DETERMINAÇÃO DA IDADE EM ESCAMAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DA IDADE EM ESCAMAS"

Transcrição

1 Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha (2º ciclo) BIOLOGIA PESQUEIRA 1º ano - 1º. Semestre 2007/ DETERMINAÇÃO DA IDADE EM ESCAMAS Introdução As escamas foram as primeiras estruturas calcificadas (EC) a ser usadas na determinação da idade dos teleósteos (peixes ósseos). Durante muitos anos foram as EC mais utilizadas na determinação da idade. A sua utilização oferece várias vantagens, já enunciadas, destacando-se a facilidade da sua remoção e o facto de, normalmente, não ser necessário qualquer tipo de preparação da escama para observação (leitura de idade). Tipo de escamas Identificam-se, nos peixes, quatro diferentes tipos de escamas (Figura 1): placóides (elasmobrânquios), cosmóides (e.g., latimeria), ganóides (em alguns peixes ósseos primitivos) e elasmóides (na esmagadora maioria dos peixes ósseos) 1. Figura 1. Tipos de escamas (Moyle & Cech, 1999) 1 Consultar sobre o assunto 1

2 Alguns peixes (e.g., o tamboril) têm pele nua. A determinação da idade tem sido feita em espécies de teleósteos, com escamas elasmóides. Estas, podem ser de dois tipos: ciclóides e ctenóides (Figura 2). Elasmóides Parte anterior < > Parte posterior (exposta) Parte anterior < > Parte posterior (exposta) < Circulii < Circulii Focus > Ctenii Focus > radii > Figura 2. Escamas elasmóides ciclóides (A) e ctenóides (B). Fonte: Panfili et al. (2002) As escamas ciclóides, encontradas na maioria dos peixes com raios moles nas barbatanas, são sub-circulares, em forma de disco e pouco espessas. As escamas ctenóides, encontradas na maior parte dos peixes de barbatanas com raios duros, são similares às escamas ciclóides mas possuem pequenas saliências (ctenii) na margem posterior (exposta) da escama enquanto as escamas ciclóides apresentam a margem lisa. As escamas elasmóides estão inseridas num saco, na pele do peixe. Ambas têm uma estrutura semelhante apresentando na sua superfície externa escléritos ou estrias (circulii), depositados concentricamente, segundo um padrão regular, a partir do centro e origem da escama, o focus. A parte interna da escama não é estriada. Os circulii, sobretudo nas escamas ctenóides, podem ser cruzados por depressões radiais (radii), com origem no focus e términus na margem anterior da escama. Dentro de cada tipo, há escamas de diversos tamanhos e formas, consoante as espécies. Uma mesma espécie pode apresentar escamas elasmóides dos dois tipos, em zonas distintas do corpo. 2

3 As escamas elasmóides desempenham funções tanto de protecção do corpo do animal como hidrodinâmicas. São constituídas por duas camadas principais, uma superficial, calcificada, composta por uma matriz orgânica impregnada com sáis de cálcio, e uma camada fibrosa profunda, composta essencialmente por colagénio. Estas escamas, de origem dérmica, derivaram de escamas ganóides que perderam a ganoína e adelgaçaram a sua camada superficial. As escamas ganóides são de origem epidermo-mesodérmica. São formadas por placas espessas, justapostas, e cobertas por ganoína, uma substância hiper-mineralizada, poliestratificada. A placa basal calcificada das escamas ganóides, ao contrário das escamas elasmóides, apresenta marcas de crescimento, provavelmente anuais. No entanto, as escamas ganóides não têm sido alvo de estudos de crescimento a não ser paleo-ictiológicos. As escamas funcionam como depósitos internos de minerais, especialmente de cálcio. Em determinadas alturas, i.e., em circunstâncias fisiológicas particulares, (e.g. quando adulto, na época da reprodução) estes depósitos podem ser depletados, resultando na desmineralização das escamas. Uma outra característica das escamas elasmóides é a sua capacidade de regeneração (nova escama, de substituição). O número de escamas nos peixes é mantido constante desta forma, apesar da perda de escamas ser um fenómeno comum nos peixes. A percentagem de escamas perdidas varia consoante as espécies. Tanto as regeneradas como as degeneradas (reabsorvidas) não são, naturalmente, adequadas para determinação da idade. As escamas regeneradas podem ser facilmente identificadas pela forma confusa (irregular) das estrias e pela ausência de estrias concêntricas perto do centro da escama (Figura 3). Figura 3. Escama regenerada. Fonte: NEFSC-NOAA Age Reading Manual - 3

