Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC

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1 ISSN Novembro V. 12 nº Porto Alegre Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC Martins, E.M. 1, Oliveira, J.F. 1, Bitencourt, V.J.B. 1, Scarelli, F.M. 1, Biancini da Silva, A. 1, Gruber, N.L.S. 2, Rosa, M.L.C.C. 2, & Barboza, E.G. 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 2 Centro de Estudos em Geologia Costeira e Oceânica (CECO), Instituto de Geociências, UFRGS. Endereço para correspondência: Av. Bento Gonçalves, 9500 Prédio (CECO), Sala 209, Bairro Agronomia, Porto Alegre, RS Brasil. hardgraos@hotmail.com. Recebido em 09 de setembro de 2014; aceito em 29 de outubro de RESUMO Nas regiões costeiras são encontrados ambientes complexos influenciados por fatores alóctones e autóctones, principalmente relacionados a variações do espaço de acomodação e à dinâmica local. O comportamento desses ambientes varia no espaço e de acordo com a escala de tempo considerada. Neste estudo, com o apoio de métodos de Sensoriamento Remoto e de Geofísica, são apresentados os resultados da avaliação do comportamento da linha de costa no Balneário do Camacho, município de Jaguaruna/SC. Esses resultados indicam um comportamento transgressivo em duas escalas temporais na ordem de décadas e de milhares de anos. Essa determinação deve ser considerada por gestores municipais e estaduais na elaboração de um plano de ocupação e preservação da área em questão, já que os processos relacionados à erosão costeira, associados com a ocupação humana, causam sérios problemas de ordem socioeconômica. Assim, a aplicação dos métodos utilizados permitiu entender o comportamento da região, gerando subsídios para o Gerenciamento Costeiro Integrado. ABSTRACT In coastal regions complex environments are influenced by allogenic and autogenic factors, mainly related to accommodation and local dynamics. The behavior of these environments varies in space and according to the time range considered. In this study remote sensing and geophysical methods were applied allowing establishing the shoreline behavior for Camacho Beach, in Jaguaruna municipality, state of Santa Catarina. The results indicate a transgressive behavior in two time scales on the order of decades and thousands of years. This determination must be considered by municipal and state managers in order to develop an occupation and preservation plan, as the processes related to coastal erosion associated to human occupation lead to many socioeconomic problems. Thus, the methods applied allowed understanding the behavior of the region, generating subsides for Integrated Coastal Management. Palavras chave: erosão costeira, Gerenciamento Costeiro Integrado, Georradar.

2 110 Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC INTRODUÇÃO Regiões costeiras são ambientes complexos que se comportam de maneiras distintas dependendo da escala de tempo considerada, sendo influenciadas por fatores alóctones e autóctones principalmente relacionados a variações do espaço de acomodação dos sedimentos e à dinâmica local. Neste contexto podemos afirmar que as barreiras costeiras são parte integrante da formação e evolução desses ambientes. Conforme Curray (1964), Davis & Haies (1984) e Dillenburg & Hesp (2009), as barreiras são geradas e evoluem devido à ação dos processos associados às variações do nível do mar, energia de ondas, declividade da plataforma, amplitude de marés, balanço de sedimentos, geometria da linha de costa e da topografia antecedente junto à plataforma continental rasa. Dessa forma, entender o comportamento de determinados setores da região costeira é de grande importância para o uso e ocupação costeira, e às questões básicas relacionadas ao Gerenciamento Costeiro Integrado, pois regiões com comportamento da linha de costa transgressivo não são áreas propícias para a urbanização. Neste caso, problemas futuros estarão associados à erosão costeira e, dessa forma, poderão gerar ônus para proprietários ou para o poder público. Assim, com o objetivo de se obter uma melhor compreensão do comportamento da linha de costa em um setor localizado ao norte da Bacia de Pelotas, este estudo apresenta dados obtidos através de métodos indiretos. Esses métodos consistem em Sensoriamento Remoto (fotografias aéreas) na caracterização da Geomorfologia, em escala de dezenas de anos, e na Geofísica (Georradar), caracterizando a evolução estratigráfica em escala de centenas de anos. Estudos demonstrando a variabilidade da linha de costa ao longa da Bacia de Pelotas, com a utilização de um Georradar são apresentados por Caron et al. (2010), Barboza et al. (2011), Rosa (2012), Lima et al. (2013), Dillenburg & Barboza (2014). Neste trabalho são apresentados os resultados do comportamento da linha de costa no Balneário do Camacho, município de Jaguaruna/SC (Fig. 1). Esses resultados denotam um comportamento transgressivo da linha de costa, o que fornece subsídios para os gestores municipais e estaduais para um plano de ocupação/preservação da área em questão, visto que regiões costeiras onde estão associados problemas de erosão com a ocupação humana tem causado sérios problemas de ordem socioeconômica. CONTEXTO GEOLÓGICO/OCEANOGRÁFICO A área de estudo compreende a região sul da planície costeira do estado de Santa Catarina, inserida na província costeira da região Sul do Brasil. A barreira holocênica presente na área de estudo corresponde a uma sequência deposicional de alta frequência, tal como identificado no Rio Grande do Sul como o sistema deposicional Laguna/Barreira IV (Rosa et al., 2011; Villwock et al., 1986). A deriva litorânea na região, associada ao processo de transferência de sedimentos da plataforma adjacente, é um dos fatores responsáveis pela grande disponibilidade de sedimentos na construção das barreiras costeiras (Dillenburg & Barboza, 2014). O clima na região é temperado ou subtropical úmido, com temperaturas elevadas no verão e baixas no inverno. O vento predominante é de nordeste, com um incremento durante os meses de setembro a março. Entre os meses de abril e agosto os ventos provenientes de sul e sudoeste são predominantes. A amplitude de chuvas está entre e mm e bem distribuída ao longo do ano (Nimer, 1990). O swell é proveniente do quadrante sudeste, entretanto menos frequente, porém de alta energia e longo período, atuando como o agente principal no transporte de sedimentos ao longo da costa (littoral drift) para o sentido nordeste (Siegle & Asp, 2007). A altura significativa das ondas é de 1,5 m, mas durante tempestades o nível do mar pode elevar-se mais 1,3 m (Barletta & Calliari, 2001; Calliari et al., 1998). Essa relativa alta energia de ondas limita a extensão da shoreface em direção ao oceano entre as profundidades de -16 e -25 m (Gruber et al., 2003 e 2006). A costa ainda possui micro maré semidiurna com um range médio de 0,5 m (Dillenburg et al., 2009). O nível do mar na região teve seu máximo entre +2 a +3 m alcançado por volta de 6 5 cal ka, subsequentemente seguido de uma lenta queda (Angulo et al., 2006).

3 Martins et al. 111 Figura 1. Localização dos perfis adquiridos com o Georradar (linhas contínuas vermelhas) no entorno do Balneário Camacho, no Município de Jaguaruna/SC Imagem SPOT (2005) banda pancromática. Os aspectos geológicos e geomorfológicos da área de estudo e suas adjacências foram estudados e caracterizados por Horn Filho et al. (2010, 2012, 2014). Os autores definiram dois principais sistemas geológicos sedimentares para Planície Costeira de Santa Catarina: continental e transicional. O sistema deposicional continental consiste na deposição dos sedimentos continentais durante todo o Quaternário, gerando feições geomorfológicas de rampas e leques e planícies aluviais. O sistema deposicional litorâneo ou transicional compreende os depósitos formados principalmente por sedimentos arenosos que constituem os depósitos marinho e eólico, que estão diretamente associados aos processos costeiros, como a variação do nível do mar, ação das ondas, das marés, dos ventos e das correntes litorâneas. Estes processos costeiros resultaram em complexos sistemas do tipo laguna-barreira. Os depósitos do sistema litorâneo, na área de estudo, abrangem sedimentos eólicos do Pleistoceno superior e do Holoceno (Barreiras II, III, e IV, respectivamente), sedimentos lagunares do Pleistoceno superior e do Holoceno, além dos depósitos holocênicos dos ambientes lagunar, flúvio-lagunar, deltaico intralagunar, paludial, estuarino, de baía, chenier, marinho praial, lagunar praial e estuarino praial. MÉTODOS Para o diagnóstico geomorfológico foi feita uma análise multitemporal utilizando-se fotografias aéreas na escala 1: do ano de 1938, e de cartas imagens na escala de 1: do ano de 2002 (IBGE, 2007a, b, c). As aerofotos foram ortorretificadas e georreferenciadas aos pontos notáveis do embasamento cristalino e de sambaquis presentes na área de estudo. Um conjunto de imagens de satélites multitemporais do banco de dados do Google Earth também foram avaliados. Na busca por informações geológicas/evolutivas em subsuperfície do setor em estudo foi utilizado um sistema de aquisição

4 112 Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC de dados geofísicos. Esse sistema consiste de um Georradar (GPR Ground Penetrating Radar), com o qual foi possível identificar o comportamento evolutivo da barreira costeira. Foram adquiridos perfis ao longo de ruas junto ao Balneário do Camacho, totalizando 6.773,27m de extensão (Fig. 2). Para a aquisição dos dados foi utilizado o método proposto por Barboza et al. (2014), o posicionamento em tempo real e os ajustes topográficos, quando necessários no processamento dos dados, contaram com um GNSS (Global Navigation Satellite System) Trimble PROXRT GNSS com opção GLONASS (datum: WGS84) e analisados espacialmente em um Sistema de Informações Geográficas (SIG). O sistema de Georradar utilizado foi o da GSSI (Geophysical Survey Systems, Inc.) console SIR-3000 utilizando-se uma antena de 200 MHz (GSSI ), com um tempo de emissão e recepção (TWTT) com janela de ns, com penetração de até -20 m de profundidade. Filtros de ganho e ruídos foram aplicados durante a aquisição. Os dados foram pós processados utilizando-se os programas Radan, Reflex-Win e Prism2, procedendo com: 1. Aplicação do filtro digital IIR, como resposta ao impulso de duração infinita; 2. Aplicação do filtro digital FIR, como resposta ao impulso de duração finita: filtragem passa-banda (passa-baixa e passa-alta) e remoção do background (retirada da linha aérea); este comando tende a ressaltar refletores inclinados com a atenuação de refletores horizontalizados (Moura et al., 2006). 3. Aplicação do filtro de frequência do tipo Ormsby para remover o ruído do sinal e da rotina Gain para adicionar ganho ao sinal e permitir uma melhor visualização dos refletores. 4. Aplicação da rotina Range Gain para aprimorar ainda mais a visualização do sinal e excluir intervalos do sinal que não interessam à análise; 5. Estaqueamento das linhas para melhor a visualização dos refletores ao longo de toda a seção pela compactação do sinal. A interpretação foi baseada no método da Sismoestratigrafia (Payton, 1977) adaptado para dados de Georradar (Neal, 2004). Esse método foi baseado na terminação de refletores (onlap, downlap, toplap e truncamentos), geometria e padrão de preenchimento dos refletores (Mitchum Jr. et al., 1977; Vail, 1987; Catuneanu et al., 2009; Abreu et al., 2010). Figura 2. Método de levantamento utilizado nas seções adquiridas: à esquerda, tração manual e deslocamento a pé; à direita, tração motorizada com os operadores a bordo do veículo. RESULTADOS Na análise multitemporal dos dados obtidos através do Sensoriamento Remoto observa-se que o atual canal do Camacho é o produto de uma intervenção humana. Na análise das fotografias aéreas de 1938, na posição do atual canal existe uma drenagem que nasce onde estavam localizados os interdunas do antigo campo de dunas (Fig. 3). Esse mesmo tipo de feição canalizada é discutida por Tomazelli et al.

5 Martins et al. 113 (2014) para a região da Barra Falsa no Rio Grande do Sul. Essa drenagem, de natureza geomorfológica pode ser visualizada nas fotografias aéreas. A morfologia desse canal se expressa por uma reentrância que abre no sentido da lagoa, acunhando-se no sentido do campo de dunas (Fig. 3). Esta morfologia é o contrário do que se poderia esperar se a feição correspondesse a um canal fluvial que tivesse sua foz no mar. Se isso fosse verdade, a drenagem deveria se abrir no sentido do mar e não no sentido da lagoa como observado. Os canais fluviais atuais (estuários) e os paleovales (vales incisos) apresentam essa assinatura geomorfológica (Tomazelli et al., 2014). Outra informação extraída desta comparação multitemporal é o comportamento da linha de costa em 64 anos. Tomando como base os afloramentos de rochas ao sul da praia do Cardoso e o sambaqui Fortaleza, localizado em Gapobaba do Sul, pontos notáveis nas duas datas de aquisição, observa-se um deslocamento entorno de 50 m da linha de costa no sentido do continente. Caracterizando, assim, um comportamento transgressivo da linha de costa. Durante o mapeamento das dunas barcanas, localizadas entre a zona urbanizada e o oceano, foram executadas medidas do sentido de migração das dunas. Essas medidas indicam um azimute no sentido de migração entre 205º e 225º, para o quadrante SW. Conforme a direção da linha de costa na área de estudo (208º 28º) é fato que grande parte dos sedimentos transportados pelas dunas são incorporados na deriva litorânea. Figura 3. Acima, fotomosáico georreferenciado de fotografias aéreas na escala 1: do ano de Abaixo, carta imagem na escala 1: de imagens de satélite obtidas no ano de Observam-se nas duas cenas a comparação da evolução nos últimos 64 anos das linhas de costas lagunar e marinha, bem como a geometria da drenagem oriunda do campo de dunas em 1938 e o atual canal artificial do Camacho.

6 114 Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC Para um entendimento acerca do comportamento transgressivo da linha de costa, observado nos produtos multitemporais obtidos através do sensoriamento remoto, foram executados perfis de Georradar perpendiculares à linha de costa (Figs. 1 e 4). Através da interpretação do padrão de empilhamento dos refletores observados nas seções, foi possível identificar refletores com sentido de mergulho em direção ao continente. Esses refletores estão com terminação em downlap sobre uma unidade sem reflexão interna alguma. Conforme trabalhos anteriores (Fracalossi et al., 2010; Silva et al., 2010; Barboza et al., 2011; Rosa, 2012) essa unidade na qual o sinal está atenuado é composta por argilas condutivas, as quais absorvem/espalham a onda eletromagnética (Fig. 5). Os refletores identificados como progradantes são oriundos dos processos relacionados à progradação dos sistemas deposicionais localizados nas margens lagunares. No caso, caracterizados como terraço lagunar e/ou como deltas oriundos do processo de aporte proveniente da drenagem dos interdunas, e seu consequente deslocamento lateral devido ao movimento das dunas, formando um by-pass lateral no sentido leste dos depósitos na paleomargem lagunar. Essa interpretação é também corroborada pelas características encontradas na margem lagunar (Fig. 4). Nesta seção, além da bem caracterizada progradação da margem lagunar, observa-se o recobrimento por depósitos eólicos com estratificação cruzada acanalada perpendiculares à seção. São identificados na posição de 300 m refletores na profundidade máxima de -11,40 m com sentido de mergulho para o continente, provavelmente associados a uma fase inicial da retrogradação do sistema laguna/barreira. Figura 4. Carta imagem com base em imagem de satélite SPOT do ano 2005, banda pancromática. As setas vermelhas indicam o vetor de migração das dunas medidos através de bússola em campo. Em verde a localização das linhas adquiridas com o Georradar que melhor caracterizam o empilhamento estratigráfico, na linha 007 em tracejado vermelho o detalhe da seção apresentada na Figura 5. Na parte norte são identificados os paleodeltas formados a partir da drenagem dos interdunas.

7 Martins et al. 115 Figura 5. Seção de Georradar 007, adquirida com uma antena de 200 MHz. São interpretadas três radarfácies: A) deposição eólica; B) deposição subaquosa na margem lagunas; e C) atenuação do sinal devido ao fundo lagunar lamoso. DISCUSSÃO A região do Balneário do Camacho, atualmente, está sob discussão em vários aspectos relacionados ao uso e ocupação. Considera-se uma área com fins de segunda residência e moradores permanentes, onde o conflito relacionado à ocupação de área de proteção permanente e de Marinha geram processos judiciais os quais mantém uma discussão prolongada. Pois, devido à falta de conhecimento científico sobre questões relacionadas necessitam-se estudos de diagnóstico ambiental (Cristiano, 2014). Assim, os dados obtidos através deste estudo proporcionam novas informações que poderão auxiliar nas tomadas de decisões pelos gestores através da determinação do comportamento transgressivo da linha de costa na região. Comportamento esse já observado em outros setores da Bacia de Pelotas por Rosa (2012) e Caron (2014) em escala multitemporal de produtos de fotografias aéreas e imagens de satélites, e em dados obtidos por Georradar, na ordem de décadas e de milhares de anos, respectivamente. Através da comparação da posição da linha de costa junto aos afloramentos do embasamento cristalino, observa-se uma retração de entorno de 50 m em quase um século. Essa taxa foi estabelecida, com o cálculo da linha máxima de maré alta observada, com base no conjunto de informações extraídas no processamento executado nos dados Sensoriamento Remoto. Os dados de subsuperfície neste setor norte da Bacia de Pelotas, demonstram um padrão de empilhamento retrogradacional dos sistemas costeiros. Esse padrão já foi também identificado por Barboza et al. (2011), Rosa (2012), Lima et al. (2013), Caron (2014) e Dillenburg & Barboza (2014) para outros setores da mesma Bacia. Fornari et al. (2012) propõem para esta área uma evolução geomorfológica holocênica baseada em um sistema de baía/estuário para uma laguna. Os autores apresentam um modelo onde o canal do Camacho estaria migrando para NE. Porém, os dados obtidos não demonstram, tanto na morfologia pretérita quanto nos dados obtidos em subsuperfície com o Georradar, a presença do canal ao longo da barreira.

8 116 Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC Através da medição do sentido de migração das dunas barcanas, observou-se que existe uma retroalimentação do sistema junto a região costeira do Balneário do Camacho. Devido a orientação da linha de costa em relação ao azimute medido da migração das dunas, as mesmas acabam contribuindo com o transporte sedimentar ao longo da costa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como considerações finais pode-se destacar que: - Os dois métodos indiretos utilizados nesta pesquisa contribuíram para caracterizar o comportamento da linha de costa na área de estudo. As fotografias aéreas através da análise multitemporal auxiliaram, com o apoio de referenciais notáveis, a identificar o deslocamento no sentido do continente da posição da praia úmida oceânica e da margem lagunar; - As medidas do sentido de migração das dunas barcanas entre a zona urbanizada e a praia oceânica, demonstram uma retroalimentação do sistema eólico através da deriva litorânea; - Os dados obtidos pelo Georradar forneceram informações do padrão de empilhamento dos estratos em subsuperfície e o sentido de migração dos mesmos, caracterizando uma retrogradação do sistema Laguna/Barreira. Assim, através do conjunto de dados obtidos é possível constatar que esse setor ao norte da Bacia de Pelotas, sofre um processo de transgressão da linha de costa no último século com uma taxa de erosão de aproximadamente 0,5 m por ano. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, V.S., NEAL, J. & VAIL, P.R Integration of Sequence Stratigraphy concepts. In: ABREU, V.S., NEAL, J., BOHACS, K.M. & KALBAS, J.L. (eds.), Sequence Stratigraphy of siliciclastic systems The ExxonMobil Methodology: atlas of exercises: ANGULO, R.J., LESSA, G.C. & SOUZA, M.C A critical review of Mid- to Late- Holocene sea-level fluctuations on the eastern Brazilian coastline. Quaternary Science Reviews, 25: BARBOZA, E.G., ROSA, M.L.C.C., HESP, P.A., DILLENBURG, S.R., TOMAZELLI, L.J. & AYUP-ZOUAIN, R.N Evolution of the Holocene Coastal Barrier of Pelotas Basin (Southern Brazil) - a new approach with GPR data. Journal of Coastal Research, SI 64: BARBOZA, E.G., ROSA, M.L.C.C. & CARON, F Metodologia de Aquisição e Processamento em Dados de Georradar (GPR) nos Depósitos Quaternários da Porção Emersa da Bacia de Pelotas. In: VI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOFÍSICA, 2014, Porto Alegre. Resumos Expandidos, v. 1:1-6. BARLETTA, R.C. & CALLIARI, L.J Determinação da intensidade das tempestades que atuam no litoral do Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas em Geociências, 28 (2): CALLIARI, L.J., TOZZI, H.A.M. & KLEIN, A.H.F Beach morphology and coastline erosion associated with storm surges in southern Brazil Rio Grande to Chuí, RS. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 70 (2): CARON, F Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na Região Costeira de Santa Vitória do Palmar, Planície Costeira do Rio Grande do Sul, Brasil. Porto Alegre. 167p. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geociências. Instituto de Geociências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. << CARON, F., LIMA, L.G., DILLENBURG, S.R., TOMAZELLI, L.J., BARBOZA, E.G., ANTIQUEIRA, J.A.F., ROSA, M.L.C.C.; MANZOLLI, R.P. & SILVA, A.B., Morphology, stratigraphy and factors controlling evolution of a transgressive barrier in southern Brazil. In: 2010 Meeting of the Americas. Eos Trans. AGU, Meet. Am. Suppl., v. 91. p. OS21A-01. CATUNEANU O., ABREU, V.S., BHATTACHARYA, J.P., BLUM, M.D., DALRYMPLE, R.W., ERIKSSON, P.G., FIELDING, C.R., FISHER, W.L., GALLOWAY, W.E., GIBLING, M.R., GILES, K.A., HOLBROOK, J.M., JORDAN, R., KENDALL, C.G.ST.C,

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10 118 Comportamento Evolutivo da Barreira Costeira junto ao Balneário do Camacho, Jaguaruna/SC Escala: 1: Disponível em <<ftp://geoftp.ibge.gov.br/imagens_aereas/or tofoto/projeto_sc_escala_25mil/pdf/29411so. pdf>>, último acesso dia 23/03/2016 às 13h. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Carta imagem (ortofotomosaico): Folha SH.22-X-B-V-1- NE (MI NE). Rio de Janeiro. Levantamento realizado em 2002 por Aeroimagem Aerofotogrametria S.A. Color. Escala: 1: Disponível em <<ftp://geoftp.ibge.gov.br/imagens_aereas/or tofoto/projeto_sc_escala_25mil/pdf/29411ne. pdf>>, último acesso dia 23/03/2016 às 13h. LIMA, L.G., DILLENBURG, S.R., MEDEANIC, S., BARBOZA, E.G., ROSA, M.L.C.C., TOMAZELLI, L.J., DEHNHARDT, B.A. & CARON, F Sea-level rise and sediment budget controlling the evolution of a transgressive barrier in southern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 42: MITCHUM Jr., R.M., VAIL, P.R. & SANGREE, J.B Seismic Stratigraphy and Global Changes of Sea Level, Part 6: Stratigraphy interpretation of seismic reflection patterns in depositional sequences. In: Payton, C.E. (ed.), Seismic Stratigraphy Applications to Hydrocarbon Exploration. Tulsa, AAPG, 26: MOURA, M.V.M., REYES-PÉREZ, Y.A., GAUW, D.S., SILVA, D.A.S., SOUZA, A.M., PELOSI, A.P.M.R. & LIMA-FILHO, F.P Levantamento geofísico com GPR em um campo de dunas eólicas em Tibau do Sul/RN. Revista de Geologia, 19 (1): NEAL, A., Ground-penetrating radar and its use in sedimentology: principles, problems and progress. Earth Science Reviews, 66: NIMER, E Clima. In: IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geografia do Brasil: Região Sul, PAYTON, C.E Seismic Stratigraphy Applications to Hydrocarbon Exploration. Tulsa, AAPG, (Memoir # 26), 516 p. ROSA, M.L.C.C Geomorfologia, padrões de empilhamento e potencial de preservação do registro estratigráfico dos sistemas deposicionais costeiros no Quaternário do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 246p. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Geociências. Instituto de Geociências. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. << ROSA, M.L.C.C., BARBOZA, E.G., DILLENBURG, S.R., TOMAZELLI, L.J. & AYUP-ZOUAIN, R.N., The Rio Grande do Sul (southern Brazil) shoreline behavior during the Quaternary: a cyclostratigraphic analysis. Journal of Coastal Research, SI 64: SIEGLE, E. & ASP, N.E Wave Refraction and Longshore Transport Patterns along the Southern Santa Catarina Coast. Brazilian Journal of Oceanography, 55: SILVA, A.B., BARBOZA, E.G., ROSA, M.L.C.C. & FRACALOSSI, F.G Caracterização dos Depósitos Sedimentares em Subsuperfície no Setor Meridional da Planície Costeira Sul de Santa Catarina. Gravel, 8 (1): 1-7. TOMAZELLI, L.J., BARBOZA, E.G., DILLENBURG, S.R. & ROSA, M.L.C.C Origem e Significado Geológico da Barra Falsa : uma Feição Geomorfológica Peculiar da Margem Leste da Lagoa dos Patos/RS, Brasil. Gravel, 12 (1): VAIL, P.R Seismic Stratigraphy Interpretation Using Sequence Stratigraphy. Part 1: Seismic Stratigraphy Interpretation Procedure. In: Bally, A.W. (ed.). Atlas of Seismic Stratigraphy. Tulsa, AAPG Studies in Geology # 27, v. 1: 1-9. VILLWOCK, J.A., TOMAZELLI, L.J., LOSS, E.L., DEHNHARDT, E.A., HORN FILHO, N.O., BACHI, F.A. & DENHARDT, B.A Geology of the Rio Grande do Sul Coastal Province. In: RABASSA, J. (ed.), Quaternary of South America and Antarctic Peninsula, 4,

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