3% entre 1990/95, enquanto que para o período de 1985/95, o aumento registrado foi de 10,6%. As doenças infecciosas e parasitárias, foram aquelas que apresentaram maior queda nos respectivos percentuais, principalmente com respeito á população com menos de 1 ano de idade. Esta queda pode estar justificada pelos investimentos realizados pelos governos estadual e municipal ao longo dos últimos cinco anos no sentido de sanear e ampliar a rede de esgoto e de água no município, além da implantação de programas voltados para o atendimento à família, como já foi mencionado. Em 1985, a mortalidade por este grupo de causas era responsável por 18,5% da mortalidade total do município. Em 1991, o percentual encontrado já foi de 7,3% tendo decrescido para 5,5%, em 1995, com tendência de queda ainda maior. As mortes decorrentes de neoplasias, cresceram em ritmo lento porém constante entre o período analisado. Houve um pequeno salto durante o ano de 1992 quando este tipo de doença foi responsável por 12,0% de toda a mortalidade ocorrida no município. Em nível de grupos etários, (dados não mostrados) esta causa de morte ocorridas por 7,1% dos óbitos ocorridos nos grupos etários de anos, por 15,0% no grupo de anos, por 19,9% no grupo de anos, por 24,7% no de anos e por 18,6% de anos. A população masculina aé mais afetada do que a feminina sobretudo no que tange aos grupos etários de anos (21,7%) e de anos (27,9%). Já que as mulheres, as mais atingidas pertenciam aos grupos etários de anos(21,69%) e anos (18,7%). A mortalidade por doenças do aparelho circulatório, apresentou uma trajetória de declínio bastante interessante, entre 1985 e 1995, tendo aumentado significativamente. Este tipo de doença era responsável por 14,9% de toda a mortalidade no município. A diferença por sexo era pequena, embora atingisse mais os homens (51,5%) do que as mulheres (48,5%) e praticamente se mantém constante até 1995.

12 As doenças do aparelho respiratório foram responsáveis, em 1990, por 6,83% da mortalidade no município atingindo a ambos os sexo de modo semelhante, uma vez que atinge aos homens em 49,65% e as mulheres 50,35%. As Doenças por afecções originarias no período perinatal, apresentava-se em declínio entre os anos de 1985 a A partir de 1991 observa-se um aumento bastante significativo no número de casos de mortes por esta causa. A mortalidade por afecções foram responsáveis por 8,03% do total da mortalidade no município em 1991, 9,59% em 1992, 10,73% em 1993 e 11,79% em Sumariamente, podemos afirmar que a mortalidade por grandes grupos de causas no município de Manaus, apresenta-se de forma oscilante na medida em que decresce na mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias e aumenta nas causas externas. Este último dado aponta na direção de uma cidade que colhe os frutos de uma sociedade que caminha em direção a uma modernidade, expressa significativamente na mortalidade por acidentes de veículos a motor e homicídios que são, reflexos em grande parte dos casos da ausência de um conjunto de políticas públicas. 4. A EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE SEGUNDO CAUSAS EXTERNAS A evolução da mortalidade para as causas externas no município aponta para um rápido crescimento, seja nas mortes decorrentes por acidentes com veículos a motor, seja por homicídios. Estas duas causas, em conjunto, representara, em 1985, 9,8% passando, em 1995, para 16,2% do total dos óbitos da cidade. Perfizeram uma variação de 0,4% no período de 1980/85, um aumento expressivo de 10,6%, no período de 1985/90 e a persistência de crescimento, com uma variação percentual de 4,3%. A fim de contextualizar a evolução da mortalidade por causas externas no município de Manaus, torna-se necessária a apresentação de alguns elementos explicativos daqueles determinantes que podem estar interferindo na evolução desta causa especifica de mortalidade.

