Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Pernambuco. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 11/2014 Pernambuco // Federal IPI Consulta tributária // Estadual ICMS Crédito acumulado de exportação - Procedimentos fiscais // IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina // IOB Comenta Estadual ICMS - Alterações no Programa de Desenvolvimento da Indústria de Calçados, Bolsas, Cintos e Bolas Esportivas // IOB Perguntas e Respostas IOF Contrato de empréstimo - Recolhimento - Código de receita Incidência - Confissão de dívida Simples Nacional MEI - Opção - Condições ICMS/PE Ativo Imobilizado - Redução na base de cálculo ISS/Recife Programa de Recuperação Fiscal Saúde - Prefis Saúde Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Infrações e penalidades a ICMS - Crédito presumido

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : consulta tributária : IOB setorial : bebidas : IPI : registro especial e selo de controle : disciplina ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Consulta tributária IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formulação 3. Requisitos 4. Solução 5. Efeitos 6. Recurso especial e representação 7. Solução de consulta vinculada 8. Competência 9. Considerações finais 1. Introdução Os contribuintes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderão formular consulta sobre a interpretação da legislação tributária e aduaneira, constantes de leis, regulamentos, atos normativos e outras disposições aplicáveis a fato determinado e à classificação de mercadorias. Além da formulação da consulta diretamente pelo interessado (sujeito passivo), esse expediente poderá também ser utilizado por órgãos da administração pública e entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais, tais como sindicatos de classes, associações, conselhos representativos de atividades profissionais e outros. Note-se que nenhum procedimento fiscal será instaurado, relativamente à espécie consultada, contra o sujeito passivo alcançado pela consulta, a partir de sua apresentação até o 30º dia subsequente à data da ciência da decisão que lhe der solução definitiva. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão O processo de consulta está disciplinado pelos arts. 88 a 102 do Decreto nº 7.574/2011, bem como pela Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, que dispõe sobre o processo de consulta relativo à interpretação da legislação tributária e aduaneira e à classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, no âmbito da RFB. Nos itens seguintes, examinaremos os principais aspectos a serem observados na formulação de consulta, seus efeitos, ineficácia e demais aspectos, acerca da interpretação da legislação tributária, no âmbito da RFB. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 88 a 102; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 1º e 34) 2. Formulação A consulta poderá ser formulada por: a) sujeito passivo de obrigação tributária principal ou acessória; b) órgão da administração pública; ou c) entidade representativa de categoria econômica ou profissional. Não será admitida a apresentação de consulta formulada por mais de um sujeito passivo em um único processo, ainda que sejam partes interessadas no mesmo fato, envolvendo a mesma matéria, fundada em idêntica norma jurídica. Considera-se representante do órgão da administração pública a pessoa física responsável pelo ente perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e a investida de poderes de representação do respectivo órgão. (Decreto nº 7.574/2011, art. 88; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, caput, 2º e 3º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-01

4 2.1 Pessoa jurídica No caso de pessoa jurídica, a consulta será formulada pelo estabelecimento matriz. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 2º, 1º) 3. Requisitos A consulta deve ser formulada por escrito, conforme modelos constantes dos Anexos I a III da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, dirigida à Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) e apresentada na unidade da RFB do domicílio tributário do consulente. A consulta poderá ser formulada: a) por meio eletrônico (Portal e-cac), mediante uso de certificado digital; ou b) em formulário impresso, caso em que será digitalizada, passando a compor o processo eletrônico (e-processo), obedecidas as normas específicas relacionadas a este processo. A consulta deverá atender aos seguintes requisitos: a) identificação do consulente: a.1) no caso de pessoa jurídica ou equiparada: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), cópia do ato constitutivo e sua última alteração, autenticada ou acompanhada do original, número de inscrição no CNPJ ou no Cadastro Específico do INSS (CEI) e ramo de atividade; a.2) no caso de pessoa física: nome, endereço, telefone, endereço eletrônico ( ou caixa postal eletrônica), atividade profissional e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); a.3) identificação do representante legal ou procurador, mediante cópia de documento que contenha foto e assinatura, autenticada em cartório ou por servidor da RFB à vista da via original, acompanhada da respectiva procuração; a.4) no caso de órgão da administração pública, além da documentação de identificação do representante legal, cópia do ato de sua nomeação ou de delegação de competência, quando não conste como responsável pelo órgão público perante o CNPJ; b) na consulta apresentada pelo sujeito passivo, declaração de que: b.1) não se encontra sob procedimento fiscal iniciado ou já instaurado para apurar fatos que se relacionem com a matéria objeto da consulta; b.2) não está intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; b.3) o fato nela exposto não foi objeto de decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que foi parte o consulente; c) circunscrição a fato determinado, descrição detalhada de seu objeto e indicação das informações necessárias à elucidação da matéria; e d) indicação dos dispositivos da legislação tributária e aduaneira que ensejaram