NOVA NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS. Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel terotecbrito10@gmail.
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- Baltazar Teves Fernandes
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1 Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel
2 Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel
3 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Decreto Lei 5452, de 1 de maio de 1943 aprova CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Lei 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capitulo V do Título II da CLT relativo a Segurança e Medicina do Trabalho. Artigos 154 a 201 PORTARIA Portaria 3214, de 08 de junho de 1978 aprova as NORMAS REGULAMENTADORAS - NR PORTARIA Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010, altera a NR 12 Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria nº 3214, de 8 de junho de 1978 Portaria nº 2546, de 14 de dezembro de 2011, altera a NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária,Silvicultura, Exploração Florestal E Aquicultura Portaria nº 308, de 29 de fevereiro de 2012, altera a NR 20 Segurança no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis
4 ITENS : ANEXOS : NOVOS CONCEITOS FALHA SEGURA + SISTEMAS DE SEGURANÇA + TECNOLOGIAS MANUTENÇÃO + GLOSSÁRIO : CAPACITAÇÃO + HABILITAÇÃO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO e PROTEÇÃO
5 PRINCÍPIOS GERAIS
6 NOVA NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS e TITULO da NR 12 INSTALAÇÕES e DISPOSITIVOS ELÉTRICOS NR-12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E As instalações elétricas das máquinas e equipamentos devem ser projetadas e mantidas de modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos de acidentes, forme previsto na NR Devem ser aterrados, conforme as normas PRAZOS e TIPOS de MÁQUINAS DISPOSITIVOS de PARTIDA, ACIONAMENTO e PARADA As obrigações são aplicáveis de acordo com prazos e o tipo de máquinas, NOVAS OU USADAS FASES DE UTILIZAÇÃO Entende-se como fase de utilização a construção, transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento ARRANJO FÍSICO e INSTALAÇÕES Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas e em conformidade com as normas técnicas oficiais As vias principais de circulação nos locais de trabalho e as que conduzem às saídas devem ter, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de largura As áreas de circulação devem ser mantidas permanentemente desobstruídas Engº Marco Brito Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que: a) não se localizem em suas zonas perigosas; b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; d) não acarretem riscos adicionais; e e) não possam ser burlados. SISTEMAS de SEGURANÇA Um dos aspectos mais importantes desta nova NR é a introdução de regras complexas sobre sistemas de segurança, enfatizando a necessidade de interligação desses dispositivos; exige-se contínuo monitoramento desses sistemas e exclusivamente por parte de pessoal qualificado. DISPOSITIVOS de PARADA de EMERGÊNCIA As máquinas devem ser equipadas com um ou mais dispositivos de parada de emergência, por meio dos quais possam ser evitadas situações de perigo latentes e existentes Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como dispositivos de partida ou de acionamento. TEROTEC/CPS- Cel terotecbrito@uol.com.br
7 ASPECTOS ERGONÔMICAS As máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos e mantidos com observância aos os seguintes aspectos: a) atendimento da variabilidade das características antropométricas dos operadores; b) respeito às exigências posturais, cognitivas, movimentos e esforços físicos demandados pelos operadores; c) os componentes como monitores de vídeo, sinais e comandos, devem possibilitar a interação clara e precisa com o operador de forma a reduzir possibilidades de erros de interpretação ou retorno de informação; d) os comandos e indicadores devem representar, sempre que possível, a direção do movimento e demais efeitos correspondentes; e) os sistemas interativos, como ícones, símbolos e instruções devem ser coerentes em sua aparência e função; f) favorecimento do desempenho e a confiabilidade das operações, com redução da probabilidade de falhas na operação; g) redução da exigência de