O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS
|
|
- Maria do Loreto Oliveira Castanho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Novembro V. 8 nº Porto Alegre O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS Fracalossi, F.G. 2 ; Barboza E.G. 1,2,3 ; Rosa M.L.C.C. 1,2,4 & Silva, A.B. 1,2 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CECO/IG/UFRGS (ktitageo@hotmail.com); 2 Programa de Pós-Graduação em Geociências PPGGEO/IG/UFRGS; 3 Departamento de Paleontologia e Estratigrafia DPE/IG/UFRGS; 4 Departamento de Geodésia DGEO/IG/UFRGS. RESUMO O presente estudo tem como objetivo analisar os resultados do imageamento em subsuperfície da Barreira III na região norte da Planície Costeira do Rio Grande do Sul. Essa Barreira desenvolveu-se no Pleistoceno superior há aproximadamente 125 ka, e é constituída por fácies arenosas que correspondem a antigos sistemas praiais e marinho raso, recobertas por depósitos eólicos. A Barreira III apresenta a ocorrência de tubos de ophiomorpha (Callichirus sp.) que marcam paleoníveis do mar. Para este estudo os métodos empregados foram a Geofísica, com a utilização de um Georadar para a aquisição de seções em subsuperfície, e levantamentos altimétricos através de um Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS). A aplicação do Georadar permitiu imagear e analisar os depósitos presentes em subsuperfície, possibilitando interpretar as radarfácies correspondentes aos ambientes de foreshore e de shoreface superior, médio e inferior, bem como as suas superfícies limítrofes. ABSTRACT The present study has as objective the analysis of subsurface imagery of Barrier III in the north portion of Rio Grande do Sul Coastal Plain. This Barrier evolved during the Upper Pleistocene at around 125 ka ago and is constituted by sandy facies which corresponds to coastal dunes overlying beach and shallow marine sediments. The Barrier III has Ophiomorpha burrows (Callichirus sp.) which indicate palaeo sea level positions. This study applied a geophysical method through the acquisition of subsurface profiles with Ground Penetrating Radar (GPR) and altimetry measurements through a Differential Global Positioning System (DGPS). The analysis of GPR profiles allowed interpreting foreshore, upper, middle and lower shoreface radarfacies, as well as their limiting surfaces. Palavras chave: Georadar, radarfácies, Pleistoceno.
2 22 O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS INTRODUÇÃO A maioria dos trabalhos sobre a Planície Costeira do Rio Grande do Sul (PCRS) realizados até hoje utilizaram dados de subsuperfície através de testemunhos de sondagem. Dados de subsuperfície contínuos na forma de uma seção são escassos, e, portanto estudos com a aquisição de dados geofísicos podem trazer grandes contribuições. Esse trabalho apresenta um estudo relativo à Barreira Pleistocênica III, desenvolvida durante a penúltima grande transgressão marinha, com idade aproximada de 120 ka. Essa barreira é composta por fácies arenosas, definidas por Tomazelli & Dillenburg (2007), desenvolvidas nos ambientes de antepraia, praia e pós-praia. As fácies de antepraia superior e praia possuem tubos de Ophiomorpha (Callichirus sp.), o topo da exposição desses tubos marcam um antigo nível médio do mar, aproximadamente 7 m acima do nível do mar atual. Para a aquisição de dados de subsuperfície foi utilizado um radar de penetração de solo (GPR). Sabendo-se que os alvos possuem propriedades eletromagnéticas contrastantes, definiram-se as radarfácies correspondentes aos diferentes ambientes deposicionais presentes na área. A barreira possui um empilhamento estratigráfico progradacional, conforme observado em campo e definido por outros autores como Tomazelli & Dillenburg (2007). O estudo ainda testou a hipótese da existência do registro retrogradacional abaixo do progradacional, o qual estaria relacionado com a transgressão da linha de costa. Localização da área de estudo A área de estudo está localizada no litoral norte do Rio Grande do Sul, na região dos municípios de Osório e Tramandaí (Fig. 1) e situa-se a aproximadamente 120 km de Porto Alegre. Corresponde as cartas topográficas de Osório (FOLHA SH.22-X-C-V-3 e MI-2972/3) e Tramandaí (FOLHA SH.22-X-C-V-4 e MI- 2972/4), na escala 1: O acesso se dá pelas rodovias BR 290 (Estrada General Osório - FreeWay), BR 101, RST 101, RS 030 e RS 389 (Estrada do Mar). Faz divisa com Imbé, Cidreira, Capivari do Sul, Santo Antônio da Patrulha, Caraá, Maquiné, Xangri-lá. Figura 1. Mapa de localização da área de estudo, com os principais acessos (Datum Córrego Alegre, Coordenadas UTM zona 22S).
3 Fracalossi et al. 23 CONTEXTO GEOLÓGICO REGIONAL A área de estudo encontra-se na porção norte da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, correspondente a parte emersa da Bacia de Pelotas. O embasamento nesta região é constituído por rochas da Bacia do Paraná. A Bacia de Pelotas constitui-se de uma ampla bacia preenchida por sedimentos terciários e quaternários, sendo composta em superfície por: lagunas, praias, canais, dunas, entre outros. É uma bacia marginal aberta, do tipo costeira estável (Weeks, 1952 apud Villwock & Tomazelli, 1995) ou do tipo V, intermediária, costeira estável ou de rompimento (Klemme, 1971 apud Villwock & Tomazelli, 1995). Corresponde à porção da margem continental brasileira ao sul do Alto de Florianópolis. A sua origem está relacionada com a abertura do Oceano Atlântico Sul (Villwock & Tomazelli, 1995). CONTEXTO GEOLÓGICO LOCAL A área de estudo está localizada no litoral norte da Planície Costeira do Rio Grande do Sul (Fig. 2). A PCRS é constituída por depósitos Terciários e Quaternários, que correspondem a um sistema de leques aluviais e quatro distintos sistemas deposicionais transgressivosregressivos do tipo Laguna-Barreira (Villwock et al., 1986). Figura 2. Mapa geológico da área de estudo. Estão presentes na área os quatro Sistemas Laguna-Barreira, bem como o Sistema de Leques alimentados pela Barreira I (modificado de Tomazelli et al., 1984).
