As tendencias normativas mundiais e a NR12 Fundacentro - SP, Novembro 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As tendencias normativas mundiais e a NR12 Fundacentro - SP, Novembro 2015"

Transcrição

1 As tendencias normativas mundiais e a NR12 Fundacentro - SP, Novembro 2015 AFT Aida Cristina Becker Coordenadora Comissão Nacional Tripartite Temática CNTT NR12

2 p_auth=7ugtymtb&p_p_id=20&p_p_lifecycle=1&p_p_s tate=exclusive&p_p_mode=view&_20_struts_action=% 2Fdocument_library%2Fget_file&_20_groupId=10157& _20_folderId= &_20_name=14816 CLT 1943 Título II - Secção III Segurança do trabalho Art As partes moveis de quaisquer máquinas ou os seus acessórios (inclusive correias e eixos de transmissão), quando ao alcance dos trabalhadores, deverão ser protegidas por dispositivos de segurança que os garantam suficientemente contra qualquer acidente. publicacaooriginal-1-pe.html

3

4

5 1995 CCT - Máquinas Injetoras de Plástico converteu-se em uma Convenção Coletiva. Essa primeira convenção estabeleceu as bases para uma transição na substituição EM MÁQUINAS do maquinário E EQUIPAMENTOS obsoleto ou na adaptação de dispositivos de segurança (Anexo -PPRMI). NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO LA NUOVA NORMATIVA BRASILIANA 1996 Acordo Tripartite para Proteção em Cilindros de massa NR-12 de panificação SULLA SICUREZZA Portaria 25/96 DELLE Anexo II NR- 12- Requisitos de segurança Cilindros de massa. MACCHINE: OBBLIGHI E CAUTELE PER GLI ESPORTATORI 1998 CCT Metalúrgicos SP- Anexo PPRPS ( mais tarde unificado com PPRMI, CCT de tratamento de superfície/galvânicas e estendido para todo o estado de SP. AFT Aida Cristina Becker

6 NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LA NUOVA NORMATIVA BRASILIANA NR-12 SULLA SICUREZZA DELLE MACCHINE: OBBLIGHI E CAUTELE PER GLI ESPORTATORI AFT Aida Cristina Becker

7 Portaria nº 197 de 17/12/ ).pdf

8 Trabalho da CNTT NR-12 de : Publicação as Portarias 293/2011 (anexo XII) e Portaria 1893 /2013 (correções) A CNTT de forma tripartite e por consenso, revisou e fez as alterações necessárias, inclusive de forma no corpo da NR12 (12.36, proteção fixa distante, parada de emergência, reset), anexo I, anexo II, Glossário, anexo VI, anexo VII, anexo VIII, anexo XI e anexo II. O anexo IX já havia sido trabalhado em subcomissão em separado e estava pronto para se apresentado na 18ª reunião ( outubro/2013).

9

10 CNTT da NR 12 Portaria 857, de 25 de junho de 2015, alterou a NR12 incorporando avanços na desburocratização de obrigações para microempresas e empresas de pequeno porte, corte temporal para item relativo a tensão da interface de operação da máquina.

11

12

13 A capacitação deve: b) ser realizada sem ônus para o trabalhador; b) ser realizada pelo empregador, sem ônus para o trabalhador;

14

15

16 Para fins de aplicação desta Norma os anexos são obrigações complementares, com disposições especiais ou exceções a um tipo específico de máquina ou equipamento, além das já estabelecidas nesta Norma, sem prejuízo ao disposto em Norma Regulamentadora específica.

17

18

19 Suprimida a palavra utilização pela condição de proibição de uso tendo como alcance toda a norma. Há itens passiveis de saneamento sem oferecer risco ao trabalhador durante a regularização, tais como cores, inventário, manuais entre outros. Segue a obrigação da utilização de somente máquinas seguras e que não ofereçam risco aos trabalhadores, conforme preconiza o Art 184 da CLT, combinado com os itens 12.3, 12.14, 12.24, e12.38 entre outros ao longo da NR12 e seus anexos.

