EFEITO DA VARIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE ÁRVORES NA RIQUEZA E ABUNDÂNCIA DE AVES EM UM CERRADO MATO-GROSSENSE
|
|
- Samuel Malheiro Medina
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 EFEITO DA VARIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE ÁRVORES NA RIQUEZA E ABUNDÂNCIA DE AVES EM UM CERRADO MATO-GROSSENSE JACQUELINE FONTES 1, RENATO CINTRA 2 e TÂNIA SANAIOTTI 3 RESUMO: Foram examinados alguns aspectos da variação na composição da comunidade de árvores e de aves em uma área de 17 ha de cerrado sensu stricto, do sudoeste de Mato Grosso, no período de junho de 1999 a janeiro de Nesta área foi realizado um levantamento de morfotipos de árvores acima de 1,5 m de altura (92 m no total) e de sua abundância em 24 pontos de observação distribuídos em quatro transectos. Nos pontos de observação foram registradas todas as espécies de aves e sua abundância ocorrendo durante os meses (50 no total, representando 21 famílias). Não foram encontrados resultados significativos que demonstrassem alguma relação da variação da riqueza e da abundância de aves com a da riqueza e da abundância de árvores. A riqueza de espécies de árvores como fator isolado não foi suficientemente forte para afetar a composição da avifauna. Provavelmente, a homogeneidade estrutural da vegetação apresentou uma paisagem pouco atrativa para aves por causa da presença de poucas espécies de árvores dominantes amplamente distribuídos. A abundância das árvores de Byrsonima verbascifolia, Byrsonima coccolobifolia, Myrcia albotomentosa e Myrcia sp.1, quando analisada isoladamente, não influenciou a riqueza e abundância das aves. Também, os resultados obtidos na época de frutificação indicam que essas espécies de árvores não afetaram a riqueza e abundância das aves onívoras. 1 Departamento de Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), Av. São João s/nº, Cáceres, MT, CEP Correio eletrônico: jacfon@zipmail.com.br 2 Departamento de Ecologia, Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA), Av. Efigênio Sales s/nº, Manaus, AM, CEP Correio eletrônico: cintra@inpa.gov.br 3 Departamento de Ecologia, Instituto de Pesquisas da Amazônia (INPA), Av. Efigênio Sales s/nº, Manaus, AM, CEP Correio eletrônico: sanaiotti@inpa.gov.br
2 2 EFFECTS OF TREE COMMUNITY COMPOSITION CHANGES ON BIRD RICHNESS AND ABUNDANCE OF A SAVANNA IN MATO GROSSO ABSTRACT: The variation of trees and birds communities composition in an area of 17 ha of savanna, in the southwestern of Mato Grosso- Brazil, was examined between june-1999 and january In 24 counting points distributed along 4 transects we carry out a survey of tree species taller than 1,5 m height and bird species. Bird species and their abundance were watched on the counting points every month. We recorded 50 birds species, representing 21 families. No significant correlation was found between tree`s and bird`s richness and abundance. The tree species richness as an isolate factor were not strong enough to affect the avifauna community. Probably, the homogenety in the vegetational structure showed a poor scenery to birds due to a homogeneity a few dominant tree species and abundant fruits everywhere. The tree abundance of Byrsonima verbascifolia, Byrsonima coccolobifolia, Myrcia albotomentosa e Myrcia sp.1 have not affected the bird species richness and their abundance. Also the results obtained from the fruiting season for the bearing fruit that species have not affected the omnivores bird richness and abundance.
3 3 INTRODUÇÃO Um dos pontos centrais da ecologia de comunidades nos trópicos é o reconhecimento de que as comunidades não são estáveis (Roth, 1976; Leighton M. e Winsor, D.M., 1982; Karr e Freemark, 1983; Loisselle e Blake, 1991). Muitos estudos têm se concentrado na compreensão dos fatores que influenciam a variação na riqueza e na abundância de espécies de animais e plantas. A maioria deles tem analisado questões referentes aos efeitos da estrutura dos hábitats e da disponibilidade de recursos sobre a composição da fauna (Howe e Smallwood, 1983; Martin, 1985; Blake e Loisselle, 1991). O conhecimento da estrutura e da composição da vegetação é importante para descrever a comunidade de aves a ela associada (Manasse e Howe, 1983; Martin, 1985; Terborgh, 1985; Terborgh et al. 1990; Naranjo, 1992; Cintra, 1997). A distribuição das aves no cerrado está relacionada com os diversos tipos de vegetação presentes nesse ambiente, ao ritmo sazonal de chuvas e à ação do homem, entre outros (Cavalcanti, 1983). A composição da comunidade vegetal, a disponibilidade de frutos e a variação na produção deles durante os meses do ano podem juntos afetar a variação da composição da comunidade de aves (Howe e De Steven, 1979; Manasse e Howe, 1983; Martin, 1985; Levey, 1988; Loissele e Blake 1991; Herrera, 1998). Assim, a composição da comunidade vegetal foi investigada neste estudo com o objetivo de avaliar seus efeitos como componentes importantes afetando as flutuações na riqueza de espécies de aves e na sua abundância. O estudo foi desenvolvido em uma área representativa de cerrado sensu stricto no período de junho de 1999 a janeiro de ÁREA DE ESTUDO Este estudo foi conduzido em uma área de cerrado sensu stricto na Estação Ecológica Serra das Araras, localizada em uma área de transição no domínio de cerrado, no sudoeste do Estado de Mato Grosso.