4 24 O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS MATERIAIS E MÉTODOS O equipamento utilizado na aquisição dos dados foi o GPR da empresa GSSI (Geophysical Survey Systems Inc.), modelo SIR-3000 com antenas nas frequências centrais de 200 e de 400 MHz. O arranjo utilizado foi o Common Off Set e a constante dielétrica para areia seca igual a 6. A profundidade máxima do dado adquirido foi em torno de 22 m, isto devido à frequência utilizada e as diferenças de condutividades dos depósitos em subsuperfície. O sistema de GPR foi conectado a um GPS diferencial (DGPS) permitindo o georeferenciamento das seções com melhor precisão da topografia. No processamento e interpretação das seções de GPR foi utilizado o programa computacional Radan (Radar Data Analyser). O objetivo fundamental de processamento de dados de GPR é tentar superar as limitações do levantamento de dados, de modo que a obter informações de subsuperfície mais realista, permitindo assim a interpretação mais confiável em termos de significado geológico ou sedimentológicos (Neal, 2004). Para melhorar a relação sinal - ruído o processamento utilizado neste trabalho seguiu as seguintes etapas: FIR Background Removal; IIR Passa Banda; Range Gain e por último a Correção Topográfica. O Background Removal teve como finalidade remover linhas retas, que não são parte do registro de radar, como por exemplo, a onda direta. Para este procedimento foram removidas linhas que se repetiam iguais por 400 Scans. O filtro de passa banda é utilizado para definir o intervalo superior e inferior de frequência do sinal. Para cada antena é usado um parâmetro. Neste trabalho os parâmetros utilizados foram: para antena de 200 MHz passa alta 100 e passa baixa 300; para a antena de 400 MHz passa alta 300 e passa baixa 500. O Ganho Exponencial foi utilizado para aumentar o contraste da seção. Por fim, foi feita a correção topográfica através do Surface Normalization. Tabelas contendo as coordenadas geográficas, altitudes e data da aquisição foram geradas para este procedimento. INTERPRETAÇÕES E RESULTADOS Para a interpretação das seções de radar foram utilizados princípios da Estratigrafia de Radar, que é baseado na Sismoestratigrafia (Mitchum et al., 1977). Os primeiros a utilizar o termo Estratigrafia de Radar foram Jol & Smith (1991), embora Gawthorpe et al. (1993) tenham sido os primeiros a definir plenamente o conceito e sua relação com a Estratigrafia Sísmica (Neal, 2004). Conforme Neal (2004) as superfícies de radar, os pacotes de radar e as radarfácies são definidos da mesma forma como os termos equivalentes em Sismoestratigrafia, são os blocos de construção da estratigrafia de radar para um perfil de reflexões de GPR. Foram coletados dados em quatro mineradoras da região (Fig. 3). A mineradora 1 (Moro) localiza-se a SE da Lagoa do Peixoto. A mineradora 2 (Gomes) localiza-se na RS-389 (Estrada do Mar). As mineradoras 3 e 4 (Pingo) localizam-se na Estrada Municipal Bom Retiro, próximo ao Aterro Sanitário. Foram adquiridas 88 seções de GPR, sendo 49 com a antena de 400 MHz e 39 com antena de 200 MHz. As seções foram adquiridas na área onde ocorre mineração de areia diretamente sobre a Barreira III, o que possibilitou um melhor resultado nas seções. Nas seções adquiridas com a antena de frequência central 200 MHz foram identificados duas superfícies de radar e três padrões de radarfácies. As superfícies de radar são s1-sl e s2-sl. A superfície s1-sl é lateralmente pouco continua, com relevo ondulado e concordante. Já s2-sl continua e ondulada, com terminações em downlap. A radarfácies f1-ma possui refletores com forma ondulada, horizontais, subparalelos e descontínuos. Esta radarfácies foi encontrada apenas na mineradora 1 abaixo da cota -3,7 m. Na radarfácies f2-ma observa-se refletores com forma paralela, horizontais, relação entre refletores também paralela e alta continuidade. Ocorre entre as cotas 0,2 e -3,7 m na mineradora 1, na mineradora 2 entre as cotas -3,5 e -7 m. Na radarfácies f3-ma os refletores tem forma sinuosa, horizontais, subparalelos e moderadamente contínuos. Esta foi identificada em todas as mineradoras, próxima à superfície do terreno.
5 Fracalossi et al. 25 Na Figura 4 observa-se uma seção obtida na mineradora 1, com orientação SW-NE, aproximadamente paralela a linha de costa. A seção atingiu 12,5 m de profundidade, tendo perda de sinal a partir dos 9,5 m. Nesta seção foram identificadas as duas superfícies de radar e as três radarfácies encontradas na área. Figura 3. Carta imagem com a localização das mineradoras estudadas. Acima e á esquerda observa-se que foi elaborado um perfil ortogonal a linha de costa, o qual amostrou a Barreira III. Na radarfácies f1-ma, a partir aproximadamente de 8 m, ocorre uma perda de sinal, esta pode estar relacionada com a presença de material fino (silte e argila) na unidade. Na unidade superior a esta, f2-ma, observa-se partes onde a os refletores estão transparentes, resultado de mudanças de energia do ambiente. Na unidade superior da seção, observam-se terminações em downlap para sentidos variados. Outra seção obtida com antena de 200 MHz está na Figura 5. A orientação da seção é SSE- NNW e foi coletada na mineradora 2. A profundidade alcançada foi 20 m, mas a partir dos 12 m ocorre perda de sinal. Como na seção apresentada anteriormente, a unidade correspondente a radarfácies f2-ma tem espessura média de 3,5 m. A unidade acima também possui terminações em downlap em direções distintas.
6 26 O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS Figura 4. Radargrama de 200 MHz, obtido na mineradora 1. São observadas as radarfácies e as superfícies. Figura 5. Radargrama de 200 MHz obtido na mineradora 2. São observadas as radarfácies e as superfícies.
7 Fracalossi et al. 27 Nas seções adquiridas com antena de 400 MHz foram definidas duas superfícies de radar e três padrões de radarfácies. As superfícies de radar foram nomeadas por s 2-sl e s 3-sl. A superfície s 2-sl é lateralmente continua, ondulada, com terminações em downlap. E a superfície s 3-sl é caracterizada por toplap e downlap. A radarfácies f 2-ma possui refletores ondulados, subhorizontais, subparalelos e moderadamente contínuos. Esta radarfácies ocorre na mineradora 1, abaixo da cota -0,5 m e na mineradora 2 cota 0,2 m, não estando presente nas seções das mineradoras 3 e 4. Os refletores da radarfácies f 3-ma são curvados, subhorizontais. A relação entre os refletores é subparalela. Descontínuos. Esta radarfácies foi identificada em todas as mineradoras. O limite superior da mesma só é registrado na mineradora 3, onde corresponde a 5,4 m, equivalendo ao topo do nível contendo tubos de Ophiomorpha. Nas outras mineradoras, as seções foram adquiridas abaixo deste limite. E por último, a radarfácies f 4-pr é caracterizada por refletores curvados, mergulhando levemente para SE, subparalelos e contínuos. Esta radarfácies ocorre apenas na mineradora 3. Na Figura 6 observa-se uma seção adquirida com a antena de 400 MHz na mineradora 1. Observa-se a superfície s 2-sl limitando as radarfácies na f 2-ma e f 3-ma. Na unidade inferior observam-se porções onde os refletores ficam transparentes. A unidade superior desta mostra o mesmo padrão de terminações em downlap mergulhando para diferentes direções. Figura 6. Radargrama de 400 MHz obtido na mineradora 1. São observadas as radarfácies e a superfície. Na Figura 7 identificam-se a superfície de radar s 3-sl e a radarfácies r 4-pr as quais foram observadas em algumas seções da mineradora 3. A seção atingiu a profundidade de 8 m tem SE- NW, perpendicular a linha de costa atual. Foi possível realizar uma comparação das radarfácies com as litofácies que afloram na área (Fig. 8). Devido à diferença de resolução entre as antenas de 200 e 400 MHz, as radarfácies equivalentes mostram pequenas diferenças. A radarfácies f3-ma e f 3-ma corresponde à areia fina esbranquiçada, bem selecionada, com estratificação cruzada acanalada e tabular mergulhando em sentidos contrários, presença de tubos de Ophiomorpha (Callichirus sp.). E f 4-ma corresponde a areias finas esbranquiçadas, bem selecionadas com estratificação subhorizontal.
