Bilabial Alveolar Palatal Velar Glotal p t f k k'? Oclusiva b d 9 ts. m n 1) Soante. 1Constritiva p s J
|
|
- Wagner Penha Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABSTRACT: We propose a preliminary study oj the phonological system oj the language.matis, Pano jami ly. Wejound, in the phonological level, 12 consonants and 6 vowels, that compose the syllabic structure eve, corresponding to the syllabic types V,ve,ev,eve,ew and ewe. We presented, still, some accomplishment rules oj some phonemes. Os indios Matis se autodenominam Matses, e se localizam no PIA (posto Indigena de Atra~o) 11m, no rio Itui, Amazonas, Brasil. A familia linguistica Pano e constituicla por vinte e oito linguas, clas quais algumas ja extintas, cujos falantes habitam as regioes fronteiri~ entre Brasil (doze linguas), Peru (quatorze linguas) e Bolivia (duas linguas). No Brasil, os falantes de linguas cia familia Pano esmo concentrados nos estados do Amazonas, Acre e RondOnia. No Amazonas sao falaclas quatro linguas Pano: Matis, Kulina do rio Curu~Matses (Mayoruna) e Mambo (Costa 1992:12). Bilabial Alveolar Palatal Velar Glotal p t f k k'? Oclusiva b d 9 ts tj 1Constritiva p s J Soante m n 1) w r
2 Anterior Central Posterior Alto i u i u Medio e ;} 0 Baixo to :> a bilabial Alveolar palatal velar Oclusiva p t k b d Constritiva 8ts J tj Soante m n w Anterior Central Posterior Alto i i u Medio e 0 Baixo a 3.Evidencias para amuise Consoantes: contraste em ambiente identico: plb puku "barriga" I buku "embai:tba" p/m maul' "lagarta" I paul' "enfeite de orelha" w/m iwi "arvore" I imi "sangue" tld 6ngenda "silencio!" I 6ngenm "fala!" tlj tai "pe" I Jai' "tamandu<i" din dunek' "gripe"l nunek' "matar" tj/s matji "farinha" I masi "areia" tjapa "peixe" I sapii "cesto" ts/tj bitsi "pelinha" I bitji "pele" tj/j matj6 "vovo ou velha" I maj6 "c~a" tltj tawa "taboca"l tjawa "queixada" n/m nijek' "lal;o" I mijek' "mexer"
3 a/i a/o ilu ulo tsari kini berek' ista tifinta nawa paja kapit' matju "milho" I tsarek' "sentar" "buraco"i kini "parede" "arraia" I u "Ia" "pegar" I bila "bom" "oiha! I iste "maquina fotogr3.fica" "segura!" I tirinte "zarabatana" "branco" I nawi "mato" "novo"l poj6 "tucuma 'jacare" I kaput' 'jacare vermelho" "bacia, pote" ImatJo "velha" As oclusivas surdas tornam-se presas no final de palavra: ItiJidaP/ > [tijirap'] 'e 0 no'; Imikantetl> [mikantef) 'tres'; lpekasekl > [pekasek'] 'faminto'. A oclusiva bilabial sonora passa a fricativa entre vogais, e a oclusiva alveolar sonora passa a flap, no mesmo ambiente: labul> [ai3u] 'ceu'; lanudantel > [anurante] 'anzol'. Hli tres alofones para 0 fonema Ik/: [g ] que ocorre depois de uma nasal, [g] que ocorre antes de uma nasal, e [?] que ocorre antes de uma oclusiva surda: lkunkekekl >[kiingekek)'vento'; lakmenl > ragmen] 'nao beba'; Iaktal > [a1ta] 'beba'. Os padroes de segmentos sii3bicos encontrados na lingua foram V: u "hi", i "arraia", i.c~ "cobra coral"; ve : ak.ta "bebe!", is.kin "olhar"; ev: m.ri.ki.mon "." piau, e.pa "palha'", eve: b' 1.Ja.na. f kek" arrol4l,._~, be.res. kai" arranha'" r, cv2v I.. tui.ta "reme!", pii.win.get "pena da flecha" CV 1 V 3 : bes.kai "Iimpo", sia "pimenta"; CV 2 V l C kues.ta "malar" e CV 1 V 3 C: ties.tek "penetra~o". Todos estes padroes ocorrem tanto na posi~o pre-tonica como na tonica, exceto 0 V que ocorre somente em inicio de palavra.
