Relatório & Contas Annual Report

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1 Relatório & Contas Annual Report 08 07

2 A CONSTRUIR OS CAMINHOS QUE VÃO DAR ATÉ SI. BUILDING THE WAYS THAT LEAD TO YOU.

3 Relatório & Contas MENSAGEM DO PRESIDENTE Exmos. Senhores Accionistas, Mais uma vez este ano o Conselho de Administração da ARMANDO CUNHA, S.A. tem o prazer de vos apresentar o resultado positivo do nosso desempenho, espelhado nos resultados económicos e financeiros constantes neste relatório. A ARMANDO CUNHA, S.A., já presente no mercado há mais de 50 anos, continua a afirmar-se como uma empresa sólida e de sucesso, referência incontornável no mercado nacional da Construção Civil e Obras Públicas, bem como a nível internacional, como disso é exemplo o seu desempenho no mercado de Cabo Verde. Este investimento além fronteiras é de tal modo um factor estratégico para o nosso crescimento sustentável, que no ano transacto a facturação internacional da ARMANDO CUNHA, S.A., superou os nossos resultados a nível nacional. A par da estratégia de internacionalização, a forte aposta na diversificação do nosso portfolio de produtos e serviços é sem dúvida um das principais valências capaz de alavancar o nosso sucesso. A SERMAQ, empresa de aluguer e venda de equipamentos de produção é um dos exemplos, onde a Administração encontrou um nicho de mercado por explorar em Cabo Verde, não querendo deixar passar esta oportunidade de dar resposta às lacunas detectadas nesta área específica. Outro grande exemplo é a Europa Park, uma empresa ligada ao sector imobiliário e turístico, em Cabo Verde, na Ilha do Sal. Após um período de ingresso e adaptação ao mercado da construção civil em Cabo Verde, a Administração da ARMANDO CUNHA, S.A. investiu numa sociedade com vista à construção e venda de um hotel de cinco estrelas, com aproximadamente 100 quartos e 80 apartamentos. A credibilidade e seriedade continuam a fazer parte do ADN da nossa empresa, tendo agora como expressão dessa realidade a Marcação CE das Misturas Betuminosas. De acordo com a Directiva da União Europeia que obriga grande parte dos materiais utilizados na construção a ter marcação CE, é necessário dar cumprimento a um conjunto de Normas e posteriormente obter a marcação CE, emitida por uma entidade externa à empresa. Esta Marcação implica o cumprimento das referidas normas através de auditorias que a entidade externa efectua à empresa. No caso da ARMANDO CUNHA S.A., o certificado de conformidade foi obtido para oito misturas betuminosas. Volvido mais um ano de actuação da nossa empresa, não posso deixar de expressar um sentimento cada vez mais recorrente. Tudo o que ARMANDO CUNHA S.A. alcançou este ano, bem como nos anos anteriores, se deve a todos os que connosco trabalham em prol de um desejo comum: o nosso sucesso. São eles os nossos Colaboradores, Clientes, Fornecedores, Bancos e Entidades Financeiras. Para todos eles o nosso muito obrigado e votos de um futuro de crescimento comum. PRESIDENTE Filipe Miguel Coelho da Silva Rego 02 03

4 RELATÓRIO & CONTAS BALANÇOS E DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXOS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2007 RELATÓRIO DE GESTÃO, EXERCÍCIO DE 2007 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 04 05

5 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) Relatório & Contas 2008 NOTAS ACTIVO ACTIVO AMORTIZAÇÕES ACTIVO ACTIVO BRUTO E AJUSTAMENTOS LÍQUIDO LÍQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais ,95 0, , ,95 Edificios e outras construções , , , ,48 Equipamento básico , , , ,69 Equipamento de transportes , , , ,41 Ferramentas e utensílios , , , ,60 Equipamento administrativo , , , ,63 Outras mobilizações corpóreas , , ,23 0,00 Imobilizações em curso , , , ,12 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Partes de capital ,48 0, , ,88 em empresas do grupo Partes de capital ,14 0, , ,14 em empresas associadas ,62 0, , ,02 CIRCULANTE Existências Matérias primas ,17 0, ,17 0,00 subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso ,55 0, , ,61 Produtos acabados e intermédios ,00 0, , , ,72 0, , ,88 Dívidas de terceiros - Curto prazo Clientes conta corrente ,45 0, , ,17 Clientes factoring ,51 0, , ,43 Clientes de cobrança duvidosa 23 e , ,50 0,00 0,00 Empresas do grupo ,00 0, ,00 0,00 Estado e outros entes públicos ,10 0, , ,51 Adiantamentos a fornecedores ,14 0, , ,20 Outros devedores ,23 0,00 233,854, , , , , ,11 Depósitos Bancários e caixa Depósitos a prazo ,40 0, , ,32 Depósitos á ordem ,02 0, , ,45 Caixa ,84 0, , , ,26 0, , ,70 Acréscimos e diferimentos Acrécimos de proveitos 0,00 0,00 0, ,64 Custos diferidos ,18 0, , ,77 Activos por impostos diferidos 809,91 0,00 809,91 809, ,09 0, , ,32 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO NOTAS CAPITAL PRÓPRIO Capital 35 e , ,00 Reserva legal , ,30 Reservas livres , ,47 Reservas de reavaliação , ,35 Resultados transitados , ,46 Resultados transitados , ,05 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO , ,63 PASSIVO Provisões Para outros riscos e encargos , , , ,44 Dívidas a terceiros Médio e longo prazo Dívidas a instituições de crédito , ,10 Fornecedores títulos a pagar 0,00 0,00 Empresas do grupo , ,77 Outros empréstimos obtidos , ,07 Fornecedores imobilizado leasing , , , ,25 Dívidas a terceiros Curto Prazo Dívidas a instituições de crédito ,61 0,00 Fornecedores , ,06 Fornecedores títulos a pagar , ,28 Adiantamentos de clientes ,29 Outros adiantamentos ,00 0,00 Outros empréstimos obtidos , ,56 Fornecedores imobilizado , ,11 conta corrente Estado e outros entes públicos , ,08 Outros credores ,75 392, , ,07 Acrécimos e diferimentos Acrécimos de custos , ,77 Proveitos diferidos 3.050, ,91 Passivos por impostos diferidos , , , ,76 TOTAL DO PASSIVO , ,52 TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO , ,15 TOTAL DO ACTIVO , , , ,

