SEM Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker
|
|
- Thomaz Sá Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEM Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP
2 Introdução à Confiabilidade NENHUM SISTEMA É 100% SEGURO: Erros na especificação, desenho e realização time-to-market cada vez mais importante (e curto!) Imprevisibilidades internas e externas ao sistema Nas empresas: dependência de sistemas de informação críticos sistemas são factor de concorrência falhas nos sistemas podem parar o negócio (na aviação podem resultar em perda de vidas humanas!) EESC-USP M. Becker 2011
3 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade O que é importante nos sistemas: o reconhecimento de que podem falhar a compreensão das causas de falha diminuição do impacto de falhas (interno e externo) a comprovação do seu bom funcionamento Abordagem sistemática destes problemas é urgente!! Necessidade de acordo na terminologia a utilizar Base comum para estudo e discussão
4 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Definição de Confiabilidade: Segundo a NBR 5462, confiabilidade é a capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas, durante um dado intervalo de tempo. Confiabilidade é a qualidade ao longo do tempo Confiabilidade é a melhor medida quantitativa da integridade de um projeto, de uma peça, componente, produto ou sistema. Confiabilidade é a probabilidade que peças, componentes, produtos, ou sistemas irão executar suas funções de projeto sem falhas em um ambiente especificado, por um período projetado, com um determinado nível de confiança
5 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Definição de Confiabilidade: Pode-se verificar que a completa especificação de confiabilidade envolve basicamente sete aspectos: 1) O estatístico que é a probabilidade da ocorrência de uma falha; 2) O nível de confiança que a probabilidade é expressa; 3) O relacionado ao intervalo de tempo, para o qual a probabilidade é estabelecida, também chamada de tempo da missão; 4) A idade ou tempo de vida do produto, pois a probabilidade de falha se altera com a vida;
6 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Definição de Confiabilidade: 5) A caracterização do que é considerado como falha, quais os limites de desempenho admitidos; 6) O ambiente de operação, quais as solicitações ambientais que o produto estará sujeito; 7) As condições de uso do produto, qual o ciclo de operação, a carga, a solicitação operacional, ambiental e elétrica que o produto estará sujeito.
7 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade Histórico Von Braun e Eric Pieruschka (II Guerra) V1 - Buzz-Bomb
8 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade Aumento da complexidade dos produtos Houve um grande aumento do número de peças nos novos produtos: Um Boeing 747 é feito com aproximadamente 4,5 milhões de peças; Um trator de 1935 continha 1200 peças críticas, em 1990 o número aumentou para 2900 peças críticas. A nave espacial Mariner / Mars dependeu do bom funcionamento de componentes, pelo mínimo de nove meses no espaço.
9 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade Aumento da complexidade dos produtos Trator ano Número de peças críticas Confiabilidade assumindo 99,99% de conf. das peças Número de tratores que falham por ,7 % ,9 % ,7 % ,1 % ,8 % 252
10 Introdução à Confiabilidade Aumento da complexidade dos produtos Número de peças críticas Confiabilidade das peças 99,999% 99,99% 99,9% 99,0% Confiabilidade do sistema 10 99,99 % 99,90 % 99,00 % 90,44 % ,90 % 99,01 % 90,48 % 36,60 % ,75 % 97,53 % 77,87 % 8,11 % ,50 % 95,12 % 60,64 % 0,66 % ,01 % 90,48 % 36,77 % < 0,1 % ,48 % 36,79 % < 0,1 % < 0,1 % ,79 % < 0,1 % < 0,1 % < 0,1 % Assumindo que as peças estejam todas dispostas em série EESC-USP M. Becker 2011
11 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade A confiabilidade como um dos parâmetros da qualidade Iniciando pela qualidade, Garvin em 1987 determinou oito dimensões para a qualidade: 1) Desempenho, significando como o produto irá executar o trabalho pretendido; 2) Confiabilidade, significando com que freqüência o produto falha; 3) Durabilidade, significando por quanto tempo o produto irá durar; 4) Mantenabilidade, significando o quão fácil é reparar o produto;
12 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade A confiabilidade como um dos parâmetros da qualidade 5) Estética, significando o apelo visual do produto; 6) Características, significando o que o produto faz; 7) Qualidade percebida, significando qual a reputação da empresa e do seu produto; 8) Conformidade com o projeto, significando a adequação do produto à intenção do projetista. O processo de manufatura não deve distorcer a intenção do projetista, de forma a desqualificar o produto.