13 No município de Manaus, as informações disponíveis através dos dados oficiais e também pela imprensa local registram, para o ano de 2000, uma frota de veículos a motor na cidade de aproximadamente unidades, circulando por ruas com sinalização deficitária e, sobretudo, em manifesto desrespeito ao Código Nacional de Transito. Manaus, como a maioria das grandes cidades brasileiras, caracteriza-se pela falta de planejamento diretor e urbano. Suas ruas ainda são estreitas permanecendo, sua malha viária com o mesmo padrão prevalecente no início da formação da cidade. De fato, não comporta mais o intenso fluxo de veículo, do que resulta o transito caótico e que há muito vem mostrando sinais de esgotamento. Só recentemente foram as ruas sinalizadas, através de faixas no chão e empregados modernos recursos como, por exemplo, a implantação de redutores eletrônicos de velocidade. Quando se trata das mortes por homicídios, nunca é demais lembrar que isto faz parte do contexto de uma violência mais ampla. No caso específico do município de Manaus, chamava a atenção alguns tipos mais comuns dessa causa de morte, como são os casos daqueles óbitos causados pelo amplo e freqüente uso de armas brancas como facas, terçados (facão) e outros objetos cortantes. São tipos de armas muito utilizadas nas áreas periféricas da cidade. Atualmente, preocupa as autoridades o fenômeno da formação das chamadas galeras 6 que levam medo, pânico e pavor principalmente à população mais pobre residentes nos bairros pobres da cidade, o que tem em muito contribuído para aumentar as estatísticas da violência. No contexto deste tipo de violência, também se tem verificado um aumento significativo dos casos de estupros cometidos contra menores e adolescentes. Outro dado significativo é a escalada da violência doméstica que atinge mulheres e crianças, com expressivos números de casos que culminam em mortes. 6 As galeras consistem em um agrupamento de jovens cujo objetivo não é o roubo ou o assalto mas principalmente o ato lúdico de espancamento, com ou sem motivo aparente, levando em alguns casos a morte.

14 4. 1 A Mortalidade por Acidentes de Transito Em que pesem todas as constantes campanhas publicitarias que procuram diminuir as mortes por acidentes de transito, trata-se de um obituário que em Manaus tem apresentado tendência de crescimento (ver tabelas 3, 3A e 3B e gráfico 2). No total dos acidentes de transito, observa-se o crescimento significativo e concentrado em alguns grupos etários. Em 1985, os grupos etários mais atingidos correspondiam às faixas de anos, e anos de idade que foram responsáveis por 44,5% de toda mortalidade por este tipo de causa. Em 1995, estes mesmos grupos etários foram responsáveis por 55,0% no total desta causa de morte. É interessante notar que também existe um número significativo de mortes em nível do grupo etário de anos, mostrando, desta forma, que se trata de uma população muito vulnerável a esta causa de morte. No município de Manaus, os dados revelam que os acidentes de transito matam de forma mais intensa a população do sexo masculino. Em 1990, de um total de 253 casos de mortes, 75,5% das vitimas eram do sexo masculino; em 1995, este percentual aumentou um pouco para 78,3%. Como já era de esperar, este tipo de mortalidade atinge principalmente á população masculina dos grupos de anos e de anos. Em 1985, as mortes por acidentes de transito atingiram a população masculina com 20,7% e 13,5% e, em 1995, com 27,7% e 22,3%, para os grupos etários de e anos de idade, respectivamente. Apesar das oscilações, é interessante observar o significativo percentual que diz respeito ao grupo etário de anos. Esta mortalidade era responsável, em 1985, por um percentual de 9,4% e, em 1995, decresceu um pouco, mais assim mesmo atingiu 7,7%. Em relação á população feminina, os dados registram uma certa estabilidade nos respectivos percentuais, que se situaram em 23,2%, em 1985, e em 21,7%, em De modo um tanto quanto diferenciado da população masculina, as mulheres mais atingidas por esta causa de morte encontram-se nos grupos etários de 20-29, e anos. Sendo que, em 1985, os percentuais eram de 27,1%, 18,8% e 12,5%, respectivamente. Em 1995, estes valores eram da ordem de 27,7%, 22,3% e 14,6%.