8 28 O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS Figura 7. Radargrama de 400 MHz obtido na mineradora 3. São observadas as radarfácies e a superfície. Figura 8. Correlação entre as radarfácies das antenas de 200 e 400 MHz e suas correspondentes litológicas em afloramento na mineradora 4. A partir da análise das seções de GPR, integradas com outros dados observados em campo é proposto o ambiente deposicional correspondente as mesmas (Fig. 9). A unidade inferior, onde ocorre lama, com características marinhas, foi depositada em ambiente de shoreface inferior. As formas paralelas dos refletores da radarfácies f2-ma e f 2-ma, indicam ambiente de baixa energia, interrompido por momentos de
9 Fracalossi et al. 29 alta energia, que geram as descontinuidades nos mesmos, pode ser resultado de um ambiente marinho raso, com perturbações de energia devido a tempestades ou pela proximidade com o embasamento na área. Esta unidade foi depositada no shoreface médio. O padrão da radarfácies f3-ma e f 3-ma caracteriza um ambiente de energia alta, as terminações em downlap migrando para diversas direções provavelmente estão relacionado com a migração de bancos e pequenos canais. A descrição da litofácies correspondente também auxilia na interpretação do ambiente deposicional. Esta unidade foi interpretada como gerada no ambiente shoreface superior. O radarfácies f 4-pr, também aflorante na área foi gerada em ambiente praial subaéreo, no foreshore. Figura 9. Relação entre as radarfácies e os ambientes deposicionais nas quais foram geradas (modificado de Walker, 1992). CONCLUSÕES Foram definidas quatro unidades através das seções de GPR. Os ambientes deposicionais destas unidades foram possíveis determinar através da integração dos resultados integrados dos métodos utilizados no trabalho. A unidade basal foi definida através dos dados de GPR como radarfácies f1-ma. Fracalossi (2009) analisou nesta unidade uma amostra sedimentar quanto aos parâmetros granulométricos e morfoscópicos, e também através da difração de raios-x. As análises nessa amostra demonstraram a presença de Glauconita, mineral autigênico de origem marinha. Outros relatos deste mineral na PCRS foram feito por Dillenburg et al. (2000) e Tomazelli & Dillenburg (2007). Ambos os autores correlacionaram este mineral com depósitos de shoreface. A radarfácies f2-ma e f 2-ma foi caracterizada através do GPR, e não foi possível observar a mesma por não estar aflorante na área. O ambiente de deposição foi interpretado como shoreface médio, no trabalho de Tomazelli & Dillenburg (2007) esta foi interpretada juntamente com a unidade abaixo. As reflexões de radar possibilitaram diferenciar ambas. A terceira unidade identificada, radarfácies f3-ma e f 3-ma, foi possível caracterizar nas seções de GPR e correlacionar com a as litofácies observadas em campo. Foi interpretada como shoreface superior. Os icnofósseis Ophiomorpha abundantes na unidade são bons marcadores de paleoambientes, indicado a zona compreendida entre o nível médio do mar e as marés baixas normais ou excepcionais (Barreto et al., 2002). A estratificação mergulhando para lados contrários presentes nesta, lembra a estratificação espinha de peixe, atribuída a áreas com regime de macromarés. Considerando-se que o regime de marés da época era semelhante ao atual (micro marés, com amplitude de 0,50 m (Tomazelli & Dillenburg, 2007)), é provável que esta estratificação não seja resultado das marés, e sim de migração de formas de leito como barras. A unidade superior, radarfácies f 4-pr, só está em poucas seções obtidas com antena de
10 30 O Registro em Subsuperfície da Barreira Pleistocênica entre Osório e Tramandaí - RS 400 MHz na mineradora 3. Não pode ser observada em outras mineradoras devido à extração de areia. Esta unidade foi interpretada como gerada no foreshore. Os valores medidos do topo do nível contendo tubos de Ophiomorpha ajudam a estimar o nível médio do mar na época. O maior valor medido foi 7,281 m, na mineradora 2, e o menor 2,545 m, na mineradora 1. Este valor provavelmente não corresponde ao topo do nível, apesar de ser a exposição mais alta encontrada nesta mineradora. Rodrigues & Shimizu (1997) descrevem a morfologia das galerias formadas por estes, o que possibilitou uma comparação com o nível medido, concluído que o mesmo não é a parte superior da galeria. Assumindo-se que o regime de marés da época era semelhante ao atual (0,5 m), o nível máximo alcançado na região de estudo foi em torno de 7,7 m acima do nível atual. Estes dados correspondem a valores encontrados por outros autores ao longo da costa brasileira: 6 a 8 m (Bittencourt et al.,1979); 7±1 m (Martin et al., 1982); 8±2 m (Suguio et al., 2005); aproximadamente 7 m (Tomazelli & Dillenburg, 2007). A sucessão vertical das fácies depositada durante o Pleistoceno superior, idade de 120 ka, mostra um padrão de empilhamento progradacional, caracterizando uma barreira regressiva. Tomazelli & Dillenburg (2007) descreveram o mesmo comportamento da barreira, considerando dados sedimentológicos e paleontológicos. A caracterização dos padrões de radarfácies das unidades utilizadas na exploração de areia na região é importante para auxiliar as mineradoras. Os níveis explorados atualmente correspondem as radarfácies f2-ma/f 2-ma e f3- ma/f 3-ma. Estas foram caracterizadas através das seções obtidas com as antenas de 200 e 400 MHz. As seções obtidas para este estudo foram coletadas diretamente sobre os sedimentos da Barreira III, sem cobertura de solos. A composição dos solos pode afetar na propagação do sinal da onda eletromagnética, causando assim um resultado diferente para o mesmo material. AGRADECIMENTOS Os autores expressam seus agradecimentos ao CNPq (processos n o / e /2007-7) pelo apoio financeiro deste estudo através do Projeto de Pesquisa e Bolsa de Produtividade em Pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETO, A.M.F.; BEZERRA, F.H.R.; SUGUIO, K.; TATUMI, S.H.; YEE, M.; PAIVA, R.P. & MUNITA, C.S Late Pleistocene marine terrace deposits in Northeastern Brazil: sea-level changes and tectonic implications. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 179, p BITTENCOURT, A.C.S.P.; MARTIN, L.; VILAS BOAS, G.S. & FLEXOR, J.M Quaternary marine formations of the coast of the State of Bahia (Brazil). Proceedings of the International Symposium on Coastal Evolution in the Quaternary. São Paulo, Brazil, p DILLENBURG, S.R.; LAYBAUER, L.; MEXIAS, A.S.; DANI, N.; BARBOZA, E.G. & LUMMERTZ, C.N Significado estratigráfico de minerais glauconíticos da Planície Costeira do RS, região da Laguna de Tramandaí. Revista Brasileira de Geociências. 30, p FRACALOSSI, F.G Análise estratigráfica da Barreira Pleistocênica III entre Osório e Tramandaí - RS. Trabalho de conclusão (Graduação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Geociências, Porto Alegre, BR-RS, 54p. GAWTHORPE, R.L.; LL COLLIER, R.E.; ALEXANDER, J.; BRIDGES, J.S. & LEEDER, M.R Ground penetrating radar: application to sandbody geometry and heterogeneity studies. In: NORTH, C.P. & PROSSER, D.J. (Eds.). Characterization of Fluvial and Aeolian Reservoirs. Geological Society Special Publication No. 73, The Geological Society, London, pp JOL, H.M. & SMITH, D.G Ground penetrating radar of northern lacustrine deltas. Can. J. Earth Science 28, p KLEMME, H.D The Giants and the Supergiants. Part 2. To find the Right Basin. Oil e Gas Journal. p MARTIN, L.; BITTENCOURT, A.C.S.P. & VILAS BOAS, G.S Primeira ocorrência de corais pleistocênicos na costa
11 Fracalossi et al. 31 brasileira: datação do máximo da penúltima transgressão. Revista Ciências da Terra 1, p MITCHUM, R.M.; VAIL, P.R. & SANGREE, J.B Stratigraphic interpretation of seismic reflection patterns in depositional sequences. In: PAYTON, C.E. (Ed.). Seismic Stratigraphy - Applications to Hydrocarbon Exploration. AAPG Memoir 16, p NEAL, A Ground-penetrating radar and its use in sedimentology: principles, problems and progress. Earth-Science Reviews 66, p RODRIGUES, S.A. & SHIMIZU, R.M Autoecologia de Callichirus major (Say, 1818), p In: R. ABSALÃO & A.M. ESTEVES (Eds.). Ecologia de praias arenosas do litoral brasileiro. Rio de Janeiro, PPGE-UFRJ, Série Oecologia Brasiliensis, vol. 3, 270p. SUGUIO, K.; ANGULO, R.J.; CARVALHO, A.M.; CORRÊA, I.C.S.; TOMAZELLI, L.J.; VILLWOCK, J.A. & VITAL, H Paleoníveis do mar e paleolinhas de costa. In: SOUZA, C.R.G., SUGUIO, K., OLIVEIRA, A.M.S., OLIVEIRA, P.E. (Eds.). Quaternário do Brasil. Holos Editora, Ribeirão Preto, São Paulo, pp TOMAZELLI, L.J. & DILLENBURG, S.R Sedimentary facies and stratigraphy of a last interglacial coastal barrier in south Brazil. Marine Geology 244, p TOMAZELLI, L.J.; HORN F, N.O.; VILWOCK, J.A.; DEHNHARDT, E.A.; LOSS, E.L. & KOPPE, J.C Mapa Geológico das Folhas de Osório e Tramandaí. Escala 1: CECO/IGEO/UFRGS. WALKER, R.G. & JAMES, N Facies models: response to sea level change. Newfoudland, Canadá: Geological Association of Canada. 454p. WEEKS, L.G Factors of Sedimentary Basin Development that control oil occurrence. American Association Petroleum Geologists Bulletin. n. 36. p VILLWOCK, J.A. & TOMAZELLI, L.J Geologia costeira do Rio Grande do Sul. Notas Técnicas, CECO, UFRGS. Porto Alegre, n.8, 45p. VILLWOCK, J.A.; TOMAZELLI, L.J.; LOSS, E.L.; DEHNHARDT, E.A.; HORN Fº, N.O; BACHI, F.A. & DEHNHARDT, B.A Geology of the Rio Grande do Sul Coastal Province. In: Rabassa J. (Ed.). Quaternary of South America and Antarctic Peninsula. Rotterdam, A.A. Balkema. v.4, p
Caracterização dos Depósitos Sedimentares em Subsuperfície no Setor Meridional da Planície Costeira Sul de Santa Catarina
ISSN 1678-5975 Novembro - 2010 V. 8 nº 1 1-7 Porto Alegre Caracterização dos Depósitos Sedimentares em Subsuperfície no Setor Meridional da Planície Costeira Sul de Santa Catarina Silva, A.B. 1,2 ; Barboza
Leia maisO REGISTRO HOLOCÊNICO EM SUBSUPERFÍCIE DA PORÇÃO SUL DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL (SC), BRASIL
O REGISTRO HOLOCÊNICO EM SUBSUPERFÍCIE DA PORÇÃO SUL DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL (SC), BRASIL Eduardo Guimarães Barboza 1 ; Rodolfo José Angulo 2 ; Maria Cristina de Souza 2 ; Maria Luiza Correa da
Leia mais45 mm. Palavras-chave: Sistemas Laguna-Barreira, Sedimentação Lagunar, Terraços Lagunares, Evolução Costeira, GPR. 1. INTRODUÇÃO
TERRAÇOS LAGUNARES HOLOCÊNICOS DA MARGEM DA LAGOA DO GENTIL, LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL: GÊNESE E SIGNIFICADO PARA A EVOLUÇÃO GEOLÓGICA REGIONAL. Luiz José Tomazelli 2 ;Eduardo G. Barboza 2 ; Maria
Leia maisESTRATIGRAFIA DA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS FASES TRANSGRESSIVA E REGRESSIVA DE UMA BARREIRA COSTEIRA
ESTRATIGRAFIA DA ZONA DE TRANSIÇÃO ENTRE AS FASES TRANSGRESSIVA E REGRESSIVA DE UMA BARREIRA COSTEIRA Leonardo Gonçalves de Lima 1 ; Sérgio Rebello Dillenburg 2 ; Eduardo Guimarães Barboza 2 ; Maria Luiza
Leia maisPROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR.
PROPRIEDADES SEDIMENTOLÓGICAS E MINERALÓGICAS DAS BARREIRAS COSTEIRAS DO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR. Rafael de Souza Stevaux 1 ; Sérgio Relbello Dillenburg 2 rafael_stevaux@hotmail.com 1
Leia maisESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ
ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;
Leia maisGEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND.