20 12.5. A concepção de máquinas e equipamentos deve observar o princípio da falha segura, considerando suas características, as do processo, a apreciação do risco e o estado da técnica Na aplicação desta Norma deve se considerar as características das maquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica. Com esta alteração alinhamos com o conceito da tradução da ISO que trata da falha perigosa.

21

22 A pedido do MDIC que foi procurado pelo SINDIPEçAS/ ANFAVEA foi realizada reuniões setoriais nos dias 30/6 e 01/7 no sentido de retomar o texto de consenso de out/2013 para os anexos VII e XI. A reunião contou com a presença do MTE, MEDIC, ANFAVEA, ABIMAQ, SINDIPEçAS, CNI, Trabalhadores, usuarios e fabricantes de maquinas. Em nova reunião no final de julho houve convergência no texto de consenso da CNTT/2013 com sugestões pontuais objeto de pauta para apreciação e deliberação da CNTT em reunião agendada para o final de agosto.

23 Realização de reuniões setoriais (julho/2015), inicialmente com ANFAVEA, SINDIPEÇAS e ABIMAQ, em parceria com o MDIC, com a presença da CNI e representação dos Trabalhadores; Aprovação de proposta de revisão do Anexo de Prensas nas reuniões setoriais e indicação da bancada de governo no sentido da possibilidade de se estabelecer prazos para itens específicos em que haja dificuldade de implementação, sendo encaminhado para as bancadas e pautado para deliberação na reunião da CNTT marcada para agosto, onde o assunto não prosperou em função da bancada patronal não ter ainda apreciado o tema.

24 CNTT da NR 12 Aprovação na reunião da CNTT de 27/8/15 de novo conjunto de itens (parte geral e máquinas agrícolas) para facilitar a implementação da norma. Aprovado pela CTPP em novembro e enviado para publicação;

25 Redação atual: Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado. Proposta: consenso quanto ao texto abaixo Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador ou pessoa por ele designada, sob a responsabilidade de profissional qualificado ou legalmente habilitado.

26 Redação vigente: Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta Norma devem conter, no mínimo, as seguintes informações:... m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança; Proposta: consenso quanto a alteração da alínea m pela proposta abaixo. m ) informações técnicas para subsidiar a elaboração dos procedimentos de trabalho e segurança durante todas as fases de utilização.

27 VIGENTE No caso de máquinas e equipamentos fabricados ou importados antes da vigência desta norma, os manuais reconstituídos devem conter, no mínimo, as informações previstas nas alíneas b, e, "f", g, i, j, k", m, n e o do item Consenso quanto a redação abaixo No caso de máquinas e equipamentos, os manuais reconstituídos devem conter as informações previstas nas alíneas b, e, g, i, j, k", m, n e o do item , bem como diagramas de sistemas de segurança e diagrama unifilar ou trifilar do sistema elétrico, conforme o caso Para a situação de máquinas e equipamentos, cujos fabricantes não estão mais em atividade, a alínea J do item poderá ser substituída pelo procedimento previsto no item , contemplado os limites da máquina.

28 Os manuais das máquinas e equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta Norma devem conter, no mínimo, as seguintes informações: (em vigor) f) diagramas, inclusive circuitos elétricos, em especial a representação esquemática das funções de segurança; j) especificações e limitações técnicas para a sua utilização com segurança; m) procedimentos para utilização da máquina ou equipamento com segurança;

29 a) preferencialmente amarelo: proteções fixas e móveis, exceto quando os movimentos perigosos estiverem enclausurados na própria carenagem ou estrutura da máquina ou equipamento, ou quando a proteção for fabricada de material transparente ou translúcido; b) amarelo: componentes mecânicos de retenção, gaiolas de escadas e sistemas de proteção contra quedas; c) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para manutenção. Proposta b governo: alinhar com a ISO (desaconselha a utilizar cores brilhantes, p ex amarelo em material descontinuo)

30 Aprovada por consenso Excetuam-se da obrigação do item as máquinas manuais, as máquinas autopropelidas e aquelas nas quais o dispositivo de parada de emergência não possibilita a redução do risco Os condutores de alimentação elétrica das máquinas e equipamentos devem atender aos seguintes requisitos mínimos de segurança: f) ser constituídos de materiais que não propaguem o fogo, ou seja, autoextinguíveis. Consenso quanto a redação abaixo.