4 4 O clima predominante é o tropical quente semi-úmido, tipo Aw de Köppen, com uma estação seca, que se estende de maio a outubro, e outra chuvosa, de novembro a abril. A precipitação total anual média é de mm e a temperatura média anual é de 24 o C (Brasil, 1982). A área deste estudo, com um total de 17 ha, está localizada entre as encostas de duas serras e dividida por um corredor de, aproximadamente, 100 m de largura, de mata de galeria proveniente de um extinto curso d água. A área apresenta dois estratos vegetais bem distintos, com predominância de gramíneas e ervas no inferior e árvores com até 7 m de altura. MATERIAL E MÉTODOS Foram selecionadas, para o estudo, as espécies de árvores do gênero Byrsonima: B. verbascifolia (Murici) e B. coccolobifolia (Murici vermelho); e Myrcia: M. albotomentosa (Jacarezinho) e M. sp.1, para investigar os efeitos de disponibilidade de frutos sobre a riqueza e abundância de aves. Na seleção considerou-se a maior abundância das duas espécies e a produção de frutos consumidos por aves. Foram demarcados quatro locais de amostragem com transectos de 20 x 500 m, com pelo menos 100 m de distância entre si. Fitas numeradas foram utilizadas para identificar os pontos de observação das aves localizados a cada 100 m ao longo dos transectos e considerados como as unidades amostrais. Os pontos de observação consistiram de círculos com 20 m de diâmetro, tendo como centro a linha do transecto, totalizando 24 pontos em 2 km de transectos. Para determinar a riqueza e abundância de árvores, em cada um dos pontos de observação, foi realizado o levantamento de todos os tipos morfológicos e do total de árvores com pelo menos 1,5 m de altura. Também foi efetuada a contagem de árvores em frutificação das espécies Byrsonima verbascifolia, B. coccolobifolia, Myrcia albotomentosa e Myrcia sp.1. Para cada espécie, foram feitas duas contagens com intervalos de 20 dias, iniciando em novembro de 1999, com a frutificação de M. sp.1;
5 5 em seguida, M. albotomentosa e B. coccolobifolia e, por último, B. verbascifolia, encerrando-se a contagem em janeiro de As observações das aves (360 h) foram feitas com o auxílio de binóculos Pentax 20 x 50 e tiveram a duração de três minutos em cada ponto de observação. O registro das aves, ouvidas ou visualizadas nos pontos de observação, foi feito mensalmente durante oito dias, alternadamente, em cada um dos quatro transectos na área de estudo. Essas observações foram feitas no horário de maior atividade das aves, nos períodos matutino (6:30-8:30 h) e vespertino (15-17 h). Entretanto, as observações do período vespertino somente foram feitas durante dois dias a cada mês. Foi utilizado o programa SYSTAT 7.0 de (Wilkinson 1991) para calcular as seguintes análises: regressões simples, para avaliar o efeito da variação da riqueza e abundância de árvores na riqueza e abundância de aves; regressões múltiplas, para avaliar o efeito da abundância de árvores das espécies dos gêneros Byrsonima spp. e Myrcia spp., com e sem frutos, na riqueza e abundância de aves; e ANOVA para avaliar o efeito do período de tempo na riqueza e abundância de aves. RESULTADOS Efeito do número de espécies de árvores na riqueza e abundância de aves Não foram encontradas correlações da riqueza de aves (r= 0,025, df= 1, F= 0,563, P= 0,461) e da abundância de aves (r= 0,010, df= 1, F= 0,226, P= 0,639) com a riqueza de árvores. Também não houve correlações entre a riqueza de espécies de aves onívoras (r= 0,034, df= 1, P= 0,386) e a abundância de aves onívoras (r= 0,003, df= 1, P= 0,796) com a riqueza de árvores.