13 EESC-USP M. Becker 2011 Introdução à Confiabilidade Riscos do desenvolvimento de produtos Garantia e custos dos serviços Segurança Responsabilidade pública Competição Pressões do mercado Percepção dos Riscos Legais Ênfase no gerenciamento Riscos do gerenciamento Requisitos do consumidor Eng. de Confiabilidade
14 Políticas de Qualidade Conjunto de atitudes destinadas a aumentar a confiabilidade do produto Rastreamento e análise de falhas e suas causas Realimentação para Projeto, Processos e Materiais EESC-USP M. Becker
15 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Definição de Falha: O término da capacidade de um sistema ou componente de realizar sua função especificada. Tipos: Parcial Catastrófica Completa Marginal Gradual Degradação Súbita
16 Introdução à Confiabilidade Tipos de Falhas Falha Parcial: Desvios de características, além de limites estabelecidos, mas que não causam perda completa da função requerida. Falha Completa: Desvios além de limites estabelecidos, causando perda total da função requerida. EESC-USP M. Becker
17 Introdução à Confiabilidade Desenvolvimento das Falhas Falha Gradual: Ocorrência pode ser prevista através de inspeção e/ou acompanhamento Falha Súbita: Ocorrência imprevisível Falha aleatória EESC-USP M. Becker
18 Introdução à Confiabilidade Falha Catastrófica: Falha Súbita e Completa Falha Marginal: Súbita e Parcial Degradação: Falha Gradual e Parcial. EESC-USP M. Becker
19 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade y(t) Falha Gradual Monotônica Falha y max y min Ajustes Falha Tempo
20 Confiabilidade EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Vida Útil de um Componente Ex.: Uma lâmpada em particular Tempo (h)
21 Confiabilidade EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Vida Útil de um Componente Outra lâmpada similar Tempo (h)
22 Confiabilidade EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Vida Útil de Vários Componentes em Cj. Várias lâmpadas similares Tempo (h)
23 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Função de Confiabilidade Média dos testes de Vida Útil de uma população de componentes similares 1.0 R(t 0 ) R(t) 0.0 t 0 Tempo (h)
24 EESC-USP M. Becker Introdução à Confiabilidade Função de Confiabilidade R(t 0 ) equivale à Confiabilidade (probabilidade de operação) no instante t 0 Também equivale à probabilidade de que a vida útil do componente ou sistema exceda o instante t R(t) R(t 0 ) 0.0 t 0 Tempo (h)
25 EESC-USP M. Becker Definições Probabilidade Cumulativa de Falhas F(t) = 1 - R(t) Vida Útil: Tempo de operação dentro do qual F(t) é menor que um valor especificado
26 EESC-USP M. Becker Definições Probabilidade Cumulativa de Falhas R(t) 1.0 R(t 0 ) 0.0 t 0 t 1.0 F(t) = 1-R(t) d F(t) 0.0 t 0 t 0 + d t t
27 Definições Função de Densidade de Probabilidade de Falhas Derivada da Probabilidade Cumulativa de falhas f ( t) df( t) dt dr( t) dt f(t) 0.0 t EESC-USP M. Becker
28 Definições Taxa de Falhas Probabilidade de um componente falhar no intervalo [ t, t + dt ] dado que o mesmo componente estava operando no instante t z( t) F( t dt) R( t) F( t) 1 R( t) dr( t) dt f ( t) R( t) EESC-USP M. Becker
29 Definições Taxa de Falhas 1.0 R(t) 0.0 t f(t) 0.0 t z(t) 0.0 EESC-USP M. Becker t
30 Definições MTTF Mean Time to Failure Tempo médio até ocorrência de falha; obtido pela média da vida útil de uma população de N elementos similares (Vida Média) R(t) 1.0 MTTF 0 R( t) dt 0.0 MTTF EESC-USP M. Becker t
31 EESC-USP M. Becker Definições A Curva da Banheira Mortalidade Infantil Desgaste z(t) Operação Normal Log (t)
32 Definições Burn in Operação do sistema por um período equivalente à mortalidade infantil, antes da entrega para uso normal Desgaste z(t) Operação Normal Burn-in Log (t) EESC-USP M. Becker
33 Definições Manutenção Preventiva Substituição de componentes entrando na fase de desgaste, mesmo que não apresentem falhas z(t) Log (t) EESC-USP M. Becker
34 EESC-USP M. Becker Definições Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Retangular Aplica-se a componentes em que há esgotamento progressivo de um ingrediente essencial (ex.: combustível, emissão iônica, eletrólitos) R( t) 1 0 t R(t) T R( t) f ( t) MTTF t 0 ( T ) T t T T