31 AINDA AGUARDANDO...

32 Quando indicado pela apreciação de risco, em função da categoria de segurança requerida, o circuito elétrico do comando da partida e parada, inclusive de emergência, do motor das máquinas e equipamentos deve ser redundante, e atender a uma das seguintes concepções: a) possuir, no mínimo, dois contatores ligados em série, com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitorados por interface de segurança; b) utilizar um contator com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, ligado em série a inversores ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de habilitação e que disponibilize um sinal de falha, monitorados por interface de segurança; c) utilizar dois contatores com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitorados por interface de segurança, ligados em série a inversores ou conversores de frequência ou softstarters que não possua entrada de habilitação e não disponibilize um sinal de falha; d) utilizar inversores ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de segurança e atenda aos requisitos da categoria de segurança requerida Para o atendimento aos requisitos do item , alíneas b, c e d, é permitida a parada controlada do motor, desde que não haja riscos decorrentes de sua parada não instantânea.

33 Os sistemas de segurança, de acordo com a categoria de segurança requerida, devem exigir rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que provocou a paralisação da máquina. (redação em vigor) Os sistemas de segurança, se indicado pela apreciação de riscos, devem exigir rearme ( reset ) manual Depois que um comando de parada tiver sido iniciado pelo sistema de segurança a condição de parada deve ser mantida até que existam condições seguras para o rearme.

34 CNTT da NR 12 Previsão de realização de reunião nos dias 20 e 21/10 para apreciação da proposta da bancada de governo para a revisão do Anexo de Prensas Adiada em função da bancada patronal ainda não ter posição sobre o tema; bancada empresarial ficou de apresentar até 25/9 proposta de revisão para os Anexos de Panificação, Açougue Enviada apenas em 04/11 para CNTT ( encaminhada para analise das demais bancadas); convocado pelo DSST agendamento de reuniao de coordenaçao para estabelecimento das pautas pendentes; Previsão de reunião para os dias 15 e 16 de dezembro.

35 Durante a utilização de proteções distantes da máquina ou equipamento com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, devem ser adotadas medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona. (redação em vigor) Sempre que forem utilizados sistemas de segurança, inclusive proteções distantes, com possibilidade de alguma pessoa ficar na zona de perigo, deve ser adotada uma das seguintes medidas adicionais de proteção coletiva para impedir a partida da máquina enquanto houver pessoas nessa zona: a) sensoriamento da presença de pessoas; b) proteções móveis ou sensores de segurança na entrada ou acesso à zona de perigo, associadas a rearme ( reset ) manual A localização dos atuadores de rearme ( reset ) manual deve permitir uma visão completa da zona protegida pelo sistema.

36 Anexo VIII prensas Delimita os similares: 1.2. Para fins de aplicação deste anexo, consideram-se similares as seguintes máquinas: a) guilhotinas, tesouras e cisalhadoras; b) dobradeiras; c) dispositivos hidráulicos e pneumáticos; d) recalcadoras; e) martelos de forjamento ; f) prensas enfardadeiras.

37 Dispositivos Hidraulicos e pneumaticos 5.2. Quando utilizadas proteções móveis ou sensores de segurança previstos no item 5.1, alíneas b e c, deste anexo, conforme indicado pela apreciação de risco e em função da categoria de segurança requerida, os dispositivos hidráulicos devem possuir uma das seguintes concepções:

38 a) Para categoria 4: duas válvulas hidráulicas de segurança monitoradas dinamicamente e ligadas em série ou bloco hidráulico de segurança; b) Para categoria 3: uma válvula hidráulica de segurança monitorada dinamicamente e uma válvula convencional em série; c) Para categoria 2: uma válvula hidráulica de segurança monitorada dinamicamente ou uma válvula hidráulica convencional com verificação de funcionamento periódico.