6 08 09 Relatório & Contas 2008

7 Relatório & Contas 2008 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 1 DE JANEIRO E 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) NOTAS CUSTOS E PERDAS Custos das mercadorias vendidas ,68 0, ,80 Fornecimentos e serviços externos ,44 0, ,16 0, , ,96 CUSTOS COM O PESSOAL Remunerações ,25 0, ,83 Encargos sociais , , , , ,29 Amortizações ,87 0, ,36 do mob. corpóreo e incorpório Ajustamentos 0,00 0, ,30 Impostos ,29 0, ,47 Outros custos e perdas operacionais , , ,69 Custos e perdas operacionais , ,11 PROVEITOS E GANHOS NOTAS VENDAS Produtos , ,76 Prestações de serviços , , , ,11 Variação da produção ,67 ( ,22) Proveitos suplementares , ,58 Subsídios á exploração , ,37 Reversões de amortizações ,01 0,00 e ajustamentos Proveitos e ganhos operacionais , ,84 JUROS E PROVEITOS SIMILARES Rendimento de participação de capital Outros , ,21 Proveitos e ganhos financeiros , ,21 Proveitos e ganhos correntes , ,05 Proveitos e ganhos extraordinários , , , ,51 JUROS E CUSTOS SIMILARES Outros , ,74 Custos e Perdas Financeiras , ,74 Custos e perdas correntes , ,85 Custos e perdas extraordinários , , , ,62 Imposto sobre o rendimento , ,84 Resultado líquido do exercício , , , ,51 RESULTADOS Resultados operacionais , ,73 Resultados financeiros ( ,75) ( ,53) Resultados correntes , ,20 Resultados antes dos impostos , ,89 Resultado líquido do exercício , ,

8 Relatório & Contas 2008 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR FUNÇÃO (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) Vendas de mercadorias e prestações de serviços , ,11 Custos das vendas e das prestações de serviços ( ,92) ( ,49) Resultados brutos , ,62 Outros proveitos e ganhos operacionais , ,27 Custos Administrativos ( ,29) ( ,47) Resultados operacionais , ,42 Custo líquido do financiamento ( ,75) ( ,53) Resultados correntes , ,89 Imposto sobre os resultados correntes ( ,76) ( ,84) Resultados correntes após impostos , ,05 Resultados extraordinários (Proveito)/ Custo 0,00 0,00 Resultado líquido do exercício , ,05 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimento de clientes ,99 Pagamentos a fornecedores ( ,31) Pagamentos ao pessoal ( ,06) Outros (Pagamentos) Recebimentos relativos à actividade operacional ,17 Pagamentos do imposto sobre o rendimento ( ,76) Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias ,00 Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias ( ,24) FLUXOS DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS ,66 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento provenientes de investimentos financeiros ,00 Recebimento provenientes de juros e proveitos similares ,74 Recebimento provenientes de subsídios de investimento ,28 Pagamentos respeitantes a imobilizações corpóreas ( ,62) Pagamentos respeitantes a imobilizações incorpóreas 0,00 Pagamentos respeitantes a investimentos financeiros (82.880,60) FLUXOS DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ,20) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimento provenientes de empréstimos obtidos ,75 Pagamentos respeitantes a juros e custos similares ( ,49) (Pagamentos)/Recebimento respeitantes a contratos de locação financeira ( ,06) Pagamentos respeitantes a empréstimos obtidos ( ,10) Distribuição de resultados ( ,00) FLUXOS DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO ,10 (22.006,44) CAIXA E EQUIVALENTES NO INÍCIO DO PERÍODO ,70 CAIXA E EQUIVALENTES NO FIM DO PERÍODO ,26 VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES (22.006,44) 12 13