a apresentação da consulta, bem como dos fatos aos quais será aplicada a interpretação solicitada. No caso de consulta formulada por pessoa jurídica (veja subitem 2.1), a declaração a que se refere a letra b deve ser prestada pela matriz e abrange todos os estabelecimentos. A citada declaração aplica-se à consulta apresentada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional, salvo se formulada em nome dos associados ou filiados. A entidade representativa de categoria econômica ou profissional que formular consulta em nome de seus associados ou filiados deverá apresentar autorização expressa destes para representá-los administrativamente, em estatuto ou documento individual ou coletivo. A declaração de que trata a letra b aplica-se, ainda, à consulta apresentada por órgão da administração pública, salvo se versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo. Na hipótese da letra a.4, quando o órgão da administração pública não dispuser de procurador em seu quadro funcional, o profissional contratado poderá formular consulta quando investido de mandato de representação mediante procuração pública. Quando a consulta versar sobre situação determinada ainda não ocorrida, o consulente deverá demonstrar a sua vinculação com o fato, bem como a efetiva possibilidade da sua ocorrência PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

5 Ressalvada a hipótese de matérias conexas, a consulta deverá referir-se somente a um tributo administrado pela RFB. (Decreto nº 7.574/2011, art. 91; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 3º e 7º, caput, Anexos I a III) 3.1 Classificação de serviços Sem prejuízo das orientações contidas no item 3 precedente, no caso de consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, deverá o consulente informar: a) a classificação adotada e pretendida, com os correspondentes critérios utilizados; b) o enquadramento do serviço, do intangível ou de outras operações na legislação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) ou do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), quando for o caso; e c) a descrição do serviço, do intangível ou da operação objeto da consulta. As informações e os documentos necessários para a correta caracterização técnica de serviços, intangíveis e outras operações objeto da consulta, quando expressos em língua estrangeira, serão acompanhados de tradução para o idioma nacional. O consulente poderá ser intimado para apresentar outras informações ou elementos que se fizerem necessários à apreciação da consulta. A consulta sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio deverá referir-se a um único serviço, intangível ou operação. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 4º a 6º) 4. Solução A solução da consulta compete à Cosit. A ineficácia da consulta poderá ser declarada pela Divisão de Tributação das Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil (Disit) e pela Cosit. A consulta será solucionada em instância única, não cabendo recurso nem pedido de reconsideração da solução de consulta ou do despacho decisório que declarar sua ineficácia, ressalvados os casos de divergências de que tratam os arts. 19 e 20 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013. Na solução da consulta, serão observados os atos normativos, as soluções de consulta e de divergência sobre a matéria consultada proferidas pela Cosit, bem como as soluções de consulta interna da Cosit e os demais atos e decisões a que a legislação atribua efeito vinculante. A solução de consulta, bem como a solução de divergência deverão conter: a) identificação do órgão expedidor, número do processo, nome, CNPJ, CEI ou CPF, e domicílio tributário do consulente; b) número, assunto, ementa e dispositivos legais; c) relatório; d) fundamentos legais; e) conclusão; e f) ordem de intimação. A solução de consulta Cosit e a solução de divergência, a partir da data de sua publicação, têm efeito vinculante no âmbito da RFB, respaldam o sujeito passivo que as aplicar, independentemente de ser o consulente, desde que se enquadre na hipótese por elas abrangida, sem prejuízo de que a autoridade fiscal, em procedimento de fiscalização, verifique seu efetivo enquadramento. (Decreto nº 7.574/2011, art. 92; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 7º a 9º) 4.1 Simples Nacional A competência para a solução de consultas relativas ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) é da RFB quando se referir a tributos administrados por esse órgão. Por outro lado, o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 não se aplica às consultas relativas ao Simples Nacional, quando a competência para solucioná-las for dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios, e ao Programa de Recuperação Fiscal (Refis). (Lei Complementar nº 123/2006, art. 40; Decreto nº 7.574/2011, art. 93; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 31) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-03

6 5. Efeitos A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para o recolhimento de tributo, impede a aplicação de multa e de juros moratórios relativamente à matéria consultada, a partir da data de sua protocolização até o 30º dia seguinte ao da ciência, pelo consulente, da solução de consulta. Quando a solução de consulta implicar pagamento, este deve ser efetuado no prazo anteriormente referido ou no prazo normal de recolhimento do tributo, o que for mais favorável ao consulente. Observe-se que a consulta não suspende o prazo para o recolhimento de tributo retido na fonte ou autolançado, antes ou depois de sua apresentação, nem para a entrega de declaração de rendimentos ou cumprimento de outras obrigações acessórias. Ressalvada a hipótese ora descrita, nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo, relativamente à espécie consultada, a partir da apresentação da consulta até o 30º dia subsequente à data da ciência da solução da consulta. Os efeitos da consulta que se reportar à situação não ocorrida somente se aperfeiçoarão se o fato concretizado for aquele sobre o qual versara a consulta previamente