6 6 Efeito da abundância de árvores na riqueza e abundância de aves Não houve relação significativa da riqueza de aves (r= 0,001, df= 1, F= 0,016, P= 0,901) e da abundância de aves (r= 0,026, df= 1, F= 0,587, P= 0,452) entre a abundância de árvores, nos pontos de observação. A correlação entre a abundância de árvores e a riqueza de espécies de aves onívoras (r=0,057, df=1, P=0,260) não foi significativa. Também não houve relação significativa entre a abundância de árvores e a abundância de aves onívoras (r=0,025, df=1, P=0,465). Efeito da abundância de árvores de Byrsonima spp. e Myrcia spp. na riqueza e abundância das aves O número de árvores de Byrsomima spp. e Myrcia spp. não apresentou efeito significativo sobre a riqueza de espécies de aves (r= 0,092, df= 1, F= 1,058, P= 0,365) nem sobre a abundância de aves (r= 0,006, df= 1, F= 0,061, P= 0,941). Efeito da abundância de Byrsonima spp. e de Myrcia spp. com frutos na riqueza e abundância de aves onívoras O período de frutificação tanto de Byrsonima spp. como de Myrcia spp teve início no mês de novembro e fim em janeiro. A primeira dessas espécies a frutificar foi M. sp.1 seguida por Myrcia albotomentosa. Byrsonima coccolobifolia frutificou por um período relativamente curto (aproximadamente quinze dias) e antecedeu o de Byrsonima verbascifolia, que frutificou por um período mais longo (dois meses). Durante dezembro e janeiro, a abundância de Byrsonima spp e Myrcia spp. com frutos, nos pontos de observação, não afetou significativamente a riqueza (r= 0,047, df= 1, F= 0,712, P= 0,499) e abundância (r= 0,014, df= 1, F= 0,213, P= 0,810) de aves onívoras visitantes. Do total de espécies de aves observadas (50; 100%), a maioria foi onívoras (26; 52%) e insetívoras (14; 28%) e, o restante, frugívoras (3; 6%), granívoras (3; 6%),
7 7 nectarívoras (2; 4%) e carnívoras (2; 4%), segundo classificação de Silva e Oniki (1988). Entretanto, a proporção de espécies, em relação à dieta alimentar, variou durante o período de estudo. A espécie mais freqüente durante todo o período de estudo foi Myarchus ferox, que é onívora, seguida, em ordem de freqüência, pelas espécies onívoras Saltator atricollis, Cyanerpes cyaneus, Euphonia chlorotica e Schistochlamis melanopis. Variação na riqueza de espécies e abundância de aves no período de estudo Os resultados das análises de variância (ANOVA) indicam que houve diferenças significativas na riqueza de aves (P= 0,012) e abundância de aves (P= 0,009) entre os meses, considerando como replicatas os 24 pontos de observação dentro dos transectos. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES Efeito do número de espécies de árvores na riqueza e abundância de aves Neste estudo, o número total de espécies de árvores não afetou a riqueza e a abundância de aves. Segundo MacArthur e MacArthur (1961), a composição das espécies vegetais, por si só, não afeta a diversidade da aves. Assim, a riqueza e abundância das aves podem ser influenciadas pela combinação de fatores relacionados com o substrato vegetal utilizado por elas. Da mesma forma, os resultados deste estudo reforçam a idéia de que a composição de espécies vegetais não afeta isoladamente a composição da avifauna. Contudo, é provável que outros fatores, como a aparente homogeneidade estrutural da vegetação e o grande deslocamento de aves entre hábitats das proximidades, também tenham influenciado os resultados. Segundo Roth (1976), a disposição regular de arbustos e árvores de tamanho e forma uniformes, como um pomar, é o máximo em homogeneidade para hábitats que são uma combinação de vegetação arbórea e herbácea. Nesse tipo de hábitat, o autor acredita que muitas espécies de aves teriam dificuldades em selecionar locais
8 8 específicos de forrageio. Mudanças na dispersão de plantas, em qualquer direção, pode criar locais de forrageio mais fáceis de serem reconhecidos pelas espécies de aves. Assim, mais ou menos espécies de aves podem ser atraídas para o hábitat conforme as características particulares relacionadas com a vegetação. Nesse sentido, uma investigação complementar ao da composição de espécies vegetais, como do perfil e da densidade vegetacional, além da fenologia, poderia oferecer respostas mais satisfatórias sobre as flutuações da riqueza e abundância de aves neste estudo. Efeito da abundância de árvores na riqueza e abundância de aves A abundância de árvores não influenciou na variação da riqueza e abundância das aves nas áreas de estudo. A abundância de árvores nos pontos de observação deste estudo, talvez não reflita muito bem a estrutura do hábitat, por causa da ocorrência de pelo menos 92 espécies, apresentadas neste estudo como morfotipos. Cada espécie tem as suas peculiaridades, como diferenças de altura e configuração de copas, podendo conferir diferentes ambientes às aves, dependendo das espécies vegetais presentes no ambiente. Entretanto, em todos os pontos de observação ocorreu a dominância de árvores de Myrcia albotomentosa e M. sp.1, formando, nas áreas de estudo, uma paisagem aparentemente homogênea, que poderia ser denominada de campos de Myrcia. Assim, apesar da grande riqueza de espécies de árvores nos pontos de observação, a grande abundância de Myrcia spp. pode ter concebido um hábitat de fisionomia suficientemente homogênea para reduzir o uso, pelas aves, das raras manchas de vegetação existentes na área. Efeito da abundância de Byrsonima spp. e Myrcia spp. na riqueza e abundância de aves A abundância das árvores de Byrsonima spp. e Myrcia spp. não influenciou a riqueza e abundância das aves. Os gêneros Byrsonima e Myrcia produzem frutos que são consumidos por aves; no entanto, mesmo durante a frutificação, não houve relação entre essas espécies e a variação da riqueza e abundância das aves.