9 14 15 Relatório & Contas 2008

10 Relatório & Contas 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXERCÍCIO DE 2008 As notas seguem a sequência prevista no plano oficial de contabilidade, os números omissos correspondem a notas não aplicáveis. 1. O Balanço e a Demonstração de Resultados do ano de 2008 dão uma imagem fiel da empresa. 2. As contas do Balanço e da Demonstração de Resultados são comparáveis com as do ano anterior. 3. O critério valorimétrico das existências, foi o do custo de produção, no que se refere aos produtos fabricados e a percentagem de acabamento, a que se refere o artigo 19 do IRC, bem como a circular nº5/90 da DGCI, no que respeita ás obras e trabalhos em curso. Para o custeio do imobilizado, foi utilizado o respectivo preço de custo. 4. Para conversão da Dobra, moeda de S. Tomé e Príncipe foi usada a cotação disponível à data, ou seja 1 = ,31 dobras, enquanto que para conversão da moeda de Cabo Verde, o escudo, foi utilizada a cotação de 1 = 110,265 escudos cabo-verdianos. 5. a) Não houve alteração na valorimetria. b) As amortizações praticadas foram as permiti das pelo Dec. Lei nº2/90 de 12 de Janeiro. c) O saldo do ajustamento para clientes foi criado em 2007, para clientes em contencioso. O saldo da provisão para Outros riscos e encargos, no valor de 2.912,44 corresponde ao valor da acção movido contra a empresa por Ricardo Manuel Botelho Carmezim, no exercício Decomposição de Activos e Passivos por impostos diferidos: Rúbricas Totais Operações na D.R Provisões não aceites 0, ,25 0, ,25 Amortizações n/aceites 5.830, , , ,65 Total 5.830, , , ,90 Taxa do IRC: 25,0% Derrama: 1,50% Imposto Diferido: (5.830,65 x 0.275) = 2.706,44 Decomposição do imposto relativos a resultados líquidos do exercício, reservas livres e resultados transitados do exercício de 2008: Rúbricas Valores Resultados Resultados Outras Totais Transit. Rúbricas Resultado antes Impostos ,95 0,00 0, ,95 Diferenças definitivas ,94 0,00 0, ,94 Resultados antes imp.fiscais ,01 0,00 0, ,01 Resultados Líquidos ,25 0,00 0, ,25 Imposto do exercício ,76 0,00 0, ,76 Impostos diferidos ,43 0,00 0, ,43 Imposto corrente ,19 0,00 0, ,19 Relacionamento entre gastos de impostos e o resultado líquido (taxa média): Rúbricas Valores Resultados antes de Impostos , ,89 2. Taxas do imposto (IRC e Derrama) 26,50% 26,50% 3. Imposto do exercício , ,03 4. Lucro tributável , ,62 5. Imposto sobre o rendimento , ,16 6. Tributações autónomas , ,58 7. Imposto total (7=5+6) , ,61 8. Taxa média (8=7/4) 36,97% 31,07 9. Taxa efectiva (9=7/1) 42,03% 30,17% 7. O número médio de pessoas ao serviço da empresa, no exercício, foi de: Órgãos Sociais: 3 Outros Sectores: Movimentos ocorridos nas rúbricas do Activo Imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e ajustamentos. IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS ACTIVO BRUTO Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação Aumento Alienação Transf. abates Saldo Final Ajustamentos Terrenos e Rec.Nat , ,64 0,00 0, ,95 Edifícios e outras Const , ,00 0,00 0, ,40 Equipam. Básico , ,74 0,00 0, ,71 Equipam. Transp , , ,93 0, ,43 Ferramenta eutens , ,36 0,00 0, ,19 Equipa. Administr , ,20 0, , ,06 Outras Imob. Corp ,00 0,00 0, , ,90 AMORTIZAÇÕES E AJUSTAMENTOS , , ,93 0, ,64 Rúbricas Saldo Inicial Reforço Regularização Saldo Final Imobil. Corpóreas Terrenos e Rec. Nat. 0,00 0,00 0,00 0,00 Edifícios e outras Const , , , ,84 Equipam. Básico , , , ,78 Equipam. Transporte , , , ,80 Ferramentas e Utens , ,21-111, ,94 Equipam. Administr , , , ,74 Taras e Vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Imob. Corp , ,87 0, , , , , ,77

11 Relatório & Contas Realizou-se no exercício anterior uma reavaliação livre de parte do imobilizado corpóreo (terreno da Boca de Feijoal Preto, S. Vicente em Cabo Verde e terrenos de Laveiras/Oeiras), conforme se indica: O valor reavaliado do terreno em Cabo Verde, foi apurado pelo técnico engº Civil Carlos Jorge Ramos St. Aubyn, técnico cabo verdiano, externo à empresa, que tendo em conta a localização e potencialidades do terreno, apurou o seu valor através da fórmula : m2 x 12c = c (cabo verdianos). O estudo subjacente à reavaliação livre dos terrenos de Laveiras foi efectuado segundo a normas do RICS Red Book, pelo departamento de garantias hipotecárias do BANIF e teve em conta os valores unitários por m2 de área de construção acima do solo praticados na área de localização dos terrenos em questão. Relativamente ao imobilizado reavaliado, optou-se por não reconhecer os impostos diferidos inerentes à reavaliação dos terrenos, uma vez que a sua reversão ocorrerá apenas aquando da sua alienação; com efeito, tal não se espera que venha a acontecer (a sua alienação), dado que os referidos terrenos sustentam a actividade da Empresa. Assim, e de acordo com o principio da continuidade, não se reconheceu um passivo por imposto diderido no valor de ,20 = ( ,57 *0,30) + ( ,30*0,25). 14. O imobilizado que no final do exercício, se encontra em poder de terceiros (alugado à Beton S. Tomé), é o seguinte: (MR-09) Retroescavadora JCB CX. (VP-28) Mitsubishi Valor Histórico Reavaliação Valor Contababilístico Reavaliado Terreno S. Vicente , , ,30 Terreno de Laveiras , , , A empresa adquiriu em 2007, as seguintes participações de empresas sedeadas na Ilha do sal em cabo Verde: por , 95 % do capital da empresa Sermaq, Lda, e por , 40% do capital da Europa Park, S.A. 21. Foi feita a anulação dum ajustamento, no valor de ,01, referente a uma dívida de cliente em contencioso, que foi recebida. 23. O valor global das dívidas de cobranças duvidosas incluídas no Balanço é de ,50, para o qual foi criado o respectivo ajustamento do mesmo valor, em exercícios anteriores (2002 e 2007). 25. O valor das dívidas do pessoal à empresa é de 247, Existem letras a pagar no valor de ,21. O valor dos aceites da empresa, ainda não vencidos e já descontados à data do balanço, totalizam , As garantias (bancárias) prestadas pela empresa, em vigor em 2008/12/31, totalizam mil euros, sendo que 73 % deste valor, diz respeito a obras adjudicadas no mercado externo. 34. Desdobramento das Contas de Provisões e Ajustamentos acumuladas: Rúbricas Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 29-Provisão p/riscos e Enc ,44 0,00 0, ,44 66-Clientes em contencioso ,51 0, , , O capital social, no valor de ,00, encontra-se totalmente subscrito e realizado. 36. O capital da empresa está dividido em acções de valor nominal igual a 5, Movimentos ocorridos nas Rubricas de Capital Próprio INVESTIMENTOS FINANCEIROS Rúbricas Saldo Inicial Reavaliação Aumento Alienação Transf. abates Saldo Final Ajustamentos Partes de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emp Grupo ,88 0, ,60 0,00 0, ,48 Partes de Cap ,14 0, ,00 0,00 0, ,14 Associadas , ,60 0,00 0, ,62 Rúbricas Saldo Inicial Aumento Reduções Saldo Final 51-Capital ,00 0,00 0, ,00 52-Acções (quotas) próprias 0,00 0,00 0,00 0,00 53-Prestações suplementares 0,00 0,00 0,00 0,00 54-Prémios de Em. acções 0,00 0,00 0,00 0,00 55-Ajustam. Partes capital 0,00 0,00 0,00 0,00 56-Reservas Reavaliação , ,43 0, ,78 57-Reservas , ,05 0, ,82 59-Resultados Transitados ,46 0, , ,03 88-Resultados líquidos ,05 0, , , , , , ,

