Boletim Técnico Nº 12

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim Técnico Nº 12"

Transcrição

1 Boletim Técnico Nº 12 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período Ref: Julho/2004 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense Um Convênio: CEFET UENF UFF UFRRJ UNIVERSO

2 Autor deste Boletim: Romeu e Silva Neto Professor CEFET Campos / Universo Equipe Técnica: Romeu e Silva Neto Professor CEFET Campos / Universo Ailton Mota de Carvalho Professor do CCH UENF José Luis Vianna Professor UFF Hamilton Jorge de Azevedo Engenheiro Agrônomo UFRRJ Estagiário: Bruno Manhães Siqueira Bolsista de Iniciação Científica CEFET Campos 2

3 Apresentação O Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense foi criado em 02 de janeiro de Trata-se de um Projeto de Pesquisa desenvolvido através de uma parceria estabelecida entre o NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento do CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos, a UENF Universidade Estadual do Norte Fluminense representada pelo CCH Centro de Ciências do Homem, a UFF Universidade Federal Fluminense representada pelo Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, a UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro representada pelo Campus Dr. Leonel Miranda, e a UNIVERSO Universidade Salgado Oliveira (Sede Campos) representada pela Coordenação do Curso de Administração de Empresas. Essas cinco instituições formam o Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense. Esse consórcio, atualmente, desenvolve dois trabalhos de pesquisa: O Projeto de Pesquisa intitulado Configuração do Mercado de Trabalho da Região Norte Fluminense: Mapeamento das Cadeias Produtivas e Alternativas de Geração de Empregos apoiado pela FAPERJ e o já mencionado Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense. O Observatório tem a finalidade principal de coletar, analisar e disponibilizar dados e informações que possam dar suporte à tomada de decisões de agentes públicos e privados e que auxiliem a concepção de políticas e estratégias municipais que venham a melhorar a qualidade de vida da população. Seus estudos estão direcionados para as áreas de emprego, renda, saúde, educação, habitação e saneamento dos municípios da Região Norte Fluminense: Campos dos Goytacazes, Macaé, São João da Barra, Quissamã, Conceição de Macabu, Carapebus, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e Cardoso Moreira. De forma complementar, o Observatório também monitora indicadores socioeconômicos das principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro: Noroeste Itaperuna, Serrana Petrópolis, Lagos Cabo Frio, Sul Volta Redonda, e Metropolitana Niterói, com a finalidade principal de verificar se uma eventual tendência regional também se apresenta nas demais regiões do Estado. As fontes dos dados coletados são sempre oficiais para evitar problemas de credibilidade. Dentre essas fontes, destacam-se: RAIS/CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, DataSUS do Ministério da Saúde, INEP do Ministério da Educação, e CIDE do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Eventualmente, poderão ser utilizadas informações provenientes das prefeituras locais, ou de suas secretarias, desde que devidamente emitidas em documentos oficiais. 3

4 Nossas Publicações: O Observatório tem as seguintes publicações à disposição da comunidade no site do NEED/CEFET ( Boletim Técnico No. 1: Nota Técnica No. 1: Boletim Técnico No. 2: Boletim Técnico No. 3: Nota Técnica No. 2: Boletim Técnico No. 4: Boletim Técnico No. 5: Boletim Técnico No. 6 Boletim Técnico No. 7 Boletim Técnico No. 8 Boletim Técnico No. 9 Boletim Técnico No. 10 Boletim Técnico No. 11 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. A Razão entre o Emprego Formal e a População Total das Cidades de Porte Médio uma referência para Campos e Macaé em relação ao Rio de Janeiro e ao Brasil. A avaliação da Qualidade do Emprego Formal na Região Norte e Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. Investigação sobre o Perfil do Trabalho Informal em Campos: Um enfoque sobre os Trabalhadores de Rua (camelôs). Um Estudo Comparativo entre a Qualidade do Emprego Formal e o Trabalho Informal na Cidade de Campos Um enfoque sobre o Grau de Escolaridade e a Renda Mensal. O Perfil da Educação na Região Norte Fluminense: Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Favelas/Comunidades de Baixa Renda no Município de Campos dos Goytacazes. Uma análise da Cadeia Produtiva de Cana-de-Açúcar na Região Norte Fluminense A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período Indicadores de Qualidade de Vida nas Cidades das Regiões Norte e Noroeste Fluminense. A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período A evolução do IDH Municipal nas Cidades da Região Norte Fluminense no período Radiografando o Orçamento de Campos dos Goytacazes: Análise do período 2000 a 2004 Endereço: CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Rua Dr. Siqueira, Nº 273 Parque Dom Bosco Campos dos Goytacazes RJ CEP: Telefone: (22) Ramal 4229 / Site: clique em Observatório 4

5 Sumário 1. A Evolução do Emprego Formal no período Jan/1997 a Abr/2004 nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ O Município de Macaé 1.2. O Município de Campos dos Goytacazes 1.3. Os demais Municípios da Região Norte Fluminense 2. Um estudo comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos formais 3. A razão entre o número de empregos formais e a população das cidades de porte médio Uma referência para Campos e Macaé em relação a outras cidades do ERJ e do Brasil 4. Conclusões 5. Anexo - Tabelas 5

6 1. A Evolução do Emprego Formal no período Jan/1997 a Abr/2004 nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ Com base nos Gráficos 1 e 2, a partir de 1997, observa-se a evolução do emprego formal divulgado pelo RAIS Relatório Anual de Informações Sociais do MTE Ministério do Trabalho e Emprego nas principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro com porte demográfico equivalente: Petrópolis Região Serrana, Cabo Frio Região dos Lagos, Itaperuna Região Noroeste, Niterói Região Metropolitana, Volta Redonda Região Sul e Campos dos Goytacazes e Macaé Região Norte Fluminense Variação Anual do Emprego Formal - Cidades Selecionadas - RJ Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos Cabo Frio Campos Itaperuna Macaé Petropolis Volta Redonda Anos Gráfico 1: Variação Anual do Emprego Formal Cidades Selecionadas do Estado RJ Obs: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Os valores apresentados no gráfico representam a média dos estoques 1 de emprego formal nos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade das atividades econômicas, conforme poderá ser observado em gráficos apresentados posteriormente. De acordo com o gráfico, observa-se que o município de Campos dos Goytacazes apresenta sinais de recuperação a partir dos últimos anos analisados 2002 e Observa-se também que até o ano de 2000 os municípios de Volta Redonda e Petrópolis sofreram significativas perdas de emprego. Porém, a partir de 2001, seus níveis de emprego passam a ficar estáveis. Cabo Frio e Itaperuna, os municípios selecionados que menos empregam, apresentam uma leve variação no nível de empregos ao longo do período analisado. 1 Estoque é o número de empregos formais aqueles com carteira de trabalho assinada em cada mês, indicado no CD Rom do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do MTE Ministério do Trabalho e Emprego. 6