9 9 As duas espécies de Byrsonima, apesar de ocorrerem em todos os pontos de observação, não foram dominantes, ao contrário de ambas as espécies de Myrcia. Assim, se por um lado Byrsonima spp. formaram ambientes homogêneos pela sua grande abundância, Myrcia spp. ocorreram de forma muito dispersa, não se destacando na paisagem. Têm-se, então, duas situações interessantes, onde poderia argumentar-se que o número de árvores em si não é importante para atrair aves, mas que talvez a distribuição das árvores, formando o que diversos autores denominam manchas ou mosaicos vegetacionais (MacArthur et al., 1962; Karr e Roth, 1971; Wiens, 1973; Roth, 1976; Levey et al., 1984), seja importante. De qualquer maneira, a abundância de árvores das espécies Byrsonima spp. e Myrcia spp. não influencia a riqueza de espécies e a abundância das aves. A distribuição de árvores de forma dispersa (Byrsonima spp.) e homogênea (Myrcia spp.) pode compor um ambiente pouco atrativo para as aves, de forma a não influenciar a variação na composição da comunidade das aves. Efeito da abundância de Byrsonima spp. e Myrcia spp. com frutos na riqueza e abundância de aves onívoras Ao contrário do esperado, não houve relação significativa entre a abundância de árvores em frutificação das espécies Byrsonima spp. e Myrcia spp. e a variação da riqueza e abundância das aves que incluem frutos em sua dieta. Segundo Levey (1988), evidências diretas de correlação entre abundância de frutos e abundância de aves frugívoras são escassas e limitadas a poucas aves frugívoras e frutos. Da mesma maneira, isto também ocorre com estudos da composição da avifauna de frugívoros e a abundância de frutos. Nesse contexto, pode ser importante considerar o número total de espécies de plantas em frutificação como um fator relevante na variação da riqueza e abundância das aves, em vista da maior variedade e quantidade disponível de frutos durante o pico de frutificação. Adicionalmente, a grande proximidade de outros hábitats, como matas de encosta e de galeria, com a área de estudo, considerando seu tamanho reduzido (17 ha), ainda pode exercer uma influência, no sentido da dispersão das aves entre os hábitats vizinhos.
10 10 A variação na riqueza e abundância de aves no período de estudo Ao longo do período de estudo, de junho/1999 a janeiro/2000, a riqueza e a abundância das aves aumentaram significativamente entre os pontos de observação. Esses resultados indicam que o período de tempo influencia a riqueza e a abundância das aves. Mudanças na composição de espécies nas comunidades refletem mudanças no ambiente que podem ser medidas ao longo do tempo (Philip et al., 1998). Segundo Cavalcanti (1983), os Cerrados apresentam forte variação sazonal na precipitação, associada a uma forte sazonalidade nos ritmos biológicos, como a floração de plantas, afetando o comportamento alimentar e reprodutivo das aves, bem como seus movimentos migratórios e o deslocamento entre hábitats. Nesse contexto, é interessante considerar as variações temporais da riqueza da composição da comunidade das aves, quando se investiga sua relação com a composição da comunidade vegetacional. A vegetação pode oferecer diferentes recursos (por exemplo, abrigo e frutos) no mesmo local ao longo do tempo, por causa das mudanças sazonais, e em conseqüência da fenologia das plantas. Assim, as mudanças sazonais e a fenologia das plantas podem explicar, em parte, as variações temporais na riqueza de espécies e na abundância das aves.