15 No caso da população feminina, chama á atenção os percentuais registrados para outros grupos etários. Este é o caso, por exemplo, dos grupos de e de anos onde os percentuais, em 1986 eram de 17,1% e 11,8%. Através destas informações é possível avaliar uma tentativa de explicação, com relação a mortalidade diferenciada prevalecendo com relação aos 5-9 anos e anos de idade as quais seriam em parte vitimas de pessoas próximas como pais, mães, parentes ou amigos que se encontravam ao volante. Por outro lado, sem se ter acesso a outras pesquisas do tipo, pode-se inferir que, com relação ao grupo de anos, que em muitos casos, estas mulheres teriam sido vitimas de sua pouca experiência ao volante ou então de descuidos ao atravessarem ruas, ou coisa do tipo. De qualquer modo é importante ressaltar que, na Cidade de Manaus, é muito freqüente a ocorrência de adolescentes, de ambos os sexos, ao volante A Mortalidade por Homicídios A Cidade de Manaus era, até recentemente, considerada uma cidade tranqüila, ela contudo, em que pesem todas as campanhas publicitárias de combate á violência, tem apresentado, conforme se pode observar nas Tabelas 4, 4A e 4B e no gráfico 3, uma tendência de elevado crescimento entre o período de 1985 a No município de Manaus, os dados revelam que esta mortalidade atinge de forma mais intensa a população do sexo masculino. Em 1985, de um total de 150 casos, 90,00% das vitimas eram do sexo masculino e em 1995, este percentual praticamente se mantém alcançando um percentual de 90,79%. No total das ocorrências dos homicídios, nota-se um crescimento muito significativo e concentrado em alguns grupos etários. Em 1985 os grupos etários mais atingidos correspondiam as faixas de anos, e anos de idade que eram responsáveis por 76,00% de toda a mortalidade por homicídios. Em 1995, estes mesmos grupos etários foram responsáveis por fantásticos 81,59%. É interessante notar que também existe um número significativo de mortes para o grupo etário de anos e anos de idade

16 mostrando, desta forma, que a violência na Cidade de Manaus atinge grupos outros que não aqueles tradicionalmente considerados. Como já era de se esperar, esta mortalidade atinge principalmente á população masculina nos grupos etários de anos e de anos sendo que, em 1985 as mortes por homicídios atingia a população masculina com percentuais de 37,33% e 22,67%, em 1995 este percentual era de 34,74% e 19,47%, respectivamente para os grupos etários mencionados. Por sua vez, a população adolescente, aqui colocada no grupo etário de anos, foi responsável por um percentual de 8,67% em 1985, passando para 19,69% em 1991 alcançando 20,56% em 1994 e 19,47% no ano de No que se refere á população feminina, os dados também registram um aumento significativo nesta causa de morte passando de 10,23% em 1985, 21,33% em 1990 e alcançando 23,33% em Na população feminina, os grupos etários mais atingidos são aqueles correspondentes as faixas etárias de anos, anos e anos de idade, cujos percentuais foram da ordem de 2,00%, 4,00% e 1,33% em 1985 passando para 4,67%, 8,67 e 6,67% no ano de A Mortalidade por homicídio revela o aumento da violência existente não apenas no município de Manaus mas observada em todo o país. Violência esta que não nos cabe aqui analisar mas que podemos apontar como sendo conseqüência de vários fatores sociais que são comumente observados como o aumento do tráfico de drogas, bebidas, etc. O que mais chama a atenção para esta causa de morte é que a mesma atinge de forma bastante significativa uma população jovem, em idade economicamente ativa, nos grupos etários de 15-19, e anos. Somando todas estas faixas etárias, o percentual registrado foi superior a 80% ou seja, a imensa maioria das mortes por homicídios no município ocorrem neste segmento populacional.