GEOLOGIA COSTEIRA DA ILHA DE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC COASTAL GEOLOGY OF THE SÃO FRANCISCO DO SUL/SC ISLAND. Celso Voos Vieira 1 ; Tarcísio Possamai 2 ; Norberto Olmiro Horn Filho 3 celso.v@univille.net
Leia maisVariações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2006 Nº 4 133-139 Porto Alegre Variações Granulométricas durante a Progradação da Barreira Costeira Holocênica no Trecho Atlântida Sul Rondinha Nova, RS Dorneles L.O. 1 ; Becker
Leia maisFEIÇÕES REGRESSIVAS E DE CRESCIMENTO DE ESPORÕES IDENTIFICADOS A PARTIR DE SEÇÕES GPR NAS PLANÍCIES COSTEIRAS PARANAENSE E NORTE CATARINENSE
FEIÇÕES REGRESSIVAS E DE CRESCIMENTO DE ESPORÕES IDENTIFICADOS A PARTIR DE SEÇÕES GPR NAS PLANÍCIES COSTEIRAS PARANAENSE E NORTE CATARINENSE 1 Rodolfo José Angulo, 2 Maria Cristina de Souza, 3 David Lopes
Leia maisMORFOESTRATIGRAFIA E RADARFÁCIES DAS BARREIRAS REGRESSIVAS EM QUISSAMÃ (RJ)
MORFOESTRATIGRAFIA E RADARFÁCIES DAS BARREIRAS REGRESSIVAS Rocha, T.B. 1 ; Fernandez, G.B. 2 ; 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Email:thaisitc5@yahoo.com.br; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Leia maisModificações de Longo Período da Linha de Costa das Barreiras Costeiras do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 9-14 Porto Alegre Modificações de Longo Período da Linha de Costa das Barreiras Costeiras do Rio Grande do Sul S. R. Dillenburg 1 ; L. J. Tomazelli 1 ; L. R. Martins
Leia maisReyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51
Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 4.3.1- MODELO ESTÁTICO 3D Nesta etapa foi empregado o software Gocad em sua versão 2.1 para integrar, modelar e visualizar tridimensionalmente os dados geológicos
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisGEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹
GEOMORFOLOGIA DE AMBIENTES COSTEIROS A PARTIR DE IMAGENS SATELITAIS * Rafael da Rocha Ribeiro ¹; Venisse Schossler ²; Luiz Felipe Velho ¹ ¹ CPC Centro de Pesquisas Polares e Climáticas, UFRGS Av. Bento
Leia maisRio Guaíba. Maio de 2009
Rio Guaíba Elírio Ernestino Toldo Jr. Luiz Emílio Sá Brito de Almeida CECO-IG-UFRGS* toldo@ufrgs.br IPH-UFRGS luiz.almeida@ufrgs.br Maio de 2009 *Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CP 15001
Leia maisPALEOCANAL PLEISTOCÊNICO NA BARREIRA III ENTRE O CHUÍ E O BALNEÁRIO HERMENEGILDO - RIO GRANDE DO SUL
PALEOCANAL PLEISTOCÊNICO NA BARREIRA III ENTRE O CHUÍ E O BALNEÁRIO HERMENEGILDO - RIO GRANDE DO SUL Eduardo Guimarães Barboza 1 ; Ricardo N. Ayup-Zouain 1 ; Luiz José Tomazelli 1, Maria Luiza C. C. Rosa
Leia maisRESULTADOS PRELIMINARES SOBRE A ESTRATIGRAFIA DA BARREIRA PLEISTOCÊNICA PARANAENSE
RESULTADOS PRELIMINARES SOBRE A ESTRATIGRAFIA DA BARREIRA PLEISTOCÊNICA PARANAENSE 1 José Carlos Branco, 2 Rodolfo José Angulo, 1 Maria Cristina de Souza 1 Pós-graduação em Geologia, UFPR (branco@ufpr.br),
Leia maisTectônica rúptil na Formação Barreiras no litoral leste do Rio Grande do Norte Brasil: dados preliminares
Tectônica rúptil na Formação Barreiras no litoral leste do Rio Grande do Norte Brasil: dados preliminares Francisco Cézar C. Nogueira1; Francisco Hilário R. Bezerra1,2; David Lopes de Castro3 1 PPGG UFRN;
Leia maisCausas Naturais da Erosão Costeira
Causas Naturais da Erosão Costeira Fonte: Souza et al. (2005) CAUSAS NATURAIS DA EROSÃO COSTEIRA 1 2 3 4 5 6 Dinâmica de circulação costeira (centros de divergência de células de deriva litorânea - efeito
Leia maisFATORES DE CONTROLE NA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS LAGOAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL
FATORES DE CONTROLE NA ORIGEM E EVOLUÇÃO DAS LAGOAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Luiz José Tomazelli 1 ; Sérgio Rebello Dillenburg 1 1 Centro de Estudos de Geologia Costeira
Leia maisEstrutura e Evolução dos Cordões Arenosos Pleistocênicos no Canal de Acesso à Laguna dos Patos-RS, Brasil
Revista Pesquisas em Geociências, 31 (2): 69-78, 2004 Instituto de Geociências, UFRGS ISSN 1518-2398 Porto Alegre, RS - Brasil Estrutura e Evolução dos Cordões Arenosos Pleistocênicos no Canal de Acesso
Leia maisGEOMORFOLOGIA DE DETALHE E ESTRUTURA SEDIMENTAR INTERNA EM DUNAS FORMADAS NA BARREIRA FRONTAL DA PLANÍCIE COSTEIRA DA MASSAMBABA, RJ.
GEOMORFOLOGIA DE DETALHE E ESTRUTURA SEDIMENTAR INTERNA EM DUNAS FORMADAS NA BARREIRA FRONTAL DA PLANÍCIE COSTEIRA DA Figueiredo, M.S. 1 ; Maluf, V.B.V. 2 ; Rocha, T.B. 3 ; Fernandez, G.B. 4 ; 1 UFF Email:marianasf@id.uff.br;
Leia maisAPLICAÇÃO DO RADAR DE PENETRAÇÃO SUBTERRÂNEA NA CARACTERIZAÇÃO EM SUBSUPERFÍCIE DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS PETROBRAS/E&P-EXP/IABS/PS
APLICAÇÃO DO RADAR DE PENETRAÇÃO SUBTERRÂNEA NA CARACTERIZAÇÃO EM SUBSUPERFÍCIE DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS Paula de Freitas Santos 1 ; Claudio Limeira Mello 1 ; Rute Maria Oliveira de Morais 1,2
Leia maisRADAR DE PENETRAÇÃO DO SOLO (GPR) APLICADO A GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES
RADAR DE PENETRAÇÃO DO SOLO (GPR) APLICADO A GEOMORFOLOGIA Fernandez, G.B. 1 ; Rocha, T.B. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Email:guilhermefernandez@id.uff.br; 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisAplicação de Ferramentas de Visualização Tridimensional na Modelagem Geomorfológica da Região Sul da Província Costeira do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Dezembro - 2007 Nº 5 1-10 Porto Alegre Aplicação de Ferramentas de Visualização Tridimensional na Modelagem Geomorfológica da Região Sul da Província Costeira do Rio Grande do Sul Rosa M.L.C.C.