formulada. Os efeitos da consulta formulada pela matriz da pessoa jurídica serão estendidos aos demais estabelecimentos. No caso de consulta formulada por órgão da administração pública que versar sobre situação em que este não figure como sujeito passivo, seus efeitos não alcançarão o sujeito passivo da obrigação tributária principal ou acessória. Na hipótese de consulta formulada por entidade representativa de categoria econômica ou profissional em nome dos associados ou filiados, seus efeitos somente os alcançarão depois de cientificada a consulente da solução da consulta. Quando houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada. Os efeitos produzidos pela consulta cessarão após 30 dias da data de publicação na imprensa oficial, posteriormente à apresentação da consulta e antes de sua solução, de ato normativo que discipline a matéria consultada. (Decreto nº 7.574/2011, arts. 89 e 90; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 10 a 17 e 18, 4º) 5.1 Ineficácia da consulta Não produz efeitos a consulta formulada: a) com inobservância ao disposto nos arts. 2º a 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) em tese, com referência a fato genérico ou, ainda, que não identifique o dispositivo da legislação tributária e aduaneira sobre cuja aplicação haja dúvida; c) por quem estiver intimado a cumprir obrigação relativa ao fato objeto da consulta; d) sobre fato objeto de litígio, de que o consulente faça parte, pendente de decisão definitiva nas esferas administrativa ou judicial; e) por quem estiver sob procedimento fiscal, iniciado antes de sua apresentação, para apurar os fatos que se relacionem com a matéria consultada; f) quando o fato houver sido objeto de decisão anteriormente proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente, e cujo entendimento por parte da administração não tenha sido alterado por ato superveniente; g) quando o fato estiver disciplinado em ato normativo publicado na imprensa oficial antes de sua apresentação; h) quando versar sobre constitucionalidade ou legalidade da legislação tributária e aduaneira; i) quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de lei; j) quando o fato estiver definido como crime ou contravenção penal; k) quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade competente; l) quando versar sobre procedimentos relativos a parcelamento de débitos administrados pela RFB; PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

7 m) sobre matéria estranha à legislação tributária e aduaneira; e n) quando tiver por objetivo a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela RFB. A regra da letra d não se aplica à consulta formulada por órgão público, tendo em vista que a resposta terá caráter meramente informativo. A disposição contida na letra e não se aplica à consulta apresentada em unidade da RFB no período em que o consulente houver readquirido a espontaneidade em virtude de inobservância, pelo Auditor Fiscal da RFB encarregado do procedimento fiscal, do disposto no 2º do art. 7º do Decreto nº /1972, ainda que a fiscalização não tenha sido encerrada. Quanto à regra citada na letra l, ela não se aplica à hipótese de consulta sobre a interpretação das normas acerca do parcelamento de débitos administrados pela RFB, ressalvadas as competências previstas em leis e atos normativos específicos. (Decreto nº /1972, art. 7º, 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º a 6º e 18, caput, 1º a 3º) 6. Recurso especial e representação Havendo divergência de conclusões entre soluções de consulta relativas à mesma matéria, fundadas em idêntica norma jurídica, caberá recurso especial, sem efeito suspensivo, para a Cosit. Se a divergência se verificar entre soluções de consulta proferidas pela Cosit, a decisão será por esta revista, aplicando-se, neste caso, o disposto no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, o qual estabelece que, se houver alteração de entendimento expresso em solução de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira, a nova orientação alcança apenas os fatos geradores que ocorrerem depois da sua publicação na imprensa oficial ou depois da ciência do consulente, exceto se a nova orientação lhe for mais favorável, caso em que esta atingirá, também, o período abrangido pela solução anteriormente dada (veja final do item 5). O recurso especial poderá ser interposto pelo destinatário da solução divergente no prazo de 30 dias, contado da ciência da solução que gerou a divergência, cabendo-lhe comprovar a existência das soluções divergentes sobre idênticas situações, mediante a juntada dessas soluções publicadas. Sem prejuízo do disposto no art. 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013 (efeito vinculante), o sujeito passivo que tiver conhecimento de solução divergente daquela que esteja observando, em decorrência de resposta à consulta anteriormente formulada sobre idêntica matéria, poderá adotar o procedimento do recurso especial no prazo de 30 dias, contado da respectiva publicação. Da solução de divergência será dada ciência imediata ao destinatário da solução de consulta reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência, observado, conforme o caso, o disposto no art. 17 (veja o 2º parágrafo deste item). Qualquer servidor da administração tributária federal deverá, a qualquer tempo, formular representação à Cosit, encaminhando as soluções divergentes sobre a mesma matéria, de que tenha conhecimento, e indicando as divergências por ele observadas. O juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação será feito pela Disit ou pela Cosit. Não cabe pedido de reconsideração do despacho que concluir pela inexistência de divergência interpretativa. Na apreciação de recurso especial ou de representação, deverá ser emitida solução de divergência pela Cosit. Reconhecida a divergência, a solução de divergência acarretará a edição de ato específico de caráter geral, uniformizando o entendimento, com imediata ciência ao destinatário da solução reformada, aplicando-se seus efeitos a partir da data da ciência. Durante a elaboração da solução de consulta, verificando-se a existência de soluções de consulta divergentes, a Disit proporá a solução de divergência e a edição do ato específico, conforme o parágrafo anterior. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 9º, 17 e 19 a 21) 7. Solução de consulta vinculada Existindo solução de consulta Cosit ou solução de divergência, as consultas com mesmo objeto serão solucionadas por meio de solução de consulta vinculada. A solução de consulta vinculada, assim entendida como a que reproduz o entendimento constante de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-05