39 Proposta Subitem e (alinea «c») Esclarecimento alinhado com ABNT NBR ISO item A utilização de proteções intertravadas com comando de partida, como exceção ao previsto na alínea c, deve ser limitada e aplicada conforme as exigências específicas previstas em normas técnicas.

40 Glossario: Proteção intertravada com comando de partida: Forma especial de proteção com intertravamento que, uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funções perigosas da maquina, sem a necessidade de comando adicional. As limitações e exigências para sua aplicação estão previstas na ABNT NBR ISO e em outras normas especificas do tipo c.

41 NT : Utilizacao/estado da tecnica/iso13849

42 Acidentes com Máquinas e Equipamentos 2011 a 2013 Total de acidentes: % dos acidentes de trabalho típicos ocorridos no período Fonte: Comunicações de Acidente de Trabalho

43 Acidentes com Máquinas e Equipamentos 2011 a 2013 Fraturas: por semana Fonte: Comunicações de Acidente de Trabalho

44 Acidentes com Máquinas e Equipamentos 2011 a 2013 Amputações: Mais de 12 por dia Fonte: Comunicações de Acidente de Trabalho

45 Acidentes com Máquinas e Equipamentos 2011 a 2013 Óbitos: 601 Mais de um óbito a cada dois dias. Considerando o nº de dias úteis (aproximadamente 260), quase um óbito por dia. Fonte: Comunicações de Acidente de Trabalho

46 Estudo preliminar CAT (exceto trajeto/agente causador maquinas)

47 O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer. Albert Einstein

48 Muito Obrigada! AFT Aida Cristina Becker

A Nova NR12. AFT Aida Cristina Becker

A Nova NR12. AFT Aida Cristina Becker A Nova NR12 AFT Aida Cristina Becker Fevereiro 2011 DOU 24 de dezembro 2011 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 197, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2010 Altera a Norma

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 SUMÁRIO COMENTÁRIOS SOBRE ALTERAÇÕES NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857 DE 25/06/2015 3 PRINCIPAIS MUDANÇAS PROMOVIDAS

Leia mais

WORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR

WORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR WORKSHOP IMPACTOS DA NOVA REDAÇÃO DA NR 12 Saúde e Segurança no Trabalho SST Outubro / 2013 QUEM MEXEU NA MINHA MÁQUINA 2 ALTERAÇÃO DA NR 12 Publicada no DOU do dia 24/12/2010 pela Portaria nº 197, estabelece

Leia mais

NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Fabricação, Importação, Comércio

Leia mais

Máquinas e Equipamentos: A Nova NR 12. Roque Puiatti SRTE/RS/MTE

Máquinas e Equipamentos: A Nova NR 12. Roque Puiatti SRTE/RS/MTE Máquinas e Equipamentos: A Nova NR 12 Roque Puiatti SRTE/RS/MTE União Européia... 89/392/EEC 91/368/EEC 93/44/EEC 93/68/EEC 98/37/EC 2006/42/EC 12.1.6 A concepção de máquinas deve atender ao princípio

Leia mais

Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Histórico e Momento Atual

Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Histórico e Momento Atual Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Histórico e Momento Atual A NR 12 teve sua redação substancialmente alterada pela Portaria MTE nº 197/2010 e encontra-se em

Leia mais

3º ENCONTRO ESTADUAL DE CIPA E SESMT DO SETOR QUÍMICO

3º ENCONTRO ESTADUAL DE CIPA E SESMT DO SETOR QUÍMICO 3º ENCONTRO ESTADUAL DE CIPA E SESMT DO SETOR QUÍMICO PROTEÇÃO DE MÁQUINAS NR 12 ENG. ROBERTO DO VALLE GIULIANO CONVENÇÃO COLETIVA DE 1995 EXEMPLOS DE PROTEÇÕES UNIDADE DE FECHAMENTO Proteção móvel Proteção