7 Ao contrário dos demais, o município de Macaé apresenta sinais claros e evidentes de um crescimento sustentado no nível de empregos formais desde 1998, embora já se perceba uma redução no nível de crescimento nos últimos dois anos. Macaé, em cerca de sete anos, aumentou em mais de 50% seu estoque de empregos formais. Nesse sentido, a partir dos dados apresentados pode-se concluir que Macaé já é o município do interior do Estado do Rio de Janeiro que mais absorve trabalhadores formais. Todo esse dinamismo econômico, captado pelos dados da RAIS e CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, reflete os pesados investimentos públicos (principalmente pela Petrobrás) e privados (outras empresas que passaram a atuar nesse segmento com o fim do monopólio, e também as demais empresas prestadoras de serviços) nas atividades ligadas à exploração de petróleo e públicos (principalmente pelo Governo Municipal) nas áreas de infra-estrutura e seus efeitos sobre os demais segmentos econômicos do município. Com o intuito de compreender essa dinâmica do emprego formal nos municípios de Campos e Macaé, por estarem sendo mensalmente agraciados com volumosas parcelas dos royalties, faz-se necessário uma avaliação mais detalhada de sua evolução ao longo dos últimos anos O Município de Macaé No que diz respeito à Macaé, observa-se no Gráfico 2 a seguir elaborado a partir do CAGED Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do MTE Ministério do Trabalho e Emprego que o município vem criando continuamente novos postos de trabalho desde São cerca de 20 mil novos empregos formais nos últimos sete anos, sendo a maior parte nos anos de 2000, 2001 e Macaé apresenta crescimentos sucessivos e expressivos na evolução do emprego formal. Observa-se, que mesmo nos anos de 1997, 1998 e 1999 considerados bastante difíceis para a economia nacional e para a Região Norte Fluminense, Macaé conseguiu obter saldos positivos na geração de novos empregos. Os anos de 2000, 2001 e 2002 foram particularmente positivos, pois apresentaram linhas mais acentuadas de crescimento do emprego formal. Em 2002, o ritmo de crescimento diminuiu, mas o município continuou gerando novos postos de trabalho. 7

8 Variação Mensal do Emprego Formal Macaé 1997/2004 Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Nº de Empregos Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Meses Gráfico 2: Variação Mensal do Emprego Formal Macaé (1997 a 2004) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Já em 2003, o nível de empregos permaneceu praticamente estável, o que parecia indicar que o mercado de trabalho no município preenchera as vagas onde as exigências no que se refere ao nível de escolaridade e qualificação fosse menor. No segmento de petróleo e offshore, diversas pesquisas indicam que a demanda maior agora é por profissionais especializados, particularmente nas áreas de indústrias de reparos, suporte de armazenamento e operação de plataforma. Entretanto, nos primeiros meses de 2004, volta-se a observar um acelerado ritmo do crescimento do emprego em Macaé, fenômeno que poderá ser objeto de estudo de novas pesquisas. No que diz respeito ao Gráfico 3, a cidade apresenta como principais subsetores geradores de empregos: o Extrativismo Mineral (extração de petróleo) que apresenta um crescimento de mais de 15% no período analisado (2003 em relação a 2000); os sub-setores de Comércio e Administração de Imóveis (imobiliárias) e de Construção Civil que evoluíram de 2000 a 2001, mas já apresentaram um declínio em O Comércio Varejista merece destaque, pois evoluiu quase 50% ao longo do período analisado. Já o sub-setor de Transporte e Comunicação (telecomunicações) vem apresentando sucessivas reduções no nível de empregos, de 2000 a 2002, mas que em 2003 apresentou um pequeno crescimento. Por fim, o sub-setor de Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes e bares) vem crescendo continuamente ao longo dos quatro anos analisados. Esses seis principais sub-setores geram conjuntamente cerca de 80% de todos os empregos de Macaé. 8

9 Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego - Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos Extração Mineral Comércio Adm de Imóveis e outros Construção civil Comércio varejista Transporte e comunicações Alojamento e alimentação Sub-Total Outros Sub-Setores Econômicos Gráfico 3: Participação dos Sub-setores no Emprego Macaé Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 a Dez/2003. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Dos seis principais sub-setores econômicos de Macaé, conforme se pode observar no Gráfico 4 a seguir, merecem destaque, em função do acentuado ritmo de crescimento, o Extrativismo Mineral, a Construção Civil, o Comércio, Administração de Imóveis e o Comércio Varejista Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Extração de minerais Construção civil Nº de Empregos Comércio varejista Comércio, administração de imóveis e outros Transporte e comunicações Alojamento e alimentação jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 Meses Gráfico 4: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Macaé ( ) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Do gráfico, cabe destacar o expressivo crescimento em todos os setores analisados, com uma particularidade para a Construção Civil que cresce até o ano de 2001, certamente em função das obras da termoelétrica, dos investimentos públicos em infraestrutura e do dinamismo da construção de unidades residenciais 9

10 no município. Porém, nos anos seguintes, o sub-setor pára de crescer e seu estoque de empregos passa a variar numa faixa de 8 mil a 10 mil postos formais O Município de Campos dos Goytacazes A partir do Gráfico 5, pode-se observar que Campos, no período analisado, manteve seu nível de empregos estável até o ano de Em 2000, observa-se que a cidade superou ligeiramente os níveis dos anos de 1998 e 1999, mas só conseguiu superar o nível de empregos de 1997 a partir do final de Em 2001, apesar da repetição do fenômeno da sazonalidade provocada pelas atividades ligadas à cana-de-açúcar (ver também Gráfico 7, mais adiante), o desempenho do nível de emprego formal ao longo dos doze meses do ano foi bem melhor que o dos quatro anos anteriores. Entretanto, em 2002, a partir de meados do ano, a linha de dados destaca-se das linhas dos anos anteriores, antevendo o crescimento do estoque médio de empregos da ordem de 15% de 2003 em relação a 2001, ano após o qual o município sai da estagnação e inicia a recuperação do nível de empregos formais. Dados dos meses iniciais de 2004 apontam para uma melhoria ainda mais significativa nos níveis de emprego Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes 1997/2004 Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Nº de Empregos Campos Campos Campos Campos Campos Campos Campos Campos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 5: Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes (1997 a 2004) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Desagregando-se esses dados e analisando a evolução dos empregos por sub-setor econômico, observa-se no Gráfico 6 a seguir, que Campos apresenta como principais sub-setores geradores de empregos: o Comércio Varejista, Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes, bares etc.) e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários, que evoluíram continuamente de 2000 a

11 Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego Campos dos Goytacazes Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos Comércio varejista Alojamento e alimentação Serviços médicos, odontológicos e veterinários Construção civil Transporte e comunicações Ensino Agricultura e criação de animais Indústria de produtos minerais não metálicos Sub-Total Outros Sub-Setores Econômicos Gráfico 6: Participação dos Sub-setores no Emprego Campos dos Goytacazes Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 e Dez/2003. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 A partir dos dados apresentados, observa-se que a Construção Civil apresenta um crescimento de cerca de 28% no período analisado (2003 em relação a 2000). Também merecem destaque os setores: Comércio Varejista com um crescimento de cerca de 21%, Alojamento e Alimentação com 20,5% e Ensino com quase 20%. A grande importância do Comércio Varejista como segmento gerador de postos de trabalho na economia campista pode ser creditada, dentre vários outros fatores, ao dinamismo econômico provocado pela renda de um grande número de funcionários públicos estatutários dos governos federal, estadual e municipal lotados no município, que não entram nas estatísticas da CAGED ou mesmo do grande número de prestadores de serviços à Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes. O sub-setor do Comércio Varejista, de fato, merece destaque no cenário econômico de Campos, pois de acordo com o Gráfico 7, apresentado abaixo, é o único que apresenta uma linha continuamente ascendente, com quase 4 mil novos postos de trabalho, ao longo do período Os demais segmentos aparecem praticamente estabilizados, variando seus níveis de emprego numa faixa de 3 mil a 4 mil postos formais. 11

12 Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Campos dos Goytacazes Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Indústria de produtos minerais não metálicos Construção civil Comércio varejista Nº de Empregos Transporte e comunicações Alojamento e alimentação Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Agricultura e criação de animais 0 jan/00 abr/00 jul/00 out/00 jan/01 abr/01 jul/01 out/01 jan/02 abr/02 jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 Meses Gráfico 7: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Campos dos Goytacazes ( ) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/ Os demais Municípios da Região Norte Fluminense No que se refere às cidades menores da Região Norte Fluminense (ver Gráfico 8 a seguir), observa-se na maioria das cidades, exceto em São Fidélis, uma estagnação nos seus baixos níveis de empregos absolutos. No que se refere à São Fidélis, destaca-se o rápido crescimento no nível de empregos nos anos 1999, 2000 e 2001 provenientes, provavelmente, da dinamização da fruticultura no município. Entretanto, em 2002, o município volta a apresentar tendência de queda do estoque de empregos para o patamar de postos formais. Em termos relativos, cabe citar o município de São Francisco de Itabapoana que apresenta um crescimento dos empregos a partir do ano 2000, que pode ser o resultado de uma maior formalização do trabalho no município. 12

