Boletim Técnico Nº 13

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1 Boletim Técnico Nº 13 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período jan/ dez/2004 Ref: Abril/2005 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense Um Convênio: CEFET UENF UFF UFRRJ UNIVERSO

2 Autor deste Boletim: Romeu e Silva Neto Professor CEFET Campos / Universo Equipe Técnica: Romeu e Silva Neto Professor CEFET Campos / Universo Ailton Mota de Carvalho Professor do CCH UENF José Luis Vianna Professor UFF Hamilton Jorge de Azevedo Engenheiro Agrônomo UFRRJ Estagiário: Robson Santos Dias Bolsista de Iniciação Científica CEFET Campos 2

3 Apresentação O foi criado em 02 de janeiro de Trata-se de um Projeto de Pesquisa desenvolvido através de uma parceria estabelecida entre o NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento do CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos, a UENF Universidade Estadual do Norte Fluminense representada pelo CCH Centro de Ciências do Homem, a UFF Universidade Federal Fluminense representada pelo Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, a UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro representada pelo Campus Dr. Leonel Miranda, e a UNIVERSO Universidade Salgado Oliveira (Sede Campos) representada pela Coordenação do Curso de Administração de Empresas. Essas cinco instituições formam o Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense. Esse consórcio, atualmente, desenvolve dois trabalhos de pesquisa: O Projeto de Pesquisa intitulado Configuração do Mercado de Trabalho da Região Norte Fluminense: Mapeamento das Cadeias Produtivas e Alternativas de Geração de Empregos apoiado pela FAPERJ e o já mencionado. O Observatório tem a finalidade principal de coletar, analisar e disponibilizar dados e informações que possam dar suporte à tomada de decisões de agentes públicos e privados e que auxiliem a concepção de políticas e estratégias municipais que venham a melhorar a qualidade de vida da população. Seus estudos estão direcionados para as áreas de emprego, renda, saúde, educação, habitação e saneamento dos municípios da Região Norte Fluminense: Campos dos Goytacazes, Macaé, São João da Barra, Quissamã, Conceição de Macabu, Carapebus, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e Cardoso Moreira. De forma complementar, o Observatório também monitora indicadores socioeconômicos das principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro: Noroeste Itaperuna, Serrana Petrópolis, Lagos Cabo Frio, Sul Volta Redonda, e Metropolitana Niterói, com a finalidade principal de verificar se uma eventual tendência regional também se apresenta nas demais regiões do Estado. As fontes dos dados coletados são sempre oficiais para evitar problemas de credibilidade. Dentre essas fontes, destacam-se: RAIS/CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, DataSUS do Ministério da Saúde, INEP do Ministério da Educação, e CIDE do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Eventualmente, poderão ser utilizadas informações provenientes das prefeituras locais, ou de suas secretarias, desde que devidamente emitidas em documentos oficiais. 3

4 Nossas Publicações: O Observatório tem as seguintes publicações à disposição da comunidade no site do NEED/CEFET ( Boletim Técnico No. 1: Nota Técnica No. 1: Boletim Técnico No. 2: Boletim Técnico No. 3: Nota Técnica No. 2: Boletim Técnico No. 4: Boletim Técnico No. 5: Boletim Técnico No. 6 Boletim Técnico No. 7 Boletim Técnico No. 8 Boletim Técnico No. 9 Boletim Técnico No. 10 Boletim Técnico No. 11 Boletim Técnico No. 12 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. A Razão entre o Emprego Formal e a População Total das Cidades de Porte Médio uma referência para Campos e Macaé em relação ao Rio de Janeiro e ao Brasil. A avaliação da Qualidade do Emprego Formal na Região Norte e Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. Investigação sobre o Perfil do Trabalho Informal em Campos: Um enfoque sobre os Trabalhadores de Rua (camelôs). Um Estudo Comparativo entre a Qualidade do Emprego Formal e o Trabalho Informal na Cidade de Campos Um enfoque sobre o Grau de Escolaridade e a Renda Mensal. O Perfil da Educação na Região Norte Fluminense: Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Favelas/Comunidades de Baixa Renda no Município de Campos dos Goytacazes. Uma análise da Cadeia Produtiva de Cana-de-Açúcar na Região Norte Fluminense A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período Indicadores de Qualidade de Vida nas Cidades das Regiões Norte e Noroeste Fluminense. A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período A evolução do IDH Municipal nas Cidades da Região Norte Fluminense no período Radiografando o Orçamento de Campos dos Goytacazes: Análise do período 2000 a 2004 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período jan/ abr/2004 Endereço: CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento Rua Dr. Siqueira, Nº 273 Parque Dom Bosco Campos dos Goytacazes RJ CEP: Telefone: (22) Ramal 4229 / Site: clique em Observatório 4