4 A silaba na lingua Matis tern urn nucleo vocaiico, que pode ser uma vogal ou urn ditongo crescente ou decrescente. Dessa forma, ela e representada pela formula z(ci «Vz») VI (>V3<) (Cz). We sempre uma seqiiencia de vogais, nao existindo sequencia de vogais identicas na lingua. Os padroesvi V3 e VI V3C nao sao possiveis na estrutura sihibica. As consoantes e vogais que ocorrem na silaba sao as seguintes: VI : i, e, i, a, u, 0; Vz: i, a, u, 0; V3: i, a, e, u; Cj : todas, e Cz : oclusivas surdas, fricativas e nasais. As consoantes que ocupam 0 onset da silaba sao as obstruintes, liquidas, nasais e glides; as consoantes que ocupam a coda da silaba sao as nasais, liquidas e obstruintes. Em Matis nao M vogais nasais do ponto de vista fonologico, as vogais sao nasalizadas de acordo com 0 ambiente em que se encontram. Esta afirma~o, de que nao M vogais intrinsicamente nasais na lingua, vem do fato de nao existirem vogais nasais sem condicionamento ambiental, ou seja, sem proximidade com qualquer segmento nasal. Para a nasalidade vocaiica postula-se a hip6tese de que existe uma consoante nasal m ou n travando silaba e essa consoante nasaliza a vogal antecedente. Esta nasaliza~o acontece no ambito da silaba. A transmissao de nasalidade se cia sem qualquer rela~o com a silaba acentuada, sendo que a vogal alvo e a nasal que desencadeia 0 processo podem estar contidas na silaba acentuada ou na silaba atona ( em Matis a silaba acentuada e sempre a Ultima da palavra). Exemplos : /datongete/: [da.ton.ge.te] 'roupa'; /ankarekj : [an.ga.rek] 'abrir a boca'; / imbi/ : [am.pi] 'eu'. Este nao e urn processo de longo alcance. Como ja dito acima, a nasalidade adquirida pela vogal alvo nao continua a se propagar ii. esquerda. Como razao para isso, poderia estar 0 fato de que a silaba em que se situa 0 nucleo vocaiico nasalizado possui, na posi~o de onset, uma consoante oral que 0 separa do proximo nucleo vocaiico ii. esquerda. Esta consoante bloquearia a continua~ao do processo de nasal~o. Para a assimil~ao da nasalidade temos em Matis, na realidade, urn mecanismo de Fusio, no qual M uma pseudo-harmonia nasal, Piggott (1992), pois 0 dominio da nasaliza~o e a silaba, ao contrario do Espalhamento, que e urn outro processo de propaga~o da nasalidade, que tern como dominio a palavra, ou seja, 0 processo de propaga~o da nasalidade e na palavra. 0 efeito da fusao e estritamente local.
5 1Neste trabalho consideramos como constritiva toda consoante que tenha algum tipo de fri~o, mesmo que haja alguma obstru~o. 2 Na f6nnula a voga! nuclear e representada por VI. Visto que era necessano restringir a co-ocorrencia das vogais, nos valemos dos simbolos < > e ><, os quais desempenham os seguintes papeis: quando a V2 ocorre a V3 nao podeni ocorrer e vice-versa. 3 0 ponto (.) marca a fronteira silabica. RESUMO: Propomos um estudo preliminar do sistema jonol6gico da lingua Matis, jamilia Pano. Encontramos, no nivel jono/6gico, 12 consoantes e 6 vogais, que compoem a estrutura sikibica eve, correspondendo aos tipos siltibicos v; VC, ev; eve, ew e ewe. Apresentamos, ainda, algumas regras de realiza~iio de alguns jonemas. CLEMENTS, G. N. (1990) The role of the sonority cycle in silabification. In J. Kingston and M. Beckman (008). Papers in Laboratory Phonology 1 : Between the Grammar and Physics ojspeech. New York. COSTA, RG.R 1992 PadriJes Ritmicos e Marca~iio de easo em Marubo (pono), disserta~o de Mestrado. UFRJ, Rio de Janeiro. FERREIRA, R V. e FERREIRA,V.RS.(1996) Fonologia Segmental Preliminar da Lingua Matis. Mimeo. SOARES, M.F. (1996) Nasaliza~o em Marubo. In Aspectos Lineares e Niio-Lineares de Processos Fonol6gicos em Linguas lndigenas Brasileiras. Museu Nacional, UFRJ. PIGGOTT, G.L. (1992) Variability in Feature Dependency: The Case of Nasal Harmony, Natural Language and Linguistic Theory.