35 EESC-USP M. Becker Definições Modelos de Funções de Confiabilidade Ex.: Lâmpadas Vida útil: ~1000 hs (incandescente); hs (fluorescente)
36 Definições Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Exponencial Taxa de Falhas constante; modela falhas aleatórias, independentes do tempo R( t) e t 1.0 f ( t) e t R(t) z( t) 0.0 T t MTTF 1 EESC-USP M. Becker
37 Definições Modelos de Funções de Confiabilidade Distribuição Log-Normal Modelagem de processos físicos de fadiga mecânica (propagação de fissuras, falhas estruturais, etc.); desgastes em geral R( t) t 1 2 exp 1 2 logu 2 2 du f(t) 0.0 t f ( t) 1 t 2 exp 1 2 logt 2 EESC-USP M. Becker
38 Definições Medida de Taxa de Falhas 1 FIT (Failure In Time): 1 falha por dispositivo em 1 bilhão de horas Componente Resistores Capacitores Eletrolíticos Diodos de sinal Circuitos Integrados CMOS LSI Relês Conectores (por pino) (FIT) EESC-USP M. Becker
39 Sistemas com Manutenção (Reparo) 1.0 Reparo R(t) 0.0 Tempo Falhas EESC-USP M. Becker
40 Sistemas com Manutenção Disponibilidade de um Sistema Sujeito a Reparo MTTR ( Mean Time to Repair ) = Tempo médio para reparo MTBF ( Mean Time Between Failures ) = Tempo médio entre falhas (MTBF = MTTF + MTTR) Disponibilidade ( Availability ): D MTTF MTTF MTTR EESC-USP M. Becker
41 Confiabilidade de um Sistema Configuração Série: O sistema opera se todos os blocos (partes) estiverem operando. B 1 B 2 B 3 R 1 R 2 R 3 R S = R 1 R 2 R 3 (se estatisticamente independentes) EESC-USP M. Becker
42 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema R S ( t) n i 1 R i Lei de Lusser como R ( t) i exp t 0 z i ( u) du temos R S ( t) exp t 0 i n 1 z i ( u) du Se R S ( t) 1, ou seja R S ( t) (1 ), e R ( t) i R j ( t), devemos ter R ( t) i n 1 1 n
43 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema Sistema Série com Falhas Aleatórias se z i ( t) é constante, z i ( t) i então portanto R S ( t) exp MTTF S n n i 1 1 i t (falhas estatistic amente i 1 i independen tes, sistema série)
44 Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Componente Ex.: 2 Diodos em Série Se os diodos falharem em aberto, o sistema é uma configuração série. Se falharem em curto, a configuração é paralela. EESC-USP M. Becker
45 Confiabilidade de um Sistema Configuração em Paralelo: O sistema opera se pelo menos um bloco estiver operando. B 1 R 1 B 2 R 2 R P = 1- (1- R 1 ) (1- R 2 ) (se estatisticamente independentes) EESC-USP M. Becker
46 Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Componente 2 Diodos em Paralelo Se os diodos falharem em curto, o sistema é uma configuração série. Se falharem em aberto, a configuração é paralela. EESC-USP M. Becker
47 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Componente 4 Diodos em Série / Paralelo
48 Confiabilidade de um Sistema Probabilidade de Falha 4 Diodos D 1 D 2 N N N N N A N C A N A A A C C N C A C C D 3 D 4 N = Normal A = Aberto C = Curto N N A A A C C C A C N A C N A C Falha D 1 D 2 D 3 D 4 EESC-USP M. Becker
49 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema Probabilidade de Falha 4 Diodos 10 0 P F P C =2x P A P C = P A 10-2 P A =2x P C P 10 0 FD
50 Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Componente Considerando a manutenção, a taxa de falhas será 4 vezes maior que a de um diodo. Há vantagem se o componente defeituoso puder ser substituído sem desativar o sistema completo, reduzindo assim o MTTR (modularidade). EESC-USP M. Becker
51 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Componente Há a necessidade de monitoração para detectar falhas não catastróficas do conjunto (sensores de corrente e tensão). Circuitos de monitoração acrescentam componentes que podem falhar, criando alarmes falsos.
52 EESC-USP M. Becker Confiabilidade de um Sistema Redundância a Nível de Subsistema Ex.: Transponder de Satélite Ativo Filtro X F.I. F.I. X Filtro LNA Osc Osc P.A. Stand-by Filtro X F.I. F.I. X Filtro LNA Osc Osc P.A.
53 EESC-USP M. Becker 2011 Exemplo A-10 Thunderbolt A estrutura do A-10 é simples, sendo 95% de alumínio Suas redundâncias são fundamentais para aumentar sua confiabilidade e resistência a danos.