12 Relatório & Contas Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Rúbricas Mercadorias Matérias-primas Totais Sub. Consumo 1-Existências Iniciais 0,00 0,00 0,00 2-Compras 0, , ,85 3-Regularização de Exist. 0,00 0,00 0,00 4-Existências Finais 0, , ,17 5-Custos do exercício 0, , , Demonstração da variação da produção. Rúbricas Produtos acabados Subp,desp.resíd. Prod.Trab.em curso Totais e Intermédios e refugos 1-Existências Finais ,00 0, , ,35 2-Regularização de Exist. 0,00 0,00 0,00 0,00 3-Existências Iniciais ,27 0, , ,88 4-Aumento/Red.no exercício ,27 0, , , Os custos com o pessoal relativos aos órgãos sociais, foram de ,12. Não há responsabilidades com pensões. 44. A repartição do valor líquido das Vendas e das Prestações de Serviços, foi a seguinte ( ): Mercado Nacional Mercado Externo Total 71-Vendas Betuminoso Vendas Imóveis , Sub-Total (Vendas) P. Serviços (Obras) Total ( ) Demonstração de resultados financeiros. Custos e Perdas Exercícios Proveitos e Ganhos Exercícios 46. Demonstração de resultados extraordinários Juros Suportados , , JuroObtidos , , Perdas emp.grupo 0,00 0, G.emAssoc. 0,00 0, Amort. inv. imóveis 0,00 0, Rend. Imóveis 0,00 0, Prov. apl. financeira 0,00 0, RenPart.Cap 0,00 0, Dif. Cambio desfav. 11,32 0, Difª cambio. 0,00 0, Desc.p. pag. Conc. 0,00 941, Desc.p.p. obti , , Perdas alien.ap.tes. 0,00 0, G. apltesour. 0,00 0, Out custos perdas fi , , Revers/ganh 0,00 0,00 Resultados Financeiros , ,53 Total , ,21 Total , ,21 Custos e Perdas Exercícios Proveitos e Ganhos Exercícios Donativos , , Restit. Impost 0,15 73, Dívidas incobráveis 0,00 0, Recup. Dívidas 428, , Perdas em existências 0,00 0, Ganhos existências 0,00 575, Perdas em imobilizaçõe 0, , Ganhos Imobilizações , , Multas e penalidades , , Benef. Pen. Contrat , , Aumento amort. Provis 0,00 0, Redução amort. Prov. 0,00 0, Correcções exerc. Ant , , Correcções exerc.ant , , Out. custos/perdas ext , , Out. prov/ganhos ant , ,86 Resultados extraordinários , ,31 Total , , , , Foram cumpridas todas as disposições legais e não foram omitidas quaisquer informações ou elementos inerentes a uma adequada interpretação das demonstrações financeiras e da gestão praticada no exercício em análise

