FELOC ATIBAIA
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1 FELOC ATIBAIA
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5 ANO Desabamento e soterramento Choque Acidentes Fatais Queda na Construção de Civil Queda Município de elevador SP Equipamentos Diversos elétrico operários de objetos
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24 NR 12 Estruturação Parte principal Corpo (19 títulos) Anexos I, II, III e IV Informações complementares para atendimento do corpo e demais anexos Anexos V, VI,VII,VIII, IX, X e XI Especificidades sobre determinado tipo de máquina
25 NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sumário 12.1 Princípios Gerais 12.2 Arranjo físico e instalações 12.3 Instalações e dispositivos elétricos 12.4 Dispositivos de partida, acionamento e parada 12.5 Sistemas de segurança em máquinas e equipamentos 12.6 Dispositivos de parada de emergência 12.7 Meios de acesso permanentes a máquinas e equipamentos 12.8 Componentes pressurizados 12.9 Transportadores de materiais Aspectos ergonômicos nos trabalhos em máquinas e equipamentos Riscos adicionais Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos Sinalização Manuais Procedimentos de segurança Projeto, fabricação, importação, venda, locação, cessão a qualquer título, exposição, utilização e adaptação de máquinas e equipamentos Capacitação Disposições finais Outros requisitos específicos de segurança
26 Anexos I Distâncias de segurança e requisitos para o uso de detectores de presença optoeletrônicos II Conteúdo programático da capacitação III Meios de acesso permanentes a máquinas e equipamentos IV - Glossário V Motoserras VI Máquinas para panificação e confeitaria VII Máquinas para açougue e mercearia VIII Prensas e similares IX Injetoras de materiais plásticos X Máquinas para calçados e afins XI Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal XII Equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura
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30 Normas de Segurança do Trabalho Normas de Segurança no Brasil Projeto Normas Tipo A Normas Tipo B Normas Tipo C Especifico B1 B2
31 PRINCIPAIS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA Normas do tipo A São normas gerais e devem ser aplicadas a todos os tipos de máquinas em sua fase de projeto NBR - NM 213 Segurança de máquinas. Conceitos básicos, princípios gerais para projetos EN Segurança de máquinas - equipamento elétrico de máquinas - especificações para requisitos gerais NBR Princípios para apreciação de riscos (EN 1050)
32 PRINCIPAIS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA Normas do tipo B1 Aspectos gerais de segurança NBR Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros superiores (EN 294) NBR Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano (EN 349) NBR Segurança de máquinas. Parte de sistemas de comando relacionadas à segurança, princípios gerais de projeto (EN 954-1) NBR Segurança de máquinas: Sistemas de comando relacionadas à segurança NBR Prevenção de partida inesperada (EN 1037)
33 PRINCIPAIS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA Componentes utilizados na segurança : Normas do tipo B2 NBR Equipamentos de parada de emergência, aspectos funcionais, princípios para projetos (EN 418); NBR Dispositivos de intertravamento associados à proteções (EN 1088); NBR Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções(fixas e móveis) (EN 953); NBR Distâncias seguras para impedir acesso a zonas de perigo pelos membros inferiores (EN 811); NBR Dispositivos de comando bi-manuais. (EN 574);
34 PRINCIPAIS NORMAS RELATIVAS À SEGURANÇA Normas do tipo C NBR Transportadores contínuos. Requisitos de segurança para o projeto NBR Cilindros de massas alimentícias. Requisitos de segurança. NBR Picadores de carne NBR Máquinas injetoras para plásticos (EN 201) NBR Prensas Mecânicas (EN 692)
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36 NBR Segurança de máquinas - Princípios para apreciação de riscos Descreve procedimentos básicos, conhecidos como apreciação de riscos, pelos quais os conhecimentos e experiências de projeto, utilização, incidentes, acidentes e danos relacionados a máquinas são considerados conjuntamente, com o objetivo de avaliar os riscos durante a vida da máquina. Estabelece um guia sobre as informações necessárias para que a apreciação dos riscos seja efetuada. Procedimentos são descritos para a identificação dos perigos, estimando e avaliando os riscos. A finalidade desta Norma é fornecer as informações necessárias à tomada de decisões em segurança de máquinas e o tipo de documentação necessária para verificar a análise da apreciação dos riscos.