8 solução de consulta Cosit ou de solução de divergência, será proferida pelas Disit ou pelas coordenações de área da Cosit. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, art. 22) 8. Competência O preparo do processo de consulta compete à unidade da RFB do domicílio tributário do consulente e consiste em: a) verificar se, na formulação da consulta, foram observados, conforme o caso, a legitimidade a que se refere o art. 2º e os requisitos de que tratam os arts. 3º a 6º, constantes do Anexo IV à Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013; b) orientar o consulente quanto à maneira correta de formular a consulta, no caso de inobservância de algum dos requisitos exigidos; c) intimar o consulente para o cumprimento das exigências contidas na referida Instrução Normativa ou por demanda das autoridades competentes da Disit ou da Cosit; d) organizar o processo e encaminhá-lo à Cosit; e) dar ao consulente ciência da decisão da autoridade competente e adotar as medidas adequadas à sua observância; f) encaminhar à Cosit os recursos especiais interpostos contra decisões proferidas nos processos de consulta; e g) encaminhar à Cosit a representação interposta por qualquer servidor da administração tributária a ela subordinado. No caso de consulta formulada por meio eletrônico (Portal e-cac), a ciência ao consulente de que trata a letra e será dada por meio do Domicílio Tributário Eletrônico. A competência a que nos referimos no início deste item será exercida pelas Divisões de Orientação e Análise Tributária (Diort), pelos Serviços de Orientação e Análise Tributária (Seort) e pelas Seções de Orientação e Análise Tributária (Saort), conforme o caso. Compete às Disit e às coordenações de área da Cosit: a) proceder ao exame do processo; b) elaborar a solução de consulta ou de divergência; c) declarar a ineficácia da consulta; d) declarar a vinculação da solução de consulta; e e) realizar o juízo de admissibilidade do recurso especial e da representação. Compete à Cosit gerenciar os processos de consulta, o que será exercido por grupo de trabalho a ser instituído por ato da Cosit. A autoridade competente da Disit ou da Cosit poderá solicitar diligência ou perícia por ocasião da análise da consulta. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 2º e 23 a 26, Anexo IV, arts. 3º a 6º) 9. Considerações finais As soluções de consulta Cosit e as soluções de divergência serão publicadas da seguinte forma: a) no Diário Oficial da União (DOU), o número, o assunto, a ementa e os dispositivos legais; e b) na Internet, no site da RFB, fazenda.gov.br, com exceção do número do e- -processo, dos dados cadastrais do consulente, do relatório ou de qualquer outra informação que permita a identificação do consulente e de outros sujeitos passivos. O despacho decisório que declarar a ineficácia da consulta não será publicado. A solução de consulta vinculada será publicada na forma da letra a, acrescida da indicação de sua vinculação e do número da solução vinculante. As soluções de consulta não convalidam informações nem classificações fiscais apresentadas pelo consulente. As Disit e a Cosit poderão propor ao Secretário da RFB a expedição de ato normativo sempre que a solução de uma consulta tiver interesse geral. A publicação, na imprensa oficial, de ato normativo superveniente modifica as conclusões em contrário constantes em soluções de consulta ou em soluções de divergência, independentemente de comunicação ao consulente. (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 27 a 30) N PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

9 a Estadual ICMS Crédito acumulado de exportação - Procedimentos fiscais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipótese de ocorrência de crédito acumulado 3. Possibilidade de utilização dos créditos acumulados de exportação 4. Demonstrativo de crédito 5. Procedimentos para aproveitamento do crédito 6. Decisões do Tate 1. Introdução Neste procedimento, trataremos do crédito do ICMS acumulado em virtude da realização de vendas para o exterior, as quais estão beneficiadas com a não incidência do imposto. No entanto, há previsão de manutenção do crédito do imposto para que seja utilizado na compensação com as saídas tributadas internas e interestaduais, conforme previsto no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /1991 e pela Portaria SF nº 9/2000. Ocorre, por vezes, que o total do ICMS devido pelas saídas tributadas não alcança o valor dos créditos apropriados pela compra de matérias-primas, material secundário e de embalagem utilizados na fabricação dos produtos exportados, ocasionando seguidamente a apuração de saldo credor, impossível de ser aproveitado. Nesses casos, a legislação possibilita ao contribuinte o aproveitamento desses créditos, transferindo- -os para outros estabelecimentos do mesmo titular ou de terceiros, conforme veremos neste procedimento. 