13 Relatório & Contas 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO, EXERCÍCIO DE 2008 ECONOMIA PORTUGUESA E ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO A estagnação da economia portuguesa no ano passado foi explicada pelos fortes recuos na criação de riqueza nos sectores da construção, da indústria e electricidade. O desempenho só não foi pior, porque o sector dos serviços registou um crescimento de 1,2% e a agricultura também deu um contributo positivo, com um crescimento de 4,3%. Na construção, o cenário de uma recuperação em 2008, após vários anos de contracção e um crescimento de 0,7% em 2007, transformou-se numa miragem. O sector recuou 5,1%, o pior valor desde Na indústria a queda foi de 2,4% (-1,9%, quando se considera o sector da electricidade), o que também é o pior valor desde, pelo menos, 2002, ano em que recuou 0,5%. O sector acusou a diminuição das vendas para os mercados interno e externos, com destaque para o segundo. O SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL EM PORTUGAL O sector da construção civil e obras públicas atingiu mínimos históricos de actividade e confiança. Segundo uma análise da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (Fepicop) todos os indicadores económicos habitualmente seguidos para acompanhar a evolução do sector da construção revelam uma profunda deterioração da actividade. A mesma nota diz mesmo que apesar do sector sofrer um ciclo recessivo há já sete anos, a violência da degradação dos números registados nos primeiros dois meses de 2009 consegue surpreender pela negativa. O índice de produção da Fepicop caiu 9,36 pontos percentuais e o consumo de cimento sofreu uma quebra de 25% só em Janeiro. O desemprego subiu em Janeiro 43,8% na construção. Desde 2002, o sector já perdeu postos de trabalho. Segundo a Fepicop, os problemas que mais afectam as empresas são os elevados encargos financeiros e os atrasos nos pagamentos do Estado que a mesma fonte diz que atingem 45,9% das empresas do sector, um valor que para a Fepicop é preocupante visto que o somatório de empresas com actividade ligada ao Estado (engenharia civil e edifícios não residenciais públicos) é de 50% do total do sector. Neste cenário, o índice de confiança atingiu o mínimo histórico desde que começou a ser apurado, em Janeiro de A quebra em Fevereiro foi de 12,7 em termos homólogos, devido à queda das carteiras de encomendas. Os edifícios não residenciais privados apresentaram uma queda de 1,5%, tendo os públicos beneficiados do programa de requalificação de escolas, com uma subida de 6,40%. O segmento de engenharia civil registou, segundo a Fepicop, uma ligeira subida de 2% mas com queixas dos empresários pelo número reduzido de concursos abertos e atrasos no pagamento. O novo Código dos Contratos Públicos atrasou o lançamento de novas empreitadas e os grandes projectos do Governo, apesar das adjudicações já realizadas, ainda não estão a avançar no terreno. A reabilitação de edifícios e infra-estruturas surge agora como o novo paradigma do sector. A EVOLUÇÃO DA GESTÃO Num ano particularmente difícil e num sector particularmente afectado pela diminuição do investimento público e privado, em que se viveu a pior recessão e crise desde a grande depressão, a actividade da Armando Cunha incrementou-se significativamente, com o volume de negócios a aumentar uns expressivos 29,5%, especialmente a actividade no mercado externo, principal aposta da Empresa. Os principais indicadores de actividade da Empresa melhoraram substancialmente, tendo-se apenas verificado uma evolução negativa nos encargos financeiros, como resultante do incremento das taxas de juro e aumento dos prazos médios de recebimento. PRINCIPAIS INDICADORES Os principais indicadores da actividade evoluíram significativamente em relação ao exercício anterior, como segue: O activo líquido da Armando Cunha totalizou ,99 euros, tendo aumentado ,84 euros em relação ao exercício anterior (+24,2%). O total do Capital Próprio totalizou ,88 euros e inclui um resultado líquido de ,25 euros ( ,05 euros). A autonomia financeira cifrou-se em 15,14%, tendo diminuído em relação ao exercício anterior ( ,27%), dado o aumento significativo do activo líquido. O investimento no ano foi de cerca de euros, sendo cerca de euros de equipamento básico e cerca de euros de equipamento de transporte. O volume de negócios alcançou os ,50 euros, tendo aumentado ,39 euros (+29,5%), valor particularmente expressivo dados a conjuntura vivida no exercício anterior. Esta expressiva evolução premeia as opções estratégicas tomadas e a contínua procura de novos clientes e mercados. Os resultados operacionais atingiram ,13 euros positivos ( ,73 euros), tendo evoluído favoravelmente em relação ao exercício anterior (+7,8%). O resultado financeiros foi negativo em ,75 euros, tendo aumentado cerca de 38%, em resultado do investimento efectuado, do aumento da taxa de juro ocorrida em 2008 e do aumento do prazo médio de recebimento, que penaliza, especialmente, este sector de actividade. O Cash Flow do exercício atingiu ,12 euros ( ,71 euros) o que representou um incremento de cerca de 7%. O EBITDA do exercício foi de ,37 euros o que representou um aumento em relação ao exercício anterior de ,38 euros (+28%). O resultado líquido do exercício atingiu ,25 euros ( ,05 euros) sendo a sua diminuição explicada pelo aumento dos encargos financeiros resultantes do alargar dos prazos de recebimento do sector e do incremento da taxa de juro. OS FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO Não existiram factos relevantes após o termo do exercício A EVOLUÇÃO PREVISÍVEL DA SOCIEDADE Face à acentuada quebra de actividade da construção civil e obras públicas no mercado nacional, a actividade futura da Armando Cunha centrar-se-á nos mercados externos, nomeadamente em Cabo Verde, Angola e Guiné Equatorial. As obras em curso e em carteira totalizam cerca de euros, que se vão executar maioritariamente em 2009 e Do total de obras em curso ou carteira euros (85%) são obras do mercado internacional, sendo que 99% se referem ao mercado Cabo-verdiano e euros referem-se ao mercado nacional (15%). NÚMERO E O VALOR NOMINAL DE ACÇÕES ADQUIRIDAS OU ALIENADAS DURANTE O EXERCÍCIO Não foram adquiridas ou alienadas acções próprias. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O conselho de Administração propõe a seguinte distribuição dos resultados líquidos positivos do exercício, no montante de ,25 euros: Para reserva legal ,00 euros Para reservas livres ,25 euros SUCURSAIS DA SOCIEDADE A Sociedade exerce a sua actividade em Cabo Verde através de uma sucursal. POLÍTICAS DA SOCIEDADE EM MATÉRIA DE GESTÃO DOS RISCOS FINANCEIROS. A Sociedade não utiliza instrumentos financeiros complexos ou instrumentos de cobertura de risco

14 24 25 Relatório & Contas 2008

15 Relatório & Contas 2008 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas de ARMANDO CUNHA, S.A., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2008 (que evidencia um total de balanço de ,99 Euros e um total de capital próprio de ,88 Euros, incluindo um resultado líquido de ,25 Euros), a Demonstração dos resultados por naturezas e por funções e a Demonstração dos fluxos de caixa do exercício findo naquela data e os correspondentes Anexos. Estas demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade da Administração a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Empresa e o resultado das suas operações e os fluxos de caixa, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração, utilizados na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. 5. O nosso exame abrangeu a verificação da concordância do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de ARMAN- DO CUNHA, S.A em 31 de Dezembro de 2008, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Lisboa, 13 de Março de 2009 UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Representada por António Tavares da Costa Oliveira (ROC nº 656) Senhores Accionistas, Em conformidade com as disposições legais aplicáveis, vimos emitir o nosso relatório sobre a fiscalização das contas da ARMAN- DO CUNHA, S.A. em referência ao exercício findo em 31 de Dezembro de Ao longo do exercício, acompanhámos regularmente a actividade da Empresa, verificando, com a extensão considerada aconselhável, os valores patrimoniais, os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte, os quais satisfazem as disposições legais e do contrato da sociedade. A Administração e os Serviços prestaram-nos com prontidão os esclarecimentos e informações de que necessitámos. O Relatório de Gestão explana, com suficiente clareza, a evolução dos negócios sociais durante o exercício. Consideramos que o Balanço, a Demonstração dos Resultados e a Demonstração dos Fluxos de caixa e os respectivos Anexos satisfazem os preceitos legais e estatutários, reflectem a posição dos registos contabilísticos no fecho do exercício e apresentam correctamente a situação financeira da Empresa. Os critérios valorimétricos adoptados na preparação das contas correspondem à correcta avaliação do património social. Foram cumpridas as formalidades legais e do contrato de sociedade sobre a prestação de contas e fiscalização da sociedade. Posto o que o Fiscal Único deliberou formular o seguinte parecer: Senhores Accionistas, Procedemos à fiscalização da administração da ARMANDO CUNHA, S.A., em resultado do qual somos de parecer que: a) Aproveis o Relatório de Gestão e as Contas referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2008; b) Aproveis a proposta da Administração sobre a aplicação dos resultados do exercício de Lisboa, 13 de Março de 2009 O FISCAL ÚNICO UHY & ASSOCIADOS, SROC, LDA. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Representada por: António Tavares da Costa Oliveira (ROC nº 656) 26 27