5 Sumário 1. A Evolução do Emprego Formal no período Jan/1997 a Dez/2004 nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ O Município de Macaé 1.2. O Município de Campos dos Goytacazes 1.3. Os demais Municípios da Região Norte Fluminense 2. Um estudo comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos formais 3. Conclusões 5

6 1. A Evolução do Emprego Formal no período Jan/1997 a Dez/2004 nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ Com base nos Gráficos 1 e 2, a seguir, observa-se a evolução do emprego formal a partir de dados divulgados pelo RAIS Relatório Anual de Informações Sociais e pelo CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do MTE Ministério do Trabalho e Emprego nas principais cidades de cada uma das Regiões Administrativas do Estado do Rio de Janeiro (exceto a Região Metropolitana) com porte demográfico semelhante: Petrópolis Região Serrana, Cabo Frio Região dos Lagos, Itaperuna Região Noroeste, Volta Redonda Região Sul e Campos dos Goytacazes e Macaé Região Norte Fluminense. Variação Anual do Emprego Formal - Cidades Selecionadas - RJ Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Cabo Frio Campos Itaperuna Macaé Petropolis Volta Redonda Anos Gráfico 1: Variação Anual do Emprego Formal jan/1997-dez/2004 Cidades Selecionadas do Estado RJ Obs: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade. 6

7 Taxas Anuais de Variação do Nível de Empregos Formais - Cidades Selecionadas RJ Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Taxas 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% -2,00% -4,00% -6,00% -8,00% -10,00% 13,40% 8,86% 8,22% tx 98/97 tx 99/98 tx 00/99 tx 01/00 tx 02/01 tx 03/02 tx 04/03 Períodos Cabo Frio Campos Itaperuna Macaé Petropolis Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Brasil Gráfico 2: Taxas Anuais de Variação do Nível de Empregos Formais Cidades Selecionadas do Estado RJ, ERJ e Brasil Obs: As taxas de variação foram calculadas a partir da média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade. Os valores apresentados nos gráficos foram elaborados a partir da média dos estoques 1 de empregos formais nos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade das atividades econômicas, conforme poderá ser observado em gráficos apresentados posteriormente. De acordo com os gráficos, observa-se que o município de Campos dos Goytacazes apresenta sinais de recuperação a partir de Observa-se também que até, o ano de 2000, os municípios de Volta Redonda e Petrópolis sofreram significativas perdas de emprego. Porém, a partir de 2001, suas taxas de crescimento voltam a ficar positivas. Itaperuna, município selecionado que menos emprega, apresenta uma leve variação positiva no nível de empregos ao longo do período analisado. O município de Macaé apresenta sinais claros e evidentes de um crescimento sustentado no nível de empregos formais desde Em 2001, o município chegou a apresentar uma taxa de crescimento de 13,4%, quando o Brasil, o Estado do RJ e os municípios selecionados cresceram em média 2%. Entretanto, a partir de 2002, percebe-se uma redução no nível de crescimento, variando em torno de 6%. Macaé, em cerca de oito anos, aumentou em quase de 60% seu estoque de empregos formais. Nesse sentido, a partir dos dados apresentados pode-se concluir que Macaé já é o município do interior do Estado do Rio de Janeiro que mais absorve trabalhadores formais. Todo esse dinamismo econômico, captado pelos dados da RAIS e CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, reflete os pesados investimentos públicos (principalmente pela Petrobrás) e privados (outras empresas que passaram a atuar 1 Estoque é o número de empregos formais aqueles com carteira de trabalho assinada em cada mês, indicado no CD Rom do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do MTE Ministério do Trabalho e Emprego. 7