2. Hipótese de ocorrência de crédito acumulado A legislação do Estado de Pernambuco prevê a possibilidade de ocorrência de créditos acumulados no caso de matérias-primas, materiais secundários e materiais de embalagem, empregados na fabricação de produtos industrializados, exportados para o exterior, os quais estão beneficiados pela nãoincidência do ICMS. (RICMS-PE/1991/1991, arts. 7º, II, e 48, II) 3. Possibilidade de utilização dos créditos acumulados de exportação A partir de , os saldos credores acumulados decorrentes da entrada de mercadoria e serviço, por estabelecimento que realize operações e prestações destinadas ao exterior, podem ser: a) imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu localizado neste Estado; b) transferidos pelo sujeito passivo, havendo saldo remanescente, para outros contribuintes deste Estado, mediante documento que reconheça o crédito; c) alternativamente ao disposto na letra anterior, esgotando-se, sucessivamente, e mediante autorização prévia do Fisco, utilizados para pagamento de débito do imposto: c.1) de responsabilidade direta do contribuinte, quando objeto de confissão de débito ou apurado em Processo Administrativo-Tributário, inclusive Notificação de Débito, desde que transitado em julgado; c.2) de responsabilidade direta do contribuinte, desde que no respectivo prazo previsto para o recolhimento; c.3) de responsabilidade indireta do contribuinte, desde que no respectivo prazo previsto para o recolhimento, quando o imposto for relativo às operações com insumos agropecuários e o contribuinte- -substituto for credenciado pela Diretoria de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda. O estabelecimento que tiver recebido, em transferência, o crédito acumulado somente poderá apropriá-lo mediante solicitação e após a expedição de ato específico deferindo o pedido, nos termos estabelecidos em portaria do Secretário da Fazenda. (RICMS-PE/1991/1991, art. 48, 2º e 3º) 4. Demonstrativo de crédito Para uso do crédito acumulado em virtude de operações para o exterior, o contribuinte deverá elaborar um demonstrativo de crédito acumulado, especificando, de forma individualizada por mercadoria ou serviço, o valor total relativo: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-07

10 a) às saídas ou prestações para o exterior; b) às saídas ou prestações totais, inclusive para o exterior; c) ao crédito fiscal correspondente ao total das saídas ou prestações referidas na letra anterior. O saldo credor acumulado, passível de utilização, corresponderá ao montante obtido pela multiplicação do valor do crédito fiscal (letra c anterior) pelo resultado da divisão entre o valor das saídas/prestações ao exterior (letra a ) e o valor relativo às saídas/ prestações totais (letra b ), até o limite do montante constante da escrita fiscal. (Portaria SF nº 9/2000) 5. Procedimentos para aproveitamento do crédito 5.1 Transferência do sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu localizado no Estado Na hipótese de transferência do crédito acumulado para outro estabelecimento do contribuinte dentro do Estado, deverão ser observados os seguintes procedimentos: a) pelo estabelecimento imputante: a.1) escrituração do demonstrativo de crédito acumulado (citado no item 4), no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO); a.2) emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com as seguintes indicações: a.2.1) no quadro Destinatário/Remetente, os dados relativos ao estabelecimento imputado; a.2.2) no quadro Emitente, no campo Natureza da Operação, a expressão imputação de crédito ; a.2.3) no quadro Dados Adicionais, no campo Informações Complementares ou no corpo do documento fiscal, o demonstrativo do crédito acumulado a ser imputado, nos seguintes termos: a.2.3.1) total do crédito acumulado ou saldo anterior =...; a.2.3.2) valor do crédito imputado por esta nota fiscal =......; a.2.3.3) saldo =...; a.3) lançamento da nota fiscal prevista na letra a.2 no livro Registro de Saídas, nas colunas Documento Fiscal e Observações, anotando-se nesta última o demonstrativo de que trata a letra a.2.3 ; a.4) o valor dos créditos acumulados, utilizados no período fiscal, deverá ser registrado no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), no quadro Detalhamento - Outros Débitos, na Linha 15; b) pelo estabelecimento imputado, o lançamento da nota fiscal, prevista na letra a.2, no livro Registro de Entradas, nas seguintes colunas: b.1) Documento Fiscal ; b.2) Observações, indicando-se a expressão imputação de crédito ; b.3) no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro Detalhamento - Outros Créditos, indicando-se o total do crédito imputado no período fiscal. (Portaria SF nº 9/2000, II) 5.2 Transferência do crédito para terceiros ou para pagamento de débito do imposto do próprio contribuinte ou de terceiros Na hipótese de transferência do crédito para terceiros ou, alternativamente, de sua utilização para pagamento de débito do imposto do próprio contribuinte ou de terceiros, conforme o previsto nos arts. 48, 2º, II e III, e 49, do RICMS-PE/1991, o contribuinte deverá protocolizar, junto ao órgão responsável pelas atividades de fiscalização de estabelecimentos, observada a respectiva jurisdição, pedido de reconhecimento do crédito acumulado, especificando a forma como pretende que o referido crédito seja apropriado. O pedido de reconhecimento do crédito acumulado deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: a) demonstrativo de crédito acumulado; b) cópia dos seguintes documentos necessários à efetiva comprovação da operação de exportação: b.1) Registro de Exportação (RE); b.2) Declaração de Despacho de Exportação (DDE); b.3) Comprovante de Exportação (CE); b.4) Conhecimento de Embarque; PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