17 5. Algumas Considerações Em relação á mortalidade, tanto por acidentes de transito como por homicídios na cidade de Manaus, torna-se necessário tecer algumas considerações. A primeira delas corresponde as questões de natureza política, social e econômica. A Cidade de Manaus, em que pese sua importância, tanto para a Região Norte como para o próprio Estado do Amazonas, reflete, como em muitas grandes cidades brasileiras, a ausência de uma política que se expressa no planejamento urbanístico e em um plano diretor que poderiam dar mais segurança para seus habitantes. Este é caso da cidade de Manaus cuja última discussão sobre um plano diretor para a cidade data de 1985 e que até o momento atual não saiu do papel. Deste modo, a insegurança em se trafegar pelas ruas de Manaus é constante face ao profundo desrespeito dos condutores de veículos. Alguns fatos podem ilustrar o desrespeito dos condutores frente ao Código Nacional de Transito é a utilização de filmes para rebater a luminosidade e que é muito utilizado na cidade. Enquanto o Código permite a utilização de até 25% é comum observar veículos trafegando com filmes com mais de 75%. É desnecessário dizer o quanto isto prejudica a visibilidade do motorista no período noturno. Outro ponto a ser considerado, no caso do desrespeito ao Código Nacional de Transito, diz respeito ao freqüente consumo de bebidas alcóolicas e a utilização de aparelhos celulares por motoristas enquanto dirigem. Não é incomum a imprensa local noticiar casos de acidentes de transito por estes motivos. Por outro lado, quando se observa a mortalidade por acidentes de transito estas refletem, também, uma trajetória muito comum encontrada em outras localidades brasileiras, como é o caso de uma maior incidência na população masculina e nos grupos etários de a anos. Também não é recente o aumento verificado no grupos dos adolescentes. Estes dados mostram que, apesar das inúmeras e agressivas campanhas realizadas pelos governos, a mortalidade por este tipo de causa de morte carece de maior atenção por parte das autoridades responsáveis e, também, por uma postura mais energica, de uma não aceitação radical, por parte da sociedade civil, para o descumprimento das leis especificas que regem o transito, como para toda a legislação de modo geral.

18 No que diz respeito à mortalidade por homicídios, esta está inserida num contexto ainda mais amplo, uma vez que envolvem vários fatores. A população Manauara não tem recebido, sobretudo no que se refere a sua população mais jovem, atenção na área de políticas públicas voltadas para suas necessidades, desde as mais básicas como geração de emprego, educação, cultura e aquelas que envolvem lazer. Desde modo, os homicídios acabam sendo apenas uma aspecto quando se trata dos homicídios ocorridos na cidade. Também está se tornando cada vez mais freqüente os homicídios praticados por adolescentes. O que mais vem assustando a população manauara é a intensidade e o grau de crueldade deste tipo de violência. Mata-se por muito pouco ou por quase nada. O fenômeno das galeras, como já mencionado, expressa uma dura faceta desta sociedade. Adolescentes que se unem com o intuito único de agredir, estuprar ou seja: a violência como forma de prazer e lazer para aqueles que são excluídos de um sistema que permanece e insiste em voltar as costas para esta população e suas necessidades. Outro dado importante de ser mencionado é quando se percebe que esta violência acaba atingindo de forma indiscriminada pessoas de todos os grupos etários, embora com maior freqüência para os grupos etários da população economicamente ativa. Apenas culturalmente se pode explicar o fato de tantos homicídios serem cometido com a utilização de armas brancas. Por tratar-se de uma população acostumada com a utilização de facas, terçados e outros instrumentos cortantes, ainda assim espanta o número por esta forma de homicídios. Assim, quando se analisa a mortalidade por acidente de transito e por homicídios na cidade de Manaus não se pode deixar de levar em consideração que a ausência de políticas públicas para o setor deixa um enorme espaço para o aumento neste tipo de ocorrência. Quando existe por parte das autoridades governamentais uma política setorial percebe-se uma diminuição de determinadas causas de mortes. Este é o exemplo das doenças infeciosas e parasitárias, no grupo das grandes causas de morte que, como visto, ao se adotar programas específicos verifica-se uma queda na mortalidade. Finalmente, é necessário dizer que os trabalhos sobre mortalidade na cidade de Manaus ainda carece de maiores estudos que possibilitem uma maior abrangência, não