54 EESC-USP M. Becker 2011 Exemplo A-10 Thunderbolt
55 Projetar a Confiabilidade Utilizar o menor número possível de componentes Dimensionar os componentes com margem de segurança adequada Distribuir a confiabilidade por todos os componentes (evitar pontos fracos!!) EESC-USP M. Becker
56 Mecanismos de Falhas Reações químicas (contaminação, umidade, corrosão) Difusão de materiais diferentes entre si Eletromigração (densidades de corrente elevadas) Propagação de fissuras (vibração, fadiga mecânica, ciclos térmicos em materiais com coeficientes de dilatação diferentes) Ruptura secundária (afunilamento de corrente devido a coeficiente térmico negativo) Ruptura dielétrica por ionização EESC-USP M. Becker
57 Fatores Multiplicativos M = f T f E f R f T = Fator de Temperatura f E = Fator Ambiental f R = Fator de Dimensionamento Outros fatores (ciclo térmico, radiação, etc.) EESC-USP M. Becker
58 EESC-USP M. Becker Fatores Multiplicativos Fator de Temperatura Modelo de Arrhenius para velocidade de reações químicas f T exp 1 T E = Energia de Ativação (~ 0,7 ev p/ semicondutores) k = Constante de Boltzmann (8, ev/k E k 1 T T 0 = Temperatura de referência (K) T A = Temperatura de operação (K) 0 A
59 EESC-USP M. Becker Fatores Multiplicativos Fator de Temperatura E (ev) 1,0 0,7 0, O C
60 EESC-USP M. Becker Fatores Multiplicativos Energias de Ativação Tipo de Defeito Defeitos no Óxido Defeitos no Substrato (Silício) Eletromigração Contatos Metálicos Carga Superficial Micro-fissuras Contaminação E (ev) 0,3 0,3 0,6 0,9 0,5~1,0 1,3 1,4
61 EESC-USP M. Becker Fatores Multiplicativos Fator Ambiental Tipo de Ambiente Estacionário, ar condicionado Estacionário, normal Equipamento portátil Móvel, automotivo Aviação civil Aviação militar Marítimo f E 0,5 1,0 1,5 2,0 1,5 4,0 2,0
62 Fatores Multiplicativos Fator de Dimensionamento Sobre / sub-dimensionamento Resistores, 10% da potência máxima Resistores, 100% da potência máxima Resistores, 200% da potência máxima Capacitores, 10% da tensão máxima Capacitores, 100% da tensão máxima Capacitores, 200% da tensão máxima Semicondutores, 10% da pot. nominal Semicondutores, 100% da pot. nominal Semicondutores, 200% da pot. nominal f R 1,0 1,5 2,0 1,0 3,0 6,0 1,0 1,5 2,0 EESC-USP M. Becker
63 EESC-USP M. Becker Fatores Multiplicativos Outros Fatores Fator de Maturidade Tecnológica f L = 1.0 (tecnologia estabelecida) = 10 (tecnologia nova) Fator de Qualidade f Q = 0,5 (componente homologado) = 1.0 (componente padrão) = 3 ~ 30 (componente comercial / origem duvidosa)
64 EESC-USP M. Becker Dimensionamento de um Componente Capacidade do componente deve ser maior que o esforço a que é submetido Esforço nominal aplicado Margem de Segurança Resistência nominal do componente utilizado Esforço
65 EESC-USP M. Becker Dimensionamento de um Componente Propriedades dos componentes e das condições de uso possuem dispersão Esforço aplicado Resistência do componente Esforço
66 EESC-USP M. Becker Dimensionamento de um Componente Porque Ocorre uma Falha Esforço aplicado (físico, elétrico, mecânico) excede a resistência do componente Esforço aplicado Resistência do componente Probabilidade de falhas Esforço
67 EESC-USP M. Becker Ciclo Térmico f Ti
68 EESC-USP M. Becker Taxa de Falhas Vs. Temperatura / Tensão Capacitores Eletrolíticos de Tântalo
69 EESC-USP M. Becker Depreciação de Corrente Nominal Corrente de ripple em Capacitores Eletrolíticos
70 Probabilidade de observação de 1 ou mais defeitos EESC-USP M. Becker Análise de Falhas por Amostragem Tamanho da amostra Porcentagem de itens defeituosos
71 EESC-USP M. Becker Testes Acelerados Aumentar artificialmente o esforço (temperatura, voltagem, vibração, etc.) para obter taxas de falha mensuráveis em tempo reduzido Sobrecarga Probabilidade de falhas Esforço
72 Testes Acelerados Métodos de Teste Acelerado Temperatura elevada (ex.: O C) Choque térmico (ex.: 1000 ciclos, 65 O C a 125 O C) Umidade (ex.: 150 O C, 100% R.H., 15 psi, ) Vibração (100 G, 100 Hz) Sobre-alimentação (destrutivo ou não) Sobrecarga EESC-USP M. Becker
73 Testes Acelerados Objetivos Identificar riscos prioritários Detectar mecanismos de falha Determinar soluções para as causas Tomar ações corretivas nos processos produtivos Realimentar para as diretrizes de projeto. EESC-USP M. Becker
74 EESC-USP M. Becker Questão Filosófica A análise de confiabilidade (a posteriori) de uma população de componentes pode ser usada para prever o comportamento futuro (a priori) de componentes similares?
