Práticas de Testes de Software para aplicativo de TV Digital embarcado em dispositivos móveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Práticas de Testes de Software para aplicativo de TV Digital embarcado em dispositivos móveis"

Transcrição

1 Práticas de Testes de Software para aplicativo de TV Digital embarcado em dispositivos móveis Luana M. De A. Lobão 1, Eliane F. Collins 1 Instituto Nokia de Tecnologia (INdT) Caixa Postal Manaus AM Brasil {luana.lobao,eliane.collins}@indt.org.br Abstract. This paper describes the experience using techniques of software testing for a Digital TV application embedded on mobile devices. Software testing of mobile applications has peculiarities due to the hardware characteristics such as the limited memory size, time of response and the restricted user interface input data, among others. Applications for Digital TV should promote interaction in real time between audio, video, data transmission, embedded software and user. Thus, this paper will show practices and results that met the requirements of these applications. Resumo. Este artigo descreve a experiência de utilização de técnicas de teste para um aplicativo de software de TV Digital embarcado em dispositivo móvel.teste de Software para dispositivos móveis possui particularidades devido às características do hardware como tamanho limitado de memória, tempo de resposta para o usuário, a interface de entrada de dados na aplicação, entre outros. Já aplicações para TV Digital devem promover interação em tempo real entre transmissão de áudio, vídeo, dados, o software embarcado e o usuário. Com isso, serão mostradas práticas de teste e seus resultados que atenderam às características dessas aplicações. 1. Introdução Teste de Software é o processo, no qual, um programa deve ser executado com a intenção de encontrar defeitos [Myers 2004]. De fato, o Teste de Software é uma atividade essencial para a garantia de qualidade de um sistema independente da plataforma de desenvolvimento empregada. E com o passar do tempo vem ganhando mais investimento por parte das empresas de desenvolvimento profissional de software. Em plataformas para dispositivos móveis como celulares, o hardware evoluiu aumentando a capacidade de processamento e memória. Com isso o software embarcado tornou-se mais complexo, com mais funcionalidades e mais interativo, e vem agregando mais tecnologias como a Tv Digital [DTV, 2012]. Aplicativos de Tv Digital para dispositivos móveis, assim como outros que atingem milhares de clientes, devem passar por uma bateria de testes e analisados por especialistas nesta tecnologia. Assim, a validação deste produto devem ser feitas de acordo com as características da plataforma de desenvolvimento [Collins, 2011]. Neste artigo, será descrito um relato de experiência da utilização de técnicas de teste de software aplicadas para atender a um aplicativo para TV Digital que deve ser Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

