PROJECTO DE LEI. SUMÁRIO: Aprova o regime de iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores NOTA JUSTIFICATIVA

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1 GRUPO PARLAMENTAR DO PARTIDO AFRICANO DA INDEPENDENCIA DE CABO VERDE PROJECTO DE LEI SUMÁRIO: Aprova o regime de iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores NOTA JUSTIFICATIVA O presente projecto de lei versa sobre a iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores. Tendo por base o disposto no artigo 157.º da Constituição da República, que reclama regulamentação, pretende-se desta forma dar concretização ao referido comando constitucional, de modo a permitir que cidadãos eleitores promovam iniciativa legislativa, ladeando com os Deputados e o Governo no exercício desse direito. Em boa verdade, a aprovação do presente projecto de lei constituirá um importante passo na consolidação da democracia participativa, assim, dando conteúdo efectivo e concreto ao direito de grupos de cidadãos apresentarem iniciativas legislativas junto da Assembleia da Nacional. De igual modo, está-se a introduzir no sistema político cabo-verdiano um importante elemento de aproximação entre os cidadãos e a Assembleia Nacional. Aliás, a par do direito de petição, do referendo e de acção popular, o poder de iniciativa legislativa directa dos cidadãos é uma extensão do direito de participação na vida política por parte dos cidadãos a que alude o artigo 55.º e seguintes da Constituição, o que somente prestigia a actividade política, o exercício da cidadania, o Parlamento e a democracia cabo-verdiana, aproximando os cidadãos da Assembleia Nacional e dos sujeitos parlamentares. É, assim, que, da agenda dos trabalhos parlamentares, poderá passar a fazer parte questões suscitadas directamente por expressivo número de cabo-verdianas e caboverdianos. 1

2 Com efeito, a normatização constitucional desse direito foi introduzida com a revisão da Constituição de 1999, mas condicionava o exercício à subscrição de eleitores. No entanto, com a revisão constitucional de 2010, a Lei Fundamental deixou de limitar o número mínimo de cidadãos eleitores para exercer esse direito, remetendo à lei fixar esse número. Neste sentido, no presente projecto de lei, além de estabelecer algumas condições essenciais para tal exercício, propugna-se, com razoável, um número mínimo de três mil eleitores para o exercício do direito de iniciativa legislativa de grupo de cidadãos eleitores. Para efeito de acompanhamento do processo e do bom andamento da iniciativa legislativa, são aqui atribuídos ao primeiro dos proponentes os poderes de representação dos demais subscritores. Por outro lado, o direito de iniciativa legislativa popular, ad cautelam, não deverá ser uma prerrogativa de carácter absoluto e ilimitado. Por isso, em conformidade com os condicionalismos previstos nos números 4 e 5 do artigo 157.º da Constituição, é vedado aos cidadãos eleitores promoverem iniciativa legislativa que impliquem, de uma forma ou de outra, alteração ao orçamento do estado no ano económico em curso. Outrossim, o presente projecto de lei prevê a consagração de matérias que, pela sua especialidade ou por dizerem respeito a determinados grupos socio-profissionais, devem merecer parecer prévio de correspondentes organizações representativas, bem assim da Comissão especializada competente, com vista a averiguar-se da sua oportunidade e conformidade com as normas constitucionais, bem como a promover-se um melhor apuramento do projecto de diploma. São também previstos, entre outras, especiais regras de procedimento para o respectivo processo legislativo, desde a admissão do projecto, até o seu agendamento para o debate numa das sessões seguintes da Assembleia Nacional. É, pois, no pressuposto de contribuir para o aprofundamento da democracia e o desenvolvimento da cultura constitucional que se apresenta o presente projecto de lei. Assim, Ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais, o Grupo Parlamentar do PAICV submete à Assembleia Nacional, para agendamento, discussão e aprovação, o seguinte PROJECTO DE LEI DE DE 2

3 Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta, nos termos da alínea b) do artigo 175.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto) A presente estabelece o regime de iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores junto da Assembleia Nacional. Artigo 2.º (Âmbito) Podem ser objecto de iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores quaisquer matérias, desde que não envolvam, directa ou indirectamente, o aumento de despesas ou a diminuição de receitas previstas no Orçamento do Estado, ou que o modifiquem, por qualquer forma, no ano económico em curso. Artigo 3.º (Impedimentos) Estão vedadas à iniciativa legislativa popular as matérias que, nos termos da Constituição, sejam da exclusiva competência legislativa do Governo. CAPÍTULO II EXERCÍCIO DO DIREITO DE INICIATIVA Artigo 4.º (Direito de iniciativa) 1. É reconhecido a todos os cidadãos cabo-verdianos o direito de exercício da iniciativa legislativa directa, enquanto instrumento de participação política democrática. 2. O direito referido no número anterior é exercido colectivamente por grupos de cidadãos eleitores, em número não inferior a três mil cidadãos eleitores. Artigo 5.º (Forma legal) O projecto da iniciativa legislativa directa de grupo de cidadãos eleitores é dirigido ao Presidente da Assembleia Nacional e assume a forma de projecto de lei. Artigo 6.º (Identificação dos proponentes) 3