19 apenas na análise da mortalidade mas, sobretudo, no caminhar ao encontro de soluções que possam diminuir estas causas de mortes. Como exemplo, de combate a estes dois tipos de mortalidade aqui expostos, podemos citar alguns pontos que acreditamos serem essenciais para contribuir para a diminuição nos números de casos observados. Em relação á mortalidade por acidentes de trânsito algumas soluções poderiam advir de: 1) Resgatar o debate público sobre a elaboração de um plano diretor para a cidade visando melhorar suas ruas, avenidas, etc.; 2) Controle rigoroso da aplicação do Código Nacional de Transito na cidade de Manaus no sentido de evitar que os abusos que são cometidos por condutores de veículos tornem-se ainda mais freqüentes; 3) Maior participação da sociedade civil nas soluções para o transito na cidade de Manaus. 4) Programas de orientação para crianças e adolescentes sobre o Código Nacional de Transito. Em relação á mortalidade por homicídios as soluções poderiam advir de: 1) Estabelecimento de ações de políticas públicas voltadas para as questões de âmbito social como geração de emprego e renda e habitação; 2) Programas específicos voltados para os adolescentes como áreas de lazer, etc; Implementação de uma política de segurança pública para os bairros mais periféricos da cidade onde os estes tipos de crimes são mais comuns; Enfim, estas seriam apenas algumas das sugestões que poderiam ser implementadas rapidamente procurando conter a mortalidade por acidentes de transito e por homicídios na cidade de Manaus.

20 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA GOLDANI. Ana Maria. O Regime demográfico brasileiro nos anos 90: desigualdades, restrições e oportunidades demográficas. In: Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil: Dilemas e Desafios. GALVÃO, L., DIAZ, J. (Orgs.). São Paulo: Hucitec; Population Council, IBGE. Tendências Demográficas - Amazonas. Uma Análise dos Censos Demográficos e da Contagem da População Rio de Janeiro, IBGE, Vol.4. MOREIRA, Morvan. Evolução Populacional Recente. In: Crescimento Populacional e Urbanização na Região Norte. Manaus: IESAM/FJN, (Textos IESAM, nº 8). MOURA, Hélio A., MELO, Mário Lacerda (Coord.). Migrações para Manaus. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana., MOURA, Hélio A. (coord.). Características sócio-demográficas das microregiões do Amazonas. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana., BRASIL, Marília Carvalho, SANTOS, Carlos Augusto, MOURA, Hélio Augusto. Retrato Populacional do Estado do Amazonas. Recife: Fundação Joaquim Nabuco. Editora Massangana., SANTOS, Carlos Augusto; BRASIL, Marília Carvalho. As Oscilações da demografia de Manaus. Jornal do Comercio. Caderno Especial, Manaus, 15/maio/ MINISTÉRIO DA SAÚDE. Sistema de Informações de Mortalidade SIM. Brasília, TEIXEIRA, Pery. Níveis e Tendências da Mortalidade na Região Norte. Cadernos de Estudos Sociais, Recife, v.12, nº 2, p , NASCIMENTO, Roberto, WONG, Laura. Evolução da Fecundidade na Região Norte do Brasil. Cadernos de Estudos Sociais, Recife, v.12, nº 2, p , 1996.

21 Tabela 2 Causas de Mortes Municipio de Manaus Causas I. Doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasmas III. Glând endócr, nutriç, metab e transt. imunit IV. Doenças do sangue e dos órgaos hematopoétic V. Transtornos mentais VI. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos VII. Doenças do aparelho circulatório VIII.Doenças do aparelho respiratório IX. Doenças do aparelho digestivo X. Doenças do aparelho geniturinário XI. Complicações da gravidez, parto e puerpério XII. Doenças da pele e tecido celular subcutâneo XIII.Doenças sist.osteomuscular e tec.conjuntivo XIV. Anomalias congênitas XV. Algumas afecções origin.no período perinatal XVI. Sintomas, sinais e afecções mal definidas XVII.Causas externas Total Fonte: Sistema Informações de Mortalidade. Ministerio da Saude