13 3.500 Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense - Exceto Campos e Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos Carapebus Cardoso Moreira Conceicão de Macabú Quissamã São Francisco de Itabapoana São Fidélis São João da Barra Anos Gráfico 8: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense, exceto Campos e Macaé Obs. 1: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade Obs. 2: Carapebus não apresenta dados consistentes na base da CAGED. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/ Um Estudo Comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos Já no Boletim Técnico No. 01 em Abril de 2001, fez-se o alerta de que Macaé ultrapassaria Campos no número de empregos formais, pois em dezembro de 2000, Macaé com uma população de habitantes, possuía cerca de 200 empregos menos que Campos com uma população de habitantes 2. Essa previsão se confirmou de fato ao longo de 2001 e parecia se ampliar nos anos seguintes, conforme se observou no Boletim No. 09, de abril de Entretanto, os dados trazidos pelo CD Rom do CAGED de maio de 2004 corrigem os dados do CD Rom de abril de 2003 e mostram que o município de Campos parece estar reagindo no que se refere à criação de novos postos de trabalho. (ver Gráfico 9) Como o município de Campos apresenta anualmente uma sazonalidade muito grande em função das atividades ligadas à cana-de-açúcar (ver também Gráfico 10), fez-se necessário construir um gráfico (Gráfico 9) utilizando as médias dos estoques de emprego nos doze meses de cada ano, para verificar as tendências de crescimento do emprego nos dois municípios. 2 Dados de População de acordo com o Censo de IBGE 13

14 Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal - Campos x Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos Campos Macaé Anos Gráfico 9: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Então, observa-se nesse gráfico, um fenômeno de declínio do emprego em Campos de 1997 até 1999 com uma leve recuperação em 2000 em 2001 (ao contrário da queda apresentada em 2002 pelos dados do CD Rom de abril de 2003). Entretanto, em 2002 e 2003, o município apresenta crescimentos expressivos. Já Macaé, conforme já mencionado anteriormente, apresenta crescimentos sucessivos e expressivos na evolução do emprego formal nos anos de 1999, 2000, 2001 e 2002 foram particularmente positivos, pois apresentaram linhas mais acentuadas de crescimento do emprego formal. Em 2002, o ritmo de crescimento diminuiu, mas o município continuou gerando novos postos de trabalho. Já em 2003, o nível de empregos permaneceu praticamente estável, o que parecia indicar que o mercado de trabalho no município preenchera as vagas onde as exigências no que se refere ao nível de escolaridade e qualificação fosse menor (ver também Gráfico 10 a seguir). Entretanto, nos meses iniciais de 2004, volta-se a observar um crescimento expressivo do nível de empregos em Macaé. 14

15 Variação Mensal do Emprego Formal Campos x Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Nº de Empregos jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 Meses Campos Macaé Gráfico 10: Variação Mensal do Emprego Formal Gráfico comparativo entre Campos dos Goytacazes e Macaé (200, 2001, 2002, 2003 e 2004) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Analisando-se mais detalhadamente o Gráfico 10, observa-se que até o meados do ano 2000, Campos apresentava um maior estoque de empregos formais que Macaé. Entretanto, Macaé já vinha apresentando um ritmo acentuado de crescimento desde o início de Campos até 2001 manteve seus níveis de emprego mesmo repetindo seu fenômeno de sazonalidade provocados pelas atividades ligadas à cana-de-açúcar. Em 2002 e 2003, Campos passa a apresentar um crescimento expressivo na geração de novos empregos formais, a ponto de quase ultrapassar Macaé em meados de Mas o fenômeno da sazonalidade novamente voltou a se repetir e a diferença entre os estoques dos dois municípios voltou a aumentar. Macaé, por sua vez, em 2003, passa a apresentar uma estabilidade no estoque de empregos que não apresentara nos seis anos anteriores. Nos meses iniciais de 2004, o crescimento do emprego volta a ser observado. O que chama atenção nos dados dos gráficos analisados é que o crescimento nos estoques de emprego coincide com o início do recebimento de um grande volume de recursos provenientes dos royalties do petróleo nos municípios analisados. (ver Gráfico 11, a seguir) Essa constatação remete à necessidade de uma pesquisa que verifique até que ponto os níveis de empregos nesses municípios estão sendo influenciados significativamente pelos poderes públicos municipais de forma endógena, a partir do uso adequado dos recursos provenientes dos royalties. 15

16 Gráfico Comparativo entre a Arrecadação de Royalties e o No. de Empregos Formais Campos dos Goytacazes e Macaé Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Royalties (Milhões de R$) 520,00 500,00 480,00 460,00 440,00 420,00 400,00 380,00 360,00 340,00 320,00 300,00 280,00 260,00 240,00 220,00 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, ,02 8,01 12,04 13,30 54,03 43,79 148,77 84,83 195,49 114,93 348,25 194,06 483,22 259, Emprego Royalties de Campos Royalties de Macaé Emprego em Campos Emprego em Macaé Gráfico 11: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média do estoque de empregos dos 12 meses de cada ano, com o objetivo de eliminar distorções provocadas pela sazonalidade do emprego em Campos. Fonte: ANP e CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/2004 Os demais municípios da Região Norte Fluminense, com destaque para Quissamã e Carapebus, que apresentam altos e crescentes valores de royalties arrecadados por ano para cada habitante local (ver Gráfico 12 a seguir), não conseguem desenvolver alternativas de desenvolvimento econômico local, pois não conseguem reverter seu estagnado processo de criação de novos empregos, conforme apresentado anteriormente no Gráfico ,00 Participação per capita nos Royalties (em R$) Região Norte Fluminense / Observatório Sócio-Econômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO 4.500, , , , , , , , ,00 500, , , , , , , ,04 640,39 867, , ,75 365,53 480,33 424, ,30 443,00 561,62 185, ,83 110,36 139,16 201,58 464,69 88,12 109,82 153,63 354,13 53,98 67,26 94,12 216,95 46,66 59,18 86,97 200, ,00 Quissamã Carapebus Macaé Campos São João da Barra Cardoso Moreira Conceição de Macabú São Fidélis São Francisco de Itabapoana Gráfico 12: Participação Anual per capita dos Royalties nos municípios da Região Norte Fluminense Fonte: ANP, CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego (CD Rom Jan/1997 a Mai/2004) e IBGE (Censo 2000). 16