75 EESC-USP M. Becker Benifícios da Análise de Confiabilidade Identificar componentes críticos Identificar margens de projeto inadequadas Comparar alternativas de implementação Reduzir custos evitando excesso de qualidade Verificar viabilidade de atingir um determinado MTTF Determinar tempo ideal para Burn-in Determinar a influência de fatores ambientais no MTTF
76 Riscos da Análise de Confiabilidade Modelos não podem ser extrapolados para níveis elevados de sobrecarga Modelos para novos produtos e processos são imprecisos Fatores multiplicativos podem assumir valores irreais ou indeterminados Mudanças de processos ou insumos podem alterar taxas de falhas dos componentes EESC-USP M. Becker
77 Conclusões Nenhum sistema é 100% seguro! O impossível acontece mesmo [Murphy s Law]! Sistemas críticos devem ser tolerantes a faltas! Confiabilidade deve ser pensada desde o início! Credibilidade é importante e talvez um dia o Murphy esteja errado... EESC-USP M. Becker 2011
LCS E P U S P. Confiabilidade. PTC2527 EPUSP 2017 Prof. Guido Stolfi 1 / 118
1 / 118 Confiabilidade PTC2527 EPUSP 2017 Prof. Guido Stolfi Conceitos 2 / 118 A Pressão pela Confiabilidade Modelos e Definições Confiabilidade de Sistemas Redundância Análise de Falhas Teoria do Defeito
Leia maisELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 Ferramental estatístico Na ciência da instrumentação, os métodos estatísticos se apresentam como ferramentas fundamentais para medição. Estatística é ciência que
Leia maisMANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade
Leia maisNOÇÕES MATEMÁTICAS. Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção.
NOÇÕES MATEMÁTICAS Cálculo da disponibilidade e mantenabilidade do sistema ou equipamento na manutenção. DISPONIBILIDADE: É a probabilidade que um sistema esteja em condição operacional no instante determinado.
Leia maisSEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior
SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:
Leia maisSISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077
SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 6 DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS 6.1 INTRODUÇÃO Diversas teorias em confiabilidade pressupõem o descarte dos componentes de interesse após a primeira falha.
Leia maisConfiabilidade em Sistemas Eletrônicos
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Construindo Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução É quase impossível ganhar um nicho de mercado sem ter produtos confiáveis. Logo, qualquer empresa que
Leia maisA EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
A EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO Antes da Revolução Industrial: processos artesanais. A função da manutenção começou a emergir com o advento das primeiras máquinas têxteis (século XVI) Quem projetava a máquina,
Leia maisAbordagens e dimensões da qualidade
Abordagens e dimensões da qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Abordagens da Qualidade Garvin, (1992) mostrou que a qualidade sofre modificações Em função da sua organização e abrangência, sistematizou
Leia maisManutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:
1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado
Leia maisUN, Population Division, 2011)
22 1 1.1 Contextualização e motivação Historicamente o aumento da população em centros urbanos se deu a partir da revolução industrial no século XIX, entretanto a sua concentração sempre foi maior no campo.
Leia maisPRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha
PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.
Leia maisFilosofia da Manutenção
Filosofia da Manutenção Nikolas Libert Aula 3 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Filosofia da Manutenção Introdução Máquinas e ferramentas sofrem desgastes
Leia maisDETERMINAÇÃO DO INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA E DETECTIVA. Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil
DEERMINAÇÃO DO INERVALO ÓIMO PARA MANUENÇÃO PREVENIVA, PREDIIVA E DEECIVA Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil FUNÇÃO MANUENÇÃO Influencia Na capacidade de produção No custo operacional
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Professor Universidade de Brasília Confiabilidade Estrutural Jorge Luiz A. Ferreira Confiabilidade Universidade de Brasília Corresponde a probabilidade de um sistema desempenhar de forma adequada o seu
Leia mais3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering
3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de
Leia maisSemana de Tecnologia FATEC Mauá
Semana de Tecnologia FATEC Mauá Confiabilidade em Redes Óticas Prof. MSc. Wallace Rodrigues de Santana Consultor Técnico Legislativo em Informática da Câmara Municipal de São Paulo Agenda Motivação Confiabilidade
Leia maisPMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA
PMR-3101 INTRODUÇÃO A MANUFATURA MECÂNICA Aula 5: Propriedades mecânicas: FRATURA E FADIGA Prof. Delson Torikai Sala: MS-12 E. mail: delsontorikai@usp.br PROJETO DE UM PRODUTO ETAPAS DE UM PROJETO: O desenvolvimento
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-134/2014 R-02
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2014 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2014 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos, recomendações e diretrizes para
Leia maisEngenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção
Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição
Leia maisManutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)
Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).