37 ANALISANDO O RISCO Gravidade do dano Com que gravidade Alta Leve Frequência e tempo na área de perigo Com que frequência Frequentemente Raramente Possibilidade de evitar o dano Como evitar Impossível Possível
38 DETERMINAÇÃO DO RISCO Qual o Perigo? Qual a Probabilidade Qual a Freqüência
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40 Sistemas de Segurança As zonas de perigo das máquinas e equipamentos devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e à integridade física dos trabalhadores A adoção de sistemas de segurança, em especial nas zonas de operação que apresentem perigo, deve considerar as características técnicas da máquina e do processo de trabalho e as medidas e alternativas técnicas existentes, de modo a atingir o nível necessário de segurança previsto nesta Norma.
41 Sistemas de Segurança Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados de modo a atender aos seguintes requisitos: a) ter categoria de segurança conforme previa análise de riscos prevista nas normas técnicas oficiais vigentes; b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado; c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são integrados; d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados; e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categoria de segurança requerida, exceto para dispositivos de segurança exclusivamente mecânicos; e f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.
42 Severidade do ferimento Freq./tempo de exposição ao perigo Possibilidade de evitar o perigo NBR Anexo B Ponto de Partida S1 S2 F1 F2 P1 P2 P1 P2 B Categoria Categoria preferencial para referência Severidade do ferimento S1: Ferimento leve (geralmente reversível) S2: Ferimento sério (geralmente irreversível), incluindo morte Frequência e/ou tempo de exposição ao perigo F1: Raro a relativamente frequente e/ou baixo tempo de exposição F2: Frequente a contínuo e/ou tempo de exposição longo Possibilidade de evitar o perigo P1: Possível sobre certas condições P2: Praticamente impossível
43 EN e EN ISO
44 Guia para seleção da categoria de segurança: NBR Anexo B B categoria Legendas Requerem medidas adicionais S 1 Categoria preferencial para referência P 1 Superdimensionada para o risco relevante S 2 F 1 P 2 P 1 Critérios S 1 - Lesão reversível S 2 - Lesão irreversível F 2 P 2 F 1 - Freqüência de exposição ao perigo baixa F 2 - Freqüência de exposição ao perigo alta P 1 -Possibilidade de parada de máquina durante o ciclo P 2 -Impossibilidade de parada de máquina durante o ciclo
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47 Máquinas e equipamentos Prensas mecânicas prensas hidráulicas cilindros de massa serras circulares desempenadeiras guilhotinas para chapas metálicas guilhotinas para papel impressoras off-set a folha injetoras de plástico cilindros misturadores para borracha calandras para borracha
48 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA Fonte : SRTE-MG
49 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA Fonte: SRTE-MG
50 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA Fonte: SRTE-MG
51 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA
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54 Dispositivos de segurança
55 Válvula de segurança máxima Onde estão os Dispositivos na Máquina? Cortina de luz Aplicação em prensa com os dispositivos de segurança Chaves de segurança Bi-manual Reles de segurança Tapetes de segurança Pedaleira de segurança
56 SENAI Sistemas ou dispositivos de proteção em prensas com embreagem e freio pneumático Chave de segurança eletromecânica
57 SENAI Sistemas ou dispositivos de proteção em prensas com embreagem e freio pneumático Enclausuramento da Zona de Prensagem Calço de Segurança com Intertravamento Eletromecânico
58 Máquina Guilhotina sem as devidas proteções.
59 Máquina Guilhotina sem as devidas proteções.
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65 Dispositivos externos Cortinas de luz com autoteste Garante que a prensa não seja acionada quando alguém, seja o operador ou não, coloque as mãos na zona de prensagem Fotocélulas de segurança Comando bimanual com simultaneidade Obriga o operador a manter as duas mãos no bimanual até que a prensa execute a operação. Chaves limites de segurança Tapetes de segurança Scanners de segurança Detetores de nível
66 Comando Bi-manual simultaneidade e auto teste
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68 Caixas de comando bimanuais são equipamentos que têm a função de evitar que o operador coloque suas mãos dentro da zona de risco durante sua operação e evitar uma partida indesejada
69 Conjuntos Mecânicos do Bi Manual Figura 4: Aplicação de um cone de ensaio Figura 5: Dimensões do cone de ensaio Figura 6: Separação por barreiras
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71 Dispositivos internos Relés de segurança São utilizados para promover uma parada segura CLPs de segurança(controlador Lógico Programável) São usados para fazer a lógica de controle da prensa, conforme NBR Possui redundância, diversidade de componentes e autodetecção de falhas, conforme EN-693, EN e NBR 13930
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74 RELÉS DE SEGURANÇA PODEM SER INSTALADOS EM PAINEIS EXISTENTES Os relés de segurança são dispositivos utilizados para elevar a categoria de segurança do sistema. Ele monitora, não apenas os sinais de entrada, como ele mesmo e ainda equipamentos posteriores (Ex:contatores), elevando assim a categoria de segurança.