4 Extracção das escamas O tamanho das escamas e a sua origem (umas são mais precoces que outras) variam ao longo da superfície do corpo do peixe. Para cada espécie é necessário definir a zona do corpo onde retirar as escamas para leitura de idade. Isto faz-se, geralmente, no início do estudo através de um análise comparativa com escamas retiradas de vários locais. Em geral, a zona mais utilizada é a lateral dorsal (Figura 4). Figura 4. Zonas preferenciais para remoção de escamas destinadas a leitura de idade em peixes releósteos. Fonte: Devries & Frie (1996) Por vezes retiram-se escamas de zonas protegidas, como por exemplo, por debaixo das barbatanas peitorais. Não se devem retirar escamas de zonas onde as escamas são modificadas, como por exemplo, da linha lateral. As escamas mais úteis para leitura de idade são grandes e simétricas. Para assegurar a comparabilidade dos resultados, em cada espécie, devem ser sempre retiradas escamas da mesma zona e, em alguns estudos, de uma posição específica, numa determinada fiada. A utilização desta escama, denominada de escama-chave (key-scale), assegura a menor variação possível no tamanho da escama para o peixe de um determinado comprimento. No entanto, na maioria dos casos, utilizam-se várias escamas, de uma mesma zona, de cada indivíduo, devido aos problemas de regeneração e reabsorção que as escamas apresentam, para além de eventuais diferenças entre elas no seu tamanho e na sua morfologia. O número de exemplares a retirar varia em função da ordem de grandeza deste problema. Há espécies em que, por exemplo, em seis escamas consegue-se ler cinco e outras em que a relação é de cinco para 20! Antes de se realizar a extracção das escamas o peixe deve ser lavado em água corrente, esfregando-se suavemente a superfície do corpo na direcção cabeça-cauda, com vista a remover eventuais escamas perdidas de outros peixes. As escamas são retiradas sem 4

5 qualquer dificuldade com o auxílio de uma pinça ou, nos casos em que as escamas são muito pequenas (e.g., nas trutas) ou cobertas por uma espessa camada de muco (e.g., no salmão), estas poderão ser removidas através de raspagem com uma faca afiada. Com uma pinça retira-se a escama fazendo pressão na direcção cabeça-cauda. A escama deve oferecer ligeira resistência quando se puxa a escama do seu saco. Se tal não acontecer é provável que a escama não pertença ao peixe e, por isso, deve ser rejeitada. As escamas a conservar para determinação da idade devem ser imediatamente limpas. Limpeza das escamas A limpeza das escamas pode ser realizada apenas com papel absorvente; pode ser feita em água corrente, aquecida, esfregando-se as superfícies da escama entre os dedos indicador e polegar para remoção de quaisquer sujidades ou muco; por imersão numa solução de 5% de hidróxido de potássio seguida de lavagem em água corrente ou através de imersão em banho ultrasónico. O banho pode conter água destilada, água normal, potássio, peróxido de sódio ou tripsina. A duração da imersão na solução activa deve ser controlada para evitar a destruição parcial da escama. Montagem e observação Depois de limpas, as escamas devem ser secas e preservadas. As escamas são estruturas hidrófilas e, por isso, a sua preservação em seco provoca a distorção da sua forma original (tende a enrolar). Assim, escamas guardadas em seco (e.g., escamas grandes ou espessas de algumas espécies) durante um período longo de tempo, normalmente dentro de envelopes, têm que tornar a ser hidratadas antes de serem lidas. As escamas podem, no entanto, ser montadas entre duas lâminas de vidro antes de serem lidas e ou guardadas. As escamas devem ser rehidratadas (numa solução alcoólica ou em água) e colocadas na lâmina, com a sua superfície externa (convexa) voltada para cima. Ao secarem, aderem à lâmina de vidro mas, em casos difíceis, podem ser fixadas com recurso a uma substância adesiva, transparente, (e.g. a albumina do ovo) colocada por debaixo das escamas. As duas lâminas são matidas unidas com recurso a fita 5

6 adesiva e podem ser seladas lateralmente com fita adesiva ou com alguma cola (e.g. do tipo silicone), para evitar que as escamas possam escorregar. Normalmente são colocadas várias escamas numa mesma preparação. Um método consiste em numerá-las, segundo uma determinada ordem, de modo a que seja possível relacionar uma determinada escama com outro tipo de dados que possam ter sido registados do mesmo peixe (comprimento, sexo, estado de maturação sexual, etc). A observação de escamas montadas entre duas lâminas de vidro é feita à lupa binocular, devendo-se usar a menor ampliação possível para permitir a observação da totalidade da escama. Um método que tem dado excelentes resultados é o da impressão da superfície externa da escama numa lâmina de acetato de celulose de ~1mm de espessura. O slide com a(s) escama(s) é colocado entre duas ou mais lâminas de acetato e passados através de uma prensa de joalheiro fazendo-se a pressão necessária para fazer uma impressão distinta e completa. O uso de impressões de escamas poupa tempo, material e espaço de arrumação e garante a sua manutenção no tempo. A observação das escamas pode ser feita com uma lupa binocular sendo as medições sobre a escama feitas com recurso a uma ocular micrométrica. No entanto, quando o número de escamas é elevado, o mais adequado é usar um leitor de microfichas ou então um micro-projector que projecta a imagem ampliada da escama com 10 a 20 cm de diâmetro. As medições sobre a escama podem ser feitas sobre a imagem projectada. Este processo, muito utilizado no passado, facilita a discussão entre vários observadores (leitores) e permite exercícios de inter-calibração. No entanto, actualmente, recorre-se cada vez mais a sistemas de análise de imagem. As imagens são digitalizadas e no processo de leitura e medição são utilizadas ferramentas informáticas que têm vindo a ser desenvolvidas para este efeito. As imagens podem ser lidas por várias pessoas e os resultados gravados em ficheiros informáticos. 6