17 3. A razão entre o número de empregos formais e a população das cidades de porte médio Uma referência para Campos e Macaé em relação a outras cidades do ERJ e do Brasil No que diz respeito à razão de empregos formais e a população total das cidades 3, faz-se importante destacar que Campos continua a apresentar a menor porcentagem de sua população com emprego formal, quando comparada aos municípios selecionados do Estado do Rio de Janeiro e uma das menores quando comparada aos municípios selecionados do Brasil 4 (ver Gráficos 13 e 14). Macaé, mais uma vez, destaca-se tanto no cenário estadual quanto no nacional frente a municípios dos estados de SP, MG, RS e PR. A partir dos dados apresentados, é possível até arriscar que Macaé possa ser, dentre os mais de 5 mil municípios brasileiros, aquele com a maior relação entre o número de empregos formais e a população (ou mesmo a PEA População Economicamente Ativa). Se todos os empregos formais de Macaé fossem ocupados por pessoas do próprio município, ter-se-ia quase metade da população total empregada com carteira assinada. Entretanto, cabe salientar que uma significativa parcela dos empregos é ocupada por profissionais que residem nos municípios circunvizinhos a Macaé (principalmente Campos), na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e até mesmo em outros estados. 50,0% Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas ERJ Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO 45,0% Razão 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 36,5% 40,8% 43,5% 44,6% 23,0% 24,1% 25,1% 26,0% 19,3% 18,6% 19,9% 19,7% 15,7% 15,8% 16,0% 16,2% 14,1% 14,7% 15,0% 15,9% 13,3% 13,5% 14,1% 14,8% 11,6% 11,7% 12,4% 13,0% ,0% Macaé Niterói Volta Redonda Petrópolis Cabo Frio Itaperuna Campos Cidades Gráfico 13: Razão Emprego Formal/População (em %) Cidades Selecionadas do Estado do Rio de Janeiro Obs.: Dados de População corrigidos pelo IBGE Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego (CD Rom Jan/1997 a Mai/2004) e IBGE (Censo 2000). 3 Esses dados poderão ser aperfeiçoados posteriormente com a divulgação da PEA (População Economicamente Ativa). Por outro lado, já indicam uma referência para os municípios analisados. 4 Esses municípios de porte médio de diversas regiões do Brasil foram selecionados por apresentarem similaridades socioeconômicas como Campos e Macaé, como população e perfil das atividades econômicas, por exemplo. 17

18 Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas Brasil Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO 50% 45% 40% 36,5% 40,8% 43,5% 44,6% Razão 35% 30% 25% 20% 15% 22,9% 23,7% 24,6% 25,9% 19,0% 18,9% 19,6% 19,9% 26,8% 27,8% 29,1% 30,5% 21,5% 22,2% 22,9% 23,2% 20,1% 21,0% 22,1% 23,1% 18,3% 19,6% 20,3% 21,7% 11,6% 11,7% 12,4% 13,0% 12,5% 12,6% 13,1% 13,0% 11,4% 11,8% 12,1% 12,4% % 5% 0% Macaé Joinville Juiz de Fora Caxias do Sul Ribeirão Preto Londrina Piracicaba Campos Pelotas Petrolina Cidades Gráfico 14: Razão Emprego Formal/População (em %) Cidades Selecionadas do Estado do Rio de Janeiro Obs.: Dados de População corrigidos pelo IBGE Fonte: IBGE e CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Mai/ Conclusões Os dados apresentados e as breves análises desenvolvidas indicam alguns pontos claros como: o baixo estoque absoluto de empregos formais e a estagnação nos municípios menores da região Norte Fluminense, mesmo com o crescente volume de royalties recebidos e seu altíssimo valor per capita; o crescimento do nível de emprego em Campos e Macaé a partir, mais especificamente, de 1999, ano que o volume de royalties recebidos por esses municípios passa a ser significativo; e a consolidação de Macaé como um dos mais importantes municípios do país (do ponto de vista econômico), em função dos crescentes investimentos públicos e privados e de seus respectivos impactos no nível de empregos. Por outro lado, inúmeros questionamentos se abrem a partir das análises desenvolvidas. Dentre esses cabe destacar os seguintes: até que ponto os níveis de emprego formal nesses municípios estão sendo influenciados pelos poderes públicos municipais de forma endógena, a partir do uso adequado dos recursos provenientes dos royalties? Em outras palavras, quais as políticas públicas desenvolvidas para a geração de emprego e renda nesses municípios e qual sua eficiência? Mais especificamente no caso de Campos, qual a eficiência do FUNDECAM 5 que já investiu cerca de R$ 32 milhões desde 2002 em cerca de 29 projetos? qual a configuração das empresas (porte, características, formas de articulação etc.) dos setores que mais absorvem trabalhadores? E em que condições (salário, qualificação exigida, condições de trabalho etc.)? quais os segmentos de empresas e de quais setores que, se devidamente apoiadas, podem contribuir para a geração de novos postos de trabalho? 5 FUNDECAM Fundo de Desenvolvimento de Campos, criado pela Lei Municipal N o de 02/07/2001 e regulamentado pelo Decreto N o 147/2002 de 31/03/

19 que políticas públicas poderiam ser desenvolvidas no sentido de otimizar a utilização dos recursos provenientes dos royalties na geração de emprego e renda nos municípios analisados? Todos esses questionamentos remetem à necessidade da realização de estudos complementares sobre o tema, sobretudo no que se refere ao crescimento da renda da população analisado não exclusivamente pelo enfoque do emprego formal. 19

20 Anexo Tabelas Variação Anual do Emprego Formal - Cidades Selecionadas - RJ Cabo Frio 17,277 17,399 17,101 17,497 18,021 18,371 19,327 Campos 47,876 47,072 46,503 47,473 48,342 50,565 54,935 Itaperuna 11,466 11,274 11,299 11,421 11,667 12,032 12,697 Macaé 39,326 40,310 41,681 45,574 51,634 55,696 58,524 Petrópolis 49,565 47,382 44,001 44,518 45,376 45,740 45,763 Volta Redonda 53,930 50,291 47,882 46,238 46,663 47,720 48,066 Variação Mensal do Emprego Formal - Região Norte Fluminense - Macaé Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,552 38,885 38,986 39,129 39,092 39,017 39,418 39,656 39,738 39,699 39,703 40, ,983 40,202 40,262 40,463 40,315 40,245 40,161 40,177 40,383 40,545 40,436 40, ,687 40,810 41,001 41,270 41,458 41,523 41,654 41,969 42,172 42,409 42,377 42, ,114 43,600 43,910 44,294 44,790 45,092 45,517 46,144 46,660 47,465 47,953 48, ,379 48,525 49,250 49,802 50,588 51,493 51,947 52,532 53,238 54,759 55,056 54, ,124 54,543 54,879 54,815 54,839 54,750 54,811 56,012 56,767 57,639 57,527 57, ,044 58,263 58,690 58,638 58,809 58,496 58,309 58,479 58,482 58,556 58,465 59,061 Macaé Extração Mineral 10,805 11,081 11,885 12,610 Comércio Adm de Imóveis e outros 7,795 8,817 9,643 9,453 Construção civil 6,506 9,594 9,656 8,608 Comércio varejista 4,543 5,206 5,990 6,603 Transporte e comunicações 5,898 5,686 5,571 5,708 Alojamento e alimentação 3,250 3,499 3,823 4,191 Sub-Total Outros 9,553 10,160 11,081 11,888 20