22 Tabela 2A Distribuicao Percentual por Causas de Mortes Municipio de Manaus Causas I. Doenças infecciosas e parasitárias 18,47 16,28 17,45 13,18 10,80 12,35 7,27 6,20 6,36 6,41 5,53 II. Neoplasmas 8,92 9,50 8,39 8,73 8,18 7,90 9,25 12,01 9,72 10,27 10,39 III. Glând endócr, nutriç, metab e transt. imunit. 2,12 2,01 2,18 2,48 2,44 2,22 2,52 3,39 4,15 4,06 4,25 IV. Doenças do sangue e dos órgaos hematopoétic. 0,38 0,42 0,33 0,44 0,24 0,32 0,32 0,25 0,25 0,50 0,29 V. Transtornos mentais 0,17 0,21 0,23 0,16 0,17 0,10 0,11 0,15 0,08 0,25 0,15 VI. Sistema nervoso e órgãos dos sentidos 0,92 1,09 0,84 0,63 0,96 0,85 0,90 0,67 0,81 1,03 0,77 VII. Doenças do aparelho circulatório 15,77 19,05 17,22 15,91 16,41 14,91 16,31 15,32 14,58 15,16 15,58 VIII.Doenças do aparelho respiratório 7,19 6,28 6,40 6,21 6,37 6,83 5,60 6,67 6,17 6,16 7,17 IX. Doenças do aparelho digestivo 3,51 3,75 3,37 3,82 3,73 2,91 3,53 3,57 3,32 3,01 3,40 X. Doenças do aparelho geniturinário 1,03 1,11 1,03 1,24 1,06 0,88 1,11 0,96 1,02 0,99 0,97 XI. Complicações da gravidez, parto e puerpério 0,51 0,42 0,68 0,33 0,40 0,40 0,25 0,34 0,27 0,28 0,29 XII. Doenças da pele e tecido celular subcutâneo 0,10 0,02 0,07 0,07 0,02 0,02 0,04 0,13 0,08 0,20 0,08 XIII.Doenças sist.osteomuscular e tec.conjuntivo 0,19 0,15 0,16 0,14 0,22 0,24 0,30 0,31 0,27 0,27 0,17 XIV. Anomalias congênitas 0,99 1,19 1,29 1,31 1,41 0,94 0,99 1,29 1,53 1,47 1,70 XV. Algumas afecções origin.no período perinatal 12,68 9,73 10,63 9,57 8,85 6,24 8,03 9,59 10,73 10,65 11,79 XVI. Sintomas, sinais e afecções mal definidas 17,25 17,33 17,40 22,71 24,93 29,29 27,48 23,69 26,96 23,99 21,26 XVII.Causas externas 9,80 11,45 12,34 13,09 13,81 13,60 15,99 15,45 13,67 15,27 16,18 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: Sistema Informações de Mortalidade. Ministerio da Saude

23 Tabela 3 Mortalidade por Acidentes de Transito de Veiculos a Motor segundo Sexo e Idade Município de Manaus G.Etário IG Total Homens IG Total Mulheres IG Total Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade

24 Tabela 3A Distribuição Percentual da Mortalidade por Acidentes de Transito Segundo Sexo e Idade Município de Manaus Total ,97 0,36 0,33 0,66 0,00 0,00 0,84 0,40 0,45 0,69 0, ,76 3,60 3,01 6,58 5,06 2,37 2,93 2,43 2,24 3,46 2, ,11 6,47 9,70 7,57 8,95 8,30 8,37 7,29 9,87 5,19 7, ,28 7,55 6,02 4,93 4,67 5,93 5,02 6,88 7,17 6,92 5, ,25 9,35 6,69 12,50 8,95 10,67 13,39 10,53 13,45 10,73 9, ,22 24,46 31,77 20,07 28,40 25,30 25,10 27,94 19,73 29,41 25, ,98 17,99 13,38 18,75 17,51 17,39 15,06 14,57 18,83 17,30 19, ,66 11,87 8,36 6,91 8,17 12,25 10,88 11,74 9,87 8,65 14, ,14 7,19 6,02 8,88 7,39 11,07 7,11 4,86 6,28 9,00 6, ,42 6,47 8,03 7,57 5,84 1,98 5,86 3,24 6,73 4,15 6, ,83 3,24 5,35 3,62 2,72 2,77 3,35 6,07 0,90 4,15 2, ,90 1,44 1,00 0,99 0,39 0,79 1,26 1,62 1,35 1,04 1,20 IG. 0,48 0,00 0,33 0,99 1,95 1,19 0,84 2,83 3,59 0,00 0,00 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Homens -1 1,26 0,00 0,00 0,43 0,00 0,00 0,53 0,00 0,57 0,44 0, ,92 1,98 1,74 6,41 2,45 2,09 0,53 2,01 1,15 2,22 0, ,58 6,44 8,70 7,26 8,82 7,85 8,02 6,53 8,62 4,44 6, ,66 3,96 4,78 4,70 4,41 5,24 5,35 5,53 8,05 5,33 3, ,43 8,42 6,52 9,83 9,31 8,90 13,37 11,06 12,64 8,89 7, ,75 25,25 34,35 22,65 30,88 26,70 28,34 28,64 18,97 32,89 27, ,84 21,29 13,91 18,38 19,61 17,80 15,51 14,57 20,69 19,56 22, ,81 14,36 8,26 7,69 8,33 13,61 11,23 13,07 10,34 9,33 14, ,32 7,92 6,52 10,26 7,84 12,57 8,02 5,53 5,75 9,33 7, ,52 6,93 7,39 8,12 3,92 2,09 6,95 3,02 6,90 4,44 6, ,14 2,97 6,52 2,99 1,47 2,62 0,53 5,03 1,15 2,67 1, ,14 0,50 1,30 0,43 0,49 0,00 0,53 2,01 1,72 0,89 1,54 IG. 0,63 0,00 0,00 0,85 2,45 0,52 1,07 3,02 4,02 0,00 0,00 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Mulheres -1 0,00 1,32 1,45 1,43 0,00 0,00 1,92 2,08 0,00 1,56 0, ,25 7,89 7,25 7,14 15,09 3,23 11,54 4,17 6,12 7,81 6, ,25 6,58 13,04 8,57 9,43 9,68 9,62 10,42 14,29 7,81 12, ,33 17,11 10,14 5,71 5,66 8,06 3,85 12,50 4,08 12,50 12, ,00 11,84 7,25 21,43 7,55 16,13 13,46 8,33 16,33 17,19 15, ,08 22,37 23,19 11,43 18,87 20,97 13,46 25,00 22,45 17,19 19, ,75 9,21 11,59 20,00 9,43 16,13 13,46 14,58 12,24 9,38 9, ,50 5,26 8,70 4,29 7,55 8,06 9,62 6,25 8,16 6,25 12, ,25 5,26 4,35 4,29 5,66 6,45 3,85 2,08 8,16 7,81 1, ,08 5,26 10,14 5,71 13,21 1,61 1,92 4,17 6,12 3,13 5, ,42 3,95 1,45 5,71 7,55 3,23 13,46 10,42 0,00 9,38 4, ,08 3,95 0,00 2,86 0,00 3,23 3,85 0,00 0,00 1,56 0,00 IG. 0,00 0,00 1,45 1,43 0,00 3,23 0,00 2,08 2,04 0,00 0,00 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade

25 Tabela 3B Distribuição Percentual da Mortalidade por Acidentes de Transito Segundo Sexo e Idade Município de Manaus Total ,97 0,36 0,33 0,66 0,00 0,00 0,84 0,40 0,45 0,69 0, ,76 3,60 3,01 6,58 5,06 2,37 2,93 2,43 2,24 3,46 2, ,11 6,47 9,70 7,57 8,95 8,30 8,37 7,29 9,87 5,19 7, ,28 7,55 6,02 4,93 4,67 5,93 5,02 6,88 7,17 6,92 5, ,25 9,35 6,69 12,50 8,95 10,67 13,39 10,53 13,45 10,73 9, ,22 24,46 31,77 20,07 28,40 25,30 25,10 27,94 19,73 29,41 25, ,98 17,99 13,38 18,75 17,51 17,39 15,06 14,57 18,83 17,30 19, ,66 11,87 8,36 6,91 8,17 12,25 10,88 11,74 9,87 8,65 14, ,14 7,19 6,02 8,88 7,39 11,07 7,11 4,86 6,28 9,00 6, ,42 6,47 8,03 7,57 5,84 1,98 5,86 3,24 6,73 4,15 6, ,83 3,24 5,35 3,62 2,72 2,77 3,35 6,07 0,90 4,15 2, ,90 1,44 1,00 0,99 0,39 0,79 1,26 1,62 1,35 1,04 1,20 IG. 0,48 0,00 0,33 0,99 1,95 1,19 0,84 2,83 3,59 0,00 0,00 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Homens -1 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,05 0,01 0,01 0,05 0,02 0,02 0,00 0,02 0,01 0,02 0, ,10 0,05 0,07 0,06 0,07 0,06 0,06 0,05 0,07 0,03 0, ,04 0,03 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,06 0,04 0, ,07 0,06 0,05 0,08 0,07 0,07 0,10 0,09 0,10 0,07 0, ,16 0,18 0,26 0,17 0,25 0,20 0,22 0,23 0,15 0,26 0, ,11 0,15 0,11 0,14 0,16 0,13 0,12 0,12 0,16 0,15 0, ,07 0,10 0,06 0,06 0,07 0,10 0,09 0,11 0,08 0,07 0, ,09 0,06 0,05 0,08 0,06 0,09 0,06 0,04 0,04 0,07 0, ,02 0,05 0,06 0,06 0,03 0,02 0,05 0,02 0,05 0,03 0, ,02 0,02 0,05 0,02 0,01 0,02 0,00 0,04 0,01 0,02 0, ,02 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,01 0,01 0,01 IG. 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,00 0,01 0,02 0,03 0,00 0,00 Total 76,81 72,66 76,92 76,97 79,38 75,49 78,24 80,57 78,03 77,85 78,31 Mulheres -1 0,00 0,36 0,33 0,33 0,00 0,00 0,42 0,40 0,00 0,35 0, ,45 2,16 1,67 1,64 3,11 0,79 2,51 0,81 1,35 1,73 1, ,45 1,80 3,01 1,97 1,95 2,37 2,09 2,02 3,14 1,73 2, ,93 4,68 2,34 1,32 1,17 1,98 0,84 2,43 0,90 2,77 2, ,00 3,24 1,67 4,93 1,56 3,95 2,93 1,62 3,59 3,81 3, ,28 6,12 5,35 2,63 3,89 5,14 2,93 4,86 4,93 3,81 4, ,35 2,52 2,68 4,61 1,95 3,95 2,93 2,83 2,69 2,08 2, ,90 1,44 2,01 0,99 1,56 1,98 2,09 1,21 1,79 1,38 2, ,45 1,44 1,00 0,99 1,17 1,58 0,84 0,40 1,79 1,73 0, ,48 1,44 2,34 1,32 2,72 0,40 0,42 0,81 1,35 0,69 1, ,42 1,08 0,33 1,32 1,56 0,79 2,93 2,02 0,00 2,08 0, ,48 1,08 0,00 0,66 0,00 0,79 0,84 0,00 0,00 0,35 0,00 IG. 0,00 0,00 0,33 0,33 0,00 0,79 0,00 0,40 0,45 0,00 0,00 Total 23,19 27,34 23,08 23,03 20,62 24,51 21,76 19,43 21,97 22,15 21,69 Fonte: Sistema de Informações de Mortalidade

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