7 Conservação As escamas não montadas são conservadas secas em envelopes de papel, embalagens de plástico próprias para escamas ou ainda em microtúbulos de plástico. As escamas montadas em lâminas de vidro são guardadas em tabuleiros ou caixas para acondicionamento de lâminas. As lâminas com as impressões em acetato de celulose são armazenadas em caixas apropriadas em local fresco. Preparação para a leitura As escamas, por serem estruturas pouco espessas, normalmente não necessitam de qualquer tipo de preparação. No entanto, diversos autores têm recorrido à preparação das escamas impregnando-as com produtos químicos (e.g., nitrato de prata e observando-as sob luz polarizada) ou corando as estrias com corantes (e.g., alizarina). Leitura Nas escamas, há zonas onde as estrias estão mais espaçadas entre si (zonas de crescimento rápido) seguidas de zonas onde as escamas estão menos espaçadas entre si (zonas de crescimento lento) que formam uma marca na escama (anel ou annulus). O conjunto destas duas zonas deverá corresponder a uma zona de crescimento anual (Figura 5). Estas marcas de crescimento devem ser observadas em toda a superfície da escama. Caso não o seja, podem ser descontinuidades resultantes de alterações no crescimento, devido a flutuações na temperatura, a doença, à actividade reprodutiva, a períodos de reduzida disponibilidade ou consumo de alimento, etc, e designam-se por aneis falsos (checks). Estes aneis falsos são responsáveis por grandes erros na determinação da idade. 7

8 Figura 5. Interpretação das zonas de crescimento anual observadas numa escama de um peixe teleósteo. Fonte: King (1995). Referências bibliográficas: King, M., Fisheries Biology, Assessment and Management. Fishing News Books, Oxford, 341 p. Moyle, P.B. & J.J. Cech, Fishes: An Introduction To Ichthyology. Pearson Higher Education, 4ª edição, 612 p. Panfili, J., H. de Pontual, H. Troadec & P.J.Wright, 2002 (eds.). Manual of fish sclerochronology. Brest, France. Ifremer-IRD coedition, 464 p. Neste livro poderá visualizar vários filmes ilustrando a extracção, preparação e leitura de escamas. 8

9 Literatura recomendada: Devries, D.R. & R.V. Frie (1996). Determination of age and growth. In Murphy, B.R. & D.W. Willis (Eds). Fisheries techniques. Maryland, USA. American Fisheries Society pp Holden, M. J. & D. F. S. Raitt, Manuel de Science Halieutique. Deuxiéme partie - Méthodes de Recherches sur les Ressources et leur Application. Doc. Tech. FAO Pêches (115) Rev. 1: 223p. (Capítulo 4). Disponível online em: Versão em inglês: Manual of Fisheries Science. Part 2 - Methods of Resource Investigation and their Application. (Capítulo 4). Apenas disponível online em: Versão em espanhol: Manual de Ciencia Pesquera. Parte 2 - Métodos para Investigar los Recursos y su Aplicación. (Capítulo 4). Apenas disponível online em: Panfili, J., H. de Pontual, H. Troadec & P.J.Wright, 2002 (eds.). Manual of fish sclerochronology. Brest, France. Ifremer-IRD coedition, 464 p. Neste livro poderá visualizar vários filmes ilustrando a extracção, preparação e leitura de escamas. 9

DETERMINAÇÃO DA IDADE EM OTÓLITOS

DETERMINAÇÃO DA IDADE EM OTÓLITOS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

Protocolo experimental

Protocolo experimental Protocolo experimental Otólitos: O Bilhete de Identidade dos peixes Enquadramento Teórico Os peixes têm no seu ouvido interno estruturas cristalinas formadas por carbonato de cálcio, sob a forma mineral

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DO GRUPO DE IDADE

ATRIBUIÇÃO DO GRUPO DE IDADE ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

Teóricas: Anfiteatro B (Complexo Pedagógico) 3ª feira (10:30-12:00h) e 5ª feira (10:30-12:00h), da 1ª à 5ª semana

Teóricas: Anfiteatro B (Complexo Pedagógico) 3ª feira (10:30-12:00h) e 5ª feira (10:30-12:00h), da 1ª à 5ª semana ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente ANO LECTIVO 2007/2008 UNIDADE

Leia mais

IDADE E CRESCIMENTO. Introdução

IDADE E CRESCIMENTO. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

RELAÇÕES MORFOMÉTRICAS

RELAÇÕES MORFOMÉTRICAS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

Universidade do Algarve BIOLOGIA PESQUEIRA Nota prévia até às 17 horas do dia 10 de Fevereiro de 2008 Nº 20

Universidade do Algarve BIOLOGIA PESQUEIRA Nota prévia até às 17 horas do dia 10 de Fevereiro de 2008 Nº 20 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

Amostragem biológica: tamanhos individuais

Amostragem biológica: tamanhos individuais ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