21 Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Macaé Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Extração de minerais 10,236 10,327 10,367 10,388 10,431 10,514 10,538 10,514 10,629 10,696 10,741 10,805 Construção civil 5,311 5,283 5,297 5,357 5,419 5,330 5,414 5,593 5,803 6,170 6,478 6,506 Comércio varejista 4,530 4,547 4,594 4,592 4,400 4,433 4,448 4,441 4,480 4,575 4,566 4,543 Comércio, administração de imóveis e outros 6,675 6,773 6,791 6,855 6,951 7,048 7,268 7,361 7,475 7,548 7,783 7,795 Transporte e comunicações 4,688 4,773 4,857 4,942 5,099 5,182 5,231 5,629 5,732 5,896 5,902 5,898 Alojamento e alimentação 2,901 2,949 2,979 3,053 3,240 3,279 3,296 3,254 3,237 3,259 3,212 3,250 Macaé Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Extração de minerais 10,817 10,828 10,861 10,888 10,874 10,919 10,909 10,917 10,990 11,030 11,060 11,081 Construção civil 6,530 6,522 6,890 7,064 7,717 8,240 8,428 8,759 9,161 10,836 10,942 9,594 Comércio varejista 4,511 4,492 4,541 4,636 4,665 4,681 4,713 4,867 4,991 5,140 5,179 5,206 Comércio, administração de imóveis e outros 7,854 7,886 8,050 8,046 8,032 8,279 8,344 8,496 8,516 8,533 8,647 8,817 Transporte e comunicações 5,730 5,703 5,664 5,632 5,604 5,579 5,587 5,607 5,614 5,652 5,631 5,686 Alojamento e alimentação 3,270 3,311 3,296 3,347 3,366 3,416 3,436 3,487 3,513 3,506 3,428 3,499 Macaé Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Extração de minerais 11,130 11,147 11,175 11,187 11,225 11,214 11,274 11,563 11,914 11,901 11,881 11,885 Construção civil 9,309 9,456 9,405 9,174 8,842 8,750 8,642 9,097 9,337 9,933 9,875 9,656 Comércio varejista 5,252 5,319 5,386 5,404 5,504 5,596 5,682 5,779 5,889 5,983 5,997 5,990 Comércio, administração de imóveis e outros 8,864 8,973 9,030 9,104 9,108 9,072 9,010 9,108 9,212 9,288 9,299 9,643 Transporte e comunicações 5,748 5,742 5,819 5,750 5,748 5,611 5,572 5,652 5,614 5,693 5,623 5,571 Alojamento e alimentação 3,531 3,533 3,558 3,596 3,650 3,736 3,769 3,838 3,789 3,806 3,806 3,823 Macaé Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Extração de minerais 11,882 11,891 11,889 11,946 11,965 12,045 12,143 12,165 12,316 12,404 12,434 12,610 Construção civil 9,821 10,025 10,041 9,825 9,669 9,285 8,967 8,840 8,723 8,593 8,382 8,608 Comércio varejista 6,036 6,026 6,145 6,151 6,297 6,397 6,413 6,415 6,476 6,576 6,669 6,603 Comércio, administração de imóveis e outros 9,675 9,643 9,726 9,762 9,778 9,626 9,563 9,581 9,522 9,444 9,401 9,453 Transporte e comunicações 5,581 5,603 5,736 5,806 5,818 5,771 5,741 5,754 5,714 5,705 5,653 5,708 Alojamento e alimentação 3,858 3,861 3,873 3,814 3,812 3,823 3,894 3,988 4,007 4,085 4,112 4,191 21

22 Variação Mensal do Emprego Formal - Região Norte Fluminense - Campos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,050 46,495 46,899 48,371 49,518 49,875 49,962 49,065 48,194 47,077 46,158 45, ,771 45,598 46,419 46,807 48,441 48,887 48,886 48,734 47,922 46,761 45,361 45, ,208 44,856 45,596 46,931 47,814 48,084 48,228 48,399 47,482 45,505 44,867 45, ,413 45,317 45,787 47,751 48,972 49,227 49,319 48,761 47,573 47,519 46,857 47, ,345 47,226 47,805 48,480 49,928 50,152 49,812 49,049 48,299 47,420 47,145 47, ,696 47,926 48,088 49,645 50,958 51,598 52,142 52,568 52,736 51,593 51,210 50, ,984 51,240 52,076 54,490 56,743 57,591 57,765 57,767 58,177 55,743 53,898 52,747 Campos Comércio varejista 11,307 11,938 12,970 13,677 Alojamento e alimentação 4,064 4,170 4,449 4,901 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 4,365 4,491 4,540 4,719 Construção civil 3,113 3,130 2,992 3,999 Transporte e comunicações 3,505 3,647 3,656 3,867 Ensino 3,116 3,363 3,575 3,732 Agricultura e criação de animais 3,644 2,684 3,133 2,923 Indústria de produtos minerais não metálicos 2,083 2,089 2,126 2,132 Sub-Total Outros 11,984 11,931 13,176 12,797 22

23 Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Campos Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indústria de produtos minerais não metálicos 2,100 2,099 2,089 2,095 2,097 2,163 2,185 2,194 2,173 2,162 2,154 2,083 Construção civil 2,704 2,716 2,869 3,069 3,056 3,070 3,069 3,075 3,117 3,157 3,087 3,113 Comércio varejista 10,879 10,779 10,768 10,888 11,008 11,099 11,148 11,143 11,138 11,376 11,236 11,307 Transporte e comunicações 3,569 3,512 3,545 3,568 3,472 3,454 3,415 3,407 3,449 3,470 3,479 3,505 Alojamento e alimentação 3,877 3,913 3,929 3,927 3,980 3,966 4,086 4,101 4,151 4,142 4,061 4,064 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 4,404 4,386 4,372 4,353 4,350 4,242 4,259 4,292 4,318 4,329 4,343 4,365 Ensino 3,077 3,074 3,092 3,085 3,099 3,098 3,138 3,139 3,153 3,137 3,110 3,116 Agricultura e criação de animais 2,916 2,978 3,048 4,412 5,423 5,520 5,380 4,947 3,813 3,724 3,418 3,644 Campos Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indústria de produtos minerais não metálicos 2,100 2,097 2,075 2,080 2,074 2,049 2,046 2,031 2,039 2,038 2,055 2,089 Construção civil 3,144 3,067 3,172 3,160 3,129 3,193 3,194 3,212 3,169 3,059 3,086 3,130 Comércio varejista 11,305 11,322 11,409 11,758 11,992 12,100 12,092 12,212 12,220 11,938 11,897 11,938 Transporte e comunicações 3,500 3,452 3,433 3,431 3,425 3,442 3,433 3,462 3,582 3,645 3,665 3,647 Alojamento e alimentação 4,092 4,070 4,098 4,057 4,075 4,038 4,079 4,131 4,143 4,150 4,139 4,170 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 4,371 4,364 4,360 4,373 4,388 4,409 4,412 4,426 4,444 4,456 4,468 4,491 Ensino 3,154 3,229 3,266 3,307 3,349 3,349 3,403 3,443 3,457 3,441 3,405 3,363 Agricultura e criação de animais 3,709 3,664 3,778 3,941 4,950 5,014 4,523 3,671 3,045 2,560 2,464 2,684 Campos Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indústria de produtos minerais não metálicos 2,074 2,104 2,118 2,121 2,113 2,102 2,109 2,129 2,094 2,114 2,108 2,126 Construção civil 3,153 3,132 3,063 2,939 2,908 2,958 2,967 3,004 3,050 2,994 2,987 2,992 Comércio varejista 11,936 12,017 12,024 12,265 12,688 12,806 13,002 13,184 13,309 13,116 13,050 12,970 Transporte e comunicações 3,616 3,561 3,548 3,559 3,570 3,555 3,546 3,575 3,595 3,639 3,665 3,656 Alojamento e alimentação 4,181 4,216 4,246 4,262 4,306 4,291 4,392 4,426 4,405 4,409 4,425 4,449 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 4,518 4,531 4,532 4,544 4,560 4,564 4,539 4,550 4,554 4,561 4,528 4,540 Ensino 3,372 3,364 3,417 3,484 3,505 3,506 3,556 3,583 3,604 3,598 3,576 3,575 Agricultura e criação de animais 2,868 2,969 2,985 3,842 4,472 4,590 4,565 4,532 4,593 3,506 3,263 3,133 23

24 Campos Setores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Indústria de produtos minerais não metálicos 2,163 2,156 2,195 2,180 2,179 2,218 2,220 2,142 2,118 2,124 2,110 2,132 Construção civil 3,155 3,124 3,155 3,209 3,270 3,436 3,407 3,560 3,581 3,679 3,766 3,999 Comércio varejista 12,963 12,880 12,852 12,948 12,997 13,133 13,227 13,318 13,522 13,684 13,705 13,677 Transporte e comunicações 3,645 3,617 3,624 3,618 3,606 3,704 3,782 3,808 3,828 3,844 3,860 3,867 Alojamento e alimentação 4,471 4,505 4,685 4,791 4,885 4,885 4,922 5,000 5,070 4,907 4,875 4,901 Serviços médicos, odontológicos e veterinários 4,565 4,541 4,552 4,562 4,564 4,576 4,606 4,657 4,697 4,703 4,697 4,719 Ensino 3,637 3,710 3,751 3,755 3,765 3,732 3,761 3,805 3,827 3,821 3,748 3,732 Agricultura e criação de animais 3,123 3,276 3,866 4,582 5,303 5,376 5,374 5,122 5,240 4,019 2,975 2,923 Carapebus Cardoso Moreira Evolução do Emprego Formal Conceição de Macabu Quissamã São Francisco de Itabapoana São Fidélis São João da Barra , ,635 2, , ,695 2, , ,602 1, , ,842 1, , ,160 1, , ,269 1, , ,932 1,892 Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal - Campos x Macaé Campos 47,876 47,072 46,503 47,473 48,342 50,565 54,935 Macaé 39,326 40,310 41,681 45,574 51,634 55,696 58,524 24