FUSÃO E ESPALHAMENTO NAS LÍNGUAS MATIS E MARUBO (PANO) (FUSION AND DISPERSION ON MATIS AND MARUBO (PANO) LANGUAGES)
FUSÃO E ESPALHAMENTO NAS LÍNGUAS MATIS E MARUBO (PANO) (FUSION AND DISPERSION ON MATIS AND MARUBO (PANO) LANGUAGES) Vitória Regina SPANGHERO 1 (Universidade Estadual de Campinas) ABSTRACT: In this work
Leia maisINVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA
Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10
Leia maisIMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1
31 de 368 IMPLICAÇÕES DA AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DO VOT NA PERCEPÇÃO DE CONSOANTES OCLUSIVAS 1 Renato Abreu Soares * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Modificações na constituição intrínseca dos segmentos
Leia maisFonêmica do português
Fonêmica do português CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com
Leia maisA grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais
A grafia das consoantes biunívocas que se diferenciam pelo traço distintivo [sonoro] em textos de alunos de séries/anos iniciais Rodrigues, Cristiane 1 ; Miranda, Ana Ruth 2 1 Universidade Federal de Pelotas,
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA. Professor Bernardo Augusto. Fonética e Fonologia
LÍNGUA PORTUGUESA Professor Bernardo Augusto Fonética e Fonologia Fonética articulatória é um dos principais ramos da FONÉTICA, que é a ciência responsável pelo estudo dos sons utilizados na linguagem
Leia maisEstudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 989 / 994 ]
O PROCESSO DE HARMONIA NASAL NA LÍNGUA SHANENAWA-PANO (NASAL HARMONY PROCESS IN SHANENAWA-PANO LANGUAGE) Gláucia Vieira CÂND IDO (Universidade Estadual de Goiás) ABSTRACT: In this paper we present a brief
Leia maisRELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN
Página 201 de 512 RELAÇÃO ENTRE INVENTÁRIO SEGMENTAL E TEMPLATES: ESTUDO DE CASO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN Glaubia Ribeiro Moreira (UESB/PPGLin) Marian Oliveira (UESB/PPGLin) Maria de Fátima
Leia maisAULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica
AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisFonologia. Sistemas e padrões sonoros na linguagem. Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL)
Fonologia Sistemas e padrões sonoros na linguagem Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL) Conteúdos Sistemas e padrões sonoros na linguagem (< propriedades fonéticas), universais e nem tanto Sistemas
Leia maisI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS
27 de 107 UMA INVESTIGAÇÃO ACERCA DA NATUREZA DURACIONAL DOS SEGMENTOS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS EM MONOSSÍLABOS CV NO PB: INFORMAÇÃO FONÉTICA OU FONOLÓGICA? Luiz Carlos da Silva Souza * (Uesb/CNPq) Vera
Leia maisVOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1
39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho
Leia maisO COMPORTAMENTO DAS LÍQUIDAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE ONSETS COMPLEXOS
O COMPORTAMENTO DAS LÍQUIDAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE ONSETS COMPLEXOS Letícia Bello Staudt * Cátia de Azevedo Fronza ** Introdução A aquisição de uma língua é, ainda hoje, assunto que desperta grande
Leia maisFonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)
Leia maisFonêmica. Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I
Fonêmica Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I Conceitos Básicos da Fonêmica Fone: Unidade sonora atestada na produção da fala, precedendo qualquer análise. Os fones são os segmentos vocálicos
Leia maisAspectos da nasalização na língua Asurini do Xingu (Tupi-Guarani)
Revista de Linguística e Teoria Literária ISSN 2176-6800 Aspectos da nasalização na língua Asurini do Xingu (Tupi-Guarani) Aspects of nasalization in the Asurini Xingu language(tupi- Guarani) Antônia Alves
Leia maisAlguns aspectos do sistema vocálico do português brasileiro pela Fonologia CV Radical
LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE LETRAS DE HOJE Alguns aspectos do sistema vocálico do português brasileiro pela Fonologia CV Radical Some aspects
Leia maisFONOLOGIA. [»bobu] [»bobu] este par mínimo permite-nos ver que os sons [b] e [l] têm função distintiva dentro do
FONOLOGIA Fonemas e segmentos fonológicos A noção de fonema resulta de questões de funcionalidade (cf. escola funcionalista, estruturalismo pós-saussuriano). Nem todos os sons que ocorrem na cadeia fonética
Leia maisINTRODUÇÃO 1. A FAMÍLIA NAMBIKWÁRA
O COMPORTAMENTO DAS CONSOANTES CORONAIS EM CODA SILÁBICA NA LÍNGUA NEGAROTÊ (NAMBIKWÁRA DO NORTE) 1 Ana Gabriela M. Braga (UFPE/VU Amsterdam) gabibraga88@gmail.com INTRODUÇÃO O estudo das línguas indígenas
Leia maisREALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA
19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo
Leia maisDitongos derivados: um. Leda Bisol, (PUCRS, CNPq)
Ditongos derivados: um adendo Leda Bisol, (PUCRS, CNPq) Em artigo precedente (1994), fez-se a distinção entre ditongos verdadeiros que correspondem a duas vogais na subjacência, como reitor e pauta e falsos
Leia maisEstudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda. silábica: um estudo de caso em E/LE