16 28 29 Relatório & Contas 2008

17 Annual Report PRESIDENT MESSAGE To the Shareholders of ARMANDO CUNHA, S.A, The Board of Directors of ARMANDO CUNHA, S.A. is once again pleased to present you with its achievements during the year under appreciation, as shown in the economic and financial results featured in this report. ARMANDO CUNHA, S.A., in the market for over 50 years, continues asserting itself as a solid and successful company, an undeniable reference in the national market for Civil Construction and Public Works, as well as in the international markets, such as is the case in Cape Verde. This cross border investment is a relevant strategic factor for our sustainable growth, insofar as the value of our turnover in the international market in the year under appreciation was greater than our company s national turnover. Level with our internationalization strategy, our investment in the diversification of our portfolio of products and services is undoubtedly one of the main features capable of levering our success. SERMAQ, a company specializing in the leasing and sale of production equipment is one of its instances, where your Board of Directors has found a market niche to be exploited in Cape Verde, and as such profiting from this opportunity to provide an answer to the existing voids in this specific area of business. Another valuable instance is Europapark, a company linked to the real estate and tourism markets in Cape Verde Sal Island. After a period of ingress and adaptation to the civil construction market in Cape Verde, the Board of Directors of ARMANDO CUNHA, S.A. invested in a company with a view to the building and sale of a five star hotel with approximately 100 rooms and 80 apartments. Credibility and integrity continue to be part of the DNA of our company, and this is now shown through the CE Marking of Bituminous Mixtures. In line with the Directive of the European Union which compels a great part of construction materials to be CE marked, it is necessary to comply with a set of Standards and later obtain the CE marking issued by a body external to the company. This Marking implies the compliance with the referred standards through audits carried out on the company by the same external body. In the case of ARMANDO CUNHA S.A., the certificate of conformity was obtained for eight bituminous mixtures. After a further year of our company s continuing operations, I must express and ever recurring feeling. All that ARMANDO CUNHA S.A. achieved this year is owed to those who work with us towards a common wish: our success. These are our Employees, Customers, Suppliers, Banks and Financial Bodies. Our best thanks are due to them and wishes for a common future of growth and development. PRESIDENTE Filipe Miguel Coelho da Silva Rego 30 31

18 ANNUAL REPORT BALANCE SHEET AND PROFIT AND LOSS STATEMENT FOR THE YEAR ENDED ON THE 31 OF DECEMBER 2008 NOTES TO THE ACCOUNTS FOR THE YEAR ENDED ON 31 DECEMBER 2008 MANAGEMENT REPORT, FOR THE YEAR ENDED ON THE 31 OF DECEMBER 2008 STATUTORY AUDITOR S REPORT AUDIT BOARD REPORT 32 33

19 BALANCE SHEET AS AT 31 DECEMBER 2008 (VALUES IN EUROS) Annual Report 2008 NOTES ASSETS GROSS DEPRECIATION NET NET ASSETS & ASJUSTMENTS ASSETS ASSETS FIXED ASSETS Tangible Assets Property & Natural Resources ,95 0, , ,95 Buildings & Other Constructions , , , ,48 Machinery & Equipment , , , ,69 Motor Vehicles , , , ,41 Tools , , , ,60 Furniture & Fixtures , , , ,63 Other tangible assets , , ,23 0,00 Construction in Progress , , , ,12 INVESTMENT SECURITIES Shares in a Group ,48 0, , ,88 Companies Shares in Associated ,14 0, , ,14 Companies ,62 0, , ,02 CURRENT ASSETS Stocks Raw Materials ,17 0, ,17 0,00 & Consumables Work in progress ,55 0, , ,61 Finished & Semi Finished Goods ,00 0, , , ,72 0, , ,88 Short Term Credits Accounts Receivable (Trade) ,45 0, , ,17 Factoring Customers ,51 0, , ,43 Doubtful Debtors 23 e , ,50 0,00 0,00 Group Companies ,00 0, ,00 0,00 VAT, Payroll Taxes & Social Security ,10 0, , ,51 Advance Payments to Suppliers ,14 0, , ,20 Other Debtors ,23 0,00 233,854, , , , , ,11 Cash at Bank and in Hand Cash at Bank Short Term ,40 0, , ,32 Cash at Bank ,02 0, , ,45 Cash in Hand ,84 0, , , ,26 0, , ,70 Accruals & Pre-payments Accruals 0,00 0,00 0, ,64 Deferred Costs ,18 0, , ,77 Deferred Taxation Assets 809,91 0,00 809,91 809, ,09 0, , ,32 SHAREHOLDER S EQUITY & LIABILITIES NOTES SHAREHOLDER S EQUITY Share Capital 35 e , ,00 Legal Reserves , ,30 Free Reserves , ,47 Revaluation Reserve , ,35 Earnings Brought Forward , ,46 Net Profit for the Year , ,05 TOTAL SHAREHOLDERS EQUITY , ,63 LIABILITIES Provisions Provisions for other risks , , , ,44 Long & Medium Term Debt Bank Loans , ,10 Suppliers Bills Payable 0,00 0,00 Group Companies , ,77 Other Loans Obtained , ,07 Suppliers of Leased Assets , , , ,25 Short Term Debt Bank Loans ,61 0,00 Suppliers Accounts , ,06 Suppliers Bills Payable , ,28 Advance Payments from Customers ,29 Other Advance Payments ,00 0,00 Other Loans Obtained , ,56 Other Loans Obtained , ,11 VAT, Payroll Taxes , ,08 & Social Security Other Creditors ,75 392, , ,07 Accruals & Deferred Income Accruals , ,77 Deferred Income 3.050, ,91 Deferred Taxation Liabilities , , , ,76 TOTAL LIABILITIES , ,52 TOTAL SHAREHOLDER S EQUITY , ,15 & LIABILITIES TOTAL ASSETS , , , ,