11 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BLAKE, J.G.; LOISSELLE, B. A. Variation in resource abundance affects capture rates of birds in three lowland habitats in Costa Rica, The Auk, n.108, p BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL: folha FE20, Geomorfologia, vegetação. Brasília, p. CAVALCANTI, R. B. Aves do cerrado. Revista Serviço Publico, v.40, n.3, p CINTRA, R. Spatial distribution and foraging tatics of tyrant flycatchers in two habitats in the Brazilian Amazom. Studie Neotropical Fauna & Environmental, n.32, p HERRERA, C.M. Long-term dynamics of mediterranean frugivorous birds and fleshy fruits: a 12-year study. Ecological Monographs, n.64, p HOWE, H.F.; STEVEN, D. de Fruit production, migrant bird visitation, and seed dispersal of Guarea glabra in Panama. Oecologia, n.39, p HOWE, H. F.; SMALLWOOD, J. Annual variation in a neotropical seed-dispersal system. In: SUTTON, S.L.; WHITMORE, T.C.; CHADWICK, A.C. (Eds). Tropical rain forest: ecology and management. London: Blackwell Scientific p KARR, J.R.; ROTH, R.R. Vegetation structure and avian diversity in several new world areas. American Nature, n.105, p , KARR, J. R.; FREEMARK, K.E. Habiatat selection and environmental gradients: dynamics in stable tropics. Ecology, v.6, n.64, p , LEIGHTON,M.; WINDSOR, D.M. Forest production and regulation of primary consumers on Barro Colorado Island. In: LEIGHT, E.G.; RAND, A.S.;
12 12 WINDSOR, D.M. (Eds). The ecology of a tropical forest: seasonal rhythms and longterm changes. Washington: Smithsonian Institution Press p LEVEY, D.J.; MOERMOND, T.C.; DENSLOW J.S. Fruit choice in neotropical birds: the efect of distance between fruits on preference patterns. Ecology, v.3, n.65, p , LEVEY, D.J. Spatial and temporal variation in Costa Rica fruit and fruit-eating bird abundance. Ecological Monographs, n.58, p , LOISSELLE, B.A.; BLAKE, J.G. Temporal variation in birds and fruits along an elevational gradient in Costa Rica. Ecology, n.72, p , MACARTHUR, R.H.; MACARTHUR, J.W. On birds species diversity. Ecology, v.3, n.42, p , MACARTHUR, R.H.; MACARTHUR, J.W.; PREER, J. On birds species diversity II. Predictions of bird censuses from habitat measuremens. American Nature, n. 96, p , MANASSE, R.SE; HOWE, H.F. Competition for dispersal agents among tropical trees: influences of neighbors. Oecologia, n. 59, p , MARTIN, T.E. Selection of second-growth woodlands by frugivorous migrating birds in Panama: na effect of fruit size and plant density?. Journal of Tropical Ecology, n.1, p , NARANJO, L.G. Estructura da la avifauna en un area ganadera en el valle del Cauca, Colombia. Caldasia, n.17, p.55-66, PHILIP, T.E.; DIXON, P.M.; TAYLOR, B.E. Detecting trends in species composition. Ecological Applications, v.2, n.8, p , ROTH, R.R. Spatial heterogeneity and birds species diversity. Ecology, n.57, p , 1976.
13 13 SILVA, J.M. C.; ONIKI, Y. Lista preliminar da avifauna da Estacão Ecológica Serra das Araras, Mato Grosso, Brasil. Boletin Museu Paranaense Emilio Goeldi, serie. Zoologia, v.2, n.4, p , TERBORGH, J. Habitat selection in amazonian birds. In: CODY, M. L. (Ed). Selection in birds. New York: Academic Press, TERBORGH, J.; ROBINSON, S.K.; PARKER III, T.A ; MUNN, C.A; PIERPONT, N. Structure and organization of an amazonian forest bird community. Ecological Monographs, 60, p , WIENS, J.A. Pattern and process in grassland communities. Ecological Monographs, n.43, p , WILKINSON, L. SYSTAT 7.0: the system for statistics. Evanston : SYSTAT Inc., 1991.
Geografia. Prof. Franco.
Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva
Leia maisSeleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
Leia maisEcography. Supplementary material
Ecography ECOG-03592 de Assis Bomfim, J., Guimarães Jr, P. R., Peres, C. A., Carvalho, G. and Cazetta, E. 2018. Local extinctions of obligate frugivores and patch size reduction disrupt the structure of
Leia maisInfluência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão
Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE FRUTOS E CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO DE QUALEA GRANDIFLORA MART. (VOCHYSIACEAE).
RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE FRUTOS E CIRCUNFERÊNCIA DO TRONCO DE QUALEA GRANDIFLORA MART. (VOCHYSIACEAE). Erison C. S. Monteiro*¹,³; Diego M. Previatto¹,³; Tamirys Manzatti¹,³;José Ragusa- Netto²,³. *oierison@yahoo.com.br
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
Leia maisBIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro
BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.
LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Análise do Padrão de Distribuição Espacial
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisUSO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA
USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisEfeitos das alterações do uso do solo nas aves de meios agrícolas
Efeitos das alterações do uso do solo nas aves de meios agrícolas Luís Reino1, A. Fabião2, R. Morgado3, F. Moreira4, J. Santana1 e P. Beja1 1,2 4 CIBIO Universidade do Porto; 2 CEF, Instituto Superior
Leia maisComposição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL Composição Florística e Síndromes de Dispersão
Leia maisPREFERÊNCIA DE AVES POR COLORAÇÃO DE FRUTOS ARTIFICIAIS EM PLANTAÇÃO DE CACAU E FLORESTA À DIFERENTES ALTURAS
PREFERÊNCIA DE AVES POR COLORAÇÃO DE FRUTOS ARTIFICIAIS EM PLANTAÇÃO DE CACAU E FLORESTA À DIFERENTES ALTURAS Cardoso, N. A. 1, Fialho, M.S. 2 & Laps, R.R. 2,3 RESUMO Foi investigada a possível preferência
Leia maisBRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Leia maisRelação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Introdução
Relação entre área específica da folha (SLA) e herbivoria em clareira e sub-bosque em uma floresta de terra firme na Amazônia Central Taise Farias Pinheiro, Ana Catarina Conte Jakovac, Rodrigo Antônio
Leia maisÉ importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.
Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil
Leia maisFORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7
FORMAÇÕES VEGETACIONAIS AULA 7 Climas quentes Clima Equatorial Quente e úmido; Médias térmicas entre 24 a 28 C; Baixa amplitude térmica; Elevado índice pluviométrico, acima de 2.000 mm; Ex: Amazônia, Floresta
Leia maisInfluência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica
Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício
Leia maisCLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisVARIAÇÃO TEMPORAL NA PRECIPITAÇÃO CAUSA MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E A DENSIDADE DE SEMENTES DO BANCO DO SOLO?
VARIAÇÃO TEMPORAL NA PRECIPITAÇÃO CAUSA MUDANÇA NA COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E A DENSIDADE DE SEMENTES DO BANCO DO SOLO? Danielle Melo dos Santos 1 ; Kleber Andrade da Silva 2 ; Josiene
Leia maisTENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
TENDÊNCIAS DE VARIAÇÃO DA AMPLITUDE TÉRMICA NO BRASIL EM FUNÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Elena Charlotte Landau 1, Rafaela Barbosa Teixeira Tavares 2, André Hirsch 3, Carina Assis Barros 4 1.Pesquisadora
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
MAPEAMENTO DO USO DO SOLO E ESTIMATIVA DOS REMANSESCENTES FLORESTAIS NA AMAZÔNIA TOCANTINENSE Dieyson Rodrigues de Moura 1, Renato Torres Pinheiro 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental PIBIC/CNPq;
Leia maisComunicado 14 Técnico ISSN
Comunicado 14 Técnico ISSN 12-99 Dezembro, 25. Boa Vista, RR Fenologia do mirixi [Byrsonima crassifolia (L.) H.B.K. (Malpighiaceae)] em áreas de savana aberta do estado Reinaldo Imbrozio Barbosa 1 Moisés
Leia maisANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1
ANÁLISE DA CHUVA DE SEMENTES DE Eugenia verticilatta (Vell.) Angely EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, FREDERICO WESTPHALEN, RS 1 TOSO, Lucas Donato 2 ; DICK, Grasiele 3, SOMAVILLA, Tamires 2, FELKER, Roselene
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)
Leia maisCOMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES. META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades
COMPLEXIBILIDADE E ESTABILIDADE DE COMUNIDADES Aula 8 META Nessa aula é importante aprender sobre o conceito de complexidade e estabilidade de comunidades OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisBIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisBIOGEOGRAFIA DE ILHAS EM CAMPO DE MURUNDUS DO PANTANAL DO ARAGUAIA, MATO GROSSO. Leandro Maracahipes dos Santos
IOGEOGRAFIA DE ILHAS EM CAMPO DE MURUNDUS DO PANTANAL DO ARAGUAIA, MATO GROSSO Leandro Maracahipes dos Santos Introdução Os murundus são montículos de terra distribuídos em áreas de campo limpo, com vegetação
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisOS CERRADOS. Entre as plantas do cerrado, podemos citar a sucurpira, o pequi, a copaíba, o angico, a caviúna, jatobá, lobeira e cagaita.
Os principais biomas brasileiros (biomas terrestres) são: A floresta Amazônica, a mata Atlântica, os campos Cerrados, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. OS CERRADOS Localizados nos estados de Goiás, Tocantins,
Leia maisLCF 5865 Silvicultura Urbana Prof.Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho Aluna: Yukie Kabashima
Effect of visitors pressure on soil and vegetation in several different micro-environments in urban parks in Tel Aviv Pariente Sarah, Helena M. Zhevelev ScienceDirect Landscape and Urban Planning LCF 5865
Leia maisAVALIAÇÃO DA AVIFAUNA EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS COM DENDÊ (Elaeis guianeensis) NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU (PA).
AVALIAÇÃO DA AVIFAUNA EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS COM DENDÊ (Elaeis guianeensis) NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU (PA). Thom, G. 1 ; Capela, C. 2 ; Kato, O. R. 3 ; Takamatsu, J. A. 4 ; Sugaya, C.T. 4 ; Suzuki,
Leia maisUsa-se mais onde mais se precisa?