Estudo das características fonético-acústicas de consoantes em coda silábica: um estudo de caso em E/LE Fernanda R. P. Allegro (Universidad de Buenos Aires/ FUNCEB) Sandra Madureira (PUC-SP) Introdução
Leia maisA identificação fonêmica do discurso de estudantes brasileiros na língua russa
A identificação fonêmica do discurso de estudantes brasileiros na língua russa Tanira Castro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Abstract The Portuguese language, in the discourse of Brazilians,
Leia maisIntrodução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância
Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos
Leia maisFonética acústica: Propriedades suprassegmentais APOIO PEDAGÓGICO. KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015
Fonética acústica: Propriedades suprassegmentais KENT, Ray, READ, Charles. Análise acústica da Fala São Paulo : Cortez, 2015 APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com Segmentos da
Leia maisSobre a nasalidade de vogais em Mehináku (Arawák) About the nasality of vowels in mehinaku (Arawak)
Sobre a nasalidade de vogais em Mehináku (Arawák) About the nasality of vowels in mehinaku (Arawak) Angel Corbera Mori angel@unicamp.br Departamento de Lingüística-Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Leia maisREVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON
Página 207 de 513 REVISITANDO OS UNIVERSAIS FONOLÓGICOS DE JAKOBSON Laís Rodrigues Silva Bockorni (IC- UESB/GEDEF) Maria de Fátima de Almeida Baia (PPGLIN/GEDEF/UESB) RESUMO Neste trabalho, revisitamos
Leia maisREVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais. APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo com
REVISANDO... Articulação de consoantes e articulação de vogais CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. APOIO
Leia maisO PAPEL DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS NA REALIZAÇÃO DO RÓTICO EM FALANTES DE REGIÕES DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ
O PAPEL DAS VARIÁVEIS LINGUÍSTICAS NA REALIZAÇÃO DO RÓTICO EM FALANTES DE REGIÕES DE IMIGRAÇÃO ALEMÃ The role of language in accent variables was performed in German immigration regions of Speakers Ana
Leia maisA ASPIRAÇÃO DA FRICATIVA EM POSIÇÃO DE CODA NO DIALETO FLORIANOPOLITANO - VARIAÇÃO E TEORIA
A ASPIRAÇÃO DA FRICATIVA EM POSIÇÃO DE CODA NO DIALETO FLORIANOPOLITANO - VARIAÇÃO E TEORIA - Cláudia Regina Brescancini - Resumo:This article aims at studying the laryngeal fricative that arises as one
Leia maisPrefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17
índice Geral Prefácio índice geral Lista das abreviaturas 14 Lista dos símbolos 16 Introdução geral 17 Raimundo Tavares Lopes 27 Descrição isocrónica contrastiva das variedades das ilhas do Fogo e de Santiago
Leia maisUma proposta de Escala de Robustez para a aquisição fonológica do PB
ARTIGO Letrônica v. 3, n. 1, p. 62, julho 2010 Uma proposta de Escala de Robustez para a aquisição fonológica do PB Cristiane Lazzarotto-Volcão 1 Introdução Para o aprendiz, adquirir o sistema fonológico
Leia maisVI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)
61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer
Leia maisEstudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 226 / 231 ]
FONOLOGIA DA LÍNGUA LÉMBÁÁMÁ ( PHONOLOGY OF LÉMBÁÁMÁ LANGUAGE) Bruno OKOUDOWA (Universidade de São Paulo) ABSTACT: Lembaama is a bantu lanuae, B.62(Guthrie:1953), Benue-Cono roup, Nier-Cono phylum. The
Leia maisCaracterísticas da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro
Estudos da Língua(gem) Características da duração do ruído das fricativas de uma amostra do Português Brasileiro Characteristics of the duration of the fricative noise of a sample of Brazilian Portuguese
Leia maisACENTO E NASALIDADE NA LÍNGUA SHAWÃ (PANO)
ACENTO E NASALIDADE NA LÍNGUA SHAWÃ (PANO) Emerson Carvalho de Souza (Vrije Universiteit/LELIN-UFPE/CAA) cs.emerson@gmail.com RESUMO: Este trabalho argumenta que vogais nasais são resultantes de nasalização
Leia maisProcessamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala. Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins
Processamento de texto escrito em Linguagem Natural para um Sistema Conversor Texto-fala Acadêmico: Thiago M. Oechsler Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação
Leia maisA Permutação de Segmentos Fonológicos: Aspectos de Aquisição 1
Revista Língua & Literatura 89 A Permutação de Segmentos Fonológicos: Aspectos de Aquisição 1 Morgana Fabiola Cambrussi 2 Eric Duarte Ferreira 3 Letícia Lemos Gritti 4 Resumo: Este artigo trata da descrição
Leia maisESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
Leia maisO ACRE ENTRE OS GRUPOS AFRICADORES DO BRASIL. Autora: Carina Cordeiro de Melo* 1 INTRODUÇÃO
O ACRE ENTRE OS GRUPOS AFRICADORES DO BRASIL Autora: Carina Cordeiro de Melo* 1 INTRODUÇÃO No Brasil, ainda nos ressentimos da falta de dados lingüísticos e fonéticos em número significativo que nos permitam
Leia maisPROCESSO DE LENIÇÃO NAS LÍNGUAS INDÍGENAS MAKUXI E TAUREPANG
566 PROCESSO DE LENIÇÃO NAS LÍNGUAS INDÍGENAS MAKUXI E TAUREPANG Carla Maria Cunha UFRN As línguas Makuxi e Taurepang ambas da família lingüística Karib apresentam em seus sistemas os fonemas consonantais
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Fonologia; variação linguística; sociolinguística; ditongo.