Leia maisRetração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 31-38 Porto Alegre Retração e Progradação da Zona Costeira do Estado do Rio Grande do Sul E. E. Toldo Jr. 1 ; L. E. S. B Almeida 1 ; J. L. Nicolodi 1 & L. R. Martins
Leia maisEVOLUÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA NO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ, SUL DO BRASIL
EVOLUÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA NO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ, SUL DO BRASIL Maria Cristina de Souza 1 ; Rodolfo José Angulo ; Mario Luis Assine 3 ; Sibelle Trevisan Disaró ; Luiz Carlos Ruiz Pessenda
Leia mais9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ
AVALIAÇÃO MULTITEMPORAL DO COMPORTAMENTO DA LINHA DE COSTA NO LITORAL ENTRE CARAPEBUS E QUISSAMÃ, RJ APLICAÇÕES COM GEOTECNOLOGIAS E RADAR DE PENETRAÇÃO DE SOLO (GPR) Quadros, M.A.R. (UFF) ; Rocha, T.B.
Leia maisQUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL)
1 QUANTIFICAÇÃO E SIGNIFICADO DO RUMO DAS DUNAS COSTEIRAS NA PLANÍCIE QUATERNÁRIA COSTEIRA DO RIO SÃO FRANCISCO (SE/AL) CAMILA FERREIRA SANTOS, CUSO DE GAOGRAFIA/UEFS. Milageo@Bol.Com.Br LIANA MARIA BARBOSA,
Leia maisEVIDENCIA MORFOLÓGICA DE UM PALEOCANAL HOLOCÊNICO DA LAGUNA MIRIM NAS ADJACÊNCIAS DO BANHADO TAIM.
EVIDENCIA MORFOLÓGICA DE UM PALEOCANAL HOLOCÊNICO DA LAGUNA MIRIM NAS ADJACÊNCIAS DO BANHADO TAIM. Ricardo N. Ayup-Zouain 1 ; Helen Patrícia Lima Ferreira 2 ; Eduardo Guimarães Barboza 3 ; Luiz José Tomazelli
Leia maisANÁLISE GEOCRONOLÓGICA DE CONCHAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DE ITAGUAÍ-RJ E SUAS IMPLICAÇÕES
ANÁLISE GEOCRONOLÓGICA DE CONCHAS DA PLANÍCIE COSTEIRA DE ITAGUAÍ-RJ E SUAS IMPLICAÇÕES Soraya Gardel Carelli 1 ; Dione Nunes do Nascimento 2 ; Mauro Cesar Geraldes 3 1 carelli@ufrrj.br UFRuralRJ Departamento
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 RESPOSTAS MORFOLÓGICAS AO BALANÇO DE SEDIMENTOS NO LITORAL MÉDIO DO RIO GRANDE DO SUL Elírio E. Toldo Jr 1, Lucas Motta
Leia maisSÍNTESE SOBRE PROVÁVEIS NÍVEIS RELATIVOS DO MAR ACIMA DO ATUAL NO PLEISTOCENO DO BRASIL
SÍNTESE SOBRE PROVÁVEIS NÍVEIS RELATIVOS DO MAR ACIMA DO ATUAL NO PLEISTOCENO DO BRASIL Kenitiro Suguio 1,2 ; Alcina M. F. Barreto 3 ; Francisco H.R. Bezerra 4 ; Paulo Eduardo de Oliveira 1 1 Centro de
Leia maisCAPÍTULO 4 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 4.1 DADOS GPR
CAPÍTULO 4 4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 4.1 DADOS GPR Apresenta-se, a seguir, a análise dos dados dos levantamentos GPR realizados na área em frente ao IAG (Figura 3.3) e na área próxima do IPEN
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA FRANCISCO TOMIO ARANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA FRANCISCO TOMIO ARANTES ANÁLISE DOS DEPÓSITOS COSTEIROS DA PORÇÃO SUL DE GUARATUBA, COM O USO DO MÉTODO GEOFÍSICO DE GEORRADAR
Leia maisArquitetura deposicional da barreira holocênica na porção meridional da Ilha de São Francisco do Sul, SC, Brasil
Pesquisas em Geociências, 42 (3): 281-295, set./dez. 2015 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISSN 1518-2398 E-ISSN 1807-9806 Arquitetura deposicional
Leia maisFÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC
Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 003/2018 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 21/11/2018 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA
EDITAL DE SELEÇÃO 003/2018 GABARITO DA PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 21/11/2018 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA 1. De acordo com Miall (1999), a magnetoestratigrafia consiste em um dos métodos de cronoestratigrafia
Leia maisPrática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos
Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Sismoestratigrafia: conceitos básicos Definição - Sismoestratigrafia, ou estratigrafia sísmica, é o estudo de sucessões
Leia maisPalavras-chave: Georadar, barreiras arenosas; APA de Maricá, Brasil.
1 ESTRUTURA INTERNA DA RESTINGA NO LITORAL DE MARICÁ (RJ-BRASIL) ATRAVÉS DO GEORADAR Carolina Pereira Silvestre 1,2, André Luiz Carvalho da Silva 3, Maria Augusta Martins da Silva 4 & Amilsom Rangel Rodrigues
Leia maisDEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES)
CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DA IDADE DO SISTEMA DE LAGOS DO BAIXO CURSO DO RIO DOCE (LINHARES, ES) Claudio Limeira Mello 1 ; Fernanda Franco Ventura Santos 1 ; Raphael Siston Hatushika 2 ; Cleverson Guizan
Leia maisReyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 58
Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 58 4.4.1- MODELOS ESTÁTICOS 3D Os dados obtidos nos dois levantamentos foram processados e inseridos no software Gocad usando-se os procedimentos descritos anteriormente
Leia mais45 mm OSCILAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A EVOLUÇÃO COSTEIRA DURANTE O HOLOCENO NO SUL DO BRASIL
OSCILAÇÕES DO NÍVEL DO MAR E A EVOLUÇÃO COSTEIRA DURANTE O HOLOCENO NO SUL DO BRASIL Sergio R. Dillenburg; Eduardo G. Barboza; Maria L.C.C. Rosa; Luiz J. Tomazelli sergio.dillenburg@ufrgs.br Instituto
Leia maisAS BARREIRAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO RIO GRANDE DO SUL
AS BARREIRAS COSTEIRAS HOLOCÊNICAS DO RIO GRANDE DO SUL Sérgio R. Dillenburg Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica CECO, Instituto de Geociências, UFRGS (sergio.dillenburg@ufrgs.br) Abstract.
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisPalavras-chave: sedimentologia costeira, sistema praial, praias expostas
Variabilidade granulométrica do sistema praia dunas ao longo do litoral norte do Rio Grande do Sul, Brasil CHANGES IN GRAIN SIZE DISTRIBUTION OF THE BEACH-DUNE SYSTEM ALONG THE NORTHERN COAST OF RIO GRANDE
Leia maisComportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC
ISSN 1678-5975 Novembro - 2014 V. 12 nº 1 109-118 Porto Alegre Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC Martins, E.M. 1, Oliveira, J.F. 1, Bitencourt, V.J.B.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA RAFAEL GRAF
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA RAFAEL GRAF GEOMETRIA DEPOSICIONAL DO INÍCIO DA FORMAÇÃO DA ILHA COMPRIDA- SP. A GÊNESE DA BARREIRA COSTEIRA DA ILHA COMPRIDA-SP,
Leia maisFGEL/UERJ, Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã, Rio de Janeiro RJ.