8 nesse segmento com o fim do monopólio, e também as demais empresas prestadoras de serviços) nas atividades ligadas à exploração de petróleo e públicos (principalmente pelo Governo Municipal) nas áreas de infra-estrutura e seus efeitos sobre os demais segmentos econômicos do município. Ainda no que se refere aos dados dos Gráficos 1 e 2, cabe destacar que o município de Campos dos Goytacazes apresentou um crescimento de 8,86% em 2003, bem acima dos demais municípios. Já em 2004, o destaque é o município de Cabo Frio que apresentou o índice de 8,22%. Comparando-se a evolução do estoque de empregos formais em Dezembro de 2004 em relação a Dezembro de 2003, também se observa com destaque os municípios recebedores de royalties da Região Norte Fluminense: Cabo Frio com uma taxa de 10,8% e com novos empregos, Macaé com uma taxa de 9,8% e novos empregos e Campos com 8,4% e novos empregos. Variação de Variação do Emprego Formal - Dez/04 em relação a Dez/03 Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO 12,0% 10,0% 10,8% 9,8% 8,4% 8,0% 6,5% 6,0% 5,2% 5,1% 4,5% 4,0% 2,6% 2,0% 0,0% Cabo Frio Macaé Campos Brasil Itaperuna Petropolis ERJ Volta Redonda Gráfico 3: Taxas de Variação do Emprego Formal Dez/04 em relação a Dez/03 Cidades Selecionadas do Estado RJ, ERJ e Brasil Nesse período, o país apresentou uma taxa de 6,5% com novos empregos, e o Estado do Rio de Janeiro uma taxa de 4,3% com novos empregos. Com o intuito de compreender essa dinâmica do emprego formal nos municípios da Região Norte Fluminense, por estarem sendo mensalmente agraciados com volumosas parcelas dos royalties, faz-se necessário uma avaliação mais detalhada de sua evolução ao longo dos últimos anos O Município de Macaé No que diz respeito à Macaé, observa-se no Gráfico 4 a seguir, elaborado a partir do CAGED do MTE Ministério do Trabalho e Emprego, que o município vem criando continuamente novos postos de trabalho desde São mais de 22 mil novos empregos formais nos últimos oito anos, principalmente a partir do ano Macaé apresenta crescimentos sucessivos e expressivos na evolução do emprego formal. Observa-se, que mesmo nos anos de 1997, 1998 e

9 considerados bastante difíceis para a economia nacional e para a Região Norte Fluminense, Macaé conseguiu obter saldos positivos na geração de novos empregos. Os anos de 2000, 2001 e 2002 foram particularmente positivos, pois apresentaram linhas mais acentuadas de crescimento do emprego formal. Em 2002, o ritmo de crescimento diminuiu, mas o município continuou gerando novos postos de trabalho Variação Mensal do Emprego Formal Macaé 1997/2004 Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Macaé Meses Gráfico 4: Variação Mensal do Emprego Formal Macaé (1997 a 2004) Já em 2003, o nível de empregos permaneceu praticamente estável, o que parecia indicar que o mercado de trabalho no município preenchera as vagas onde as exigências no que se refere ao nível de escolaridade e qualificação fosse menor. No segmento de petróleo e offshore, diversas pesquisas indicaram que a demanda maior agora seria por profissionais especializados, particularmente nas áreas de indústrias de reparos, suporte de armazenamento e operação de plataforma. Entretanto, em 2004, volta-se a observar um acelerado ritmo do crescimento do emprego em Macaé, fenômeno que poderá ser objeto de estudo de novas pesquisas. No que diz respeito ao Gráfico 5, a cidade apresenta como principais subsetores geradores de empregos: o Extrativismo Mineral (extração de petróleo) que apresenta crescimentos sucessivos nos anos analisados; os sub-setores de Comércio e Administração de Imóveis (imobiliárias) e Construção Civil. Tomando-se como referência os estoques de emprego em dezembro de 2004 e dezembro de 2003, pode-se observar que o Extrativismo Mineral aumentou em 26,5% seu estoque de empregos e criou novos postos de trabalho. O Comércio e Administração de Imóveis aumentou em 37,5% com novos postos. 2 Ao se dizer, por exemplo, que foram criados novos empregos no Setor Extrativismo Mineral, estará implícito que este valor é o saldo entre o número de trabalhadores contratados e o número de trabalhadores demitidos no período analisado. 9