25 Variação Mensal do Emprego Formal - Região Norte Fluminense Meses jan/97 fev/97 mar/97 abr/97 mai/97 jun/97 jul/97 ago/97 set/97 out/97 nov/97 dez/97 Campos 47,050 46,495 46,899 48,371 49,518 49,875 49,962 49,065 48,194 47,077 46,158 45,850 Macaé 38,552 38,885 38,986 39,129 39,092 39,017 39,418 39,656 39,738 39,699 39,703 40,033 Meses jan/98 fev/98 mar/98 abr/98 mai/98 jun/98 jul/98 ago/98 set/98 out/98 nov/98 dez/98 Campos 45,771 45,598 46,419 46,807 48,441 48,887 48,886 48,734 47,922 46,761 45,361 45,277 Macaé 39,983 40,202 40,262 40,463 40,315 40,245 40,161 40,177 40,383 40,545 40,436 40,546 Meses jan/99 fev/99 mar/99 abr/99 mai/99 jun/99 jul/99 ago/99 set/99 out/99 nov/99 dez/99 Campos 45,208 44,856 45,596 46,931 47,814 48,084 48,228 48,399 47,482 45,505 44,867 45,067 Macaé 40,687 40,810 41,001 41,270 41,458 41,523 41,654 41,969 42,172 42,409 42,377 42,836 Meses jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 dez/00 Campos 45,413 45,317 45,787 47,751 48,972 49,227 49,319 48,761 47,573 47,519 46,857 47,181 Macaé 43,114 43,600 43,910 44,294 44,790 45,092 45,517 46,144 46,660 47,465 47,953 48,350 Meses jan/01 fev/01 mar/01 abr/01 mai/01 jun/01 jul/01 ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 Campos 47,345 47,226 47,805 48,480 49,928 50,152 49,812 49,049 48,299 47,420 47,145 47,443 Macaé 48,379 48,525 49,250 49,802 50,588 51,493 51,947 52,532 53,238 54,759 55,056 54,043 Meses jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 Campos 47,696 47,926 48,088 49,645 50,958 51,598 52,142 52,568 52,736 51,593 51,210 50,617 Macaé 54,124 54,543 54,879 54,815 54,839 54,750 54,811 56,012 56,767 57,639 57,527 57,649 Meses jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 Campos 50,984 51,240 52,076 54,490 56,743 57,591 57,765 57,767 58,177 55,743 53,898 52,747 Macaé 58,044 58,263 58,690 58,638 58,809 58,496 58,309 58,479 58,482 58,556 58,465 59,061 Comparativo entre a Arrecadação de Royalties e o No. de Empregos Formais - Campos dos Goytacazes e Macaé Royalties de Campos , , , , , , ,62 Royalties de Macaé , , , , , , ,02 Emprego em Campos Emprego em Macaé

26 Royalties Cidades Selecionadas NF Campos 54,028, ,768, ,489, ,779, ,182, Macaé 43,791, ,827, ,927, ,035, ,136, Quissamã 16,770, ,048, ,798, ,859, ,064, São João da Barra 7,594, ,263, ,546, ,125, ,695, Carapebus 7,536, ,450, ,502, ,110, ,245, São Fidélis 1,363, ,986, ,474, ,462, ,518, São Francisco de Itabapoana 1,318, ,920, ,435, ,578, ,669, Conceição de Macabú 1,136, ,655, ,062, ,885, ,765, Cardoso Moreira 954, ,390, ,752, ,538, ,313, Participação per capita nos Royalties (em R$) Região Norte Fluminense / Totais 134,497, ,309, ,992, ,376, ,591, Participação per capita Participação per capita Participação per capita Participação per capita Campos 365,53 480,33 424, ,30 Macaé 640,39 867, , ,75 Quissamã 2.270, , , ,57 São João da Barra 443,00 561,62 185, ,83 Carapebus 1.321, , , ,04 São Fidélis 53,98 67,26 94,12 216,95 São Francisco de Itabapoana 46,66 59,18 86,97 200,46 Conceição de Macabu 88,12 109,82 153,63 354,13 Cardoso Moreira 110,36 139,16 201,58 464,69 26

27 Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas ERJ Cidades Macaé 36.5% 40.8% 43.5% 44.6% Niterói 23.0% 24.1% 25.1% 26.0% Volta Redonda 19.3% 18.6% 19.9% 19.7% Petrópolis 15.7% 15.8% 16.0% 16.2% Cabo Frio 14.1% 14.7% 15.0% 15.9% Itaperuna 13.3% 13.5% 14.1% 14.8% Campos 11.6% 11.7% 12.4% 13.0% Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas Brasil Cidades Macaé 36.5% 40.8% 43.5% 44.6% Joinville 22.9% 23.7% 24.6% 25.9% Juiz de Fora 19.0% 18.9% 19.6% 19.9% Caxias do Sul 26.8% 27.8% 29.1% 30.5% Ribeirão Preto 21.5% 22.2% 22.9% 23.2% Londrina 20.1% 21.0% 22.1% 23.1% Piracicaba 18.3% 19.6% 20.3% 21.7% Campos 11.6% 11.7% 12.4% 13.0% Pelotas 12.5% 12.6% 13.1% 13.0% Petrolina 11.4% 11.8% 12.1% 12.4% 27

Boletim Técnico Nº 13

Boletim Técnico Nº 13 Boletim Técnico Nº 13 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período jan/1997 - dez/2004 Ref: Abril/2005 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário

Leia mais

Boletim Técnico Nº 07

Boletim Técnico Nº 07 Boletim Técnico Nº 07 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período 1997-2001. Ref: Maio/2002 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa

Leia mais

Boletim Técnico Nº 01/2001

Boletim Técnico Nº 01/2001 Boletim Técnico Nº 01/2001 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé Ref: Março/2001 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de

Leia mais

Boletim Técnico Nº 02/2001

Boletim Técnico Nº 02/2001 Boletim Técnico Nº 02/2001 A Avaliação da Qualidade do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: um enfoque sobre Campos e Macaé Ref: Abril/2001 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário

Leia mais

Boletim Técnico Nº 10

Boletim Técnico Nº 10 Boletim Técnico Nº 10 A evolução do IDH Municipal nas cidades da Região Norte Fluminense no período - Referência: Outubro/2003 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa

Leia mais

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina

Em junho foram criados empregos formais em Santa Catarina Informativo Caged nº 07/2009 16/07/2009 Em junho foram criados 1.121 empregos formais em Santa Catarina No 1º semestre foram abertas 11,7 mil vagas e foi o pior resultado para o acumulado no primeiro semestre

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Novembro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Novembro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Novembro Tema: Emprego Brasil Atinge a marca histórica de 2.4 milhões de empregos em 21 Setor de Serviços lidera a geração de empregos com 36% dos empregos Gerados no período

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/2017 Saldo de Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - DEZEMBRO/217 1. Brasil termina o ano de 217 com fechamento de Postos de Trabalho O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016

ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016 Londrina, 20 de janeiro de 2017. NOTA À IMPRENSA ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE TRABALHO NAS PRINCIPAIS CIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE LONDRINA REFERÊNCIA DEZEMBRO 2016 Este acompanhamento

Leia mais

Síntese de Indicadores Econômicos de Sergipe (2016)

Síntese de Indicadores Econômicos de Sergipe (2016) Síntese de Indicadores Econômicos de Sergipe (216) Fevereiro/217 Valores em R$ mil) Valores em mil (R$) Síntese de Indicadores Econômicos de Sergipe 1. O Produto Interno Bruto de Sergipe (PIB): Geração

Leia mais

Comércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional

Comércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional Resultados de dezembro de 2017 confirmam recuperação do mercado de trabalho brasileiro frente a 2016 Os dados de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Fevereiro Tema: Emprego Setor de Serviços lidera a geração de empregos com 48% dos empregos Gerados em Janeiro O setor de Serviços lidera a geração de empregos em 211, começou

Leia mais

Boletim Técnico Nº 08

Boletim Técnico Nº 08 Boletim Técnico Nº 08 Indicadores de Qualidade de Vida nas Cidades das Regiões Norte e Noroeste Fluminense. Ref: Outubro/2002 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Julho Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Julho Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Julho Tema: Emprego 1º. Semestre o Setor de Serviços é destaque na geração de Empregos Veja a evolução do emprego no 1º. Semestre de 21: Evol. do Emprego por setor (Jan

Leia mais

BNB Conjuntura Econômica Nº40

BNB Conjuntura Econômica Nº40 BNB Conjuntura Econômica Nº40 Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE 4. Mercado de Trabalho O cenário atual da economia brasileira, que experimentou queda sucessiva do PIB nos dois

Leia mais

Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018

Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018 Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018 No1 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA: Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em julho de 2018

Leia mais

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços, Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/2017 Saldo de Emprego (admissão - desligamentos) 1. Brasil segue Gerando novos Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - OUTUBRO/217 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Março de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 MAIO de 2008 SUMÁRIO Apresentação

Leia mais

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Agosto de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 OUTUBRO de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

Leia mais

Santa Catarina gera novos empregos formais em setembro

Santa Catarina gera novos empregos formais em setembro 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 SINE/SC - SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO Informativo Caged nº 10/2011 18/10/2011 Santa Catarina gera 10.297 novos empregos formais

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE

Leia mais

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Julho de 2017

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Julho de 2017 Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Julho de 2017 OS SERVIÇOS NO ESTADO DE SÃO PAULO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base

Leia mais

CRISE E MERCADO DE TRABALHO NO MARANHÃO X BRASIL: o que apontam os últimos dados do CAGED e da PNAD-Contínua?

CRISE E MERCADO DE TRABALHO NO MARANHÃO X BRASIL: o que apontam os últimos dados do CAGED e da PNAD-Contínua? _ CRISE E MERCADO DE TRABALHO NO MARANHÃO X BRASIL: o que apontam os últimos dados do CAGED e da PNAD-Contínua? Esta edição do Boletim do Observatório Social e do Trabalho objetiva dar continuidade à discussão

Leia mais

Boletim Mensal do Mercado de Trabalho

Boletim Mensal do Mercado de Trabalho 1 Boletim Mensal do Mercado de Trabalho Nº 02 Março / 2013 I - Emprego Formal no Brasil De acordo com as estimativas do Ministério do Trabalho e Emprego MTE, obtidas pela Relação Anual de Informações Sociais

Leia mais

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Agosto / 2018 N o 1 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em julho de

Leia mais

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Março/2015 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Março/2015 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Março/2015 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Carlos Heinen Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias

Leia mais

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015 Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Quadro-Resumo Taxa mensal de desemprego

Leia mais

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Maio de 2015

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Maio de 2015 Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Maio de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/2017 1. Brasil segue Gerando novos Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - NOVEMBRO/217 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do mês

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Março de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em março de 2014... 1.767.969 Total de Desligamentos

Leia mais

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE JUNHO DE 2007 1 2 3 DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL Divulgação junho 2007 1. Para junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de apontam estabilidade

Leia mais

EAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios

EAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios EAE 0543 - Economia do Trabalho II Prof. Hélio Zylberstajn Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios Conceitos básicos e estatísticas do mercado de trabalho Objetivos da aula Apresentar conceitos

Leia mais

Grupo de Estudos de Geografia Histórica. A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz

Grupo de Estudos de Geografia Histórica. A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz Grupo de Estudos de Geografia Histórica A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO a) O NF como expressão das desigualdades

Leia mais

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Ano 21 - Número 04 ABRIL DE 2012 Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável Em abril, a Pesquisa de Emprego e Desemprego captou relativa estabilidade da taxa

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas

Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Informativo Mensal Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de Campinas Setembro / 2018 N o 2 Edição 1 /2018 PROFESSOR EXTENSIONISTA (): Profa. Dra. Eliane Navarro Rosandiski Destaques: 1. Em agosto

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro em 2013 FEVEREIRO DE 2014 RESUMO O país criou 730.687 novos postos de trabalho em 2013, desempenho este 16% menor do que o apresentado em 2012. No

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 10, outubro de 2012 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 10, outubro

Leia mais

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2014

Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2014 Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Dezembro de 2012

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Dezembro de 2012 Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Dezembro de 2012 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e

Leia mais

Nível de Emprego Formal Celetista

Nível de Emprego Formal Celetista Nível de Emprego Formal Celetista Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Abril de 2014 1 Geração de Empregos Formais Celetistas Total de Admissões em abril de 2014... 1.862.515 Total de Desligamentos

Leia mais

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008

Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE DIADEMA Relatório Mensal: A Movimentação do Mercado de Trabalho Formal no Município de Diadema Outubro de 2008 Termo de Contrato Nº. 226/2007 NOVEMBRO de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Março de 2014

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Março de 2014 Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Março de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/ Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - JULHO/217 1. Brasil tem o quarto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em setembro de 2017 Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017

Leia mais

GRÁFICO 1: Evolução do Emprego com Carteira Assinada, saldo líquido em dezembro Santa Catarina,

GRÁFICO 1: Evolução do Emprego com Carteira Assinada, saldo líquido em dezembro Santa Catarina, Informativo Caged nº 01/2012 24/01/2012 SANTA CATARINA CONTABILIZA A GERAÇÃO DE 82.406 EMPREGOS FORMAIS EM 2011 Apesar do nível do emprego formal apresentar crescimento no ano passado, o mês de dezembro

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

ÍNDICE 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03

ÍNDICE 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 27 MARÇO 2018 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL: TEMPO SERÁ DE BONANÇA... 02 1 CONSTRUÇÃO CIVIL: 6º MÊS CONSECUTIVO DE QUEDAS... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Leia mais

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO

BOLETIM ECONÔMICO - MERCADO BOLETIM ECONÔMICO - EDIÇÃO Nº 21 OUTUBRO 2017 1 ÍNDICE 1 INDICADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL... 2 1.1 CUB m² PARÁ OUTUBRO 2017... 2 1.1.1 VARIAÇÃO ANUAL ACUMULADA CUB ONERADO E DESONERADO... 3 1.1.2 VARIAÇÃO

Leia mais

O desempenho da economia de Caxias do Sul no mês de junho apresentou o comportamento descrito no quadro abaixo: Economia de Caxias do Sul (%)

O desempenho da economia de Caxias do Sul no mês de junho apresentou o comportamento descrito no quadro abaixo: Economia de Caxias do Sul (%) 1. No mês de julho o desempenho da economia de Caxias do Sul foi positivo se comparado a junho. O Comércio aumentou 11% e os Serviços, 3%, enquanto a Indústria caiu 0,7%. Assim, o índice agregado que compara

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego na construção continua

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017

Leia mais

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Março/2018 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Ivanir Gasparin