A REDUÇÃO DO DITONGO ORAL FINAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA Dúnnia HAMDAN Universidade Federal de Uberlândia hamdan.dunnia@gmail.com RESUMO: O presente projeto visa estudar a variação ocorrente em ditongos
Leia maisOBSERVAÇÕES ACÚSTICAS SOBRE AS VOGAIS ORAIS DA LÍNGUA KARO
ARAÚJO, Fernanda Oliveira. Observações acústicas sobre as vogais orais da língua Karo. Revista Virtual de Estudos da Linguagem ReVEL. Edição especial n. 1, 2007. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. OBSERVAÇÕES
Leia maisATAS DO SIMPOSIO BIOTA AMAZÔNICA SÔBRE A. Antropologia. VoL. 2 : Publicado pelo CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS RIO DE JANEIRO, GB 1967 HERMAN LENT
ATAS DO SIMPOSIO SÔBRE A BIOTA AMAZÔNICA VoL. 2 : Antropologia Belém, Pará, Brasil, Junho 6-11, 1966 EDITOR; HERMAN LENT Publicado pelo CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS RIO DE JANEIRO, GB 1967 Biblioteca
Leia maisPRONOMES IMPERATIVOS EM BANAWÁ IMPERATIVE PRONOUNS IN BANAWÁ
PRONOMES IMPERATIVOS EM BANAWÁ IMPERATIVE PRONOUNS IN BANAWÁ Laísa Tossin 1 RESUMO: Neste trabalho considerarei o uso dos pronomes imperativos, tendo como base a estrutura silábica do Banawá, língua amazônica
Leia maisConsoantes com dupla articulação e onsets complexos nas línguas crioulas do Golfo da Guiné
Consoantes com dupla articulação e onsets complexos nas línguas crioulas do Golfo da Guiné (Doubly articulated consonants and complex onsets in the Creole languages of the Gulf of Guinea) Gabriel Antunes
Leia maisAnálise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico
Análise do status fonológico do grafema consonantal duplo RR em Português Arcaico Tatiana Somenzari Faculdade de Ciências e Letras UNESP-Campus Araraquara Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 Abstract. In this
Leia maisA aquisição da Rima em Português Europeu
A aquisição da Rima em Português Europeu Ditongos decrescentes e consoantes em final de sílaba Susana Correia FLUL Esc. Superior de Saúde de Faro susana_correia@sapo.pt 0. Introdução l Esta investigação
Leia maisFonologia por uma análise integrada à Morfologia e Sintaxe 1
Fonologia por uma análise integrada à Morfologia e Sintaxe 1 1. Introdução Thaïs Cristófaro Silva (UFMG) Este trabalho visa a discutir alguns aspectos da interação dos componentes fonológico, morfológico
Leia maisCOMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES
4175 COMPORTAMENTO DA FRICATIVA CORONAL EM POSIÇÃO DE CODA: UM ESTUDO VARIACIONISTA DA INTERFACE FALA E LEITURA DE ALUNOS DE DUAS ESCOLAS PESSOENSES Priscila Evangelista Morais (UFPB/CNPq) Izete de Souza
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS ESCOLA DE EDUCAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS AQUISIÇÃO DOS DITONGOS ORAIS DECRESCENTES: UMA ANÁLISE À LUZ DA TEORIA DA OTIMIDADE Giovana Ferreira Gonçalves Bonilha Dissertação
Leia maisVOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA
Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este
Leia maisCaracterísticas acústicas das vogais e consoantes
Características acústicas das vogais e consoantes APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com http://fonologia.org/acustica.php Fonética acústica A Fonética acústica é um ramo da Fonética
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Língua Karipuna. Fonologia. Morfossintaxe
ALGUNS ASPECTOS FONOLÓGICOS E GRAMATICAIS DA LÍNGUA KARIPUNA PANO GOMES, Graziela de Jesus 1, Gláucia Vieira Cândido 2 e Lincoln Almir Amarante Ribeiro 3 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisador - Orientadora
Leia maisAquisição das líquidas por crianças com desvio fonológico: Aquisição silábica ou segmental?