Leia maisConceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica GESTÃO DA MANUTENÇÃO PROFESSOR FLÁVIO MURILO
Conceitos Gestão da Manutenção Técnico em Eletrotécnica 1 NBR 5462 - Confiabilidade e mantenabilidade Falha "Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida." a) Depois da falha, o item
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisET7DE- Instrumentação Virtual. Prof. Winderson Sensores e Transdutores
ET7DE- Instrumentação Virtual Prof. Winderson Sensores e Transdutores Tópicos: 1. Sensores e transdutores 2. Características de sensores 3. Exercícios 1. Sensores e Transdutores Sensor é um dispositivo
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE (PARTE I) ANÁLISE DE TEMPOS DE FALHAS N O T A S D E A U L A S
Leia maisAula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação
Aula 5 Diodos, Retificação e Reguladores de Tensão / Fontes de Alimentação 1 O Diodo O diodo é um componente não linear por natureza Símbolo (mais comum) Curva característica 2 1 História Principia de
Leia mais2. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco
. Integridade Estrutural e Inspeção Baseada em Risco No presente capítulo serão apresentadas algumas definições relacionadas ao processo de avaliação de Integridade Estrutural de máquinas. Também serão
Leia maisAula. Regulação de tensão: diodo Zener e CI s. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Regulação de tensão: diodo Zener e CI s Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Curva característica do diodo Zener Efeito Zener Regulação de tensão com Diodo
Leia maisTESTES DE SOFTWARE. Unidade 5 Teste de Software em Sistema em Produção. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 - Teste de software nos diversos tipos de Manutenção 5.2 - Confiabilidade 5.3 - Disponibilidade Teste de software nos diversos
Leia maisFontes de Alimentação [8] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira
Manutenção de Prof.: Ari Oliveira Fontes de alimentação para computadores O papel da fonte de alimentação em um computador é converter a tensão fornecida pela rede elétrica nas tensões necessárias para
Leia maisEFA110F10-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 18/05/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606273 A 18/05/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas
MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA Samarone Ruas 1 RESUMO Custos de manutenção elevados por uma combinação de métodos de gestão ineficazes e falta de conhecimento da condição dos ativos representam um oportunidade
Leia maisEspecificação Técnica de Materiais no.94. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Fusíveis Com Contatos Tipo Faca
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 REFERENCIAS NORMATIVAS... 2 5. SIGLAS E
Leia maisMini relé para circuito impresso A
Mini relé para circuito impresso 10-16 Eletromédica, odontologia Sistemas de alarme r condicionado Fornos, caldeiras Jogos elétricos e eletrônicos bertura de portas e portões Placas eletrônicas Máquinas
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO KARINA ROSSINI Objetivos da disciplina Permitir aos alunos o entendimento
Leia maisAmplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 10000
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais O primeiro isolador de sinais convencionais de 3 portas com alojamento modular de 6 mm. A Tarefa Isolação e, se necessário, conversão de sinais de 0 a
Leia maisAlta Disponibilidade. Evandro Deliberal
Alta Disponibilidade Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Geral 9 Aulas (Trimestre) 19h às 20h40-20h55 às 22h35 Tolerância de 15 Minutos ED Entrega: 31/05/2016
Leia maisGiovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Giovani Eduardo Braga CEMIG Distribuição S.A. gioedu@cemig.com.br NOVAS ABORDAGENS DE INSPEÇÃO
Leia maisCertificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita
Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas Juliana Iwashita EMENTA Cenário anterior à certificação Como avaliar um produto LED? Características fotométricas Características
Leia maisFiabilidade de Sistema Informáticos
From: Fiabilidade de Sistema Informáticos Engenharia Informática Ramo Sistemas de Informação 4ª ano / 2ª semestre - Basic Concepts and Taxonomy of Dependable and Secure Computing, A. Avizienis, J.C. Laprie
Leia maisManutenção Industrial
Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...
Leia maisFontes de Alimentação
ProLine Tecnologia de Interface Fontes de Alimentação Fonte de alimentação de 24 Vcc A Tarefa Os transmissores e condicionadores de sinais não alimentados pela malha de medição precisam de alimentação
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisSuperintendência de Engenharia
Superintendência de Engenharia MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 6.17 - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SISTEMA DE ENSAIO DE TENSÃO APLICADA PARA MEDIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA ABRIL/2006 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar
Leia maisRelé Térmico RT-49 ANSI ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 Rev_2-jan/2014 Relé Térmico RT-49 INTRODUÇÃO O Relé RT-49 é utilizado para proteção térmica de transformadores e motores (ANSI-49) através de sensores PTC (DIN
Leia maisProcesso de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1
Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia maisCONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
Leia maisGerenciamento Dimensional de Produtos
Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações
Leia maisAmplificadores Isoladores de Sinais Convencionais. VariTrans B 13000
Amplificadores Isoladores de Sinais Convencionais A alternativa de baixo custo para aplicações industriais comuns. Isoladores de sinais convencionais com seleção de faixas calibradas. A Tarefa Para garantir
Leia maisEFA110F25-A-00. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 27/06/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605509 A 27/06/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada 2.2- Saída
Leia maisAvaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos
LABORATÓRIO DE DE INTEGRAÇÃO E TESTES E TESTES Avaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos Moisés Lobato do Prado Prof. Ricardo Suterio, Dr. Eng. suterio@lit.inpe.br 5 de dezembro de 2013 Sumário
Leia maisGuia de Aulas Práticas de Eletrônica Analógica e Digital AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS. 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos
AULA PRÁTICA 05 CIRCUITOS A DIODOS 1. OBJETIVOS: Estudar diversas aplicações para os diodos 2. PRÉ-REQUISITOS: Capítulo 2 do livro texto. 3. RESUMO TEÓRICO: O diodo, apesar de ser o dispositivo semicondutor
Leia maisHistórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 01/01/13 Inicial Faria
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 603250 A 01/01/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisIntrodução 5. Filtros em fontes de alimentação 6. O capacitor como elemento de filtragem 7
Sumário Introdução 5 Filtros em fontes de alimentação 6 O capacitor como elemento de filtragem 7 Tensão de ondulação 10 Fatores que influenciam a ondulação 12 Tensão de saída no retificador com filtro
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 30 de maio, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 30 de maio, 2017 1 / 24 Aula 1 - Introdução Cesar Augusto
Leia maisELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão
2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão
Leia maisCaracterização estática de sistemas de medição
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 3 Caracterização estática de sistemas de medição Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Conceito Características estáticas do elemento:
Leia mais4 Metodologia de Previsão Proposta
4 Metodologia de Previsão Proposta Os equipamentos eletrônicos apresentam uma baixíssima taxa de falhas, algo em torno de 1 falha a cada 100.000 horas. Tal característica levaria a pensar que os equipamentos
Leia maisFORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS
FORMULAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO BASEADA NA ANÁLISE DE FALHAS DE QUATRO MÁQUINAS DE CORTE E SOLDA EM UMA INDÚSTRIA DE TERMOPLÁSTICOS Charles Furtado Moura (IFMG) -charles.eng@outlook.com Larissa
Leia maisEngenharia da Confiabilidade
GEÊNCIA DA MANUTENÇÃO Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson igoni, Dr. Eng. rigoni@utfpr.edu.br http://www.rigoni.com.br/cegem.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Estatística Análise de Dados
Leia maisANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS
ANÁLISE DE DISPONIBILIDADE APLICADA A PROCESSO DE EXTRUSÃO - ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS JULIANA RODRIGUES DE SOUZA (PUC) ju_rodrigues1@hotmail.com Bruna Emanuelle de Avelar
Leia maisVariTrans A A Tarefa Transmissão e conversão de sinais convencionais bipolares de 0. exemplo, monitoração de velocidade com tacogerador.
ProLine Tecnologia de Interface Condicionadores de Sinais Universais Isolados O especialista em ±10 V e ±20 ma. Com seleção de faixas calibradas e fonte de alimentação de entrada universal. O Alojamento
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 06 de junho, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 06 de junho, 2017 1 / 29 Aula 9 - Amostragem de aceitação
Leia maisGerencia Industrial. Thiago Alencar
Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ Horário de aulas: 2ª feira das 20:40 até às 10:30 hs sala 212 GERÊNCIA INDUSTRIAL
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA110F05-B/01
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 604501 A 13/02/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia maisFísica Experimental I
Medidas em Física Teoria do Erro Física Experimental I Medidas Físicas Diretas: leitura de uma magnitude mediante o uso de instrumento de medida, ex: Comprimento de uma régua, a corrente que passa por
Leia maisEFA110F50-A-04. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 16/01/07 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 607719 A 16/01/07 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisEFA110F25-A-01. Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado A 21/07/03 Inicial. Industria Eletro Eletrônica.
