EVOLUÇÃO DECENAL DAS VAZÕES DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES EVOLUTION DECENNIAL OF AMAZON RIVER FLOWS AND ITS TRIBUTARIES

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1 EVOLUÇÃO DECENAL DAS VAZÕES DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES João Batista Marcelo de Lima 1 & Luanna Costa Dias * 2 Resumo Diante do cenário atual da Região Amazônica, em que o aproveitamento do potencial energético da região é uma das melhores soluções para assegurar o suprimento de energia elétrica. É plausível o questionamento a cerca da sustentabilidade desses empreendimentos, ou seja, se haverá água em volume suficiente para a manutenção dos níveis atuais de geração de energia elétrica ou para ampliação da oferta. Com isto o trabalho tem o objetivo de fazer uma avaliação decenal da vazão e do regime pluviométrico na Amazônia desde 1970 a Os resultados mostram que o comportamento histórico das vazões dos afluentes da margem direita possui uma tendência de queda, associado com o comportamento das precipitações médias que contribuem para os postos fluviométricos analisados. A partir disto, fica os questionamentos a cerca da causa das alterações do regime hídrico da região. Palavras-Chave Rio Amazonas, uso múltiplo das águas, sustentabilidade. EVOLUTION DECENNIAL OF AMAZON RIVER FLOWS AND ITS TRIBUTARIES Abstract Given the current scenario of the Amazon, wherein the use of hydropower potential of the region is one of the best solutions to ensure energy supply. It s plausible the question about the sustainability of these developments, that is, whether there will be water in sufficient volume to maintain the current levels of electricity generation or expansion of supply. With this, this study has objective to make a decennial assessment of flow and rainfall in Amazon from 1970 to The results show that the historical behavior of the flow of the tributaries of the right margin shows a downward trend, associated with the behavior of the average rainfall contributing to the analyzed of gauging stations. Keywords Amazon River, multiple use of water, sustainability. INTRODUÇÃO A bacia Amazônica abrange seis países da América do Sul, dentre os quais o Brasil, que representa 42,07% do território nacional, ou seja, quase a metade dos km 2. Estende-se pelos Estados do Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá. Apesar disso, possui uma ocupação inversamente proporcional à sua opulência: cerca de 10% da população brasileira. Dentre as comunidades que formam esse universo, temos os povos tradicionais que se sub-dividem em: povos indígenas e as comunidades extrativistas. Para se conhecer uma bacia hidrográfica é necessário desenvolver estudos topográficos, geológicos, climáticos, socioeconômicos, ambientais e hidrológicos. Segundo Oliveira e Canellas (1998), a topografia, geologia, vegetação, condições ambientais e sócio econômicas podem ser 1 Engenheiro Hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), joao.marcelo@cprm.gov.br 2 * Estagiária do departamento de Hidrologia do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), luanna_dias22@hotmail.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 conhecidas com um estudo físico da área e um acompanhamento de possíveis mudanças. Já o clima e o regime hidrológico somente são conhecidos se dispusermos de um histórico de séries de dados hidrometeorológicos observados na região. Estes dados devem possuir uma série histórica e que não se consegue de imediato. Quanto maior o histórico, melhor a distribuição espacial dos postos e maior será o conhecimento da bacia em estudo. A confiabilidade dos dados hidrometeorológicos é ferramenta básica para gestão dos recursos hídricos, como a outorga do direito de uso e cobrança pelo uso das águas. É importante ressaltar que os dados hidrológicos possuem incertezas, que podem ser: de origem natural, devido a variabilidade aleatória dos fenômenos hidrológicos; incerteza ocasionada pelo levantamento dos dados, com erros nas técnicas de medições, erro na leitura dos registros das réguas linimétricas e nos registros dos pluviômetros e pluviógrafos; incertezas no modelo para obtenção de dados diários, como as curvas de descarga, modelos chuva-vazão, equação IDF, etc. Para isto é necessário em todo estudo hidrológico ser realizado a consistência dos dados obtidos em campo para minimizar os erros decorrentes. Segundo os estudos realizados pela Eletrobrás (2000), o aproveitamento do potencial