Leia mais

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Portaria n.º 197, de 17 de dezembro de 2010 17 de outubro 2011 Eng João Baptista Beck Pinto REVISÃO NR-12 Art. 2º Criar a Comissão Nacional Tripartite

Leia mais

Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues

Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues Segurança para Máquinas Segurança para Máquinas Cenário Brasil Rodrigo Rodrigues 1 Internal 20/04/2011 DC/QMM3 Dr. Alexandre Orth Training Bosch Rexroth AG 2011. All rights reserved, also regarding any

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

NR 12 e os Anexos VI e VII:

NR 12 e os Anexos VI e VII: TREINAMENTO FIEMG - 28/02/2013 NR 12 e os Anexos VI e VII: Diagnóstico em Fev/2013 Marcos Ribeiro Botelho Auditor-Fiscal do Trabalho SRTE/MG 31-32706151 Paralelo entre as duas NR-12 Antiga NR-12 NR-12

Leia mais

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES 1. Prensas são máquinas utilizadas na conformação e corte de materiais diversos, nas quais o movimento do martelo

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 43, DE 2015 Susta a aplicação da Norma Regulamentadora NR-12, do Ministério do Trabalho e Emprego, que trata da Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Art.

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

COMO ESCREVER UM MANUAL DE INSTRUÇÕES CONFORME A NR 12 (25/06/15):

COMO ESCREVER UM MANUAL DE INSTRUÇÕES CONFORME A NR 12 (25/06/15): COMO ESCREVER UM MANUAL DE INSTRUÇÕES CONFORME A NR 12 (25/06/15): Com a publicação do texto revisado da Norma Regulamentadora 12, em 25 de Junho de 2015 pela Portaria MTE 857 do Ministério do Trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

ANEXO IX INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS 1. Para fins de aplicação deste Anexo considera-se injetora a máquina utilizada para a fabricação

ANEXO IX INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS 1. Para fins de aplicação deste Anexo considera-se injetora a máquina utilizada para a fabricação ANEXO IX INJETORA DE MATERIAIS PLÁSTICOS 1. Para fins de aplicação deste Anexo considera-se injetora a máquina utilizada para a fabricação descontínua de produtos moldados, por meio de injeção de material

Leia mais

PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas. Eng. Almir Buganza. Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014

PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas. Eng. Almir Buganza. Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014 PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas Eng. Almir Buganza Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014 Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA 5060267355. Sócio do Grupo Rumo Engenharia

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Item 35.5 da NR-35 (Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem)

CONSULTA PÚBLICA Item 35.5 da NR-35 (Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Item 35.5 (Equipamentos de Proteção Individual,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais

FELOC ATIBAIA 06-05-2015

FELOC ATIBAIA 06-05-2015 FELOC ATIBAIA 06-05-2015 ANO Desabamento e soterramento Choque Acidentes Fatais Queda na Construção de Civil Queda Município de elevador SP Equipamentos Diversos elétrico operários de objetos 1997 6

Leia mais

PROTEÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO PESADA

PROTEÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO PESADA PROTEÇÕES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO PESADA PALESTRA NR-12 COMO INSTRUMENTO DE BOAS PRÁTICAS PALESTRANTE Leandro Ramalho França Silva, engenheiro e Auditor-Fiscal do Trabalho do

Leia mais

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 3 PROTEÇÕES MECÂNICAS MÓVEIS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma

Leia mais

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº

Leia mais

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico)

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) Poucas atividades são tão perigosas quanto o trabalho em instalações elétricas. Mas a atual NR 10, Norma Regulamentadora nº 10,

Leia mais

Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho

Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho 8ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA CNTT NR 12 Data: 13 e 14 de Agosto de 2012. Local: FECOMÉRCIO Rio

Leia mais

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1

Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Termos Gerais de Serviço ANEXO 1 Glossário 1. 2. 3. 4. 5. 6. PORTARIA REMOTA ORSEGUPS Solução Orsegups para o gerenciamento remoto de controle de acesso de pedestres, veículos, moradores, prestadores de