4 A identificação dos proponentes é feita mediante aferição do nome completo e assinatura devidamente reconhecida pelo notário, fotocópia do respectivo bilhete de identidade e certidão de recenseamento. Artigo 7.º (Representação dos proponentes) 1. A representação do grupo de cidadãos proponentes recai sobre quem for assim identificado para o efeito no acto de apresentação da iniciativa legislativa. 2. Na ausência de especificação prevista no número anterior, o grupo de proponentes será representado pelo primeiro signatário da lista; 3. O representante dos proponentes é notificado de todos os actos respeitantes ao processo legislativo, podendo exercer junto da Assembleia Nacional diligências tendentes à boa implementação do projecto nos termos previsto neste diploma. Artigo 8.º (Forma de apresentação) O projecto de lei obedecerá aos seguintes requisitos formais: a) Forma escrita e articulada; b) Título que traduza sinteticamente o seu objecto principal; c) Nota justificativa ou breve exposição de motivos. Artigo 9.º (Garantia e gratuitidade da iniciativa) 1. O exercício do direito de iniciativa é livre e gratuito, não podendo ser dificultado ou impedido por qualquer entidade pública ou privada. 2. A recolha de assinaturas e os demais actos necessários para a sua efectivação do direito referido no número anterior são isentos do pagamento de quaisquer impostos ou taxas. CAPÍTULO III TRÂMITES PROCEDIMENTAIS Artigo 10.º (Aperfeiçoamento da proposta) O Presidente da Assembleia Nacional, quando entenda justificada a não admissão do projecto de iniciativa, notifica o representante dos proponentes para suprir as deficiências detectadas, em prazo não inferior a quinze dias. Artigo 11.º (Rejeição da proposta) A iniciativa legislativa popular não é admitida, quando: 4

5 a) Não estiver subscrita nos termos previstos no número 2 do artigo 4.º; b) Não cumprir os requisitos formais prescritos no artigo 8.º; c) Infringir a Constituição ou os princípios nela consignados; d) O seu objecto não respeite os limites definidos nos artigos 2.º e 3.º. Artigo 12.º (Notificação da rejeição) Caso não haja resposta, ou a correcção da deficiência não seja feita em tempo útil, a decisão do Presidente da Assembleia Nacional de não admissão é confirmada pelo Plenário, com base em parecer da comissão especializada competente, lido e votado nos termos previstos no Regimento para recursos de admissão de iniciativas legislativas. Artigo 13.º (Publicação da proposta) Admitida a iniciativa, o Presidente ordena que ela seja publicada no Boletim Oficial e no sítio de internet da Assembleia Nacional, sendo imediatamente remetida à Comissão competente em razão da matéria, para elaboração de parecer. Artigo 14.º (Consulta a outras entidades) Quando se trate de legislação de trabalho ou de outra matéria cujo regime jurídico se encontre legalmente sujeito a participação dos interessados, a comissão dá cumprimento às disposições legais, estatutárias e regimentais aplicáveis. Artigo 15.º (Parecer da Comissão competente) 1. O parecer é, em regra, emitido até o trigésimo dia posterior ao envio à Comissão especializada competente em razão da matéria. 2. A Comissão notifica o representante dos proponentes para, querendo, expor a iniciativa e responder às perguntas dos Deputados. Artigo 16.º (Agendamento) Recebido o parecer da Comissão competente ou esgotado o prazo referido no artigo anterior, a iniciativa legislativa é agendada para uma das quatro reuniões plenárias seguintes, sem prejuízo das prioridades regimentais e dos direitos de agendamento dos grupos parlamentares. Artigo 17.º (Apresentação da iniciativa legislativa no Plenário) A iniciativa legislativa é apresentada no Plenário da Assembleia Nacional pelo Presidente da Comissão especializada competente em matéria dos direitos, liberdades e garantias. 5

6 Artigo 18.º (Votação) A votação na generalidade pode incidir sobre a divisão do projecto de lei cuja autonomia o justifique, em termos idênticos aos previstos no Regimento para projectos apresentados por Deputados. Artigo 19.º (Votação na especialidade e votação final global) Quando a iniciativa obtenha aprovação na generalidade, a votação na especialidade em Comissão e a votação final global da iniciativa devem ser concluídas até ao sexagésimo dia posterior. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 20.º (Renovação) 1. O projecto de iniciativa legislativa definitivamente rejeitado não pode ser renovado na mesma sessão legislativa. 2. A iniciativa legislativa não votada numa sessão legislativa não carece de ser renovada na sessão legislativa seguinte, salvo ocorrência do termo da legislatura. Artigo 21.º (Caducidade) 1. No termo da legislatura caducam todas as iniciativas legislativas que hajam dado entrada na Assembleia Nacional. 2. As iniciativas legislativas caducadas com o termo da legislatura podem ser renovadas mediante simples requerimento dirigido ao Presidente da Assembleia Nacional, podendo anexar-se a mesma lista de subscritores. 3. Ao representante dos proponentes será dado conhecimento de tudo o que se seguir ao disposto no número anterior. Artigo 22.º (Aplicação subsidiária) Em tudo quanto não se encontrar regulado na presente lei, será aplicado, com as devidas adaptações, o disposto no Regimento da Assembleia Nacional. Artigo 23.º (Entrada em vigor) A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 6

7 Aprovada em... de... de O Presidente da Assembleia Nacional, Basílio Mosso Ramos Promulgada em... de... de Publique-se. O Presidente da República, Jorge Carlos Almeida Fonseca. Assinada em... de... de O Presidente da Assembleia Nacional, Basílio Mosso Ramos. Praia, 26 de Março de O Presidente do Grupo Parlamentar do PAICV /Felisberto Alves Vieira/ 7

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