11 b.5) contrato de câmbio, que deverá iniciar a sequência dos documentos no processo; b.6) nota fiscal relativa à operação; c) na hipótese de operação de saída de mercadoria, realizada com o fim específico de exportação, promovida por contribuinte localizado neste Estado, para empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou outro estabelecimento da mesma empresa, além dos documentos previstos nas letras a e b, deverá ser apresentado o Memorando-Exportação e a nota fiscal da mencionada operação. Deferido o pedido de reconhecimento de saldo credor acumulado, mediante despacho do órgão competente, cuja ementa deverá ser publicada ou disponibilizada na Internet, o contribuinte poderá utilizar esse saldo para transferência a outro contribuinte deste Estado ou para pagamento de débito do imposto de responsabilidade do próprio contribuinte ou de terceiros, devendo para tanto observar: 1) o referido reconhecimento será efetuado mediante despacho proferido pelo órgão responsável pelas atividades de fiscalização de estabelecimentos, observada a respectiva jurisdição; 2) relativamente a estabelecimento diverso do emissor, o contribuinte deste Estado, que tiver recebido crédito em transferência, a apropriação desse crédito somente ocorrerá após publicação ou disponibilização na Internet de ato específico deferindo solicitação, instruída com cópia da nota fiscal ao Diretor da Diretoria Geral de Planejamento e Controle da Ação Fiscal (DPC). Na hipótese da letra c do item 3, além da autorização citada, é necessária a observância das seguintes disposições: a) emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com as seguintes indicações: a.1) no quadro Destinatário/Remetente, os dados relativos à Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco; a.2) no quadro Emitente, no campo Natureza da Operação, a expressão compensação de crédito ; a.3) demais indicações previstas na letra a.2.3 do item 5.1; b) lançamento da nota fiscal prevista na letra a.3 anterior, no livro Registro de Saídas, na forma indicada na letra a.3 do item 5.1; c) formalização de processo específico a ser encaminhado à Diretoria Geral da Receita Tributária (DRT), para fins de compensação do referido crédito acumulado, instruído com os seguintes documentos: c.1) nota fiscal de compensação de crédito de que trata a letra a anterior; c.2) cópia do despacho de reconhecimento do crédito acumulado, salvo no caso previsto na Portaria SF nº 009/2000, item X; c.3) especificação do débito com que se pretenda objetivar a compensação; d) observado o disposto na letra c anterior, no caso de utilização de crédito acumulado para pagamento do ICMS incidente na importação, a referida compensação deverá ser efetuada no momento do desembaraço aduaneiro para liberação da mercadoria; e) a protocolização do processo citado na letra c anterior, desde que devidamente instruído com os documentos ali previstos, implicará a interrupção da incidência: e.1) de juros, a partir, respectivamente, do mês ou dia seguinte àquele da referida protocolização; e.2) da atualização monetária, a partir do dia imediato àquele em que tenha sido protocolizado o pedido. (Portaria SF nº 9/2000, III, IV, V, VIII e X) 5.3 Prazo para reconhecimento de saldo credor O pedido de reconhecimento de crédito acumulado apresentado pelo contribuinte deverá ser objeto de manifestação pelo Fisco, no prazo de 90 dias. Caso esse prazo não seja observado, o contribuinte fica autorizado, sob condição resolutória de posterior reconhecimento do referido saldo, a utilizá-lo, considerando-se como termo inicial para a contagem do mencionado prazo a data da: a) protocolização do referido pedido, apenas quando instruído na forma prevista no item 5.2; b) instrução do pedido, na forma do item 5.2, posterior à da sua protocolização, quando não tiver sido instruído com todos os documentos ali exigidos, desde que a Sefaz, antes de esgotado o prazo de 90 dias contados da referida protocolização, dê conhecimento ao contribuinte, mediante ciência deste no respectivo processo, do novo termo inicial de contagem do aludido prazo; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-09

12 c) a data da protocolização do pedido, ainda que não instruído com todos os documentos exigidos no item 5.2, se a Sefaz, esgotado o prazo de 90 dias contados da respectiva protocolização, não tiver adotado a medida indicada na letra b anterior. A nota fiscal, no caso de transferência de crédito, deverá ser visada pelo órgão responsável pelas atividades de fiscalização de estabelecimentos, não constituindo o referido visto homologação do crédito a ser transferido. Se ocorrer o não reconhecimento posterior do saldo credor ou seu reconhecimento a menor, o contribuinte ficará sujeito ao pagamento ao Estado do valor indevidamente utilizado, com os acréscimos legais cabíveis. (Portaria SF nº 9/2000, X, XI e XII) 6. Decisões do Tate Para melhor esclarecimento deste procedimento, transcrevemos algumas decisões do Tribunal Administrativo Tributário de Pernambuco (Tate) sobre o tema. 6.1 Crédito acumulado - Beneficiário do Prodepe Consulta SF nº /04-4. TATE nº /04-0. Acórdão Pleno nº 0071/2004(13). Ementa: 1. ICMS Consulta. 2. Indagação: Se os saldos credores da consulente, apurados no Livro A de Registro e Apuração de ICMS (aquele destinado às operações não incentivadas) forem decorrentes, unicamente, créditos fiscais de exportação de elastômeros por ela produzidos, poderia esta lançar o valor daqueles saldos num dos livros de Registro de Apuração de ICMS relativos às operações incentivadas, exatamente na rubrica denominada Outras Deduções, depois de calcular o montante do incentivo a que faz juz?. 3. As disposições da Portaria Sefaz-PE nº 239/20014, que encontra o seu fundamento de validade no art. 14, inc. VI do Decreto nº /99, estabelece norma específica para o aproveitamento de crédito acumulado pelos beneficiários do Prodepe, não se aplicando a essas pessoas as regras gerais de escrituração quando conflitantes com as regras específicas. O Plenário do TATE, no exame e julgamento do processo acima identificado, ACORDA, por unanimidade de votos, em responder à consulente que a mesma só poderá compensar o saldo credor acumulado em razão da exportação de produtos não incentivados de sua fabricação, escriturados no Livro RAICMS A, com o saldo devedor de um de seus Livros RAICMS B, antes da dedução de qualquer incentivo, nos exatos termos do inciso XX da Portaria Sefaz-PE nº 239/2001 que a regra aplicável à espécie. (DJ ). 6.2 Crédito acumulado - Transportador rodoviário de cargas Processo de Consulta SF /00-1. TATE nº /01-9. Acórdão Pleno nº 0192/2001(06) Ementa: 1. ICMS. 2. Direito ao crédito fiscal nas prestações de serviços (subcontratações) realizadas por Transportador Rodoviário de Cargas. 