Leia mais

Regras para Fabricantes. Texto Proposta

Regras para Fabricantes. Texto Proposta NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Regras para Fabricantes Texto Proposta 12.1.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e

Leia mais

Rafael Galupo e Souza

Rafael Galupo e Souza Eng. Rafael Galupo Rafael Galupo e Souza Engenharia de produção mecânico Especialização em Eng. de Segurança do Trabalho MBA em Gestão Empresarial Perícia Trabalhista e Insalubridade Auditor e consultor

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA)

MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 1 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA (DE EMERGÊNCIA) INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35

Leia mais

INPAME. www.inpame.org.br. Instituto Nacional de Prevenção aos. Fones: (11) 3765 2155 / 3719 1059. Filiado à:

INPAME. www.inpame.org.br. Instituto Nacional de Prevenção aos. Fones: (11) 3765 2155 / 3719 1059. Filiado à: INPAME Instituto Nacional de Prevenção aos Acidentes em Máquinas M e Equipamentos www.inpame.org.br Fones: (11) 3765 2155 / 3719 1059 Filiado à: PROTEÇÃO AO TRABALHO EM MÁQUINAS Palestra realizada em Florianópolis

Leia mais

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho

SIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho 1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation

IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DE ASSIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE ASSIS 1 Capítulo I Da Natureza Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA 5060267355.

Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA 5060267355. Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA 5060267355. Sócio do Grupo Rumo Engenharia www.rumoengenharia.com.br Telefone: (15) 3331-2300 Celular: (15) 9 9742-9819 Diretor da Área de Engenharia

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC I. DA FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

Introdução de (EN) ISO 14119 Dispositivos de intertravamento associados às proteções

Introdução de (EN) ISO 14119 Dispositivos de intertravamento associados às proteções Introdução de (EN) ISO 14119 Dispositivos de intertravamento associados às proteções Derek Jones Gerente de desenvolvimento de negócios (Engenheiro de segurança funcional TÜV Rheinland) David Reade Consultor

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS

POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02 QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade Unida de Vitória I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1 º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto

Leia mais

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão

1 Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Laboratório de Eletroquímica de Superfícies e Corrosão 1 Universidade Federal do Paraná 1. OBJETIVO PQ-001 Pág. 1 de 8 Estabelecer diretrizes para elaboração e controle de documentos e dados do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do Laboratório de Eletroquímica

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Proposta Empresarial

Proposta Empresarial Proposta Empresarial NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS ANEXO V MÁQUINAS PARA PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA 1. Este Anexo estabelece requisitos específicos de segurança para máquinas

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO

Leia mais

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012

Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012 Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES

ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES Nome da entidade: ANEXO VIII PRENSAS E SIMILARES 1. Prensas são máquinas utilizadas na conformação e corte de materiais diversos, utilizando ferramentas, nas quais o movimento do martelo punção, é proveniente

Leia mais

Blocos de segurança para Prensas tipo N e P

Blocos de segurança para Prensas tipo N e P 1 Blocos de segurança para Prensas tipo N e P Conteúdo Introdução Referências normativas Bloco tipo N Bloco tipo P Considerações finais 2 Introdução Prensas hidráulicas são máquinas responsáveis pela conformação,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Regras para Usuários. Proposta de Texto

Regras para Usuários. Proposta de Texto NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Regras para Usuários Proposta de Texto 12.1 Princípios Gerais 12.1.1. Esta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94)

MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL. PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA N.º 511, DE 29 DE ABRIL DE 2016 (DOU de 02/05/2016 Seção I Pág. 94) Inclui, na Norma Regulamentadora n.º 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas

Leia mais

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 -

Informativo 21/2011. - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di - Alterações nas NRs 12, 15 e 06 - Informativo 21/2011 NR 12 NOVO ANEXO (XII - EQUIPAMENTOS DE GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE PESSOAS E REALIZAÇÃO DE TRABALHO

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais