GRUPO PARLAMENTAR DO PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDÊNCIA DE CABO VERDE. GPPAICV Refª Nº /17 Praia, 29 de Maio de 2017

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1 Senhor Presidente da Assembleia Nacional M.D. Eng. Jorge Pedro Maurício dos Santos Excelência GPPAICV Refª Nº /17 Praia, 29 de Maio de 2017 Assunto: Requerimento de Constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), sobre o processo de reestruturação/liquidação dos Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV). Os Deputados abaixo assinados, vêm, ao abrigo dos artigos 147º, 168º, alínea f) e 180º da Constituição da República, dos artigos 260º, número 1, 263º e 265º do Regimento da Assembleia Nacional e dos artigos 3º, 7º, 12º, 14º e 17º da Lei nº 110/V/99, de 13 de Setembro, REQUERER A CONSTITUIÇÃO OBRIGATÓRIA DE UMA COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO, pelos fundamentos e com o objecto, âmbito, prazo, poderes, composição e presidência, abaixo indicados: I FUNDAMENTOS No dia 23 de Maio, os cabo-verdianos foram surpreendidos com a decisão do Governo de Cabo Verde de Liquidar os TACV, anunciando que os voos domésticos passariam, a partir do mês de Agosto de 2017, para a Empresa Binter. As informações apresentadas, pelo Governo de Cabo Verde, têm sido manifestamente escassas e nada esclarecedoras, acabando por deixar os cabo-verdianos, em geral, e a Oposição, em especial, numa completa escuridão quanto aos meandros deste processo e as fundamentações que terão estribado essa posição. Contribuir para o esclarecimento de todas as situações de interesse para os eleitores e que envolvam recursos públicos é uma das responsabilidades fundamentais de qualquer Parlamento, e é uma contribuição essencial para a consolidação do Estado de Direito Democrático. O Grupo Parlamentar do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), ciente das suas responsabilidades e consciente da necessidade de se trabalhar com base em

2 informações objectivas, considera necessário se garantir a transparência no tratamento deste assunto, de interesses relevantes para a vida política, económica e social do País. Para o Grupo Parlamentar do PAICV a Liquidação dos TACV poderia ter sido evitada se tivesse havido vontade, por parte do Governo. Com efeito, o actual Governo, no seu Programa de Governação, anuncia a abertura de um processo negocial com os partidos políticos, objetivando o reforço legal da confiança macroeconómica, abrangendo, no limite, uma revisão da Constituição. E, de entre os pontos considerados prioritários para constar do processo negocial está A reestruturação e privatização da TACV, garantindo a ligação entre as Ilhas, de Cabo Verde com o mundo e com os seus principais mercados emissores para além de explorar o vasto mercado da aviação comercial, nomeadamente ligando a África aos demais continentes. Este objetivo é reforçado pelo próprio Governo, quando assume, no seu Programa, como prioridade das prioridades para o setor dos transportes aéreos Avançar com o processo de reestruturação e posterior abertura do capital da TACV. Para além disso, e como é sabido, o MPD apregoou, durante a campanha eleitoral, que tinha a solução para os TACV. O Primeiro-Ministro (e então Candidato a primeiro-ministro) assumiu, durante a campanha, ter soluções milagrosas para os TACV, que passavam pela sua eventual reestruturação, para ulterior privatização. O próprio Governo assumiu, há 1 ano, que os TACV iriam continuar a garantir as ligações interilhas, e, há cerca de três meses, na Casa Parlamentar, afirmou que os TACV estavam num processo de franca recuperação. Posteriormente, e face à decisão do Banco Mundial (segundo foi veiculado nos órgãos de comunicação social) de suspender a ajuda orçamental, até que se avançasse no processo de reestruturação, para privatização, dos TACV, vem o Governo, agora, anunciar aquilo que o Grupo parlamentar do PAICV entende ser a primeira fase da sua liquidação! O Governo sabia, inclusivamente e antes de tomar posse, que a situação dos TACV carecia de medidas urgentes, porque havia (e há!) muitos interesses em jogo, designadamente a preservação de um activo estratégico nacional, num País Arquipelágico e Insular, com uma imensa Diáspora, em que a ligação entre as ilhas, e destas com o Mundo, constitui, antes de mais, factor de coesão e unidade nacional. Com efeito, o Governo da anterior Legislatura, suportado pelo PAICV, sempre assumiu as dificuldades estruturais do País, em geral, e dos TACV, em especial, mas nunca se recusou a, transparentemente, mostrar a sua visão para o Sector dos Transportes, em geral, e para os TACV, em especial. Por isso mesmo, elaborou estudos, iniciou processos, avançou com o projecto de reestruturação e com a sua visão estratégica para o Sector dos Transportes, e que passavam por:

3 Transformar Cabo Verde num Hub Regional ; Reestruturar os TACV, limpando o passivo e assumindo as responsabilidades para repor o equilíbrio financeiro da empresa; e Mobilizar parceiros estratégicos para a estruturação dos TACV Doméstico, TACV Internacional e TACV Manutenção. Contrariamente, o Governo do MPD, um ano depois, vem demostrar reduzida visão estratégica, diminuta transparência na gestão da coisa pública e pouco diálogo com os stakeholders, ao ponto de ter encontrado, como única solução para os TACV, a sua liquidação. O Governo poderia ter decidido de forma clara com relação a este Dossier, querendo e logo no início das suas funções. O que, infelizmente, não aconteceu! O Governo, desde que tomou posse, tem adoptado, publicamente, discursos contraditórios, avançando ora com uns dados, ora com outros dados, e assumindo uma postura de algum secretismo em relação ao dossier TACV, o que, ademais, é agravado pelo facto de, mesmo mediante solicitação, se recusar, a facultar à Oposição ou a socializar com a Nação os meandros do que pretende fazer. Com efeito, e até este momento, ninguém conhece, de forma clara, o Plano de Reestruturação dos TACV (para além do próprio Conselho de Ministros que, segundo foi noticiado, o aprovou) e, muito menos, sabe qual é a política de Transportes deste Governo. Inequivocamente, existem dúvidas que precisam ser esclarecidas e respostas que precisam ser dadas, designadamente: a. Qual a visão do Governo para o Sector dos Transportes? b. O Governo tem em curso, com a Binter ou com qualquer outro eventual parceiro, alguma negociação relativa aos Aeroportos do País? c. O que, verdadeiramente, motivou esta decisão da liquidação faseada dos TACV? Que estudos estribaram essa decisão? d. Qual é o verdadeiro valor do passivo da Empresa? Que destino terão o passivo e as responsabilidades dos TACV (tão criticados pelo atual governo)? Serão assumidos pelo Governo e passam para dívida pública? Ou serão assumidos pela Binter? e. O contrato com a Binter fixa um cenário de monopólio a longo prazo ou o mercado estará aberto para entrada de outros players? f. Como será garantido o serviço público obrigatório nas ligações inter-ilhas, particularmente nas rotas deficitárias? O Governo vai subsidiar as operações domésticas da Binter? g. Que garantias pode o Governo dar ao País, e aos cabo-verdianos, de que as ligações inter-ilhas, de forma eficiente e a custos comportáveis/acessíveis, estarão garantidas, para que não se corra o risco de, em nenhuma circunstância, as ilhas deixarem de estar ligadas entre si? h. Qual o futuro das ligações aéreas com as nossas comunidades emigradas e com a nossa sub-região Oeste Africana? i. Como será resolvida a questão da emergência médica, do transporte e evacuação de doentes? Quem irá suportar ou assumir esses custos? Já foram contabilizados?

4 j. Como irá o Governo realizar o capital social na Binter? Será com recurso à divida pública? A que preço? Em que condições? k. Quanto é que Cabo Verde irá pagar à Elix para cancelar, antecipadamente, o contrato de leasing dos ATRs? Quando? Quem irá pagar esse valor? Através de mais divida pública? l. Que destino terão as centenas de trabalhadores? m. O Governo garantiu o cumprimento das leis vigentes no país neste processo? n. O Governo respeitou as normas de transparência e de procurement neste processo? E essas questões precisam ser esclarecidas, uma vez que: Os cabo-verdianos querem conhecer os dados e/o estudos que terão estribado essa decisão do Governo, de avançar com a liquidação faseada dos TACV; Os cabo-verdianos querem conhecer os meandros do processo negocial encetado com a Binter? Os cabo-verdianos querem saber se existe qualquer negociação, relativa aos Aeroportos, com a Binter ou com qualquer outro eventual Parceiro; Os cabo-verdianos querem conhecer o acordo que o Governo diz ter celebrado com a Binter, e que segundo diz lhe permite assumir 49% no respectivo capital social dessa Empresa; Os cabo-verdianos querem saber como será realizada essa participação no capital social da Binter, pelo Governo de Cabo Verde, quanto vai custar ao erário publico caboverdiano e que garantias existirão para o País, na medida em que o Estado não detém maioria no capital social; Os cabo-verdianos querem saber se vai, ou não, existir monopólio nas operações domésticas, com a agravante de, em existindo, serão assumidas por uma Empresa Privada. Os cabo-verdianos querem conhecer, também, o destino do passivo dos TACV cujo montante é alterado, de dia para dia, pelo próprio Governo; Os cabo-verdianos querem saber que destino terão os trabalhadores, quantos serão despedidos, se serão salvaguardados os seus direitos nos termos das Leis vigentes no País, na matéria. Ou seja: Estamos num processo que precisa ser mais transparente, sob todas as perspectivas, porque põe em causa os interesses de Cabo Verde e dos cabo-verdianos! Todos estão conscientes de que os TACV padeciam de muitos problemas, muito por culpa do serviço público obrigatório que prestava, na perspectiva de que as ligações entre as Ilhas e com a nossa Diáspora, constitui fator de coesão e unidade nacional, mas com os custos inerentes para qualquer Empresa que deve prosseguir o lucro.