20 36 37 Annual Report 2008

21 Annual Report 2008 PROFIT & LOSS ACCOUNT AS AT 31 DECEMBER 2008 (VALUES IN EUROS) NOTES COSTS Cost of Goods Solds ,68 0, ,80 External Supplies & Services ,44 0, ,16 0, , ,96 EMPLOYEE COSTS Wages & Salaries ,25 0, ,83 Social Security Costs , , , , ,29 Depreciation ,87 0, ,36 of Fixed & Intangible AssetS Adjustments 0,00 0, ,30 Taxation Paid ,29 0, ,47 Other Operating Costs , , ,69 Operating Costs , ,11 PROFITS NOTES SALES Products , ,76 Services Rendered , , , ,11 Production Variation ,67 ( ,22) Supplementary Income , ,58 Operating Grants , ,37 Reversal of Depreciation ,01 0,00 and Adjustments Total Operating Income , ,84 INTEREST & SIMILAR INCOME Dividends Received Other , ,21 Financial Income , ,21 Total Current Income , ,05 Extraordinary Profits , , , ,51 INTEREST & SIMILAR COSTS Other , ,74 Financial Costs , ,74 Operating Costs , ,85 Extraordinary Costs , , , ,62 Income Taxation , ,84 Profit After Tax , , , ,51 RESULTADOS Operating Profits , ,73 Financial Profits ( ,75) ( ,53) Current Profits , ,20 Profit Before Tax , ,89 After Tax Profit , ,

22 Annual Report 2008 PROFIT & LOSS BY FUNCTION ACCOUNT (VALUES IN EUROS) Sales of Goods and Services Rendered , ,11 Cost of Sales and Services Rendered ( ,92) ( ,49) Gross Profit , ,62 Other Operating Profits , ,27 Administrative Costs ( ,29) ( ,47) Operating Profit , ,42 Net Cost of Finance ( ,75) ( ,53) Current Profit , ,89 Taxation on Current Profit ( ,76) ( ,84) Current Profit After Tax , ,05 Extraordinary Income 0,00 0,00 Net After Tax Profit , ,05 CASH FLOW STATEMENT (VALUES IN EUROS) OPERATING ACTIVITY Receipts from Customers ,99 Payment to Suppliers ( ,31) Payments to Employees ( ,06) Other (Payments)/Receipts relative to Operational activity ,17 Payment of taxes on profits ( ,76) Receipts relative to extraordinary accounts ,00 Payments relative to extraordinary accounts ( ,24) OPERATIONAL VARIATION ,66 INVESTMENT ACTIVITY Receipts from Financial Investments ,00 Receipts from interest and similar income ,74 Receipts from Investment Grants ,28 Payments relative to Tangible Assets ( ,62) Payments relative to Intangible Assets 0,00 Payments relative to Financial Investments (82.880,60) VARIATION FROM INVESTMENT ACTIVITY ( ,20) FINANCIAL ACTIVITY Receipts from Bank Loans ,75 Payments relative to interest and similar costs ( ,49) (Payments)/Receipts relative to financial leasing contracts ( ,06) Payments relative to loans obtained ( ,10) Distribution of Results ( ,00) VARIATION FROM FINANCIAL ACTIVITY ,10 (22.006,44) CASH AT START OF YEAR ,70 CASH AT END OF YEAR ,26 CASH VARIANCE (22.006,44) 40 41