Usa-se mais onde mais se precisa? Variação do balanço entre facilitação e competição em um gradiente de estresse Maria Gabriela Kiss Introdução Interações (Brooker, 2008) Introdução Facilitação Competição
Leia maisSucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa
Sucesso reprodutivo de Galbula ruficauda (Aves: Galbulidae) e sua relação com o tamanho de fragmentos de vegetação nativa Alexandre F. do Nascimento 1 (IC)*, Yanara M. da Silva 2 (IC), Sandro Batista da
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisI Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén Venezuela de Marzo / 2006
Biodiversidad (e ecosistemas) de las sabanas de rio Branco, Roraima, Brasil Dr. Reinaldo Imbrozio Barbosa INPA-Roraima I Congreso Internacional de Biodiversidad del Escudo Guayanés Santa Elena de Uairén
Leia maisOS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério
OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência
Leia maisBiodiversidade. Rede GEOMA
Biodiversidade Rede GEOMA Três linhas principais 1. Priorização de áreas para conservação da biodiversidade regional; 2. Desenvolvimento de modelos de distribuição de espécies; 3. Dinâmica de populações
Leia maisMembros. Financiadores
Projeto de Pesquisa: ALTERAÇÕES NO USO DA TERRA, BIODIVERSIDADE E A COMUNIDADE ECOLÓGICA DE VETORES DE DOENÇAS AMAZÔNICAS Descrição: Esta pesquisa tem a finalidade de verificar se o desmatamento e fragmentação
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisLISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas
Leia maisClassificação. da Vegetação. Disciplina: CESIEFL098/60 horas. Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal
Classificação da Vegetação Disciplina: CESIEFL098/60 horas Iane Barroncas Gomes Professora Assistente Engenharia Florestal Informações sobre a disciplina Sigla: CESIEFL047 (Classificação da Vegetação)
Leia maisDisciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Leia maisEstudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA
Estudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA Sirlene de Lima Castro 1 -UFPA sirlcastro@hotmail.com José Henrique Cattanio 2- Universidade Federal
Leia maisAbrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Leia maisDiversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em 1988
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.145-654-1 Diversidade e dispersão das espécies lenhosas em áreas de cerrado sensu stricto, no período de 1996 a 2011, após supressão da vegetação em
Leia maisimportância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas
Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características
Leia maisSELEÇÃO DE MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E EVOLUÇÃO INSTITUTO DE BIOLOGIA ROBERTO ALCANTARA GOMES/UERJ PROVA ESPECÍFICA ECOLOGIA E EVOLUÇÃO SELEÇÃO DE MESTRADO 2016 NOME: NÚMERO DE INSCRIÇÃO ASSINATURA: BOA
Leia maisOficina de Vegetação Treinamento de Campo 2
Oficina de Vegetação Treinamento de Campo 2 Nome: Data: Período: Objetivos A finalidade deste treinamento de campo é introduzir algumas técnicas utilizadas no estudo da espacialização da vegetação. A partir
Leia maisCHUVAS NO CERRADO TOCANTINENSE: TENDÊNCIA MENSAL MÉDIA DE SÉRIES HISTÓRICAS DE 34 ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS COM 30 ANOS DE DADOS
CHUVAS NO CERRADO TOCANTINENSE: TENDÊNCIA MENSAL MÉDIA DE SÉRIES HISTÓRICAS DE 34 ESTAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS COM 3 ANOS DE DADOS RICARDO F. PINTO FILHO 1, THIAGO G. FARIA 2 ; FRANCISCO F. N. MARCUZZO 3 ¹
Leia maisCrescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
Leia maisA FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP.
34 A FAUNA DE ICHNEUMONIDAE (HYMENOPTERA) DO BOSQUE DE PINUS SP. NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO CARLOS, SP. Eduardo Mitio Shimbori 1a, Andrés Fabián Herrera Flórez 1b, Angélica Maria
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia mais18/10 a 09/11 de 2016 Câmpus de Araguaína, Araguaína e Palmas
ANÁLISE DA SERAPILHIERA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO (S.S.) GURUPI, TO Yuri Fontes Alves 1 ; Maurilio Antônio Varavallo 2 ; Priscila Bezerra de Souza 3 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisFENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
FENOLOGIA E DISPERSÃO DE ESPÉCIES DA CAATINGA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Lúcia Helena Piedade Kiill Pesquisadora da Embrapa Semiárido Segundo Reich & Borchert (1984), as espécies arbóreas tropicais podem variar
Leia maisÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA
ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA ECOLOGIA Estudo das interações entre os organismos e o seu ambiente, nas suas componentes bióticas e abióticas DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ESTRATÉGIAS
Leia maisDistribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil.
Distribuição Espacial de bromélias (Bromeliaceae epífitas) na Floresta da Mata Atlântica APA - Serra do Guararu Guarujá- SP - Brasil. 1 Pietro Coccaro 1 ; Sival Moraes 1 ; Fabio Giordano 2 ; Mara Angelina
Leia maisMANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA 1.
MANILKARA HUBERI STANDLEY (MAÇARANDUBA), EM UMA FLORESTA NATURAL NA REGIÃO DE PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO O sucesso do manejo florestal sustentável
Leia mais3. Modelos de ocorrência: uma espécie, uma estação
3. Modelos de ocorrência: uma espécie, uma estação Resumo 1. Introdução Motivações Detecção imperfeita Histórico de detecções 2. Modelo de uma estação e uma espécie Parâmetros estimados Premissas Covariáveis
Leia maisBIOMAS. Os biomas brasileiros caracterizam-se, no geral, por uma grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade).