5 Por isso mesmo, era necessário entrar num processo de reestruturação, para a sua privatização feita em moldes a salvaguardar os interesses da Nação e dos cabo-verdianos através de um parceiro estratégico. Mas, nunca pela sua liquidação. Para o Grupo Parlamentar do PAICV continua a fazer sentido e a ter lugar uma Empresa como os TACV, reestruturada para a sua privatização, através de um parceiro estratégico! O Governo de Cabo Verde agiu, por todo o supra exposto, de forma contrária a todas as promessas feitas e dos interesses públicos em jogo, aparentando que quis abrir o caminho para a liquidação dos TACV, porquanto existiam, sim, alternativas outras que não a liquidação, e que, por motivações e fundamentos que se desconhecem, não foram accionadas (pelo actual Governo). É de todo o interesse da sociedade cabo-verdiana saber, em profundidade, quais as razões de fundo que levaram o Governo a avançar com a liquidação dos TACV e os detalhes do negócio feito (ou em processo de negociação para concretização) com a Binter, para a aquisição de 49% do seu capital social. É de todo o interesse da sociedade cabo-verdiana perceber com que intuitos se decidiu avançar com uma liquidação de uma Empresa com o percurso e a história dos TACV, e não se ter optado pela sua reestruturação, para ulterior privatização. É de todo o interesse da sociedade cabo-verdiana conhecer, em profundidade, que garantias terá o Estado de Cabo Verde neste negócio, nomeadamente se estarão garantidas as ligações entrilhas e quem assumirá os custos das ligações nas linhas deficitárias. É de todo o interesses da sociedade cabo-verdiana saber quanto custará aos bolsos dos contribuintes cabo-verdianos esta Operação, no seu todo, incluindo a entrega dos voos domésticos, em regime de monopólio, a uma Empresa Privada, os custos inerentes à eventual devolução dos ATR's, os valores da entrada no capital social da Binter (seja em espécie, seja em dinheiro), e o valor da subsidiação para garantir o serviço publico obrigatório nas linhas deficitárias, caso ela venha a existir. É de todo o interesse da sociedade cabo-verdiana saber se, neste negócio, foram respeitadas as leis vigentes, na matéria, no País. É de todo o interesse dos cabo-verdianos saber se os interesses dos cabo-verdianos foram devidamente salvaguardados ou se existirão outros interesses, não divulgados. É de todo o interesse da sociedade cabo-verdiana saber que destino pretende o Governo dar ao passivo da Empresa e como pretende fazer isso. Assim, e considerando que as dúvidas, suspeições e indícios supra referidos poderão ser a indicação de eventuais erros e falhas do Governo, de certa dimensão, importância e custo, que a serem confirmadas representam prejuízos relevantes para o interesse público, em geral,

6 pelo que, para a salvaguarda dos interesses dos cabo-verdianos, em especial, impõe-se esclarecer, de modo efectivo, aprofundado e completo, os meandros do processo de reestruturação, ou melhor, de liquidação dos TACV, bem como a natureza e os meandros do negócio feito com a BINTER. A Comissão Parlamentar de Inquérito é um instrumento parlamentar de fiscalização política perfeitamente adequado a esse objectivo. II OBJECTO O Objecto do Inquérito a realizar pela Comissão Parlamentar ora requerida é: a) Averiguar qual a visão e a estratégia do Governo para o Sector dos Transportes; b) Averiguar que estudos, dados ou factos motivaram a decisão do Governo, de avançar com a privatização (ou melhor, com a liquidação) dos TACV e que relações foram desenvolvidas com a BINTER (seja a Binter Cabo Verde, seja a Binter Canárias), e qual a natureza destas relações; c) Averiguar se os negócios, em curso ou já celebrados, com a Binter têm qualquer relação com os Aeroportos de Cabo Verde ou se, de alguma forma, os Aeroportos estão incluídos nestas negociações; d) Averiguar qual o real passivo e responsabilidades dos TACV, que destino terá esse passivo e responsabilidades e, ainda, se se estará a ponderar integrá-los na dívida pública ou se serão assumidos pela BINTER; e) Averiguar se as negociações feitas com a BINTER fixam um cenário de monopólio e, se assim for, se ele será de longo prazo ou se o mercado será aberto a outros eventuais interessados; f) Averiguar como será garantido o serviço público obrigatório nas ligações inter-ilhas, particularmente nas rotas deficitárias e se o Governo subsidiará as operações domésticas à BINTER; g) Averiguar que garantias foram prestadas ao Estado de Cabo Verde de que as ligações inter-ilhas, de forma eficiente e a custos comportáveis ou acessíveis, estarão garantidas; h) Averiguar qual o futuro das ligações aéreas com as comunidades cabo-verdianas emigradas e com a Sub-Região Oeste Africana;