2 executado em vários modelos de celulares. Serão reportadas as técnicas de testes em um projeto real que utilizou um ambiente de desenvolvimento ágil. A organização deste artigo é feita da seguinte forma: Na seção 2 é apresentado o contexto do ambiente onde a experiência foi realizada. Na seção 3 mostra a aplicação das técnicas de teste funcionais manuais no projeto. A seção 4 mostra a aplicação de uma ferramenta automática no projeto. Na seção 5 são descritos alguns resultados com o projeto. Finalmente, na seção 6 são apresentadas as conclusões. 2. Contexto do Ambiente O projeto em questão foi desenvolvido no Instituto Nokia de Tecnologia (INdT) em Manaus utilizando a metologia ágil Scrum [Schwaber e Beedle, 2001]. A solução de TV Digital testada foi a da Nokia, esta necessita de uma antena bluetooth para seu funcionamento, a qual é responsável por receber o sinal de TV compatível com o padrão brasileiro ISDB-Tb. Com isso precisavam ser pesquisadas soluções para o processo e técnicas de teste para atender melhor os requisitos desse tipo de aplicação. As principais funcionalidades desse aplicativo de TV Digital são: assistir canais digitais, buscar e adicionar canais de acordo com sua localidade e do sinal de tv, ver guia de programação, gravar sua programação, controle de pais, recebimento e interação com aplicações interativas (middleware Ginga) e transmissor do áudio do canal via radio frequência (tranmissor FM). 3. Técnicas de Testes Funcionais para Software em Dispositivos Móveis Aplicativos para dispositivos móveis costumam ter uma série de estados e cenários que devem ser considerados para um bom teste funcional. Por exemplo, nível de bateria ou alguma interrupção do sistema (chamada de voz ou video, conexão bluetooth, alarme, falha na conexão bluetooth, recebimento/envio de mensagens, dentre outros). As técnicas funcionais de teste utilizadas para o aplicativo de TV Digital foram: tabelas de decisão e transição de estados, além de monitoramento de eventos utilizando versões de debug [Syllabus, 2007]. Estas técnicas são conhecidas e amplamente utilizadas no mercado, cabendo a equipe de teste adaptá-las a realidade do produto a ser testado. Para capturar requisitos do sistema que contém condições lógicas, utilizou-se a Tabela de Decisão (Tabela 1), mostrando-se útil para documentar o comportamento interno do sistema. Essa prática é utilizada para registrar e validar regras de negócio complexas e que contenham muitos cenários de uso. O testador basicamente montava tabelas associando as funcionalidades do aplicativo (colunas), ou seja, seus requisitos, com os cenários comuns e os erros que poderiam acontecer (linhas). A intersecção desses cenários era composta por um simbolo lógico de verdadeiro ou falso. Com isso o testador conseguia ter visão de diversos cenários que poderiam acontecer. Tabela 1: Exemplo de Tabela de Decisão Conexão com o dispositivo Bluetooth Video tocando Video tocando Scan de Canais Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

3 Receber uma ligação de voz V V V Bateria do dispositivo bluetooth fraca V F V Ações Ligação em andamento, mensagem de erro ao voltar x Mensagem de Warning e Continua o Scan x Canal continua tocando sem áudio x Já a técnica de Transição de Estados (Figura 1) foi utilizada para mapear o fluxo e a mudança de telas devido a determinado evento ou comportamento (estado) do sistema. Essa técnica permite ao testador visualizar o software em termos de estados, transições entre estados, as entradas ou eventos que disparam as mudanças de estado (transição). Esta técnica foi utilizada para ajudar a comunicação e o entendimento sobre as funcionalidades entre a equipe de teste, desenvolvimento e design. Além de ajudar o testador a identificar fluxos alternativos e inválidos que poderiam ocorrer. O testador usou seu conhecimento sobre as funcionalidades do aplicativo e da plataforma utilizada. Com isso eram montados fluxos com as transições entre as telas, os cenários válidos e os de exceção permitidos. Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

4 Figura 1: Transição de Estados Outro recurso aproveitado para verificar as respostas da aplicação foi o monitoramento dos logs (Figura 2) dos eventos da aplicação. Estes logs serviram para identificar como o sistema operacional do celular respondia a determinados eventos, interrupções, níveis de memória e tipos de conexão ativas no momento da execução do aplicativo. Figura 2: Monitoramento de Log 4. Execução Automática de teste para aplicações de TV Digital Automatizar testes significa fazer uso de softwares que controlem a execução dos casos de teste. Esta prática pode reduzir o esforço necessário para os testes em um projeto de software [Collins E. e Lobão L. 2010]. Neste projeto, para automação foi desenvolvida uma ferramenta que valida a implementação do middleware Ginga. Existem normas e especificações na ABNT que descrevem como deve ser implementado um middleware que suporta Ginga [ABNT-NBR15606, 2007]. Através dessa ferramenta, foi permitido o desenvolvimento de scripts de teste na linguagem NCL/Lua [Fernando e Diniz, 2012]. Estes scripts eram feitos utilizando o ambiente de desenvolvimento Eclipse [Eclipse IDE, 2011], além do uso de dois plugins, o NCL Eclipse [NCL Eclipse, 2011] e o Lua Eclipse [LuaEclipse, 2011]. Após feitos estes scripts eram adicionados no source file do celular em uma pasta específica. O aplicativo de teste era embarcado no celular e lia a pasta com os scripts e os executava gerando imagens e arquivos de logs. A comparação entre as imagens e os logs era feita para verificar os resultados. Se estes fossem iguais, então os testes passavam, caso contrário o testador criava um defeito informando que havia incompatibilidade com a norma. Sempre que um novo módulo era desenvolvido ou algum defeito era corrigido, os testes eram executados a fim de verificar conformidade com a norma. Abaixo a figura 3 que exemplifica o processo de verificação de resultados. Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