23 42 43 Annual Report 2008

24 Annual Report 2008 NOTES TO THE ACCOUNTS FOR THE YEAR ENDED ON 31 DECEMBER 2008 The notes follow the numbering foreseen in the official accounting plan. Notes not included are not applicable to the Company or their presentation is not relevant for the understanding of the attached financial statements. 1. The Balance Sheet and Profit & Loss Account as at 31 December 2008 give a true and fair view of the company. 2. The Balance Sheet and Profit & Loss Account are comparable to those of the previous year. 3. The valuation criterion used for stocks was that of the cost of production with respect to finished goods and, as to the proportion of completion of work in progress, referred to under article No. 19 of the Company Tax Code as well as that of Memorandum No. 5/90 from the Directorate General of Taxation. Fixed assets were valued at cost. 4. The Dobra, currency of S. Tomé e Príncipe was converted at the price available on the applicable date, of 1 = 17, dobras. The Escudo of Cape Verde was converted at the price of 1 = Cape Verde escudos. 5. a) There was no change in the valua tion criteria. b) Rates of depreciation used were those allowed by Decree Law No. 2/90, dated 12 January. c) The balance of customer s adjustment was set up in 2007, for customers taken to Court. The balance of the provision for Other risks and costs amounting to 2, is the value of the action placed against the company by Ricardo Manuel Botelho Carmezim, in Distribution of Assets and Liabilities in terms of deferred taxation: Headings Totals D.R. Operations Provisions not accepted 0, ,25 0, ,25 Depreciation not accepted 5.830, , , ,65 Total 5.830, , , ,90 Company Tax Rate: 25,0% Additional tax rate: 1,50% Deferred taxation: (5, x 0.275) = 2, Breakdown of taxation relative to annual net profits, free reserves and profits carried forward in 2008: Headings Amounts Results Profit Other Totals carried forw. Accounts Profit before tax ,95 0,00 0, ,95 Definitive deviations ,94 0,00 0, ,94 Results before fiscal taxes ,01 0,00 0, ,01 Profit After Tax ,25 0,00 0, ,25 Tax on profit for the year ,76 0,00 0, ,76 Deferred taxes ,43 0,00 0, ,43 Current taxes ,19 0,00 0, ,19 Relationship between taxes paid and net profit (average rate): Headings Totals Profit before tax , ,89 2-Tax rates (Company Tax and Additional Rate) 26,50% 26,50% 3-Tax on profit for the year , ,03 4-Rateable profit , ,62 5-Tax on income , ,16 6-Autonomous taxes , ,58 7-Total tax (7=5+6) , ,61 8-Average rate (8=7/4) 36,97% 31,07 9-Effective rate (9=7/1) 42,03% 30,17% 7. The average number of employees in 2008 was: Corporate Officers: 3 Other Departments: Changes occurred in Fixed Assets and Depreciation Accounts. TANGIBLE FIXED ASSETS GROSS ASSETS Headings Opening Revaluation Increase Disposal Transfers & Closing Balance Ajustments Reduciotns Balance Land other Nat. Res , ,64 0,00 0, ,95 Build. other Construc , ,00 0,00 0, ,40 Mach. other Equip , ,74 0,00 0, ,71 Motor Vehicles , , ,93 0, ,43 Tools , ,36 0,00 0, ,19 Furn. other Fixtures , ,20 0, , ,06 Other Tang. Assets ,00 0,00 0, , ,90 Depreciation and Adjustments , , ,93 0, ,64 Headings Opening Balance Increase Readjustments Closing Balance Tang. Fixed Assets Land other Nat. Res 0,00 0,00 0,00 0,00 Build. other Construction , , , ,84 Mach. other Equipment , , , ,78 Motor Vehicles , , , ,80 Tools , ,21-111, ,94 Furn. other Fixtures , , , ,74 Packaging 0,00 0,00 0,00 0,00 Other Tang. Assets , ,87 0, , , , , ,77

25 Annual Report A free revaluation of a part of tangible fixed assets was carried out in the previous year (land in Boca de Feijoal Preto, S. Vicente, in Cape Verde, and plots of land in Laveiras/Oeiras), as follows: The value of the revaluation of the land in Cape Verde was calculated by civil engineer Carlos Jorge Ramos St. Aubyn, a natural of Cape Verde, unconnected to the company who, attending to the location and potential of the land, calculated its value using the formula: m2 x 12c =120,000 c (Cape Verde). The study underlying the free revaluation of the plots of land in Laveiras was carried out in accordance with the standards of RICS Red Book, by the BANIF mortgage guarantee department and took into account the unit value per m2 of above ground construction practised in the area where the plots of land are located. It was decided not to recognize the inherent deferred tax with respect to the revaluated fixed assets, since these will only revert upon sale; in effect, this is not expected to happen, since the referred plots of land sustain the Company s activity. As such, in accordance with the going concern concept, a deferred tax liability of 414, = (979, *0.30) + (482,542.30*0.25), was not recognized. 14. Fixed assets held by third parties at year end (leased to Beton S. Tomé), were: (MR-09) Backhoe excavatorjcb CX. (VP-28) Mitsubishi Historical Value Revaluation Revaluated Accounting Value Land in S. Vicente , , ,30 Land in Laveiras , , , The company purchased, in 2007, the following shareholdings in companies headquartered in Sal Island, in Cape Verde: 95% of the share capital of Sermaq, Lda, for 45,345, and 40% of the share capital of Europa Park, SA, for 3,000, An provision amounting to 18,102.01, relative to a customer s debt which had been taken to court was cancelled due to its having been paid. 23. The total value of doubtful debts shown in the Balance Sheet amounts to 512,425.50, and the respective provision created in previous years (2002 and 2007). 25. Advances against salaries to members of staff amount to Bills payable amount to 2,159, The value of company acceptances not yet due and discounted at the date of the Balance Sheet amounted to 1,999, Bank guarantees provided by the company, in force on , amounted to 15,273,000.00: 73% of this value is in respect of construction work awarded abroad. 34. Breakdown of Accumulated Provisions and Adjustments Accounts: Headings Opening Balance Increase Reduction Final Balance 29-Provision for Risks and Charges ,44 0,00 0, ,44 66-Customers with Actions in Court ,51 0, , , The company s share capital, amounting to 3,000,000.00, is fully subscribed and paid up. 36. The company s share capital is represented by 600,000 shares with a par value of Shareholder s Funds. INVESTIMENTOS FINANCEIROS Headings Opening Revaluation Increase Disposal Transf. & Closing Balance Ajustments Reductions Balances Shareholdings 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Group Companies ,88 0, ,60 0,00 0, ,48 Associated ,14 0, ,00 0,00 0, ,14 Companies , ,60 0,00 0, ,62 Headings Opening Balance Increase Reduction Final Balance 51- Share Capital ,00 0,00 0, , Own Shares Owned 0,00 0,00 0,00 0, Capital Loans 0,00 0,00 0,00 0, Share Premiums 0,00 0,00 0,00 0, Share Capital Adjusts. 0,00 0,00 0,00 0, Revaluation Reserves , ,43 0, , Other Reserves , ,05 0, , Earnings B/Forward ,46 0, , , Profit After Taxation ,05 0, , , , , , ,

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