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP ste Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
Leia maisMapeamento Geológico de Planícies Costeiras: o Exemplo da Costa do Rio Grande do Sul
ISSN 1678-5975 Novembro - 2005 Nº 3 109-115 Porto Alegre Mapeamento Geológico de Planícies Costeiras: o Exemplo da Costa do Rio Grande do Sul L. J. Tomazelli 1 & J. A. Villwock 2 1 Centro de Estudos de
Leia maisTESE DE DOUTORADO MORFOLOGIA E ANÁLISE DA SUCESSÃO DEPOSICIONAL DO VALE INCISO QUATERNÁRIO DE MARAPANIM, NORTE DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA TESE DE DOUTORADO MORFOLOGIA E ANÁLISE DA SUCESSÃO DEPOSICIONAL DO VALE INCISO QUATERNÁRIO DE MARAPANIM,
Leia maisPROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO PARA O REGISTRO SEDIMENTAR DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DE HIERARQUIZAÇÃO PARA O REGISTRO SEDIMENTAR DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL Maria Luiza Correa da Camara Rosa 1,2 ; Eduardo Guimarães Barboza 2 ; Luiz José Tomazelli 2 ; Sérgio Rebello
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisCaracterização geológica, geomorfológica e evolutiva holocênica do litoral sul de Jaguaruna, SC, Brasil
Pesquisas em Geociências, 43 (1): 417-430, set./dez. 2016 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil ISSN 1518-2398 E-ISSN 1807-9806 Caracterização geológica,
Leia maisAplicação do Ground Penetrating Radar na caracterização de horizontes pedológicos na topossequência da Fazenda Canguiri (PR).
Aplicação do Ground Penetrating Radar na caracterização de horizontes pedológicos na topossequência da Fazenda Canguiri (PR). da Silva Petelak, K. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ) ; Jarentchuk Junior,
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisANÁLISE TECTÔNICA PRELIMINAR DO GRUPO BARREIRAS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE TECTÔNICA PRELIMINAR DO GRUPO BARREIRAS NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SERGIPE COELHO, M.G.A. 1 1. Universidade Estadual de Feira De Santana. E-Mail: greyson100@hotmail.com LIMA, C.C.U. 2 2. Universidade
Leia maisRevista Brasileira de Geomorfologia
Revista Brasileira de Geomorfologia v. 18, nº 4 (2017) www.ugb.org.br ISSN 2236-5664 http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v18i4.1265 FORMAÇÃO DE ESCARPAS DE TEMPESTADE E SEU RECONHECIMENTO NO REGISTRO GEOLÓGICO:
Leia maisCÁLCULO DA VELOCIDADE DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM ROCHAS COM OCORRÊNCIA DE CARVÃO EM CANDIOTA, RS
CÁLCULO DA VELOCIDADE DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM ROCHAS COM OCORRÊNCIA DE CARVÃO EM CANDIOTA, RS 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é calcular a velocidade de propagação de ondas eletromagnéticas
Leia maisEvolução geológica da Amazônia Central e Ocidental desde o Cretáceo até o Recente
Evolução geológica da Amazônia Central e Ocidental desde o Cretáceo até o Recente Dr. Emílio Soares Departamento de Geociências, Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Grupo de Geologia Sedimentar da
Leia maisEVOLUÇÃO DA BARREIRA COSTEIRA HOLOCÊNICA NA REGIÃO DAS PRAIAS DA GAMBOA E GUARDA DO EMBAÚ, MUNICÍPIO DE PAULO LOPES SC
EVOLUÇÃO DA BARREIRA COSTEIRA HOLOCÊNICA NA REGIÃO DAS PRAIAS DA GAMBOA E GUARDA DO EMBAÚ, MUNICÍPIO DE PAULO LOPES SC Porto Alegre, 2016 MARINA DUARTE EVOLUÇÃO DA BARREIRA COSTEIRA HOLOCÊNICA NA REGIÃO
Leia maisMorfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Morfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
Leia maisANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DA BARREIRA TRANSGRESSIVA HOLOCÊNICA NA REGIÃO DA LAGOA DO SOMBRIO - SC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS ANÁLISE ESTRATIGRÁFICA DA BARREIRA TRANSGRESSIVA HOLOCÊNICA NA REGIÃO DA LAGOA DO SOMBRIO - SC
Leia maisGSA0621-Princípios de Geologia Sedimentar. Introdução à Estratigrafia de Sequências: o modelo da Exxon
Introdução à Estratigrafia de Sequências: o modelo da Exxon Estilos de preenchimento de bacias sedimentares - Controles na arquitetura de posicional de grande escala: - Aporte sedimentar - Espaço de acomodação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA
EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): NÚMERO DE INSCRIÇÃO: Instruções gerais: - A prova tem duração máxima
Leia maisComplexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente
Complexo deltaico do rio Paraíba do Sul: caracterização geomorfológica do ambiente e sua dinâmica recente Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia
Leia maisCAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR
16 CAPÍTULO 2 ÁREA DE ESTUDOS O SCGR 2.1. A proposta do Sítio Controlado de Geofísica Rasa - SCGR Comumente, os levantamentos geofísicos são realizados em áreas onde pouca ou quase nenhuma informação sobre
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGISTRO ESTRATIGRÁFICO TRANSICIONAL ENTRE AS PORÇÕES TRANSGRESSIVAS E REGRESSIVAS DA BARREIRA COSTEIRA HOLOCÊNICA, LITORAL NORTE
CARACTERIZAÇÃO DO REGISTRO ESTRATIGRÁFICO TRANSICIONAL ENTRE AS PORÇÕES TRANSGRESSIVAS E REGRESSIVAS DA BARREIRA COSTEIRA HOLOCÊNICA, LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, 2016 DÉBORA SAYURI
Leia maisPalavras-Chave: geologia costeira, holoceno, Praia de Itaipuaçú
RECONHECIMENTO DE UM PALEO-AMBIENTE DO TIPO BARREIRA-LAGUNA NA PRAIA DE ITAIPUAÇÚ (MARICÁ) RIO DE JANEIRO EM FUNÇÃO DAS VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR OCORRIDAS NO QUATERNÁRIO Alípio José Pereira 1-2 ; Luiz
Leia mais20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO
USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO 1 A GEOLOGIA HISTÓRICA Definição: Ramo da Geologia dedicado a reconstrução da história evolutiva da Terra, com foco nas mudanças continuas do planeta
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GSA.252 SEDIMENTOLOGIA SEMINÁRIO DE CAMPO: Relações Processo-Produto em Sedimentos Quaternários Praia
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RELAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO DE MINERAIS PESADOS EM SEDIMENTOS LITORÂNEOS E DA FORMAÇÃO BARREIRAS, NO LITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Paula de Freitas Santos 1 ; Fábio de Oliveira Costa 1 ; Claudio
Leia maisArquitetura deposicional e datação absoluta das cristas de praia pleistocênicas no complexo deltaico do Paraíba do Sul (RJ)
DOI: 10.5327/Z2317-488920130004000010 Artigo Arquitetura deposicional e datação absoluta das cristas de praia pleistocênicas no complexo deltaico do Paraíba do Sul (RJ) Depositional architecture and absolute
Leia maisAPLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL
APLICAÇÃO DO ÍNDICE MORFOMÉTRICO (RELAÇÃO PROFUNDIDADE/DIAMETRO) PARA ESTUDO DE DOLINA NO BAIRRO DE CRUZ DAS ARMAS, JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL Saulo Roberto de Oliveira Vital 1 ; Max Furrier 2 srovital@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA ANA PAULA RZEPKOWSKI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA ANA PAULA RZEPKOWSKI IDENTIFICAÇÃO DE FÁCIES DAS BARREIRAS PLEISTOCÊNICAS NA REGIÃO DE PARANAGUÁ - PR CURITIBA 2016 ANA PAULA
Leia maisGEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO Quaternário: corresponde ao período mais recente da história da Terra, também conhecido como Idade do Gelo pela influência sobre o meio ambiente das diversas glaciações
Leia maisEMPREGO DE GEO-RADAR NA DETECÇÃO DE INTRUSÃO SALINA E NA IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM ÁREAS LITORÂNEAS
EMPREGO DE GEO-RADAR NA DETECÇÃO DE INTRUSÃO SALINA E NA IDENTIFICAÇÃO DE ESTRUTURAS GEOLÓGICAS EM ÁREAS LITORÂNEAS Wagner França Aquino 1, Marco Antônio Barsottelli Botelho 2 e Otávio Coaracy Brasil Gandolfo
Leia maisDOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS.
1 DOMÍNIOS AMBIENTAIS DA PLANÍCIE COSTEIRA ASSOCIADA À FOZ DO RIO SÃO FRANCISCO/SE Hélio Mário de Araújo, UFS. heliomarioa@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO As variações dos níveis relativos do mar e o transporte
Leia maisUtilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ
Utilização de imagens satélites, fotografias aéreas, MDT s e MDE no estudo de processos costeiros Cabo Frio/RJ Abstract Fábio Ferreira Dias 1 (fabiofgeo@yahoo.com.br/fabiofgeo@mn.ufrj.br) Rodrigo da Silveira
Leia maisINDICADORES GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS DE SETORES EM EROSÃO NA COSTA DO RIO GRANDE DO SUL
Nuevas miradas a la problemática de los ambientes costeros César Goso, compilador y revisor 2014 DIRAC Facultad de Ciencias Capítulo 4 INDICADORES GEOLÓGICOS E GEOMORFOLÓGICOS DE SETORES EM EROSÃO NA COSTA
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisANÁLISE MORFOLÓGICA DO AMBIENTE LAGUNAR DA PRAIA DO PECÉM-CE.
ANÁLISE MORFOLÓGICA DO AMBIENTE LAGUNAR DA PRAIA DO PECÉM-CE. Sílvio Roberto de Oliveira Filho, Universidade Estadual do Ceará UECE, silvim@gmail.com Jáder Onofre de Morais, Universidade Estadual do Ceará,
Leia maisANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE MORFOSCÓPICA DOS SEDIMENTOS DE AMBIENTES DEPOSICIONAIS NO LITORAL DE MARICÁ, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Andressa Santana Batista 1 ; André Luiz Carvalho da Silva 2 ; Valéria Cristina Silva Pinto
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ)
CONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ) Munique Vieira da Silva 1 ; Claudio Limeira Mello 2 ; Sonia Hatsue Tatumi
Leia maisMAPA GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS 1. INTRODUÇÃO
MAPA GEOLÓGICO-GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS MARTH, Jonathan Duarte 1 ; KOESTER, Edinei 2 ; ARNDT, Arthur Lacerda 3 1 Acadêmico de Licenciatura em Geografia, Bolsista PIBIC FAPERGS, Deptº
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Variação do nível do mar e suas evidências Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com GLACIAÇÕES QUATERNÁRIAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO DE OLIVEIRA PACHECO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO DE OLIVEIRA PACHECO ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE DADOS DE GPR DE UMA PORÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA DA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL - BRASIL
Leia maisESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.
ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado
Leia maisVanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO
Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH
Leia maisCada par Granularidade + Estrutura constitui uma Litofácies própria, traduzindo condições de fluxo com determinadas característcias.
LITOFÁCIES E ELEMENTOS ARQUITECTURAIS Os fluxos unidireccionais dos ambientes aluviais, geram depósitos sedimentares com grãos detríticos depositados e organizados por esse fluxo, com estruturação interna
Leia maisEVOLUÇÃO DAS BARREIRAS HOLOCÊNICAS PARANAENSES, SUL DO BRASIL
EVOLUÇÃO DAS BARREIRAS HOLOCÊNICAS PARANAENSES, SUL DO BRASIL Maria Cristina de Souza 1 ; Rodolfo José Angulo 2 ; Mario Luis Assine 3 1 Pós-Graduação em Geologia, UFPR(cristinasouza@ufpr.br), 2 Depto.
Leia maisMapeamento Costeiro. Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas
Mapeamento Costeiro Métodos e técnicas para configurar espacialmente feições costeiras para interpretações geológicas e geomorfológicas Gilberto Pessanha Ribeiro 1,2 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisEstudo de Depósitos da Formação Barreiras com Base em Reflexão por Ondas de Radar
Geologia Série Científica USP Revista do Instituto de Geociências - USP Geol. USP Sér. Cient., São Paulo, v. 6, n. 2, p. 31-42, outubro 2006 Estudo de Depósitos da Formação Barreiras com Base em Reflexão
Leia maisFORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR
FORMAÇÃO DE CANAIS POR COALESCÊNCIA DE LAGOAS: UMA HIPÓTESE PARA A REDE DE DRENAGEM DA REGIÃO DE QUERÊNCIA DO NORTE, PR Renato Lada Guerreiro 1,2 ; Mauro Parolin 2 ; Mario Luis Assine 3 ; José Cândido
Leia mais45 mm 10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE. UNESP - Praça Infante Don Henrique, s/n bairro Bitarú. São Vicente, SP,
10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE Francisco Sekiguchi de Carvalho Buchmann 1 ; Heinrich Theodor Frank 2 ; Leonardo Gonçalves de Lima 2 ; Felipe Caron 3 ; Milene Fornari 4 ; Renato Pereira Lopes
Leia maisANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)
ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME DO ALUNO TÍTULO DO PROJETO CURITIBA ano UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA NOME
Leia mais