da Amazônia é considerado uma das melhores soluções para assegurar o suprimento de energia elétrica, para o Brasil, no período Em linhas gerais, a grande questão é: haverá água em volume suficiente para a manutenção dos níveis atuais de geração de energia elétrica, ou para a ampliação da oferta? Com as informações hidrometeorológicas levantadas pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) desde a década de 1970 na bacia Amazônica, é possível fazer uma análise quantitativa, comparando-se as vazões observadas em alguns postos fluviométricos, com as chuvas medidas nas bacias de contribuição desses postos. Com o cruzamento dessas informações, um cenário histórico de mudanças do ciclo hidrológico será descrito. Este trabalho tem a finalidade de demonstrar as variações das vazões médias decenais nos principais afluentes do rio Amazonas, bem como no próprio rio Amazonas, associadas às mudanças, também no período decenal, das precipitações pluviométricas regionais, com a finalidade de contribuir para a gestão integrada dos recursos hídricos na bacia em questão. MATERIAIS E MÉTODOS Para elaboração deste estudo, seguiram-se as etapas listadas abaixo: 1. Elaboração de mapa georreferenciado da Bacia Amazônica, com auxílio do programa ArcView 9.0; 2. Seleção dos postos fluviométrios com observações de 1970 a 2010; 3. Definição do contorno da bacia de contribuição de cada posto fluviométrico selecionado; 4. Seleção dos postos fluviométricos utilizados no estudo a partir dos contornos das bacias de contribuição definidas no item 3. Tais postos foram selecionados pelos seguintes critérios: Possuírem informações de 1970 a 2010; Formarem um conjunto de fontes pontuais de informações pluviométricas, que permitissem a definição, através do cálculo da média aritmética, da precipitação média da bacia de contribuição de cada posto fluviométrico utilizado no estudo; 5. Levantamento de informações pluviométricas e fluviométricas dos postos selecionados nos itens 2 e 4, nos arquivos da CPRM e da ANA, sendo que, desta última através do aplicativo Hidroweb. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 6. Montagem de planilhas eletrônicas utilizando o Microsoft Excel, por sub-bacias da Bacia Amazônica (12, 13, 14, 15, 16, 17,18 e 19) para elaboração das estatísticas das séries históricas de cada posto. As estatísticas elaboradas foram: Para as vazões: definição das médias decenais das médias mensais históricas (1971 a 1980, 1981 a 1990, 1991 a 2000, 2001 a 2010); Para as chuvas: definição das médias decenais dos totais mensais históricos (1971 a 1980,1981 a 1990, 1991 a 2000, 2001 a 2010); Para ambas as variáveis hidrometeorológicas, foram definidas os percentuais de aumento ou queda de uma década para outra. 7. Montagem de gráficos de linha, para cada posto fluviométrico, confrontando as médias históricas decenais das chuvas e das vazões, ambas apresentadas conforme descrito no item 6. RESULTADOS Conforme demonstra a Figura 1, apenas quatorze estações possuem séries históricas de vazões obtidas e postos fluviométrico com dados de 1970 a Figura 1 Estações Utilizadas para o diagnóstico e suas áreas de contribuição XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 As séries históricas de vazões obtidas nos postos fluviométricos dos afluentes da margem esquerda do rio Amazonas manifestam uma tendência de crescimento ou manutenção próximo a um valor determinado, que são as estações: Arapari, Boca do Inferno, Cachoeira Morena, Jatuarana, Óbidos, São Francisco e Serrinha. Como é exemplificado na estação Boca do Inferno na figura 2. Figura 2 Estação Boca do Inferno Rio Curuá Já os gráficos que refletem o comportamento histórico das vazões dos afluentes da margem direita, demonstram uma tendência de queda. É mais evidente naqueles gráficos que compilam decenalmente as vazões dos rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu. A causa mais provável para tal histórico de queda seria o comportamento das precipitações médias nas bacias de contribuição dos postos fluviométricos analisados. Desta forma, se há queda nas precipitações, o mesmo ocorreria com as vazões observadas nos postos de monitoramento. Essa relação de causa e efeito é bem clara nos gráficos de Canutama (rio Purus), figura 3; Humaitá (rio Madeira), figura 4; Barra do São Manoel (rio Tapajós), figura 5 e Altamira (rio Xingu), figura 6. Onde as precipitações médias decenais apresentam tendência de queda. No caso de Gavião (rio Juruá), não