7 i) Averiguar que perspectivas existem para a questão da emergência médica, do transporte e evacuação de doentes no exterior, quem irá suportar ou assumir os custos e se os mesmos já foram contabilizados; j) Averiguar como irá o Governo realizar o capital social na Binter (se será com recurso à divida publica, a que preço e em que condições); k) Averiguar qual o valor é que Cabo Verde irá pagar à ELIX para cancelar, antecipadamente, o contrato de leasing, quando, e quem irá assumir esse pagamento; l) Averiguar que destino terão as centenas de trabalhadores, que irão para o desemprego; m) Averiguar se o Governo garantiu o cumprimento das leis vigentes no País neste processo; n) Averiguar se o Governo respeitou as normas de transparência e de procurement. III ÂMBITO No âmbito do Inquérito a realizar pela Comissão Parlamentar ora requerida estão abrangidos: 1. A política do Governo para o Sector dos Transportes; 2. Todos os Estudos, Contas, dados, relatórios, planos, contratos, acordos e informações relativos aos TACV, de 1999 a 2002 e de 2011 a 2017; 3. Todos os dados, contratos, acordos, compromissos e informações da negociação desenvolvida, pelo Governo de Cabo Verde, directa ou indirectamente, com a Binter (seja a Binter Cabo Verde, seja a Binter Canárias); 4. Todos os dados, informações, acordos, contratos e planos existentes ou celebrados com a ELIX e relativos aos ATR s, bem como todos aqueles relativos à aquisição, substituição ou outras operações envolvendo a frota dos TACV, desde 1991; 5. Todos os dados, propostas, estudos, planos e informações relativos aos Trabalhadores dos TACV, no âmbito do processo de privatização (ou melhor, liquidação) da Empresa; 6. Todos os documentos relativos ao cumprimento ou escrupuloso respeito, pelo Governo de Cabo Verde, das leis vigentes no País, na matéria, e de todas as normas de transparência e de procurement. IV PRAZO O prazo do inquérito é de cento e oitenta dias, a contar da posse da Comissão Parlamentar de Inquérito.

8 V PODERES A Comissão Parlamentar de Inquérito ora requerida gozará de todos os poderes de investigação das autoridades judiciais, incluindo, em especial: a) O poder de consulta efectiva, pelo tempo de duração da Comissão Parlamentar de Inquérito, de todos os contratos, acordos, registos, auditorias, relatórios, inquéritos administrativos e documentos relacionados com a gestão e com as operações dos TACV, da ASA e da BINTER; b) O poder de inquirição de todas as pessoas cujo depoimento ou declaração possa ser útil aos objectivos do Inquérito, designadamente os titulares e ex-titulares de cargos governamentais, os titulares e ex-titulares dos cargos de administração e de direcção dos TACV, da BINTER e da ASA, os responsáveis, funcionários, agentes, trabalhadores ou prestadores de serviços, institutos, fundos, empresas, sociedades e entidades relacionadas com o Ponto III supra; c) O direito a determinar e obter a prova pericial que julgue necessária. VI COMPOSIÇÃO E PRESIDÊNCIA A Comissão Parlamentar de Inquérito será composta por 4 Deputados propostos pelo Grupo Parlamentar do PAICV e por 6 Deputados propostos pelo Grupo Parlamentar do MPD. O Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito será proposto pelo PAICV. A Comissão Parlamentar de Inquérito designará dois relatores, um proposto pelos membros indicados pelo PAICV e outro proposto pelos membros indicados pelo PAICV. E.D. Cidade da Praia, aos 29 dias de Maio de Os Requerentes.

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