10 O Comércio Varejista, em seguida, merece destaque, pois evoluiu 60,1% ao longo do período analisado com novos postos. Já o sub-setor de Transporte e Comunicação (telecomunicações) apresentou reduções no nível de empregos em 2000 e 2001, mas mostra uma suave recuperação em 2003 e Por fim, o subsetor de Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes e bares) vem crescendo continuamente ao longo dos cinco anos analisados. Esses seis principais subsetores geram conjuntamente cerca de 80% de todos os empregos de Macaé. Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego - Macaé Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Extração Mineral Comércio Adm de Imóveis e outros Construção civil Comércio varejista Transporte e comunicações Alojamento e alimentação Ensino Administração Pública Sub-Total Outros Sub-Setores Econômicos Gráfico 5: Participação dos Sub-setores no Emprego Macaé Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 a Dez/2004. Dos seis principais sub-setores econômicos de Macaé, conforme se pode observar no Gráfico 6 a seguir, merecem destaque, em função do acentuado ritmo de crescimento, o Extrativismo Mineral, o Comércio, Administração de Imóveis e o Comércio Varejista. 10

11 Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Macaé Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Extração de minerais Comércio, administração de imóveis e outros Construção civil Comércio varejista Transporte e comunicações Alojamento e alimentação jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 Meses set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 Gráfico 6: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Macaé (jan/2000 a dez/2004) Do gráfico, pode-se observar crescimento em todos os setores analisados, com uma particularidade para a Construção Civil que cresce em ritmo acelerado até o ano de 2001, certamente em função das obras da termoelétrica, dos investimentos públicos em infra-estrutura e do dinamismo da construção de unidades residenciais no município. Porém, nos anos seguintes, o sub-setor pára de crescer e seu estoque de empregos passa a variar numa faixa de 8 mil a 10 mil postos formais O Município de Campos dos Goytacazes A partir do Gráfico 7, pode-se observar que Campos, no período analisado, manteve seu nível de empregos estável de 1997 até Em 2000, observa-se que a cidade superou ligeiramente os níveis dos anos anteriores. Em 2002, apesar da repetição do fenômeno da sazonalidade provocada pelas atividades ligadas à cana-de-açúcar (ver também Gráfico 7, mais adiante), o desempenho do nível de emprego formal ao longo dos doze meses do ano foi bem melhor que o dos cinco anos anteriores. A partir de meados de 2002, a linha de dados destaca-se das linhas dos anos anteriores, antevendo o início do processo de recuperação do nível de empregos formais. Os dados de 2003 e de 2004 apontam para uma melhoria ainda mais significativa nos níveis de emprego. 11

12 Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes 1997/2004 Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Campos Campos Campos Campos Campos Campos Campos Campos Meses Gráfico 7: Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes (1997 a 2004) Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Dez/2004 Desagregando-se esses dados e analisando a evolução dos empregos por sub-setor econômico, observa-se no Gráfico 8 a seguir, que Campos apresenta como principais sub-setores geradores de empregos: o Comércio Varejista, a Agricultura e Criação de Animais, o Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes, bares etc.) e os Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários, que evoluíram continuamente de 2000 a Comércio varejista Agricultura e criação de animais Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego Campos dos Goytacazes Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Alojamento e alimentação Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Transporte e comunicações Construção civil Indústria de produtos minerais não metálicos Administração Pública Sub-Total Outros Sub-Setores Econômicos Gráfico 8: Participação dos Sub-setores no Emprego Campos dos Goytacazes Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 e Dez/2004. A partir dos dados apresentados, observa-se com destaque o crescimento do Comércio Varejista, que em 2004 chega a representar ¼ dos empregos formais do município, com um estoque total de empregos e um saldo positivo de novos postos nos últimos cinco anos. 12

13 A grande importância do Comércio Varejista como segmento gerador de postos de trabalho na economia campista pode ser creditada, dentre vários outros fatores, ao dinamismo econômico provocado pela renda de um grande número de funcionários públicos estatutários dos governos federal, estadual e municipal lotados no município, que não entram nas estatísticas da CAGED ou mesmo do grande número de prestadores de serviços à Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes. O sub-setor do Comércio Varejista, de fato, merece destaque no cenário econômico de Campos, pois de acordo com o Gráfico 9, apresentado abaixo, é o único que apresenta uma linha continuamente e visivelmente ascendente ao longo do período Os demais segmentos apresentam crescimento suave. Também merecem destaque no Gráfico 8, o setor de Agricultura e Criação de animais no ano de 2004 com a criação de novos postos um crescimento de 91% em relação ao ano anterior. Entretanto, a partir do Gráfico 9 mais adiante, observa-se o crescimento do setor Agricultura e Criação de Animais apenas a partir de Nesse ano, mesmo com o freqüente fenômeno da sazonalidade, o nível de emprego no setor apresentou crescimento significativo. Tal fenômeno merece estudos mais aprofundados, pois pode representar um dinamismo real do setor ou pode ser apenas o resultado de uma maior formalização do trabalho nessas atividades Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Campos dos Goytacazes Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Comércio varejista Agricultura e criação de animais Alojamento e alimentação Serviços médicos, odontológicos e veterinários Ensino Transporte e comunicações Construção civil Indústria de produtos minerais não metálicos 0 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 Meses Gráfico 9: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Campos dos Goytacazes ( ) 1.3. Os demais Municípios da Região Norte Fluminense No que se refere às cidades menores da Região Norte Fluminense (ver Gráfico 10 a seguir), observa-se na maioria das cidades uma estagnação nos seus baixos níveis de empregos formais. Do Gráfico, merece destaque o município de São Fidélis, que apresenta um significativo crescimento no nível de empregos nos anos 2000, 2001 e

14 Entretanto, nos anos seguintes, em 2003 e 2004, o município volta a apresentar tendência de queda do estoque de empregos. Em termos relativos, cabe citar também o município de São Francisco de Itabapoana que apresenta um crescimento dos empregos a partir do ano 2000, e o município de Quissamã que apresenta um crescimento em Como esses municípios possuem sua economia baseada principalmente nas atividades agropecuárias, esse crescimento assim como a Agricultura e Criação de Animais de Campos - merece estudos mais aprofundados, pois pode representar um dinamismo real do setor ou pode ser apenas o resultado de uma maior formalização do trabalho nessas atividades Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense - Exceto Campos e Macaé Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Anos Carapebus Cardoso Moreira Conceicão de Macabú Quissamã São Francisco de Itabapoana São Fidélis São João da Barra Gráfico 10: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense, exceto Campos e Macaé Obs. 1: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade Obs. 2: Carapebus não apresenta dados consistentes na base da CAGED. 2. Um Estudo Comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos Já no Boletim Técnico No. 01 do Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense, em Abril de 2001, fez-se o alerta de que Macaé ultrapassaria Campos no número de empregos formais, pois em dezembro de 2000, Macaé com uma população de habitantes, possuía cerca de 200 empregos menos que Campos, com uma população de habitantes 3. Essa previsão se confirmou de fato ao longo de 2001 e parecia se ampliar nos anos seguintes, conforme se observou no Boletim No. 09, de abril de Entretanto, os dados trazidos pelo CD Rom do CAGED de maio de 2004 e de dezembro de 2004 mostram que o município de Campos parece estar reagindo no que se refere à criação de novos postos de trabalho. (ver Gráfico 11) Como o município de Campos apresenta anualmente uma sazonalidade muito grande em função das atividades ligadas à cana-de-açúcar (ver também Gráfico 12), 3 Dados de População de acordo com o Censo de IBGE 14

15 fez-se necessário construir um gráfico (Gráfico 11) utilizando as médias dos estoques de emprego nos doze meses de cada ano, para verificar as tendências de crescimento do emprego nos dois municípios Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal - Campos x Macaé Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Anos Campos Macaé Gráfico 11: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano. Então, observa-se nesse gráfico, um fenômeno de declínio do emprego em Campos de 1997 até 1999 com uma leve recuperação em 2000 em Entretanto, em 2002, 2003 e 2004, o município apresenta crescimentos expressivos. Já Macaé, conforme já mencionado anteriormente, apresenta crescimentos sucessivos e expressivos na evolução do emprego formal, principalmente a partir de Em 2002 e 2003, o ritmo de crescimento diminuiu, mas em 2004, a taxa de crescimento volta a aumentar. 15

16 Variação Mensal do Emprego Formal Campos x Macaé Convênio CEFET-UENF-UFF-UFRRJ-UNIVERSO Campos Macaé jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 Meses Gráfico 12: Variação Mensal do Emprego Formal Gráfico comparativo entre Campos dos Goytacazes e Macaé (200, 2001, 2002, 2003 e 2004) Analisando-se mais detalhadamente o Gráfico 12, observa-se que até o meados do ano 2000, Campos apresentava um maior estoque de empregos formais que Macaé. Entretanto, Macaé já vinha apresentando um ritmo acentuado de crescimento desde o início de Campos até 2001 manteve seus níveis de emprego mesmo repetindo seu fenômeno de sazonalidade provocados pelas atividades ligadas à cana-de-açúcar. Em 2002 e 2003, Campos passa a apresentar um crescimento expressivo na geração de novos empregos formais, a ponto de quase ultrapassar Macaé em meados de Mas o fenômeno da sazonalidade novamente voltou a se repetir e a diferença entre os estoques dos dois municípios voltou a aumentar. Macaé, por sua vez, em 2003, passa a apresentar uma estabilidade no estoque de empregos que não apresentara nos seis anos anteriores. Em 2004, o crescimento do emprego volta a ser observado. O que chama atenção nos dados dos gráficos analisados é que o crescimento nos estoques de emprego coincide com o início do recebimento de um grande volume de recursos provenientes dos royalties do petróleo nos municípios analisados. (ver Gráfico 13, a seguir) Essa constatação remete à necessidade de uma pesquisa que verifique até que ponto os níveis de empregos nesses municípios estão sendo influenciados significativamente pelos poderes públicos municipais de forma endógena, a partir do uso adequado dos recursos provenientes dos royalties. 16

17 Gráfico Comparativo entre a Arrecadação de Royalties e o No. de Empregos Formais Campos dos Goytacazes e Macaé Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO Royalties (Milhões de R$) ,02 8,01 12,04 13, ,03 43,79 148,77 84,83 195,49 114,93 348,25 194,06 483,22 259,99 524,06 285, Emprego Royalties de Campos Royalties de Macaé Emprego em Campos Emprego em Macaé Gráfico 13: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média do estoque de empregos dos 12 meses de cada ano, com o objetivo de eliminar distorções provocadas pela sazonalidade do emprego em Campos. Fonte: ANP e CAGED Ministério do Trabalho e do Emprego. CD Rom Jan/1997 a Dez/ Conclusões Os dados apresentados e as breves análises desenvolvidas indicam alguns pontos claros como: o baixo estoque absoluto de empregos formais e a estagnação nos municípios menores da região Norte Fluminense, mesmo com o crescente volume de royalties recebidos e seu altíssimo valor per capita; o crescimento do nível de emprego em Campos e Macaé a partir, mais especificamente, de 1999, ano que o volume de royalties recebidos por esses municípios passa a ser significativo; e a consolidação de Macaé como um dos mais importantes municípios do país (do ponto de vista econômico), em função dos crescentes investimentos públicos e privados e de seus respectivos impactos no nível de empregos. Por outro lado, inúmeros questionamentos se abrem a partir das análises desenvolvidas. Dentre esses cabe destacar os seguintes: até que ponto os níveis de emprego formal nesses municípios estão sendo influenciados pelos poderes públicos municipais de forma endógena, a partir do uso adequado dos recursos provenientes dos royalties? Em outras palavras, quais as políticas públicas desenvolvidas para a geração de emprego e renda nesses municípios e qual sua eficiência? Mais especificamente no caso de Campos, qual a eficiência do FUNDECAM 4? qual a configuração das empresas (porte, características, formas de articulação etc.) dos setores que mais absorvem trabalhadores? E em que condições (salário, qualificação exigida, condições de trabalho etc.)? quais os segmentos de empresas e de quais setores que, se devidamente apoiadas, podem contribuir para a geração de novos postos de trabalho? 4 FUNDECAM Fundo de Desenvolvimento de Campos, criado pela Lei Municipal N o de 02/07/2001 e regulamentado pelo Decreto N o 147/2002 de 31/03/

18 que políticas públicas poderiam ser desenvolvidas no sentido de otimizar a utilização dos recursos provenientes dos royalties na geração de emprego e renda nos municípios analisados? Todos esses questionamentos remetem à necessidade da realização de estudos complementares sobre o tema, sobretudo no que se refere ao crescimento da renda da população analisado não exclusivamente pelo enfoque do emprego formal. 18

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