força, pressão, preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais; h) a iluminação deve ser adequada e ficar disponível em situações de emergência, quando exigido o ingresso em seu interior Os comandos das máquinas e equipamentos devem ser projetados, construídos RISCOS ADICIONAIS Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes riscos adicionais: a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à saúde ou integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou contato com a pele, olhos ou mucosas; b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou provenientes de substâncias radiativas por else utilizadas, processadas ou produzidas; c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores; d) vibrações; e) ruído; f) calor; g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem perigosamente; e h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras causadas pelo contato com a pele. MANUAIS As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas à segurança em todas as fases de utilização Quando inexistente ou extraviado, o manual de máquinas ou equipamentos que apresentem riscos deve ser reconstituído pelo empregador, sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado SINALIZAÇÃO As máquinas e equipamentos, bem como as instalações em que se encontram, devem possuir sinalização de segurança para advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos, as instruções de operação e manutenção e outras informações necessárias para garantir a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
8 MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, PREPARAÇÃO, AJUSTES e REPAROS PROCEDIMENTOS de TRABALHO e SEGURANÇA Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores PRIORIZAÇÃO PROTEÇÃO COLETIVA e ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO CAPACITAÇÃO A operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e PESSOAS DEFICIENTES GLOSSÁRIO OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS de SEGURANÇA As ferramentas e materiais utilizados nas intervenções em máquinas e equipamentos devem ser adequados às operações realizadas É proibido o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais não apropriados a essa finalidade. DISPOSIÇÕES FINAIS O empregador deve manter inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado As informações do inventário devem subsidiar as ações de gestão para aplicação desta Norma Toda a documentação referida nesta norma, inclusive o inventário previsto no item , deve ficar disponível para o SESMT, CIPA ou Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração CIPAMIN, sindicatos representantes da categoria profissional e fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego As máquinas autopropelidas agrícolas, florestais e de construção em aplicações agro-florestais e respectivos
9 NOVAS TECNOLOGIAS
10 CONCEITO DE FALHA SEGURA
11 Anexo I Distância de Segurança e Requisitos para uso Detectores de presença eletrônico
12 Anexo I Distância de Segurança e Requisitos para uso Detectores de presença eletrônico
13 Anexo I Distância de Segurança e Requisitos para uso Detectores de presença eletrônico
14 Anexo II PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO
15 Anexo III MEIOS DE ACESSO PERMANENTE
16 Anexo III MEIOS DE ACESSO PERMANENTE
17 Anexo IV GLOSSÁRIO SIL Safety Integrity Level PL Performance Level AOPD Active Opto-electronic Protective Device ESPE Electro-sensitive Protective Emergency PMI Ponto Morto Inferior PMS Ponto Morto Superior EPC Estrutura de Proteção na Capotagem EPCO Estrutura de Proteção Contra Queda de Objetos TDP Tomada De Potência
18 Anexo IV GLOSSÁRIO
19 Anexo IV GLOSSÁRIO
20 Anexo IV GLOSSÁRIO
21 Anexo XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA e FLORESTAL
22 Anexo XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA e FLORESTAL
23 Anexo XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA e FLORESTAL
24 Anexo XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA e FLORESTAL
25 Anexo V MOTOSSERRAS
26 PRAZOS de VIGÊNCIAS - Retificada no D.O.U. de 10/01/11 - Seção 1 - pág. 84 MÁQUINAS NOVAS e USADAS
27 PRAZOS de VIGÊNCIAS - Retificada no D.O.U. de 10/01/11 - Seção 1 - pág. 84 Anexo XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS para USO AGRÍCOLA e FLORESTAL
28 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA
29 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ARRANJO FÍSICO e INSTALAÇÕES - EM VIGOR 12.6 a DEMARCADAS, VIAS ACESSO 1,20 m, áreas de circulação desobstruídas, materiais e produtos acabados locais demarcados, distâncias mínimas entre máquinas, pisos limpos, livres de objetos e sem graxas, óleos, ferramentas organizadas, maquinas instaladas estáveis, maquinas móveis com travas no min. duas rodas, movimentação de materiais e peças aéreas sobre os trabalhadores
30 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ARRANJO FÍSICO e INSTALAÇÕES - EM VIGOR 12.6 a DEMARCADAS, VIAS ACESSO 1,20 m, áreas de circulação desobstruídas, materiais e produtos acabados locais demarcados, distâncias mínimas entre máquinas, pisos limpos, livres de objetos e sem graxas, óleos, ferramentas organizadas, maquinas instaladas estáveis, maquinas móveis com travas no min. duas rodas, movimentação de materiais e peças aéreas sobre os trabalhadores
31 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ARRANJO FÍSICO e INSTALAÇÕES - EM VIGOR 12.6 a DEMARCADAS, VIAS ACESSO 1,20 m, áreas de circulação desobstruídas, materiais e produtos acabados locais demarcados, distâncias mínimas entre máquinas, pisos limpos, livres de objetos e sem graxas, óleos, ferramentas organizadas, maquinas instaladas estáveis, maquinas móveis com travas no min. duas rodas, movimentação de materiais e peças aéreas sobre os trabalhadores
32 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA INSTALAÇÕES e DISPOSITIVOS ELÉTRICOS EM VIGOR exceto / a Atender NR 10, aterradas, proteção contra umidade e avarias, condutores, quadros, ligações e derivações, proteção sobre tensão, monitorar inversão de fase, proibido chave geral das partida e parada, chaves tipo faca, exposição partes energizadas e baterias
33 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA INSTALAÇÕES e DISPOSITIVOS ELÉTRICOS EM VIGOR exceto / a Atender NR 10, aterradas, proteção contra umidade e avarias, condutores, quadros, ligações e derivações, proteção sobre tensão, monitorar inversão de fase, proibido chave geral das partida e parada, chaves tipo faca, exposição partes energizadas e baterias
34 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA DISPOSITIVOS de PARTIDA, ACIONAMENTO e PARADA EM VIGOR exceto a e e a Dispositivos, comandos bimanuais, dois ou mais dispositivos, comandos bimanuais em pedestal, acessos e facilidades
35 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA DISPOSITIVOS de PARTIDA, ACIONAMENTO e PARADA EM VIGOR exceto a e e a Dispositivos, comandos bimanuais, dois ou mais dispositivos, comandos bimanuais em pedestal, acessos e facilidades
36 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA SISTEMAS de SEGURANÇA EM VIGOR exceto a e e 12.47; e a Dispositivos de Segurança, intertravamento, proteções fixas, móveis, sensores de segurança, sensores opto-eletricos.
37 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA SISTEMAS de SEGURANÇA EM VIGOR exceto a e e 12.47; e a Dispositivos de Segurança, intertravamento, proteções fixas, móveis, sensores de segurança, sensores opto-eletricos.
38 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA SISTEMAS de SEGURANÇA EM VIGOR exceto a e e 12.47; e a Dispositivos de Segurança, intertravamento, proteções fixas, móveis, sensores de segurança, sensores opto-eletricos.
39 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA DISPOSITIVOS de PARADA de EMERGÊNCIA EM VIGOR a Dispositivos de Parada de Emergência não pode ser utilizado para partida ou parada.
40 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA MEIOS de ACESSO PERMANENTES EM VIGOR exceto 12.65,12.69, a a Meios de acesso fixados e seguros : elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.
41 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA MEIOS de ACESSO PERMANENTES EM VIGOR exceto 12.65,12.69, a a Meios de acesso fixados e seguros : elevadores, rampas, passarelas, plataformas ou escadas de degraus.
42 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA COMPONENTES PRESSURIZADOS EM VIGOR a Medidas de segurança complementar a NR 13, tubulações, mangueiras, pneumáticos e demais componentes pressurizados.
43 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA COMPONENTES PRESSURIZADOS EM VIGOR a Medidas de segurança complementar a NR 13, tubulações, mangueiras, pneumáticos e demais componentes pressurizados.
