INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MICROCLIMA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP

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1 INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO URBANA NO MICROCLIMA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP AFFORESTATION OF INFLUENCE ON URBAN MICROCLIMATE OF SAO JOSE DO RIO PRETO SP SOUZA, Mariana Gondim Santos¹; GOULART, Leandro Rogério²; OLIVEIRA, Eliane Santos³; AGOSTINO, Tiago Henrique 4 ; ROCHA, Kelly C. Gonçales 5. 1 Discente do curso de Eng. Ambiental e Sanitária na União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO [marigondim.mari@gmail.com] 2 Discente do curso de Eng. Ambiental e Sanitária na União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO [lee_goulart@hotmail.com] 3 Discente do curso de Eng. Ambiental e Sanitária na União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO [elianeso46@gmail.com] 4 Discente do curso de Eng. Ambiental e Sanitária na União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO [tiago.amandamiguel@gmail.com] 5 Docente do curso de Eng. Ambiental e Sanitária na União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO [kellygoncales@gmail.com] RESUMO A arborização urbana é caracterizada principalmente pela plantação de árvores de porte em praças, parques, nas calçadas de vias públicas e se constitui como uma das mais relevantes atividades da gestão ambiental para a qualidade urbana. No município de São José do Rio Preto há a presença de praças com diferentes características relacionadas à quantidade e tipos de árvores plantadas. Desta forma o presente trabalho teve como objetivo classificar a vegetação presente em duas praças públicas, na região Norte do município de São José do Rio Preto SP, e analisar fatores climáticos de temperatura e umidade relativa do ar. Para o monitoramento das variáveis climáticas foi utilizado o equipamento POL-31D psicrômetro. A coleta desses dados foi realizada em 2014 e 2015, nas quatro estações do ano. As análises mostraram diferenças microclima ticas entre as praças arborizadas e sem arborização, distintas entre as estações do ano. Verificou-se menores valores de temperaturas e maiores valores da umidade relativa do ar na praça arborizada em todas as estação avaliadas. Tais resultados permitiu uma avaliação da melhoria do conforto ambiental em praças bem arborizadas, evidentes principalmente no verão devido a suas altas temperaturas. Este trabalho sugere a adoção de medidas como a ampliação das áreas verdes em ambientes urbanos para minimização de tais condições. Palavras-chave: Fatores climáticos, vegetação urbana, conforto térmico, estações climáticas. ABSTRACT The urban trees is characterized mainly by the size of tree planting in squares, parks, on public roads and sidewalks constitutes one of the most important activities of environmental management for urban quality. In the city of São José do Rio Preto there is the presence of places with different characteristics related to the amount and types of trees planted. Thus, the present study aimed to classify the vegetation in two public squares in the north of São José do Rio Preto region - SP, and analyzed climatic factors of temperature and relative humidity. For the monitoring of climate variables we used the POL-31D psychrometer equipment. The collection of these data was performed in 2014 and 2015, the four seasons. Analyses showed microclimate differences between the leafy squares and without distinct trees between the seasons. We found lower values of temperatures and higher values of relative humidity in all assessed station. These results allowed an evaluation of the improvement of environmental comfort in well-wooded squares, evident especially in the summer due to its high temperature. This work suggests the adoption of measures such as the expansion of green areas in urban environments to minimize such conditions. Keywords: Climate, urban vegetation, thermal comfort, seasons.

2 1 INTRODUÇÃO O crescente aumento da população urbana levou ao uso excessivo do solo, com o aumento da impermeabilização nas cidades, além da poluição distribuída pelas chaminés das indústrias e do escapamento dos carros nas áreas de metrópoles, geraram alterações no ambiente e formaram nestes locais um clima típico, caracterizado pelas altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar. As mudanças ocorridas processo de urbanização determinam condições que interferem na qualidade de vida dos habitantes das cidades (MODNA & VECCHIA, 2003). Essas mudanças têm relação principalmente com a qualidade do ar, alterando sua umidade, temperatura e movimento e dispersão de poluentes (ROCHA & SOUZA, 2009). A baixa taxa de evapotranspiração nos ambientes urbanos, devido aos sistemas de drenagem, a retirada da vegetação e a pavimentação das superfícies, é o maior fator de incremento das temperaturas do ar durante o dia (TAHA, 1997). No ecossistema a vegetação auxilia na proteção dos solos e da fauna; controlam a velocidade dos ventos e colaboram com o aumento da umidade atmosférica (CHRYSOSTOMO et al., 2009). A influência da vegetação no clima das cidades tem sido citada como benefícios para a amenização da temperatura e a manutenção da umidade do ar em municípios (SILVEIRA E PEREIRA, 2011). Falta de áreas verdes nos grandes centros urbanos provoca aumento das temperaturas e reduz a umidade do ar, problemas que podem ser solucionados com arborização. A avaliação dos parâmetros de temperatura e umidade relativa do ar é uma ferramenta de trabalho muito importante, pois auxilia os municípios a desenvolver um planejamento de suas áreas de convívio público de modo a terem uma maior participação em atividades ao ar livre. 2 OBJETIVOS Levantamento arbóreo de duas praças avaliadas, com classificação botânica quanto à família e espécies existentes. Aferição as temperaturas máximas, médias e mínimas em o C e a porcentagem da umidade relativa do ar nas duas praças determinadas. Estudos sobre a qualidade ambiental relacionado a presença arbórea em duas praças localizadas no município de São Jose do Rio Preto. 3 METODOLOGIA 3.1 Descrição dos locais de Estudo O município de São José do Rio Preto pertence a região Noroeste do estado de São Paulo, localizado no Sudeste do Brasil, apresenta clima tropical, caracterizado por verões quentes e úmidos e invernos quentes e secos. Para o estudo proposto foi escolhido duas áreas na região norte do município. As áreas escolhidas foram: a Praça do Cecap conhecida como 7 quadras, área muito arborizada (Figura 1) e, a Praça do Linhão, que apresenta poucas árvores (Figura 2). Elas possuem características diversas em relação a densidade da vegetação e tipologias de pavimentação. Porém, ambas se encontram em áreas densamente edificadas e com condições topográficas semelhantes. Devido à proximidade de aproximadamente 4.17km entre as praças analisadas, pode-se considerar que as áreas, em geral, estão sujeitas a influências climáticas similares. O que diferencia essas áreas é a presença ou a ausência de vegetação nestas áreas.

3 Figura 1 Praça 1, praça do Cecap. Fonte: Adaptado Google Earth (2015). Figura 2 Praça 2, praça do Linhão. Fonte: Adaptado Google Earth (2015).

4 3.2 Equipamentos utilizados POL-31D e um psicrômetro que além das funções normais também conta com medição de umidade absoluta.ele tem um formato ergonômico e utiliza um microprocessador dedicado que o torna de grande exatidão e fácil de usar o aparelho e de fabricação da Politerm. GPS ETREX LEGEND HCX e um receptor de alta sensibilidade para um posicionamento rápido e preciso em locais de difícil recepção; 12 canais paralelos que continuamente rastreiam e atualizam sai posição, aparelho de fabricação GARMIN. 3.3 Inventario arbóreo das praças Os inventários florestais são importantes ferramentas utilizadas no diagnóstico do potencial produtivo ou protetivo de locais arborizados e principalmente de florestas. É através dos resultados dos inventários florestais que se apoiam decisões importantes acerca da viabilidade de empreendimentos públicos e privados destinados a atividades e laser ao ar livre. Foi realizada a contagem e a caracterização das diferentes espécies de árvores presentes na praça municipal arborizada. Amostras de galhos e flores foram coletadas das árvores para a identificação das espécies. 4 DESENVOLVIMENTO Para o monitoramento das variáveis microclimáticas, temperatura ( o C) e umidade relativa (%) do ar, foi utilizado o equipamento POL-31D psicrômetro, seguindo as instruções do fabricante. A coleta desses dados foi realizada no período de 2014 a 2015, nas quatro estações do ano, no período central de cada estação. As análises foram realizadas pela média dos valores obtidos nas leituras. Nos locais de estudos, foi realizado um levantamento de espécies arbóreas, estas foram divididas em nativas e exóticas, utilizando as características descritas por Lorenzi (1992). 5 RESULTADOS E DISCUSÕES 5.1 Caracterização das espécies arbóreas A caracterização das espécies de árvores nos locais determinados mostrou, na praça 1, a presença de 24 indivíduos, separados em espécies nativas e exóticas (Quadro 1 e 2). O levantamento da praça 2 (do Linhão) mostrou a presença de apenas dois indivíduos arbóreos de mesma espécie, comumente conhecidos como cajueiro. Quadro 1 Levantamento arbóreo de espécies nativas. ESPÉCIES NATIVAS LEVANTADAS Nome Popular Nome Científico Família Origem/Características Sabão macaco Sapindus saponária Sapindaceae Brasil; 10 15m. Oiti Licania littorales Chryobalanaceae warm Aroeira Pimenta Schinus Anacardiaceae Brasil; 5 10m. terebinthifolius Raddi Ipê Rosa Handroanthus Bignoniaceae Brasil; 10 20m. heptaphyllus (Vell) Pata de Vaca Bauhinia forficata Link Fabaceae-cercidae (Leguminoase) Brasil; 5 9m.

5 Aroeira Salsa Schinus molle L Anacardiacea Brasil; 4 8m. Ipê Branco Handroanthus allus Bignoniaceae Brasil; 20 30m. (Chan) Mattos Paineira Ceiba speciosa Malvaceae (Antiga Brasil; 15 20m. (A.St.Hel) Ravena Bombacceae) Canelinha Ocotea pulchella Lauraceae Brasil; 6 15m. (Nus e Mart) Marz Goiabeira Psidium guajava L Myrtaceae Brasil; 3 6m. Manguba Hancornia speciosa Apocynaceae Brasil; 5 7m. Var. Pubescens (Nees e Mart) Falso Pau-Brasil Colubrina glandura Rhamnaceae Brasil; 10 20m. Perkins Pau-Formiga Triplaris americana L Polygonaceae Brasil; 10 20m. Cana Grande Cassia grandis L.F Fabaceae Brasil; 15 20m. Caesalpinioideae Ipê Roxo Handroanthus Bignonaceae Brasil; 10 20m. heptaphyllus (Vell) Mattos Ipê Amarelo Tabebuia chrysotricha Bignoniáceas Brasil; 8m. Quadro 2 Levantamento arbóreo de espécies exóticas. ESPÉCIES EXÓTICAS LEVANTADAS Nome Popular Nome Científico Família Origem/Características Limão Cravo Citru Bigaradia Rutaceae China; até 5m. Loisel Abacateiro Persea Americana Laureáceas América Latina; 15 20m. Mangueira Mangifera Indica L Anacardiaceae Índia; 35 40m. Sete Copas Lecythis Pisonis Combretaceae Índia; 30 40m. Camb Graviola Fícus Benjamina Moraceae Ásia; até 12m. Cássia Grande Cassia grandis Fabaceae América Central; 10 12m. Flamboyant Delonix regia (Bojer ex Hook) Raf Fabaceae Ilha de Madagascar; 15 20m. Jaqueira Artocarpus Moraceae Índia; 15 20m. heterophyllus Jambolão Syzygium Myrtaceae Ásia; até 12m. jambolanum Tamarindo Tamarindus indica L Fabaceae África; até 30m. Acerola Malpighia Malpighiáceas Antilhas; até 3m. emarginata Amora Amoruas rosadinheas Rosaceae Ásia; 10 15m. As árvores são citadas como os melhores reguladores climáticos existentes. No entanto, o processo de urbanização mundial gerou uma sobrecarga na natureza, alterando toda a ecologia das cidades, o que constitui hoje uma preocupação para todos os profissionais e setores ligados a s questo es ambientais. As

6 árvores tem papel muito importante dentro da urbanização, entre suas principais características está a de regulador o climático e barreiras contra o escoamento superficial de águas pluviais, auxiliando assim, na taxa de infiltração de áreas permeáveis e recarga dos aquíferos. 5.2 Análise dos parâmetros Temperatura e Umidade relativa do ar As praças arborizadas apresentaram uma condic a o microclima tica diferente das praças sem arborizac a o, o que comprova que a arborizac aõ de locais recreativos exerce influência significativa sobre as varia veis meteorolo gicas no microclima da cidade. De maneira geral, as praças sem arborizac aõ apresentaram maiores valores de temperatura e menores valores de umidade relativa do ar. Segundo Castilho (2006), a região central e norte do município de São José de Rio Preto registraram formação de ilhas de calor, devido a ausência de vegetação, diferente do verificado na região sul onde as temperaturas foram mais amenas e foi identificada maior quantidade de áreas verdes. No outono a diferença média entre umidade mínima é de 10% e umidade máxima cerca de 9%, enquanto as temperaturas mínimas e máximas se diferem entorno de 1,5 C e 5,5 respectivamente (Tabela 1). Tabela 1 Análise da temperatura e umidade relativa no outono. Estação Outono Parâmetro Arborizada Não Arborizada Arborizada Não Arborizada Umidade Temperatura Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima 12/04/14 51,70 55,70 40,80 46,70 31,40 32,80 32,40 39,10 13/04/14 55,70 59,30 48,70 49,90 33,90 29,80 31,80 36,70 19/04/14 44,50 56,40 32,90 42,00 30,50 33,30 33,30 38,20 20/04/14 53,40 61,70 40,70 54,10 27,50 30,50 30,90 35,60 26/04/14 41,30 49,10 30,30 39,50 26,90 28,10 27,30 33,40 27/04/14 42,90 48,25 33,70 44,80 24,90 27,23 28,40 32,20 Média 48,25 55,08 37,85 46,17 29,18 30,29 30,68 35,87 No inverno a diferença média entre umidade mínima é de 5% e umidade máxima cerca de 14%, enquanto as temperaturas mínimas e máximas se diferem entorno de 3 C e 5 C respectivamente (Tabela 2).

7 Tabela 2 Análise de temperatura e umidade relativa no inverno. Estação Inverno Parâmetro Arborizada Não Arborizada Arborizada Não Arborizada Umidade Temperatura Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima 12/04/14 48,50 63,30 29,50 43,80 24,00 27,20 27,30 35,30 13/07/14 49,50 68,30 41,00 46,00 22,00 24,00 26,00 29,00 26/07/14 61,00 89,80 72,50 89,50 15,90 19,40 16,10 18,10 27/07/14 72,10 82,60 70,00 75,00 19,70 20,90 20,70 22,60 02/08/14 03/08/14 25,60 28,50 50,80 43,70 19,90 17,11 28,40 29,40 24,90 27,20 32,90 31,20 31,20 31,80 37,50 40,70 Média 47,53 66,42 41,67 52,02 22,28 25,93 25,52 30,53 Na primavera a diferença média entre umidade mínima é de 14% e umidade máxima cerca de 4%, enquanto as temperaturas mínimas e máximas se diferem entorno de 0,15 C e 6,9 C respectivamente (Tabela 3). Tabela 3 Análise de temperatura e umidade relativa na primavera. Estação Primavera Parâmetro Arborizada Não Arborizada Arborizada Não Arborizada Umidade Temperatura Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima 11/10/14 20,30 25,30 18,80 22,70 34,70 36,50 29,30 39,10 12/10/14 16,60 21,20 12,70 28,00 36,50 38,90 31,60 44,00 18/10/14 29,20 31,20 21,50 29,80 36,90 38,30 40,40 44,80 19/10/14 35,30 42,20 21,60 30,40 33,10 34,30 37,70 44,00 25/10/14 74,20 85,50 83,40 90,50 23,50 24,80 23,00 23,60 26/10/14 01/11/14 66,80 49,80 71,50 53,40 39,40 37,70 58,90 47,00 24,80 30,70 25,90 32,10 23,60 33,50 Média 41,74 47,2 27,95 43,75 31,45 32,97 31,30 38,00 32,20 38,30 No verão a diferença média entre umidade mínima é de 6% e umidade máxima cerca de 3%, enquanto as temperaturas mínimas e máximas se diferem entorno de 3,3 C e 3,5 C respectivamente (Tabela 4).

8 Tabela 4 Análise para temperatura e umidade relativa no verão. Estação Verão Parâmetro Estação Arborizada Não Arborizada Arborizada Não Arborizada Umidade Temperatura Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima Verão 10/01/15 48,20 58,30 55,60 65,00 31,80 33,10 34,20 39,40 11/01/15 42,30 47,80 38,90 51,40 30,10 32,80 34,30 37,30 17/01/15 37,50 43,70 34,60 42,30 32,10 34,40 33,60 35,50 18/01/15 35,80 47,80 22,80 35,60 33,30 34,50 37,90 44,40 24/01/15 51,80 56,90 35,20 51,50 29,40 30,50 33,60 40,60 01/02/15 50,30 62,00 35,50 53,80 31,30 33,70 34,40 40,70 Média 44,31 52,75 37,10 49,93 31,33 33,16 34,66 39,65 Para Gomes e Amorim (2003), a vegetação é um importante componente regulador da temperatura urbana, pois absorve com muito mais facilidade a radiação solar que é utilizada nos seus processos biológicos: fotossíntese e transpiração. Abreu (2007) destaca que, alguns estudos já mostram as alterações em microclimas devidas o crescimento demográfico, de acordo com os estudos realizados concluiu-se que a urbanização, é um dos principais responsáveis por alterações de temperatura, devido a estar atrelada a fatores como: ausência de áreas verdes, diminuição do albedo, intenso fluxo de veículos, impermeabilização do solo, verticalização entre outros. A árvore caracteriza-se como a única infraestrutura viva de uma cidade. Diferente das demais estruturas urbanas possui mobilidade ao modificar-se constantemente, necessitando de planejamento e conhecimento específico a respeito da empregabilidade de cada espécie para com as características do ambiente urbano (MARTINS, 2010). Em um estudo similar, Faria (2013), destacaram que os espaços onde há maior numero de individuos arbóreos, há também um maior cuidado da area por parte da população, cabendo a eles mesmo zelar pelo espaço e cobrar das autoridade quando necessário, Já em outro estudo, com enfoque nas chamadas ilhas de calor, Teixeira (2015), chegou a conclusão que um importante fator que esta diretamente ligado à variação da temperatura e umidade do ar é a variação do uso do solo, como exemplo cita o aumento da temperatura em regiões onde há áreas periféricas usadas para plantio de cana-de-açúcar e pastagem. 6 CONCLUSÃO Diante do exposto é possível concluir que uma correta arborização em áreas urbanas favorece de maneira efetiva a interação de ambiente e população. Os resultados das aferições de temperatura e umidade relativa do ar comprovaram de forma prática e consistente a eficiente de um conjunto arbóreo como regulador climático para microrregiões, fator este que favorece o bem estar dos usuários do espaço público em questão, sem se esquecer da minimização de escoamento superficial de águas pluviais que influenciam diretamente na diminuição de enchentes em locais da vale, aumentando assim, a infiltração no aquífero pertencente. Estes resultados fornecem base para estabelecimento de metas para plantio e

9 manejo arbóreo em áreas públicas, além de fomentar a ideia sustentável para um bom desenvolvimento urbano. 7 AGRADECIMENTOS Agradecemos à instituição União das Faculdades dos Grandes Lagos UNILAGO, pela disponibilização dos aparelhos utilizados nas aferições de temperatura e umidade do ar, imprescindíveis ao desenvolvimento da pesquisa. 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, SOUZA E TEIXEIRA. A influência da urbanização como fator de alteração de temperatura na cidade de Teresina-PI. II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica de João Pessoa PB, CASTILHO, F. J. V. Abordagem Geográfica do Clima Urbano e das Enfermidades em São José do Rio Preto/SP. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual de São Paulo UNESP, campus de Rio Claro, CHRYSOSTOMO, N.; MOURA, A. R.; NUCCI, J. C.; FÁVERO, O. A.; Mapeamento e Avaliação da Arborização de Rua do Bairro de Santa Cecília (São Paulo - SP). In: XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, 2009, Viçosa. Anais do XIIISBGFA. Viçosa: Ed. UFV, Disponível em: < Acesso em: junho de FARIA, D. C.; DUARTE, J.M. A.; PINTO, D.M.; ALMEIDA, F.S. Arborização urbana no município de Três Rios- RJ: espécies utilizadas e a percepção de seus benefícios pela população. REVSBAU Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. v.8, n.2, p Piracicaba SP, GOMES, M. A S; AMORIM, M C.C.T. Arborização e Conforto Térmico no Espaço Urbano: estudo de caso nas praças públicas de Presidente Prudente (SP). Caminhos de Geografia - revista on line, instituto de geografia da ufu, LORENZI, H. Árvores Brasileiras Vol. 1. Editora Plantarum, MARTINS, Larissa. Análise da arborização de acompanhamento viário em uma cidade de pequeno porte: Luiziana Paraná. Universidade Estadual de Maringá, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil. Programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana, MODNA, D.; VECCHIA, F. Calor e Áreas Verdes: um estudo preliminar do clima de São Carlos, SP. São Carlos: Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada - Universidade de São Paulo - Campus São Carlos, ROCHA, L. M. V.; SOUZA, L. C. L. de. Desenho Urbano, Clima e Saúde em São José Do Rio Preto. Simpósio de Pós-Graduação em Engenharia Urbana SIMPGEU - Maringá PR SILVEIRA, M.H.D.; PEREIRA, L.R. Influência da arborização urbana no microclima de duas áreas na região central de Rondonópolis MT. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; p.

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