3. Impossibilidade de transferência do saldo credor acumulado a outro contribuinte do ICMS. O Pleno do TATE, no julgamento do processo acima indicado, ACORDA, por unanimidade, em responder a consulente: a) Nos termos do art. 28, VIII, do Decreto nº /91, constitui crédito fiscal do contribuinte o valor do imposto relativo à aquisição de combustível e lubrificante empregados na produção, industrialização ou prestação de serviço de transporte e comunicação, desde que observados os artigos 32 e 34, do Decreto Estadual nº /91, conforme os critérios estabelecidos no art. 51, do referido diploma legal. b) Quanto ao saldo credor acumulado pelo estabelecimento consulente no período compreendido entre janeiro de 1997 e abril de 2000, não pode o mesmo ser transferido a outro estabelecimento contribuinte do ICMS, conforme disposto na Lei Estadual nº /96, art. 15, parágrafo único, II, alíneas a, b e c, bem como o Decreto Estadual nº /96, art. 48, 2º, que admitem a transferência de saldos credores acumulados, a partir de 16 de setembro de 1996, por estabelecimentos que realizem operações destinadas ao exterior, determinação que não se aplica à hipótese sob consulta. N a IOB Setorial Federal Bebidas - IPI - Registro especial e selo de controle - Disciplina A Receita Federal baixou a Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, que dispõe sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, os engarrafadores, as cooperativas de produtores, os estabelecimentos comerciais atacadistas e os importadores de bebidas alcoólicas e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos. Os contribuintes que exerçam essas atividades estão obrigados à inscrição no registro especial instituído pelo art. 1º do Decreto-lei nº 1.593/1977, sendo vedado exercê-las sem prévia satisfação da exigência legal. O registro especial, mantido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), será concedido por PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

13 estabelecimento, de acordo com o tipo de atividade desenvolvida, e será específico para: a) produtor, quando no estabelecimento industrial ocorrer, exclusivamente, operação de fabricação ou acondicionamento para venda a granel dos produtos; b) engarrafador, quando, no estabelecimento industrial, ocorrer operação de engarrafamento dos produtos, próprios ou de terceiros; c) atacadista, quando, no estabelecimento, ocorrer, exclusivamente, operação de venda a granel dos produtos; e d) importador, quando o estabelecimento, ainda que realize outro tipo de operação, efetuar importação de produtos com finalidade comercial. As cooperativas de produtores deverão requerer o registro especial da espécie: a) a que se refere a letra a anterior quando realizarem, exclusivamente, operação de fabricação ou acondicionamento para venda a granel; b) de que trata a letra b quando, no estabelecimento industrial, ocorrer operação de engarrafamento. Poderão ser concedidos, cumulativamente, a um mesmo estabelecimento mais de um tipo de registro especial dentre os anteriormente citados, devendo, neste caso, ser atribuído um número distinto para cada registro especial. A inscrição no registro especial é dispensada para: a) as lojas francas que efetuarem a importação de bebidas destinadas exclusivamente à venda em suas dependências; b) os estabelecimentos obrigados à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe) que estejam operando em normal funcionamento e desde que todos os produtos sejam controlados pelo sistema; c) os estabelecimentos que comercializem exclusivamente bebidas, de fabricação nacional ou importada, enquadradas nos critérios de dispensa da exigência de aplicação do selo de controle nos termos do art. 16 da Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013; e d) os parceiros comerciais da Fédération Internationale de Football Association (Fifa) nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.313/2012. A falta de inscrição no registro especial implica, sem prejuízo da exigência dos tributos devidos e da imposição de sanções previstas na legislação tributária e penal, apreensão de matérias-primas, produtos em elaboração, produtos acabados e materiais de embalagem existentes no estabelecimento e, também, dos selos de controle não aplicados em estoque. O estoque de matérias-primas, produtos em elaboração, produtos acabados e materiais de embalagem apreendido: a) poderá ser liberado, juntamente com os selos de controle, quando, no prazo de 90 dias, contado da data da apreensão, o estabelecimento obtiver o registro especial; ou b) será objeto de aplicação da pena de perdimento, com a consequente destinação por alienação, mediante leilão, ou por destruição. O registro especial será concedido, a requerimento da pessoa jurídica interessada, pelo Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou da Delegacia da Receita Federal de Fiscalização no Município de São Paulo (Defis/SP) ou da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes no Município do Rio de Janeiro (Demac/RJ), em cuja jurisdição estiver domiciliado o estabelecimento, mediante expedição de ato declaratório executivo (ADE). Esse registro deverá ser requerido em dossiê digital de atendimento, na forma do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013, a ser apresentado em qualquer unidade de atendimento da RFB. O registro especial poderá ser cancelado, a qualquer tempo, pela autoridade concedente se, posteriormente à concessão, ocorrer qualquer um dos seguintes fatos: a) desatendimento dos requisitos que condicionaram a concessão do registro; b) não cumprimento de obrigação tributária principal ou acessória, relativa a tributo administrado pela RFB; e c) prática de conluio ou fraude, como definidos na Lei nº 4.502/1964, ou de crime contra a ordem tributária, previsto na Lei nº 8.137/1990, ou de crime de falsificação de selos de controle, previsto no art. 293 do Decreto-lei nº 2.848/ Código Penal -, ou de qualquer outra infração cuja tipificação decorra do des- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-11

14 cumprimento de normas reguladoras da produção, importação e comercialização dos produtos de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013, depois da decisão transitada em julgado. Estão sujeitos ao selo de controle os produtos relacionados no Anexo I da mencionada Instrução Normativa, quando: a) de fabricação nacional: a.1) destinados ao mercado interno; ou a.2) saídos do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, para exportação, ou em operação equiparada à exportação, para países limítrofes com o Brasil; ou b) de procedência estrangeira, entrados no País. Os produtos em referência não poderão sair do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, ser vendidos ou expostos à venda, mantidos em depósito fora dos referidos estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, ou ser liberados pelas repartições fiscais sem que antes sejam selados. (Lei nº 4.502/1964; Lei nº 8.137/1990; Decreto-lei nº 2.848/1940, art. 293; Decreto-lei nº 1.593/1977, art.1º; Instrução Normativa RFB nº 1.313/2012; Instrução Normativa RFB nº 1.412/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.432/2013) N a IOB Comenta Estadual ICMS - Alterações no Programa de Desenvolvimento da Indústria de Calçados, Bolsas, Cintos e Bolas Esportivas O Governo pernambucano, através da publicação do Decreto nº /2013, promoveu alterações no Decreto nº /2007, que trata do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Calçados, Bolsas, Cintos e Bolas Esportivas do Estado de Pernambuco. Os Estados, visando a incentivar atividades da economia, editam programas de incentivos fiscais. O objetivo do programa é incentivar a expansão, modernização e diversificação das atividades econômicas, estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica das estruturas produtivas e o aumento da competitividade estadual, com ênfase na geração de emprego e renda e na redução das desigualdades sociais e regionais. Por meio do ato em comento, o Fisco estadual determinou aos beneficiários do referido Programa que: a) os incentivos de crédito presumido e de diferimento previstos no art. 1º do citado Decreto passam a se aplicar: a.1) aos estabelecimentos industriais que produzem insumos e componentes relacionados no Anexo Único do Decreto nº /2007, quando as respectivas saídas são destinadas a: a.1.1) estabelecimentos industriais de calçados, bolsas, cintos, bolas esportivas e, a partir de 1º , carteiras; e a.1.2) a partir de 1º , respectivas filiais ou estabelecimentos atacadistas; b) em relação aos créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes do não pagamento do ICMS incidente nas saídas de insumos e componentes relacionados no Anexo Único do decreto alterado, no período de 1º a , com destino a suas filiais ou aos estabelecimentos atacadistas, foram concedidas a dispensa do pagamento dos valores correspondentes a multas e juros, bem como a remissão parcial do imposto, de tal forma que o valor recolhido, em cada período fiscal, seja o resultante da aplicação dos benefícios previstos no Decreto nº /2007, art. 1º, I, a e b. Observa-se que o disposto na letra b não confere ao sujeito passivo direito à restituição ou à compensação de valores recolhidos até (Decreto nº /2013) N PE Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 - Boletim IOB

15 a IOB Perguntas e Respostas IOF Contrato de empréstimo - Recolhimento - Código de receita 1) Qual código deve ser utilizado no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) para o recolhimento do IOF em contrato de empréstimo cujo mutuário é pessoa jurídica? Para recolher o IOF incidente em contrato de empréstimo cujo mutuário é pessoa jurídica, deve ser utilizado o código de Darf c) exerça tão somente atividades permitidas para o MEI, conforme resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional; d) não possua mais de um estabelecimento; e) não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; f) possua um único empregado que receba exclusivamente um salário-mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A, 1º e 2º; Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 2º) (Decreto nº 6.306/2007, art. 10; Listagem de Especificações de Receitas emitida pela SRF/Cosar em 1º ) Incidência - Confissão de dívida 2) Na hipótese de 2 empresas que constituíram uma sociedade de propósito específico e somente um dos sócios tenha disponibilizado os recursos financeiros necessários à constituição da sociedade, enquanto o outro assumiu compromisso de fazê-lo mediante contrato de confissão de dívida, esta confissão de dívida está sujeita à incidência do IOF? Sim. O contrato de confissão de dívida é caracterizado como mútuo entre as pessoas jurídicas, estando sujeito, portanto, à incidência do imposto. Nesse caso, a base de cálculo do IOF é o valor principal de cada parcela liberada. (Decreto nº 6.306/2007, arts. 2º, I, e 7º, IV) ICMS/PE Ativo Imobilizado - Redução na base de cálculo 4) Há previsão de redução de base de cálculo na venda de bem do Ativo Imobilizado? Sim. Conforme dispõe a legislação, em substituição ao sistema normal de apuração, poderá ser adotada a seguinte base de cálculo, vedada a utilização de quaisquer créditos fiscais: a) na saída de mercadoria desincorporada do Ativo Fixo ou Imobilizado de qualquer estabelecimento contribuinte do ICMS, desde que comprovadamente ocorra após o uso normal a que se destinar e tenham decorrido, no mínimo, 12 meses da respectiva entrada, 20% do valor da operação. (RICMS-PE/1991, art. 24, II) Simples Nacional MEI - Opção - Condições 3) Quais são as condições para o empresário tornar-se um microempreendedor individual (MEI)? Considera-se MEI o empresário que atenda, cumulativamente, às seguintes condições: a) tenha auferido receita bruta especificada nos 1º e 2º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006 (até R$ ,00); b) seja optante pelo Simples Nacional; ISS/Recife Programa de Recuperação Fiscal Saúde - Prefis Saúde 5) Em que consiste o Programa de Recuperação Fiscal Saúde (Prefis Saúde)? O Prefis Saúde destina-se a promover a regularização de créditos do município, decorrentes de débitos relativos ao ISS, constituídos ou não, inclusive os inscritos em dívida ativa, ajuizados ou a ajuizar, em razão de fatos geradores ocorridos até Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 11 PE11-13

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