IDADE E CRESCIMENTO IDADE E CRESCIMENTO

IDADE E CRESCIMENTO IDADE E CRESCIMENTO 1 História Determinação da idade nos peixes = + 100 anos Esclerocronologia (gr: sklerós = duro + khronológia = ciência do tempo) Dendocronologia (+ 500 anos) contagem de aneis, desde Leonardo da Vinci

Leia mais

Proteção para veículos LY41200 CAP400 PRO90 CAP150 PRO200 PRO60

Proteção para veículos LY41200 CAP400 PRO90 CAP150 PRO200 PRO60 Proteção para veículos LY41200 CAP400 PRO90 CAP150 PRO200 PRO60 LY41200 - Proteção Interiores LYNX 4 em 1 Integral 4 em 1 Proteção ideal para o interior do veículo As vantagens do Integral 4 em 1 LY41200

Leia mais

Importância da Pesca, em particular em Portugal

Importância da Pesca, em particular em Portugal ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha

Leia mais

POUPA LENHA MÓVEL PASSOS A SEGUIR NA CONSTRUÇÃO DO FOGÃO POUPA LENHA MÓVEL

POUPA LENHA MÓVEL PASSOS A SEGUIR NA CONSTRUÇÃO DO FOGÃO POUPA LENHA MÓVEL POUPA LENHA MÓVEL PASSOS A SEGUIR NA CONSTRUÇÃO DO FOGÃO POUPA LENHA MÓVEL 1. Fazer a colecta do barro na fonte e molhar; 2. Guardar em buracos feitos na terra e forrados com plástico do fundo ao topo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE ANO LECTIVO DE 2006/2007

UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE ANO LECTIVO DE 2006/2007 UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS DO MAR E DO AMBIENTE ANO LECTIVO DE 2006/2007 UNIDADE CURRICULAR Pescas e Aquacultura Curso de licenciatura em Biologia Marinha (1º ciclo) 3º Ano 2º Semestre

Leia mais

RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS

RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 003-13 09/2014 T 003 pg 1 - Centro

Leia mais

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA

TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA TÉCNICA SIMPLIFICADA DE COLHEITA DE MATERIAL EM ANIMAIS PARA O DIAGNÓSTICO DA RAIVA (Fotos gentilmente cedidas pelo KwaZulu-Natal Rabies Project e pelo Serengueti Carnivore Disease Project) Preparação

Leia mais

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II

CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE. Processos Químicos Industriais II CONHEÇA AS PRINCIPAIS ETAPAS QUÍMICAS NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Processos Químicos Industriais II POLPAÇÃO QUÍMICA Os cavacos são cozidos em licores ou lixívias, isto é, em soluções aquosas contendo

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO

RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado

Leia mais

Análise ao aspirador vertical Bissell CrossWave

Análise ao aspirador vertical Bissell CrossWave Análise ao aspirador vertical Bissell CrossWave Date : 28 de Dezembro de 2016 A limpeza do lar está cada vez mais associada à tecnologia e já é mesmo possível manter uma casa limpa na perfeição sem necessitar

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas.

Leia mais

5 Função de permeabilidade

5 Função de permeabilidade 46 5 Função de permeabilidade 5.1. Introdução Neste capítulo apresentam-se uma revisão bibliográfica, materiais e métodos e resultados e discussão da função de permeabilidade de RIP. A função de permeabilidade

Leia mais

3 Scotchlite. Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata. Descrição

3 Scotchlite. Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata. Descrição 3 Scotchlite MR Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata DADOS TÉCNICOS SETEMBRO/2004 Referencia: abril/2001 Revisão 01 Descrição Material Refletivo 3M Scotchlite - 5720 (com liner de poliéster)

Leia mais

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR)

FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) FLEXICEL UF (UNDER FLOOR) Piso removivel PATENTED Manual 1 Evite fazer obras para repor uma peça danificada. Fácil de instalar Removivel Adequado para muitos tipos de pisos 2 Introdução A manta Flexicel

Leia mais

Lista de Problemas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência

Lista de Problemas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01044 UNIDADE III Interferência Lista de Problemas Problemas extraídos de HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos

Leia mais

Peças de união. Peça de união

Peças de união. Peça de união FLEXOMATIC O O O painel e constituído de placas elementares de poliestireno com perfurações dispostas em toda a superfície. Essas placas, de 15 x 15cm, são fixadas umas as outras por meio de peças de União

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas. Indicada também para

Leia mais

Ficha de trabalho. Microscópio

Ficha de trabalho. Microscópio Ficha de trabalho Microscópio 1. Observa com atenção a imagem 1. 1.1. Faz a legenda da figura 1-2- 3-4- 5-7- 8-9- 10-11- 12- Regras de utilização do microscópio 1º- Abre a caixa e retira, cuidadosamente,

Leia mais

Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529

Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529 Fol.067-Rev.02 - Pg.1/5 Boletim de Instruções EMENDAS DE FIBRAS ÓPTICAS FIBRLOK II UNIVERSAL 2529 1.0 GERAL 1.01 A Emenda de Fibra Óptica Fibrlok II Universal 2529 proporciona emendas mecânicas permanentes

Leia mais

B 90 R Classic Bp. Longos períodos de utilização ininterrupta. Extremamente fácil de manobrar. Fácil utilização. Rápida substituição

B 90 R Classic Bp. Longos períodos de utilização ininterrupta. Extremamente fácil de manobrar. Fácil utilização. Rápida substituição B 90 R Classic Bp A lavadora/aspiradora B 90 R Classic Bp Pack de condutor sentado accionada a baterias é compacta, versátil, tem uma depósito de maiores dimensões e uma largura de trabalho variável de

Leia mais

A Terra conta a sua História EPL

A Terra conta a sua História EPL A Terra conta a sua História EPL Hélder Giroto Paiva Na Antiguidade, tudo era imutável! Considerava-se que a Terra, o Céu, o Homem e todos os seres que o rodeavam tinham sido criados conjuntamente, permanecendo

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PISOS COLADOS (BASE DE CORTIÇA)

INSTALAÇÃO DE PISOS COLADOS (BASE DE CORTIÇA) INSTALAÇÃO DE PISOS COLADOS (BASE DE CORTIÇA) INFORMAÇÃO GERAL Os revestimentos Corklife colados destinam-se apenas a uso exclusivo no interior. Leia as seguintes instruções antes de instalar. Guarde as

Leia mais

REFRACTOMETRTIA. Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe

REFRACTOMETRTIA. Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe REFRACTOMETRTIA Medição do índice de refracção de um sólido e de um líquido com o Refractómetro de Abbe 1. OBJECTIVO PRINCIPAL: Determinação do índice de refracção de uma amostra sólida (lâmina de vidro)

Leia mais

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico

Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta

Leia mais

3M Fitas Dupla-Face para Flexografia. Balanceando sólidos e pontos para uma perfeita impressão.

3M Fitas Dupla-Face para Flexografia. Balanceando sólidos e pontos para uma perfeita impressão. 3M Fitas Dupla-Face para Flexografia Balanceando sólidos e pontos para uma perfeita impressão. 3M Fitas Dupla-Face para Flexografia Diversidade de densidades de espumas e força de adesão, para melhoria

Leia mais

Cimpor Argamassas. Reabilitar com AE + ACHF. Reabilitar Graciete Sardinha com AE + ACHF Graciete Sardinha Slide 1 de13

Cimpor Argamassas. Reabilitar com AE + ACHF. Reabilitar Graciete Sardinha com AE + ACHF Graciete Sardinha Slide 1 de13 Cimpor Argamassas Reabilitar Graciete Sardinha com AE + ACHF 19-07-2011 Graciete Sardinha 19-07-2011 Slide 1 de13 Encasque AE Argamassa bastarda cujo ligante predominante é a cal hidráulica Enchimento

Leia mais

Forros Minerais OWA Guia de Instalação. Rev.: 0

Forros Minerais OWA Guia de Instalação. Rev.: 0 Rev.: 0 Cuidados iniciais: Os Forros Minerais OWA devem ser armazenados em local limpo, seco e fechado, protegido de intempéries como chuva ou umidade excessiva. As placas deverão ser retiradas das caixas

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,

Leia mais

Evolução dos vertebrados

Evolução dos vertebrados PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO: A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas

Leia mais

Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV

Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV Caixas Terminais para Cabo M.T. Instruções de Montagem Cabo Unipolar Seco de 7,2 KV a 36 KV Sem armadura Índice 1. Introdução pág. 3 2. Equipamentos utilizados pág. 4 3. Procedimento de preparação das

Leia mais

R2200P. Fluidos Dielétricos

R2200P. Fluidos Dielétricos Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não

Leia mais

Colecção Wood & Stone. Pavimento auto-adesivo

Colecção Wood & Stone. Pavimento auto-adesivo Pavimento auto-adesivo Colecção Wood & Stone 1 2 Pavimento Stepper auto-aderente é uma solução eficaz e para qualquer divisão da minha casa. Colecção Wood Embalagens fáceis de transportar 1 caixa = 1,5

Leia mais

Apêndice de Figuras. Índice

Apêndice de Figuras. Índice Apêndice de Figuras Índice Espólio Fotográfico Francisco Oliveira Acondicionamento Exames e Análises - Identificação das Películas Avaliação do Estado de conservação 244 244 245 247 Actas da Câmara Municipal

Leia mais

HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842

HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842 HAIR AND BEARD CLIPPER MC 4842 SEGURANÇA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ao colocar em funcionamento o aparelho respeite,

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDACIL é um verniz à base de resina acrílica dispersa em solvente. É indicado para proteção de estruturas e, após a cura, forma um filme transparente, impermeável, de fácil limpeza, de boa resistência

Leia mais

Processo de Conserva do Atum

Processo de Conserva do Atum Processo de Conserva do Atum LEAL 2009/2010 PGA Índice Introdução... 3 Fluxograma da conserva de Atum... 4 Fases da Produção da conserva de Atum... 6 Recepção do peixe fresco... 6 Preparação e corte do

Leia mais

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE TUBOS DE PVC E CPVC DEFINIÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 PROCEDIMENTO DE COLAGEM... 4 1. CORTAR O TUBO... 41 2. PREPARAÇÃO DA JUNTA... 4 3. TESTE DE DIMENSÃO...

Leia mais

Áreas externas; Porcelanatos e pedras naturais; Pastilhas de vidro, de porcelana ou outros materiais;

Áreas externas; Porcelanatos e pedras naturais; Pastilhas de vidro, de porcelana ou outros materiais; Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Arga Cozinhas e Banheiros 2. DESCRIÇÃO A Arga Cozinhas e Banheiros é uma argamassa colante especial para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas com ação hidrorrepelente

Leia mais

3Produtos Refletivos. Boletim de Informações Técnicas 01/96 Maio 96. Assunto: Filme para Recorte Eletrônico Scotchlite Precauções.

3Produtos Refletivos. Boletim de Informações Técnicas 01/96 Maio 96. Assunto: Filme para Recorte Eletrônico Scotchlite Precauções. 3Produtos Refletivos Boletim de Informações Técnicas 01/96 Maio 96 Assunto: Filme para Recorte Eletrônico Scotchlite 1170 Precauções Leia todas as informações, relativas a primeiros socorros, precauções

Leia mais

O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA O LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Instalações Sala de manipulações cores claras, iluminação natural (preferencialmente) s/ correntes de ar. Superfícies de trabalho revestidas por materiais lisos, resistentes,

Leia mais

SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS

SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO J-BOND (ACM)

MANUAL DE INSTALAÇÃO J-BOND (ACM) MANUAL DE INSTALAÇÃO J-BOND (ACM) J-BOND Os painéis de Alumínio (ACM), são compostos de duas chapas de alumínio unidas por uma camada de polietileno de baixa densidade. São fabricadas em processo contínuo

Leia mais

PROTOCOLOS. Compilação de Andrea Porteiro e Susana Machado

PROTOCOLOS. Compilação de Andrea Porteiro e Susana Machado PROTOCOLOS Compilação de Andrea Porteiro e Susana Machado Março de 2007 ACTIVIDADE 1 DERIVA DOS CONTINENTES OBJECTIVO: Com esta actividade pretende-se simular a deriva dos continentes, conhecer a configuração

Leia mais

Fita Dupla Face com Adhesive 200MP

Fita Dupla Face com Adhesive 200MP Fita Dupla Face com Adhesive 200MP Boletim Técnico Maio, 2016 Descrição do Produto A fita com adesivo 3M 200MP possui um filme de poliéster fino para estabilidade dimensional e um melhor manuseio com a

Leia mais

VPSTERICLIN VEREINIGTE PAPIERWARENFABRIKEN

VPSTERICLIN VEREINIGTE PAPIERWARENFABRIKEN SACOS DE MANGA MISTA Construção: Papel de esterilização 70g/m 2 de acordo com o EN 868-3 DIN 58953, parte 2 e 6 Selável por calor, cores resistentes á esterilização, sem solventes. Filme transparente azul

Leia mais

PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES DOS TEARES DE MALHA AO USAR FIOS DE MALHA ABRASIVOS

PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES DOS TEARES DE MALHA AO USAR FIOS DE MALHA ABRASIVOS info K I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A N I T T I N G 2 PROLONGAMENTO DA VIDA ÚTIL DOS COMPONENTES DOS TEARES DE MALHA AO USAR FIOS DE MALHA ABRASIVOS Quando na produção de malhas são utilizados fios

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Arga Externa Aditivada ACII 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Arga Externa Aditivada ACII 2. DESCRIÇÃO Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Arga Externa Aditivada ACII 2. DESCRIÇÃO A Arga Externa Aditivada ACII é uma argamassa colante tipo ACII para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas e externas.

Leia mais

Sistema de Gestão de Qualidade ES Especificação Técnica

Sistema de Gestão de Qualidade ES Especificação Técnica Especificação Técnica Código Página 1 TRATAMENTO DE FACHADAS DE CONCRETO APARENTE Sistema adotado Execução de serviços de recomposição e tratamento de fachadas de concreto aparente retornando a condição

Leia mais

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos

Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 µm 1 µm 1000 nm 1Å (Angstron Angstron) 10 10-10 m Visão panorâmica

Leia mais

Corrimões MCE4045 Efeito Metal e Carbono

Corrimões MCE4045 Efeito Metal e Carbono para mais informações por favor digitalize: www.c-sgroup.pt/?p=6853 O aspeto vanguardista do metal, com a aderência quente e firme de CS A crovyn Metal montado sobre um perfil de alumínio contínuo para

Leia mais

Instalação de Pavimentos Flutuantes 2G

Instalação de Pavimentos Flutuantes 2G PREPARAÇÃO DO SUBPAVIMENTO PARA OS PAVIMENTOS FLUTUANTES Wicanders COM CORKLOC Os pavimentos flutuantes Wicanders podem ser instalados na maior parte das áreas domésticas e comerciais, exceto casas de

Leia mais

Conteúdo 4 - Papéis e acabamentos. professor Rafael Hoffmann

Conteúdo 4 - Papéis e acabamentos. professor Rafael Hoffmann Conteúdo 4 - Papéis e acabamentos professor Rafael Hoffmann Papéis Papéis Subtítulo Conhecer: - os papéis existentes no mercado; - as suas características; - sua aplicação. Porque: - afeta a qualidade

Leia mais

ARGAMASSA MATRIX 3201

ARGAMASSA MATRIX 3201 DESCRIÇÃO A argamassa Chapisco Alvenaria é indicada como ponte de aderência entre alvenaria (blocos de concreto, cerâmicos, sílico-calcários e tijolos), e a argamassa de revestimento, tanto em áreas internas

Leia mais

MICROBIOLOGIA. Observação de bactérias - colorações

MICROBIOLOGIA. Observação de bactérias - colorações MICROBIOLOGIA Observação de bactérias - colorações Como o índice de refração do protoplasma bacteriano difere muito pouco do meio circundante, é difícil o exame direto de preparações não coradas, a não

Leia mais

Diversidade Animal Objetivo Geral 7: Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem.

Diversidade Animal Objetivo Geral 7: Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem. Objetivo Geral 7: Interpretar as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem. Página 109 (antigo 30) Descritor 7.1. Apresentar exemplos de meios onde vivem os animais, com base em

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. exosqueleto epiderme invertebrados. répteis e peixes mamíferos derme. cutícula aves pele

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. exosqueleto epiderme invertebrados. répteis e peixes mamíferos derme. cutícula aves pele Conteúdo: Revestimento nos Vertebrados: Tipos FICHA DE TRABALHO 1 exosqueleto epiderme invertebrados répteis e peixes mamíferos derme cutícula aves pele O corpo dos animais vertebrados é revestido por

Leia mais

Detergente Líquido Vivid Colours

Detergente Líquido Vivid Colours Detergente Líquido Vivid Colours Qual é a diferença entre a nova versão do Detergente Líquido Vivid Colours e a versão anterior? A nova versão do Detergente Líquido Vivid Colour contém enzimas ativas que

Leia mais

b) NOME OU DESIGNAÇÃO SOCIAL E DOMICÍLIO OU SEDE DO RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE VENDA (AV) E DO FABRICANTE

b) NOME OU DESIGNAÇÃO SOCIAL E DOMICÍLIO OU SEDE DO RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE VENDA (AV) E DO FABRICANTE RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO DE USO VETERINÁRIO a) NOME DO PUV E INDICAÇÃO DO FIM A QUE SE DESTINA Technobase 8000 Produto destinado à protecção do casco dos animais b) NOME OU DESIGNAÇÃO SOCIAL

Leia mais

SF99X. Funções. classica FORNO CLASSICA MULTIFUNÇÕES 60 CM COMANDOS PUSH-PULL ILUMINADOS AÇO INOX

SF99X. Funções. classica FORNO CLASSICA MULTIFUNÇÕES 60 CM COMANDOS PUSH-PULL ILUMINADOS AÇO INOX SF99X FORNO CLASSICA MULTIFUNÇÕES 60 CM COMANDOS PUSH-PULL ILUMINADOS AÇO INOX EAN13: 8017709165727 GESTÃO 11 funções Display Digital analógico Temperatura de 50º a 250ºC Início diferido e fim de cozedura

Leia mais

Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica

Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica Determinação dos fluxos de nutrientes do sedimento para a água (sem influência da luz), efeito da bioturbação e análise granulométrica Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO ATÉ 50% isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf Isolamento com acabamento a cores Camadas uniformes Melhoria na flexibilidade e na aplicação Excelente

Leia mais

MICROSCOPIA ELECTRÓNICA DE TRANSMISSÃO: DIAGNOSTICAR COM CONTROLO DE QUALIDADE

MICROSCOPIA ELECTRÓNICA DE TRANSMISSÃO: DIAGNOSTICAR COM CONTROLO DE QUALIDADE XIII Congresso Técnico de Anatomia Patológica 26 de Maio de 2012 Figueira da Foz MICROSCOPIA ELECTRÓNICA DE TRANSMISSÃO: DIAGNOSTICAR COM CONTROLO DE QUALIDADE Ana Silva; Samuel Aparício Introdução Microscopia

Leia mais

Instalação de Pavimentos Flutuantes 5G

Instalação de Pavimentos Flutuantes 5G PREPARAÇÃO DO SUBPAVIMENTO PARA OS PAVIMENTOS FLUTUANTES Wicanders 5G Os pavimentos flutuantes Wicanders podem ser instalados na maior parte das áreas domésticas e comerciais, exceto casas de banho, saunas

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017 Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Bacharelado em Ciências Físicas e Biomoleculares Microbiologia 2017 A. Componentes do microscópio óptico Aula Prática 01: MICROSCOPIA ÓPTICA

Leia mais

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:

Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Revestimento nos Vertebrados: Tipos FICHA DE TRABALHO 1 exosqueleto epiderme invertebrados Conteúdo: Revestimento nos Vertebrados: Tipos FICHA DE TRABALHO 1 exosqueleto epiderme invertebrados

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas e externas. É

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Cozinhas e Banheiros

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Cozinhas e Banheiros Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Arga Cozinhas e Banheiros 2. DESCRIÇÃO: A Arga Cozinhas e Banheiros é uma argamassa colante especial para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas, com ação hidro-repelente

Leia mais

Cordados I. Peixes, Anfíbios e Répteis. Cursinho Popular de Ensino Pré-Vestibular TRIU Pela popularização da universidade pública

Cordados I. Peixes, Anfíbios e Répteis. Cursinho Popular de Ensino Pré-Vestibular TRIU Pela popularização da universidade pública Cursinho Popular de Ensino Pré-Vestibular TRIU Pela popularização da universidade pública Cordados I Peixes, Anfíbios e Répteis Prof. Rafael Rosolen T. Zafred Revisão Peixes ; Anfíbios; Répteis; Aves;

Leia mais

INSTALLATION GUIDE 10-YEAR WARRANTY 10 ANOS DE GARANTIA MANUAL DE INSTALAÇÃO. MANUAL DE INSTALACIÓN. Versão em PORTUGUÊS

INSTALLATION GUIDE 10-YEAR WARRANTY 10 ANOS DE GARANTIA MANUAL DE INSTALAÇÃO.   MANUAL DE INSTALACIÓN. Versão em PORTUGUÊS 10-YEAR WARRANTY 10 ANOS DE GARANTIA ANTI A 10 AÑOS DE GARANTÍA Versão em PORTUGUÊS INSTALLATION GUIDE Fita ITEM Métrica / Trena AVISO DE SEGURANÇA Por questões de segurança, recomenda-se que o produto

Leia mais

s-107 Ficha técnica Aplicações recomendadas Materiais Suportes Características

s-107 Ficha técnica Aplicações recomendadas Materiais Suportes Características Ficha técnica S-107 é um mástique de silicone acético para a selagem de juntas. Especialmente recomendado para a selagem de juntas em casas de banho e de juntas perimétricas em revestimentos cerâmicos.

Leia mais

B 150 R DOSE. Aparelho configurável. Enchimento automático (opcional) 4 baterias à escolha. Sistema KIK

B 150 R DOSE. Aparelho configurável. Enchimento automático (opcional) 4 baterias à escolha. Sistema KIK 1 Aparelho configurável 3 Enchimento automático (opcional) Os detalhes do equipamento são livremente selecionáveis. Ajuste perfeito da máquina aos requisitos de limpeza. Enchimento automático do depósito

Leia mais

Meio Ambiente. fatores o ajudará a selecionar o equipamento adequado para a recuperação da prata e assegurará um maior retorno da refinaria.

Meio Ambiente. fatores o ajudará a selecionar o equipamento adequado para a recuperação da prata e assegurará um maior retorno da refinaria. I N F Meio Ambiente O R M A Ç Õ E S D A K O D A K Fontes de Prata em Instalações de Processamento Fotográfico J-225(PB) US$ 8,00 As publicações da Kodak sobre saúde, segurança e meio ambiente encontram-se

Leia mais

CON HEÇA O S CO RT ES E SUAS A PL I CAÇÕ ES

CON HEÇA O S CO RT ES E SUAS A PL I CAÇÕ ES 1 CON HEÇA O S CO RT ES O D O NTO LÓ G I CO S E SUAS A PL I CAÇÕ ES ENTENDA OS DIFERENTES CORTES DE TECIDO ÓSSEO DISPONIBILIZADOS PELO BANCO DE TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS UNIOSS E SUAS APLICAÇÕES. 2 SOBRE

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento prescreve os requisitos necessários à determinação da ductilidade de materiais betuminosos. Define a ductilidade e prescreve a aparelhagem e os materiais

Leia mais

Silicato de sódio e nanosílica

Silicato de sódio e nanosílica 1. Descrição Composto químico a base de um blend de silicato de sódio e nano sílica. Têm como função a densificação do aglutinante cimentício, através da reação química dos hidróxidos de cálcio não catalisados

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL 1. Introdução Uma propriedade característica dos líquidos é possuir uma superfície plana bem definida, o que os distingue dos gases. Uma medida da rigidez do

Leia mais

Construction. Barreira contra a humidade ascendente. Descrição do produto. Dados do produto. Dados técnicos

Construction. Barreira contra a humidade ascendente. Descrição do produto. Dados do produto. Dados técnicos Ficha de Produto Edição de julho de 2016 Nº de identificação: 07.617 Versão nº 1 SikaMur InjectoCream-100 Barreira contra a humidade ascendente Descrição do produto Utilizações Características/ Vantagens

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Flash Branco

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Flash Branco Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Arga Flash Branco 2. DESCRIÇÃO: A Arga Flash Branco é uma argamassa colante de secagem rápida especial para assentamentos de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo. É produzida

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Última atualização Dez/2009 VERSÃO DEZ/2009 ACABAMENTOS NATURAL: O acabamento padrão da chapa possui baia reflectância e pode apresentar variações de brilho. BRILHANTE: Esse

Leia mais

Noções Básicas em Microscopia Óptica

Noções Básicas em Microscopia Óptica Disciplina: Microbiologia Geral Noções Básicas em Microscopia Óptica Os microrganismos são pequenos demais para serem vistos a olho nú; Deve-se observá-los através de um microscópio. Latim Micro Pequeno

Leia mais