Aquisição das líquidas por crianças com desvio fonológico: Aquisição silábica ou segmental? Letícia Pacheco Ribas Feevale, Novo Hamburgo - Brasil (leticiaribas@feevale.br) Resumo Este estudo descreve e
Leia maisABSTRACT: Analysis of Medieval Portuguese syllable structure, focusing the D.Dinis' cantiga de amigo 555, based in metrical Phonology Theory.
ABSTRACT: Analysis of Medieval Portuguese syllable structure, focusing the D.Dinis' cantiga de amigo 555, based in metrical Phonology Theory. KEY WORDS: Medieval Portuguese; Historical Phonology; Syllable;
Leia maisX ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE LINGUÍSTICA A SILABIFICAÇÃO DE BASE EM PORTUGUÊS 1
X ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE LINGUÍSTICA A SILABIFICAÇÃO DE BASE EM PORTUGUÊS 1 Resumo Maria Helena Mira Mateus Faculdade de Letras da UL ILTEC 1994 A proposta de silabificação de base
Leia maisANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS
239 de 665 ANÁLISE ACÚSTICA DE CONSOANTES OCLUSIVAS EM POSIÇÃO DE ONSET E CODA SILÁBICOS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS Michael Douglas Silva Dias 67 (UESB) Consuelo de Paiva Godinho Costa
Leia maisASSIMILAÇÃO E RESTRIÇÃO: CONDICIONAMENTO DE CODA E ONSET COMPLEXO EM XAVANTE
APOIO: Este artigo está disponível para download no seguinte endereço: http://www.etnolinguistica.org/site:abralin2009 Todos os direitos reservados: ABRALIN EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Magno Nicolau REALIZAÇÃO:
Leia maisFonética articulatória. Fones consonantais
Fonética articulatória Fones consonantais Consoantes Segmentos/fones que são produzidos por meio de alguma constrição no aparelho fonador impedindo momentaneamente ou dificultando a passagem da corrente
Leia maisEMERGÊNCIA DAS RÓTICAS NA AQUISIÇÃO FONOLÓGICA ATÍPICA: RELAÇÕES IMPLICACIONAIS E DE MARCAÇÃO
Revista Prolíngua ISSN 1983-9979 Página 41 EMERGÊNCIA DAS RÓTICAS NA AQUISIÇÃO FONOLÓGICA ATÍPICA: RELAÇÕES IMPLICACIONAIS E DE MARCAÇÃO Vanessa Henrich 27 Letícia Pacheco Ribas 28 RESUMO Este artigo objetivou
Leia maisASPECTOS DA FONOLOGIA SEGMENTAL MEHINÁKU (ARUÁK)
ASPECTOS DA FONOLOGIA SEGMENTAL MEHINÁKU (ARUÁK) Angel Corbera Mori Departamento de Lingüística-Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Caixa Postal 6045-13083-970 Campinas - SP Brasil. Abstract. In
Leia maisAula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial
Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES
Leia maisPalavras com sentido modal/evidencial
Palavras com sentido modal/evidencial EVIDENCIALIDADE E MODALIDADE EPISTÊMICA EM MARUBO RELATADO TESTEMUNHO INFERÊNCIA INCERTEZA {-ki} {-vre} {-á} {-rmẽ} kamã kai onça ir a onça foi Sem modalidade. kamã
Leia maisO /S/ EM CODA SILÁBICA NO NORDESTE, A PARTIR DOS INQUÉRITOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL (ALIB).
157 de 297 O /S/ EM CODA SILÁBICA NO NORDESTE, A PARTIR DOS INQUÉRITOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL (ALIB). Cláudia Santos de Jesus (UFBA) Jacyra Andrade Mota (UFBA) RESUMO A presente pesquisa
Leia maisO PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS
O PROCESSO FONOLÓGICO DE NÃO-PRODUÇÃO NA ESCRITA DE ESTRUTURAS SILÁBICAS COMPLEXAS Susie Enke Ilha 1 1. Introdução O presente trabalho tem como objetivo investigar o processo fonológico de não-produção
Leia maisA EPÊNTESE VOCÁLICA EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA FINAL POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS: UM ESTUDO DE CASO
275 de 665 A EPÊNTESE VOCÁLICA EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA FINAL POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS: UM ESTUDO DE CASO Lorenna Oliveira dos Santos 78 (UESB) Warley José Campos Rocha 79 (UESB) Michael
Leia maisVARIAÇÃO DITONGO/HIATO
VARIAÇÃO DITONGO/HIATO Viviane Sampaio 1 1 Introdução Este estudo é parte integrante do projeto Epêntese Consonantal Regular e Irregular da prof. Dr. Leda Bisol 2 que trata das consoantes e do glide. Contudo,
Leia maisPercurso da Aquisição dos Encontros Consonantais, Fonemas e Estruturas Silábicas em Crianças de 2:1 a 3:0 Anos de Idade
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LINGÜÍSTICA Percurso da Aquisição dos Encontros Consonantais, Fonemas e Estruturas Silábicas em Crianças de 2:1
Leia maisLíngua Portuguesa. (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente
Língua Portuguesa (gramática, texto e redação) Professor Guga Valente Encontros vocálicos Ocorre quando duas vogais ou uma vogal e uma semivogal ocorrem juntas na mesma palavra, porém com sons separados.