BIOMAS Um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Caracterizado por um tipo principal de vegetação (Num mesmo bioma podem existir diversos tipos de vegetação). Os seres vivos de um bioma
Leia maisRedução de área Isolamento Efeito de borda. Fragmentação de Habitats. Fragmentação de Habitats. Biogeografia de ilhas (MacArthur & Wilson, 1963, 1967)
Fragmentação de Habitats Fragmentação de Habitats Ampla porção contínua de habitat, reduzida em área e dividida em pedaços; Matriz e fragmentos Conseqüências da fragmentação Redução de área Isolamento
Leia maisComunidade e Aves no Clube Recreativo da SANEAGO em Iporá, Estado de Goiás
Comunidade e Aves no Clube Recreativo da SANEAGO em Iporá, Estado de Goiás Aline Silva Teles PIBIC/CNPq & Daniel Blamires Universidade Estadual de Goiás, UnU Iporá. Av. R-2, Q. 1, L. 1, Jardim Novo Horizonte
Leia maisAnálise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.166-600-2 Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini Francisco T. A. Moreira
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE
Leia maisAo final da aula, nós deveremos:
1 Sucessão ecológica 1. Variação temporal em comunidades: básico 2. Sucessões primária e secundária 3. Mecanismos biológicos e a sucessão 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1.
Leia maisBIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos
BIO GEOGRAFIA Dominios Morfoclimáticos Domínio Morfoclimático É uma unidade do espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia, o solo e a altitude específicos (biomas). Alguns,
Leia maisClimatologia -> um dos ramos da geografia
Climatologia -> um dos ramos da geografia física que estuda o clima e o tempo e as relações entre fenômenos da atmosfera e outros elementos geográficos Destacar a diferença entre tempo e clima - tempo
Leia maisANÁLISE DOS DESLIZAMENTOS EM SALVADOR A PARTIR DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS
ANÁLISE DOS DESLIZAMENTOS EM SALVADOR A PARTIR DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS Camila Figueredo Oliveira, 1 3 Tayná Freitas Brandão 1, Rosângela Leal Santos 1 1 UEFS - Brasil Feira de Santana - camylafigueredo@gmail.com
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisFLEXIBILIDADE COMPORTAMENTAL EM PRIMATAS
Universidade de Brasília Departamento de Processos Psicológicos Básicos Seminário em Ciências do Comportamento Período: 02/2016 Professora: Elenice Seixas Hanna FLEXIBILIDADE COMPORTAMENTAL EM PRIMATAS
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS E FITOQUÍMICOS DE Croton L. MEDICINAIS
Leia maisModelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira
Modelo de enriquecimento regional em comunidade de artrópodes de serrapilheira Gabriel Frey, Thaís Nícía Azevedo, Márcia Duarte & Amanda Ercília de Carvalho RESUMO: Duas hipóteses concorrem para explicar
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência
Leia maisREVISTA CAATINGA ISSN X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) Pro-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
OCORRÊNCIA E UTILIZAÇÃO DO MAMÃOZINHO-DE- VEADO (Jacaratia corumbensis O. KUNTZE) PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO ESTADO DA BAHIA (NOTA TÉCNICA) 209 Nilton de Brito Cavalcanti Pesquisador
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENF305 Ecologia e Restauração Florestal
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos
Leia maisLocalização do bioma Cerrado
O Cerrado O Cerrado possui uma flora diversa e fascinante, crescendo em uma região marcada pelos contrastes biofísicos (Gottsberger & Silberbauer-Gottsberger, 2006) Localização do bioma Cerrado - Localização
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades Novas perspectivas: Meta-comunidades Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de interações locais
Leia maisASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL
GRACINEIDE SELMA SANTOS DE ALMEIDA ASTERACEAE DUMORT. NOS CAMPOS RUPESTRES DO PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI, MINAS GERAIS, BRASIL Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências
Leia maisA comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo
Comunidade A comunidade é um conjunto de populações de diferentes espécies existentes num determinado espaço durante um período de tempo Pode ser caracterizada pela -composição de espécies -diversidade
Leia maisVELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares).
- VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO NA REGIÃO DE BELÉM (Resultados Preliminares). Therezinha Xavier BASTOS 1, Raimundo Moura Souza FILHO 2, Nilza Araujo PACHECO 3 RESUMO Foram analisados dados de direção e
Leia maisA importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica
Ecologia da paisagem: conceitos e métodos de pesquisa Departamento Ecologia IB-USP A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Camila P. Castilho
Leia maisSimilaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil
Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana
Leia maisLevantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás
Levantamento preliminar da avifauna urbana de Morrinhos, Goiás Alisson V. Pereira* 1,3 (PG), Graziele A. Campos 1 (PG), Juliana B. Santos 2 (IC), Laísa P. Freitas 2 (IC), Mateus H. Vieira 2 (IC), Paula
Leia mais