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 605621 A 21/07/03 Inicial Executado: João Faria N. da cópia: Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Leia mais1. Introdução. 1.1.Objetivo
1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisUNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 )
MANUAL TÉCNICO UNIDADE RETIFICADORA MODELO PHB 600A-0048/04A ( UR 10A/-48V/3.1.2 ) CÓDIGO PRODUTO: 60.01.0428.0.1 CÓDIGO DOCUMENTO: 30.13.0263.0.8 NÚMERO DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL: 0973-02-1752 REVISÃO A0
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA ETA-134/2015 R-01
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE /25 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AMPLA /25 R- FOLHA DE CONTROLE I JUN/25 APRESENTAÇÃO Esta Especificação Técnica encerra requisitos,
Leia maisDISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE
Leia maisO tempo de sobrevivência é uma variável aleatória T, contínua e positiva.
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O tempo de sobrevivência é uma variável aleatória T, contínua e positiva. Os valores que T pode assumir têm alguma distribuição de probabilidade que pode ser especificada
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F05-A/05
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 608765 A 14/05/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- ESPECIFICAÇÕES DE ENTRADA 2.1- Tensão de entrada
Leia maisCapítulo IV FRATURA FRÁGIL
pg.1 Capítulo IV FRATURA FRÁGIL 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste critério de avaliação é evitar uma fratura frágil catastrófica consistente com a filosofia do código ASME. A intenção é prevenir a iniciação
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas.
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Soluções eletrônicas aplicadas aos circuitos elétricos de Subestações e Usinas. Palavras-chave
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F10-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 609765 A 21/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 6 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- ESPECIFICAÇÕES DE ENTRADA 2.1- Tensão de entrada
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação
Leia maisTécnicas de Manutenção Eletrônica
Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-A/02
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 608734 A 29/08/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 5 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- ESPECIFICAÇÕES DE ENTRADA 2.1- Tensão de entrada
Leia maisFadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas.
Fadiga Um metal rompe-se por fadiga quando submetido a tensões cíclicas. Fratura é de aparência frágil, mesmo que em materiais dúcteis, com formação de uma série de anéis que se desenvolvem do início da
Leia maisRetificadores Tiristorizados Linha CF
Retificadores Tiristorizados Linha CF Conceituada como fabricante de Retificadores Chaveados para Telecomunicações com certificados pela ANATEL a mais de 50 anos, a PROTECO traz ao mercado uma nova linha
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F40-C/01
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 609812 A 15/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- ESPECIFICAÇÕES DE ENTRADA 2.1- Tensão de entrada
Leia maiscombinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas
TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento
Leia maisEngenharia da Qualidade I Aula 5
Engenharia da Qualidade I Aula 5 Ferramentas para o Controle e Melhoria da Qualidade Prof. Geronimo Virginio Tagliaferro 4 Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa) O diagrama de causa e efeito
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO
Leia mais1. INFORMAÇÕES GERAIS.
M A N U A L FONTE DE ALIMENTAÇÃO 24Vcc 100A Mod. SF24-100 D E I N S T R U Ç Ô E S 1. INFORMAÇÕES GERAIS. A fonte de alimentação chaveada modelo SF 24-100 apresenta como principais características: alta
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997
ESTRUTURAS DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Madeira Segundo a NBR 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ MAIS AOS OBJETIVOS PARA
Leia maisSISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077
SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 1 INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE Devido a grande competitividade existente entre as indústrias de bens de consumo, dos mais variados ramos, observa-se um aumento
Leia maisCálculos de confiabilidade e disponibilidade
32 Capítulo VI Cálculos de confiabilidade e disponibilidade Luis Tossi Neste capítulo mostraremos quais critérios e métodos são utilizados quando realizamos os cálculos de confiabilidade e disponibilidade
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA. Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA Dimensionamento de Elementos Estruturais em Aço e Madeira Segundo as NBRs 8800:2008 e 7190:1997 MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES ESTADOS A PARTIR DOS QUAIS A ESTRUTURA NÃO ATENDERÁ
Leia maisMANUAL DO PRODUTO. FEM Famac Electronic Monitoring. Instalação e Operação
MANUAL DO PRODUTO FEM Famac Electronic Monitoring Instalação e Operação MANUAL DO PRODUTO - FEM Famac Electronic Monitoring FEM-C FEM-F Instalação e Operação Este manual se destina a fornecer orientações
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia mais