Leia maisAVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *
45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***
Leia maisATAS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM DO CENTRO-OESTE: INTEGRAÇÃO LINGÜÍSTICA, ÉTNICA E SOCIAL
ATAS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GRUPO DE ESTUDOS DE LINGUAGEM DO CENTRO-OESTE: INTEGRAÇÃO LINGÜÍSTICA, ÉTNICA E SOCIAL Denize Elena Garcia da Silva (Organizadora) Brasília 2004 Este artigo foi etraído
Leia maisPORTUGUÊS. Professor Nei Xavier
PORTUGUÊS Professor Nei Xavier EXERCÍCIOS DE FONÉTICA FONÉTICA Chama-se de fonética o estudo do sistema fônico de uma língua. Fonema - é o som elementar (vogal ou consoante) em uma língua. Letra - é a
Leia maisSOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS
Página 1 de 8 SOBRE AS CONSOANTES RÓTICAS E OS DADOS DE AQUISIÇÃO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS E ARGENTINAS Ana Ruth Moresco Miranda [1] Resumo: Neste trabalho serão apresentados os resultados da aquisição
Leia maisA realização fonética do /S/ pósvocálico nos municípios de Boca do Acre, Lábrea e Tapauá
ISSN 2448-1165 Campo Grande MS Vol. 19 Nº 37 2015 A realização fonética do /S/ pósvocálico nos municípios de Boca do Acre, Lábrea e Tapauá The phonetic vocalization of post-vowel /S/ in the municipalities
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisFonologia da língua Krenak: um estudo preliminar
2220 Fonologia da língua Krenak: um estudo preliminar Katia Nepomuceno Pessoa UNICAMP Krenak: informações gerais Os Krenak falam a língua Borum e têm sido classificados como integrantes do tronco lingüístico
Leia maisLinguistics. Oxford: Elsevier:
Hammond, M. 2006. Phonological Universals. In K. Brown (ed.), Encyclopedia of Language and Linguistics. Oxford: Elsevier: 525-531. Carlos S. Silva 5 silvacarlosrogerio@gmail.com FACULDADE DE LETRAS DA
Leia maisPROF. RENATO PORPINO
PROF. RENATO PORPINO FONOLOGIA Fonemas são os sons da fala que são capazes de estabelecer uma diferenciação de significado entre dois vocábulos. Um fonema é um som que é capaz de distinguir uma palavra
Leia maisRELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS
3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como
Leia maisAquisição fonológica: descrição longitudinal dos dados de fala de uma criança com desenvolvimento típico
ARTIGO Letrônica v. 3, n. 1, p. 42, julho 2010 Aquisição fonológica: descrição longitudinal dos dados de fala de uma criança com desenvolvimento típico Gizele Toreti 1 Letícia Pacheco Ribas 2 1 Introdução
Leia maisAQUISIÇÃO FONOLÓGICA ATÍPICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: RELAÇÕES IMPLICACIONAIS E DE MARCAÇÃO NA EMERGÊNCIA DAS CONSOANTES RÓTICAS
AQUISIÇÃO FONOLÓGICA ATÍPICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: RELAÇÕES IMPLICACIONAIS E DE MARCAÇÃO NA EMERGÊNCIA DAS CONSOANTES RÓTICAS ATYPICAL PHONOLOGIC ACQUISITION IN BRASILIAN PORTUGUESE: IMPLICATIONAL RELATIONS
Leia maisProcessos fonológicos
Processos fonológicos Processos fonológicos por inserção de segmentos: No início da palavra - prótese No meio da palavra epêntese No final da palavra - paragoge Processos fonológicos por supressão de segmentos:
Leia mais1 Introdução 1. Resumo
Estrutura silábica e nasalização em Akwe)-Xerente* Daniele Marcelle Grannier** Resumo A língua Akwe -Xerente apresenta estruturas silábicas fonéticas de alta complexidade e numerosos processos como apagamento
Leia maisFORMAÇÃO DO ARTIGO DEFINIDO EM HEBRAICO MODERNO: UMA PERSPECTIVA DA FONOLOGIA AUTO-SEGMENTAL
FORMAÇÃO DO ARTIGO DEFINIDO EM HEBRAIO MODERNO: UMA PERSPETIVA DA FONOLOGIA AUTO-SEGMENTAL Márcio Lázaro Almeida da Silva RESUMO: Este trabalho tem por objetivo apresentar um tratamento mais adequado da