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Março/2018 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Ivanir Gasparin DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Março/8 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Ivanir Gasparin Vice-presidente Indústria Mauro Bellini Comércio Jaime Andreazza Serviços

Leia mais

O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de

O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de Dezembro de 2014 1 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em 2014. Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados. Definições A

Leia mais

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Janeiro/2013 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Janeiro/2013 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL Janeiro/2013 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL Presidente Carlos Heinen Departamento de Economia, Finanças e Estatística Alexander Messias

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

Agosto/ ª edição

Agosto/ ª edição Agosto/2017-53ª edição Agosto/2017-53ª Edição 1 ANÁLISE SETORIAL 1.1 Análise das atividades do segmento 1.2 Inflação do segmento A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, revela a evolução recente

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Maio de 2013

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Maio de 2013 Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Maio de 2013 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAISCAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO

PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO JANEIRO DE 212 - CAGED Emprego Formal na Economia Emprego no mês de Janeiro 213 - Ocorreu um saldo positivo de 28.9 postos de emprego e no comparativo dos meses de janeiro,

Leia mais

Resultados de outubro

Resultados de outubro Resultados de outubro Em outubro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 20,9% no faturamento real sobre outubro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,

Leia mais

CRF-RJ Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro Serviço de Registro (SR) RELATÓRIO JUNHO 2013 ÍNDICE

CRF-RJ Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro Serviço de Registro (SR) RELATÓRIO JUNHO 2013 ÍNDICE RELATÓRIO JUNHO ÍNDICE PROTOCOLO...2 PETIÇÕES PROTOCOLIZADAS NA SEDE E SECCIONAIS...2 1) SEDE...2 2) SECCIONAIS...2 a 4 TOTAL DE PETIÇÕES PROTOCOLIZADAS NO CRF-RJ...4 ATENDIMENTO PRESENCIAL E TELEFÔNICO

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Junho 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/07/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Junho 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/07/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Junho 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/07/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego na construção

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/ Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos Salo do Emprego (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - AGOSTO/217 1. Brasil tem o quinto mês seguido de saldo positivo na criação de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

Leia mais

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 12, dezembro de 2012

Informativo Mensal de Emprego CAGED. nº 12, dezembro de 2012 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO SST DIRETORIA DE TRABALHO E EMPREGO SETOR DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO Informativo Mensal de Emprego CAGED nº 12, dezembro

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL ABRIL DE 2011 Ocupação cresce ligeiramente e taxa de desemprego permanece praticamente estável De acordo com as informações captadas pela Pesquisa de

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 NOTA CONJUNTURAL GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE 2013 19 2013 PANORAMA GERAL Os

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013

EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013 EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM ABRIL. O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 0,7%

Leia mais

ESTUDOS MUNICIPAIS. Setor de Serviços lidera demissões em Araraquara

ESTUDOS MUNICIPAIS. Setor de Serviços lidera demissões em Araraquara ESTUDOS MUNICIPAIS Setor de Serviços lidera demissões em Araraquara Délis Isabelle Magalhães do Núcleo de Economia do SINCOMÉRCIO O mês de Julho segue a tendência de resultados negativos, com fechamento

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Abril de 2013

Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Abril de 2013 Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Abril de 2013 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAISCAGED do Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007 Taxa de desemprego registra variação negativa, devido a saída de pessoas do mercado de trabalho. As informações captadas pela Pesquisa

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/2017 Saldo (admissão - desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - MAIO/217 1. Brasil tem o terceiro mês no ano com saldo positivo de Empregos O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou os dados do

Leia mais

Conjuntura da Saúde Suplementar

Conjuntura da Saúde Suplementar Conjuntura da Saúde Suplementar 39ª Edição Data-Base: 3 trimestre de 2018 Conjuntura da Saúde Suplementar 1) MERCADO DE TRABALHO E NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS COLETIVOS EMPRESARIAIS No 3º trimestre

Leia mais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais

Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPES Índice de Preços ao Consumidor Publicação mensal do Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais IPC-IPES Índice de Preços ao Consumidor de Caxias do Sul DEZEMBRO de 2011 Dezembro de 2011 UNIVERSIDADE

Leia mais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais 1 Rio de Janeiro, 30/06/2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas

Leia mais

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04.

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Ano: 04. CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 11 NOVEMBRO 2017 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL... 02 1 OTIMISMO NA CONSTRUÇÃO CIVIL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 03 1.2

Leia mais

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA

BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais CEPES Ano 2 - Nº 6 - Jan./214 APRESENTAÇÃO O Boletim do Emprego de Uberlândia - MG, elaborado pelo CEPES, tem

Leia mais

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017

Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº Data base: Dezembro de 2017 Nota de Acompanhamento de Beneficiários Edição: Nº 19-2018 Data base: Dezembro de 2017 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (dez/17): 47.304.945; Variação do número de

Leia mais

9 Ver em especial o site:

9 Ver em especial o site: O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Maio 2018 (RAIS/CAGED) 1º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 22/06/2018

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Maio 2018 (RAIS/CAGED) 1º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 22/06/2018 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Maio 2018 (RAIS/CAGED) 1º Trimestre 2018 (PNAD Contínua) Atualizados em: 22/06/2018 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho brasileiro

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Setembro/2013 registra a sua menor taxa de desemprego 1. Conforme as informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego para os residentes em, a taxa

Leia mais

Brasil - Criação de emprego acumulado Jan-Out (CAGED)

Brasil - Criação de emprego acumulado Jan-Out (CAGED) Ano I Nov/ O boletim sse mês staca principalmente o resultado acumulado no ano, ou seja, a criação empregos janeiro a outubro comparando os anos a, com base nos dados do Cadastro Geral Empregados e Desempregados

Leia mais

Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017

Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Laboratório de Mercado de Trabalho LMT Membros: Marcos Elias Magno Nogueira Rafael Sant Anna Monteiro Gomes Hannah Nacif Schlaucher

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Setembro 2017 (RAIS/CAGED) 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/10/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Setembro 2017 (RAIS/CAGED) 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/10/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Setembro 2017 (RAIS/CAGED) 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 23/10/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho

Leia mais

Mercado de Trabalho Formal do Recife

Mercado de Trabalho Formal do Recife Boletim Informativo Dezembro 2011 Mercado de Trabalho Formal do Recife Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Em novembro, foram gerados 42 mil postos de trabalho formais no Brasil

Leia mais

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/2015 Saldo (Admissão - Desligamentos) Saldo (Admissão - Desligamentos) GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - ABRIL/215 1. Geração de Empregos no Brasil - Mercado de Trabalho volta a Demitir O Ministério do Trabalho

Leia mais

Destaque para aumento do emprego no setor de alojamento 1 em fevereiro de 2015 na mesorregião Oeste de Santa Catarina

Destaque para aumento do emprego no setor de alojamento 1 em fevereiro de 2015 na mesorregião Oeste de Santa Catarina Publicação Mensal do Observa pelo Curso de Ciências Econômicas Unochapecó. V.02, Ano: 03 Destaque para aumento do emprego no setor de 1 em fevereiro de 2015 na mesorregião Oeste de Santa Catarina Dada

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL SETEMBRO DE 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO A indústria de transformação é o setor de maior geração de emprego em Santa Catarina, em 2012, em termos absolutos. O número de assalariados com carteira

Leia mais

Mercado de Trabalho Formal do Recife

Mercado de Trabalho Formal do Recife Boletim Informativo Janeiro 2012 Mercado de Trabalho Formal do Recife Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Em dezembro, o Brasil apresentou um saldo negativo de 408 mil postos

Leia mais

22 de maio de

22 de maio de 22 de maio de 2018 1 Nos primeiros quatro meses de 2018, a economia brasileira abriu 184,7 mil postos de trabalho em relação a igual período de 2017. O setor de serviços privados não financeiros foi responsável

Leia mais