44 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA TRANSPORTADORES DE MATERIAIS EM VIGOR ASPECTOS ERGONÔMICOS EM VIGOR RISCOS ADICIONAIS EM VIGOR MANUAIS EM VIGOR PROCEDIMENTOS de TRABALHO e SEGURANÇA EM VIGOR CAPACITAÇÃO EM VIGOR a MOVIMENTOS PERIGOSOS E CONTÍNUOS DE MATERIAIS TRANSPORTADORES a 105 MÁQUINAS DEVEM SER PROJETADAS, FABRICADAS e OPERADAS adaptando as condições Psico-fisiológicas do trabalhador. ERGONOMIA 106 a 110 Substâncias perigosas, radiações ionizantes e não ionizantes, vibrações, ruído, calor, combustíveis, explosivos, superfícies aquecidas. RISCOS ADICIONAIS 125 a 129 Manual de instruções de operação e segurança - MANUAIS 130 a 134 Procedimentos de trabalho e segurança específicos, padronizados, com detalhamento da tarefa, passo a passo, a partir da análise de risco Procedimentos de trabalho e segurança. 135 a 147 Operação, manutenção, inspeção devem ser realizadas por trabalhadores habilitados, qualificados, capacitados ou autorizados para este fim. - Capacitação
45 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA MANUTENÇÕES, INSPEÇÕES, PREPARAÇÃO, AJUSTES e REPAROS EM VIGOR a Máquinas e Equipamentos devem ser submetidos a manutenção preventiva e corretiva, com planejamento e gerencialmente com PH, registrando todas as Ordens de serviços em livros de registros ou informatizado.
46 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA SINALIZAÇÃO PRAZO ATÉ 30/12/ a Máquinas e Equipamentos, bem como as instalações devem possuir sinalização de segurança em advertência aos trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos.
47 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA TRANSPORTADORES DE MATERIAIS EM VIGOR a Os movimentos perigosos dos transportadores contínuos de materiais devem ser protegidos, especialmente nos pontos de esmagamento, agarramento e aprisionamento formados pelas esteiras, correias, roletes, acoplamentos, freios, roldanas, amostradores, volantes, tambores, engrenagens, cremalheiras, correntes, guias, alinhadores, região do esticamento e contrapeso e outras partes móveis acessíveis durante a operação normal
48 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS de SEGURANÇA PRAZO ATÉ 30/12/ a Ferramentas e materiais devem ser adequados às operações da Máquina; proibido andar com ferramentas no bolso ou locais inapropriados a essa finalidades.
49 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ANEXO XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS para uso Agrícola e Florestal PRAZO ATÉ 30/12/2011 MÁQUINAS AGRÍCOLAS TRATORES cobertura de proteção TPD
50 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ANEXO XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS para uso Agrícola e Florestal PRAZO ATÉ 30/12/2011 MÁQUINAS AGRÍCOLAS TRATORES Escada de acesso
51 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ANEXO XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS para uso Agrícola e Florestal EM VIGOR [EXCETO VER NOTA] PRAZO ATÉ : Subitem 6.5.1, para colhedoras; Subitens , 15.3, 15.4, 15.5, 15.12, 15.16, 15.21, 15.22, 15.23, e para máquinas autopropelidas; Subitens 6.5.2, 6.5.4, 6.6, e
52 AUDITORIA NR 12 AGROINDÚSTRIA SUCROENERGÉTICA ANEXO XI MÁQUINAS e IMPLEMENTOS para uso Agrícola e Florestal EM VIGOR [EXCETO VER NOTA] PRAZO ATÉ : Subitem 6.5.1, para colhedoras; Subitens , 15.3, 15.4, 15.5, 15.12, 15.16, 15.21, 15.22, 15.23, e para máquinas autopropelidas; Subitens 6.5.2, 6.5.4, 6.6, e
53 CASES EMPRESAS AUDITADAS ANTES DEPOIS
54 CASES EMPRESAS AUDITADAS
55 CASES EMPRESAS AUDITADAS
56 PRESERVANDO VIDAS E A NATUREZA Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel terotecbrito10@gmail.com
57 PRESERVANDO VIDAS E A NATUREZA Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel terotecbrito10@gmail.com
58 AGRADECIMENTOS CONCENTRE-SE NOS PONTOS FORTES, RECONHEÇA AS FRAQUEZAS, AGARRE AS OPORTUNIDADES E PROTEJA-SE CONTRA AS AMEAÇAS SUN TZU ( 500 ac ) Muito obrigado pela oportunidade. Vamos em busca da melhoria continua com SSDC SEGURANÇA, SAÚDE, DISPONIBILIDADE e CONFIABILIDADE Marco Brito
59 Engº Marco Brito TEROTEC/CPS- Cel
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