Leia maisDescrição da estrutura silábica do Yaathe, uma língua indígena brasileira
Descrição da estrutura silábica do Yaathe, uma língua indígena brasileira Fábia Pereira da Silva 1 Universidade Federal de Alagoas (UFAL) fabia_fulnio@hotmail.com RESUMO Este artigo tem por objetivo apresentar
Leia maisOCORRÊNCIAS DE DITONGOS CONSONANTAIS: OUTROS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE DITONGOS NO PORTUGUÊS DO BRASIL (PB)
OCORRÊNCIAS DE DITONGOS CONSONANTAIS: OUTROS AMBIENTES DE PRODUÇÃO DE DITONGOS NO PORTUGUÊS DO BRASIL (PB) Carla Maria Cunha (UFRN) cmcunha@ufrnet.br Marlyton da Silva Pereira (UFRN) marlyton.let@gmail.com
Leia maisA AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA
261 de 665 A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA Fábio Silva Lacerda Bastos 73 (UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia 74 (UESB) RESUMO Este estudo piloto segue a perspectiva
Leia maisVARIABILIDADE NA FALA TÍPICA: DE JAKOBSON AOS ESTUDOS MULTIREPRESENTACIONAIS
VARIABILIDADE NA FALA TÍPICA: DE JAKOBSON AOS ESTUDOS MULTIREPRESENTACIONAIS Paloma Maraísa Oliveira Carmo 1 Maria de Fátima Almeida Baia 2 Laís Bockorni 3 INTRODUÇÃO Baseado em uma visão estruturalista,
Leia maisRELAÇÕES DE SIMETRIA NO SISTEMA CONSONANTAL DO PORTUGUÊS.
Alfa, São Paulo 26:61- RELAÇÕES DE SIMETRIA NO SISTEMA CONSONANTAL DO PORTUGUÊS. Manoel Dias MARTINS* RESUMO: Partindo do estabelecimento do sistema consonantal do português, em termos diassistemáticos,
Leia maisCENTRO LUSOVENEZOLANO DE LOS VALLES DEL TUY Centro de Língua Portuguesa de Caracas INSTITUTO CAMÕES NOME:. TURMA:. [i] ilha ['iʎɐ]
NOME:. TURMA:. Especificação: SÍMBOLOS UTILIZADOS NA TRANSCRIÇÃO FONÉTICA DO PE CONSOANTES [p] pato ['patu] [t] tecto ['tεtu] [k] casa ['kazɐ] [b] bola ['bɔlɐ] [d] dedo ['dedu] [g] gato ['gatu] [f] folha
Leia maisPerfil Fonológico de Crianças com Perturbação de Linguagem Primária (PLP) Dissertação de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição
Perfil Fonológico de Crianças com Perturbação de Linguagem Primária (PLP) Diana Inês Costa Domingues NM: 39242 Dissertação de Mestrado em Ciências da Fala e da Audição Orientador: Professor Doutor Luís
Leia maisFonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo
Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como
Leia maisPROCESSO DE NASALIZAÇÃO AUTOMÁTICA EM UMA VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO RECIFE
PROCESSO DE NASALIZAÇÃO AUTOMÁTICA EM UMA VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO RECIFE PROCESS OF AUTOMATIC NASALIZATION IN A VARIETY OF PORTUGUESE SPOKEN IN RECIFE Ana Maria Santos de Mendonça 1 Miguel de
Leia maisLista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP.
Lista das marcas dialetais e outros fenómenos de variação (fonética e fonológica) identificados nas amostras do Arquivo Dialetal do CLUP. Nota: Na tabela seguinte é apresentada uma lista de todas as marcas
Leia maisNasalização em Português Brasileiro: uma (re)visão autossegmental
DOI: 10.5433/2237-4876.2015v18n1p132 Nasalização em Português Brasileiro: uma (re)visão autossegmental NASALIZATION IN BRAZILIAN PORTUGUESE: AN AUTOSEGMENTAL (RE)VIEW Consuelo de Paiva Godinho COSTA *
Leia maisCOMO ATUAR NAS DIFICULDADES DE ACESSO AO CÓDIGO ESCRITO
COMO ATUAR NAS DIFICULDADES DE ACESSO AO CÓDIGO ESCRITO Vicente Martins Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), de Sobral Estado do Ceará, Brasil vicente.martins@uol.com.br O principal
Leia maisfonética aula 01 SAULO SANTOS APOIO PEDAÓGICO
fonética aula 01 SAULO SANTOS APOIO PEDAÓGICO 1. Fonéticas 2. Fonética vs. Fonologia 3. Aparelho fonador 4. Lugar de articulação 5. Modo de articulação CONTEÚDO O que estuda a Fonética? 1. FONÉTICAS 1.
Leia mais