há essa relação, pois as precipitações mantêm um crescimento gradativo. As projeções feitas neste estudo são muito importantes, pois as alterações nas vazões podem mudar a frequência das enchentes, e isso pode produzir danos ao ecossistema, e afetar a produção de alimentos, transporte e geração de energia. De acordo com Meeh et al (2007) apud Marengo (2008) os aumentos ou diminuição nas vazões são consistentes com os aumentos de chuva no futuro. As vazões da Amazônia apresentam altas correlações com as anomalias de temperatura de superfície do mar nos oceanos Pacífico e Atlântico Tropical o que sugere uma possível associação entre vazões extremas e El Ninõ, ou aquecimento no Oceano Atlântico norte Tropical, como XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 ocorreu em 1998 com reduções nas vazões em Manaus e Óbidos e nos níveis baixos do Rio Solimões durante a seca de (Marengo, 2008). Figura 3 - Estação Canutama do Rio Purus Figura 4 Estação Humaitá do Rio Madeira XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 Figura 5 Estação Barra de São Manoel do Rio Tapajós. Figura 6 Estação Altamira do Rio Xingú. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 Segundo as conclusões do Projeto Rios Voadores (2003), o vapor d água gerado na Amazônia e transportado pelas massas de ar tem impacto decisivo sobre o clima nas demais regiões do Brasil e principalmente sobre o ciclo de chuvas no Sul e no Sudeste. De acordo com dados do Projeto, existe uma forte recirculação de água entre a superfície e a atmosfera, causada pela transpiração das plantas que compõem a floresta, o que contribui para os altos níveis de precipitação na Amazônia, que chegam a ultrapassar mm/ano. Por isso, a destruição da floresta provoca alterações, ainda difíceis de quantificar, mas que fatalmente poderão afetar de forma negativa a hidrologia regional. A exploração do potencial hídrico da Região Amazônica com a construção das usinas de Santo Antônio e de Jirau no Rio Madeira, da usina de Belo Monte no Rio Xingu, entre outras, é fundamental para o suprimento da demanda por energia elétrica nos próximos anos. Porém, mais do que importante para a garantia da segurança da oferta, a construção de hidrelétricas na Região Amazônica é a alternativa mais compatível com o desenvolvimento sustentável, pois a energia gerada é considerada limpa. Falando em geração de energia hidrelétrica, é plausível o questionamento sobre a sustentabilidade desses empreendimentos, daqui a alguns anos, tendo em vista o cenário de desmatamentos, queimadas, além do próprio esquecimento do poder público quanto aos investimentos na região. A propósito, este último tema é crucial para as aspirações do Governo, pois a região necessita de um bom aporte de investimentos com vistas à geração de conhecimentos básicos que, no mínimo, possibilitem a formação de cenários futuros, cujo foco seria referendar a construção desses empreendimentos hidrelétricos, tidos como imperiosos, pelo próprio Governo, para o desenvolvimento econômico-social do Brasil. CONCLUSÃO Este trabalho não tem pretensão de analisar as origens dessas mudanças nas vazões em escala decenal, mas de apenas mostra-las. Mas são plausíveis os seguintes questionamentos: se as causas são simplesmente antrópicas? Há nessas mudanças uma causa geológica ou hidrogeológica? As mudanças climáticas já estão se manifestando a mais tempo do que se imagina na Amazônia? O agronegócio esta realmente alterando o regime hidrológico nos principais afluentes do Rio Amazonas, como sugerem alguns órgãos governamentais e não governamentais? De acordo com os resultados apresentados, o que fazer para manter a perspectiva de uso múltiplo da água, a médio e longo prazo, já que a tendência mostra rios com menores volumes de água a cada década afluindo para o Amazonas pela margem direita. REFERÊNCIAS ANA/PETROBRÁS (2003). Projeto Rios Voadores. Petrobrás Ambiental, Brasília-DF ELETROBRÁS (2000). Diretrizes para estudos e projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas, Brasília-DF, 458p. MARENGO, J. A. et al.(2008). The drought of Amazonia in Journal of Climate, v.21, p OLIVEIRA, L.C. K. de; CANELLAS, A.V.B. Importância de dados hidrometeorológicos confiáveis no gerenciamento de recursos hídricos. In Simpósio Internacional sobre gestão de recursos hídricos, 1998, Gramado, RS. Anais Gramado, RS: [s.n], XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

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