75 COMANDOS ELÉTRICOS OU INTERFACES DE SEGURANÇA SRB 301 LC/B SRB 301 MC SRB 201 ZHX3 SRB 301 HC/R/T FWS 1205 CONTROL. LÓGICO PROGRAMÁVEL CLP DE SEGURANÇA
76 Parada de Emergência Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se: a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessarem automaticamente as funções perigosas da máquina em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos; b) considerar o deslocamento e a força aplicada nos acionadores, necessários para a atuação das chaves de parada de emergência; e c) obedecer à distância máxima entre as chaves de parada de emergência recomendada pelo fabricante.
77 Parada de Emergência As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento Excetuam-se da obrigação do subitem as máquinas manuais, as máquinas auto-propelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução do risco Os dispositivos de parada de emergência devem ser posicionados em locais de fácil acesso e visualização pelos operadores em seus postos de trabalho e por outras pessoas, e mantidos permanentemente desobstruídos.
78 Tipos de Acionadores BOTÃO: localizado geralmente no corpo da máquina ou equipamento, também pode se encontrar em estações de comando, pedais de acionamento, controles remotos (de pontes rolantes, por exemplo) etc. Utilizado em zonas de perigo relativamente pequenas e/ou quando o botão está sempre acessível pelo operador.
79 Tipos de Acionadores CABO: localizado em todo o perímetro da zona de perigo da máquina ou equipamento, consiste em um cabo de aço ligado a uma chave de segurança que trabalha tracionada. Utilizado em zonas de perigo relativamente extensas, como em calandras, misturadores (cilindros) de borracha, esteiras transportadoras etc.
80 Quando usados acionadores do tipo cabo, deve-se: a) utilizar chaves de parada de emergência que trabalhem tracionadas, de modo a cessarem automaticamente as funções perigosas da máquina em caso de ruptura ou afrouxamento dos cabos A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser realizado somente após a correção do evento que motivou o acionamento da parada de emergência.
81 Gramp o Cabo de Aço Sapatilh a Olhal de Fixação Esticador
82 APLICAÇÃO: ESTEIRAS TRANSPORTADORAS
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86 Tipos de Acionadores BARRA: posicionada ao longo da zona de perigo da máquina ou equipamento, consiste em uma barra cilíndrica móvel, fixada nas extremidades, atuando sobre duas chaves de segurança eletromecânicas com ruptura positiva. Utilizado em zonas de perigo relativamente extensas, geralmente em misturadores (cilindros) de borracha.
87 Proteções de acesso a área de risco
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96 Sinalização As máquinas e equipamentos fabricados a partir da vigência desta Norma devem possuir em local visível as informações indeléveis, contendo no mínimo: a) razão social, CNPJ e endereço do fabricante ou importador; b) informação sobre tipo, modelo e capacidade; c) número de série ou identificação, e ano de fabricação; d) número de registro do fabricante ou importador no CREA; e e) peso da máquina ou equipamento Para advertir os trabalhadores sobre os possíveis perigos, devem ser instalados, se necessários, dispositivos indicadores de leitura qualitativa ou quantitativa ou de controle de segurança Os indicadores devem ser de fácil leitura e distinguíveis uns dos outros.
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99 NBR Mais subsídios sobre a sinalização de segurança de máquinas e equipamentos podem ser obtidos nas seguintes Normas: NBR Cores para segurança NBR Emprego de cores para identificação de tubulações NBR Emprego de cores para identificação de tubulações de gases industriais
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104 Manuais : Com informações de segurança Reconstituir o extraviado Procedimentos: Descrição da tarefa passo a passo Ordem de serviço Inspeção de rotina
105 Capacitação Atender conteúdo programático Anexo II Intervenções em máquinas Habilitado, qualificado, capacitado = autorizados Antes que o trabalhador assuma as funções Contemple os aspectos de segurança Documentado Reciclagem
106 Elevadores de Obras
107 Sistema de movimentação da cabina
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113 Serra Circular de Bancada
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122 Plataformas Aéreas de Trabalho
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129 BOAS PRÁTICAS NO USO DE EQUIPAMENTOS E MÁQUINAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
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136 Proteções Equipamentos Cabinados.
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141 Controle de acesso aos equipamentos Fonte : Eng.º Décio Melo Filho - Odebrecht
142 Controle de acesso aos equipamentos
143 Controle de acesso aos equipamentos
144 Proteções Equipamentos Cabinados. Seminário Orçamento de Obras 24 de abril de 2013 Logo da Empresa do palestrante
145 Proteções Equipamentos Cabinados.
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