5 5. Resultados Figura 3: Validação dos Testes Os principais ganhos nos usos das técnicas manuais foram repercutidos nos testes de regressão. Abaixo é demonstrada a tabela 2 com os ganhos obtidos no projeto após o uso das técnicas. Houve um aumento de 25% na cobertura de testes executados a cada ciclo de regressão. Antes um ciclo de regressão demorava de 2 a 3 dias para ser executado, esse número reduziu para 1 dia e meio. Todas essas vantagens tornaram o trabalho do testador mais preciso, completo e rápido. Tabela 2: Resultados do uso das técnicas funcionais Antes Depois Cobertura de Testes Funcionais 70% 95% Dias para teste de regressão do software ~ 3 ~ 1,5 Já os resultados com a automação dos testes do middleware Ginga trouxe segurança a equipe do projeto no sentido de garantir que o desenvolvimento estava de acordo com as especificações técnicas da norma. Até então não era possível avaliar a coerência do middleware ginga ncl/lua desenvolvido. 6. Conclusão Com as técnicas de teste funcionais manuais adaptadas podemos observar que várias características tanto da plataforma de celular como da própria aplicação de TV Digital foram combinadas e verificadas. Isso agregou para o processo de teste da empresa, pois a cada execução de teste de regressão era possível priorizar os casos de teste a serem executados. As tabelas que continham o maior número de cenários de erro eram executadas primeiro, além das transições que continham maior número de estados de interrupção. Isso reduzia a quantidade de casos de teste manuais e deixava o testador focado nos testes de situações críticas que agregavam valor ao projeto. Com a aplicação dessas técnicas, os resultados foram positivos para toda a equipe do projeto e hoje o produto está no mercado com qualidade sendo utilizado por diversos usuários em vários estados do Brasil e até em outros países da America Latina. Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

6 Referências ABNT-NBR Norma Brasileira de Televisão Digital Terrestre. ISBN Collins, E. Teste de software iterativo para aplicativos de tv digital em dispositivos moveis, Collins, E. e Lobão, L. Experiência em Automação do Processo de Testes em Ambiente Ágil com SCRUM e ferramentas OpenSource. IX Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, Relatos de Experiência, Eclipse IDE. Disponível em: < Acesso em 18 de fevereiro Fernando, L., Diniz, S. Programando em NCL 3.0 Desenvolvimento de aplicações pada o Middleware Ginga. 2ª Edição. Telemidia, LuaEclipse plugin. An integrated development environment for the Lua programming language. Disponível em: < Acesso em 18 de fevereiro Myers, G. J. The Art of Software Testing. 2ª Edição. Wiley, NCL Eclipse plugin. Disponível em: < Acesso em 18 de fevereiro História da TV Digital no Brasil. Fórum SBTVD. Site oficial da TV Digital. Disponível em: < Acesso em 01 de maio Schwaber K., Beedle M. (2001), Agile Software Development with SCRUM (1 st Edition), Prentice Hall, USA. Syllabus. Manual para Certificação Internacional em Teste de Software: Foundation Level. Comissão Internacional para Qualificação de Teste de Software, Disponível em: < Acesso em 30 de Abril Manaus, 31 de maio a 02 de junho de ISSN (CDR)

Middleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil

Middleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil Fundamentos de Sistemas Multimídia Prof. ª Débora C. Muchaluat Saade Middleware Ginga Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Introdução

Leia mais

Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa. Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas

Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa. Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos Fundamentação

Leia mais

GINGAWAY UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES GINGA NCL INTERATIVAS PARA TV DIGITAL

GINGAWAY UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES GINGA NCL INTERATIVAS PARA TV DIGITAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA GINGAWAY UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES GINGA NCL INTERATIVAS PARA TV DIGITAL PROPOSTA DE TRABALHO

Leia mais

Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware

Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware Departamento de Ciência da Computação TV Digital no Brasil Introdução a TV Digital Interativa no Brasil Padrão Brasileiro Transmissão terrestre Transmissão terrestre digital de sinais de televisão (radiodifusão),

Leia mais

Tópicos. Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais

Tópicos. Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais . TV interativa se faz com Ginga Copyright 2006 TeleMídia Tópicos Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais 2. TV interativa

Leia mais

comum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados.

comum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados. 1 Introdução A possibilidade de se encapsular dados, juntamente com o áudio e vídeo, em sistemas de TV Digital, abre espaço para uma vasta gama de oportunidades capaz de proporcionar uma maior interatividade

Leia mais

1.1. Objetivos e Contribuições

1.1. Objetivos e Contribuições 1 Introdução Um sistema de TV Digital (TVD) pode ser definido, resumidamente, como um conjunto de especificações que determinam as tecnologias envolvidas na transmissão de conteúdo pelas emissoras (ou

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Prof. Raquel Silveira O que são testes? Teste é um processo de avaliar um sistema ou um componente de um sistema para verificar se ele satisfaz os requisitos especificados ou identificar

Leia mais

ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS. Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula²

ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS. Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula² ESTUDO DE PLATAFORMAS PARA A CONSTRUÇÃO DE APLICAÇÕES MÓVEIS Gabriel de Biasi¹; Nilton Cézar de Paula² ¹ Acadêmico de Ciência da Computação e bolsista de Iniciação Científica, e-mail: biasi131@gmail.com

Leia mais

Soluções de Monitoramento Indústria 4.0

Soluções de Monitoramento Indústria 4.0 Soluções de Monitoramento Indústria 4.0 O Mini Supervisório Wi-Fi é uma interface capaz de tratar os dados vindos do sensoriamento e gravar as informações diretamente em banco de dados via Wi-Fi. É o que

Leia mais

Conferência Internacional Espectro, Sociedade e Comunicação IV. Rafael Diniz - Universidade de Brasília

Conferência Internacional Espectro, Sociedade e Comunicação IV. Rafael Diniz - Universidade de Brasília Conferência Internacional Espectro, Sociedade e Comunicação IV TV e Rádio Digitais Interativos: o apagão da tv analógica, a definição do Sistema Brasileiro de Rádio Digital e o futuro do broadcasting Conteúdo

Leia mais

Manual do usuário Receptor de TV Digital com pendrive USB

Manual do usuário Receptor de TV Digital com pendrive USB Manual do usuário Receptor de TV Digital com pendrive USB 1 Índice 1. Conteúdo da Embalagem 3 2. Principais Características 3 2.1. Requisitos do Sistema 3 3. Procedimento de Instalação 3 3.1. Instalação

Leia mais

Introdução aos Testes de Software

Introdução aos Testes de Software Introdução aos Testes de Software 1 Objetivos do curso Apresentar e discutir os conceitos básicos sobre o processo de testes Entender como criar e utilizar os documentos (artefatos) gerados ao longo deste

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Linguagens de Programação Material

Leia mais

Teste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software

Teste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa

Leia mais

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada

Leia mais

CBSoft Indústria. Lições Aprendidas na Aplicação de Critérios de Testes Funcionais Tradicionais e Adaptados em um Jogo. a Plataforma Móvel

CBSoft Indústria. Lições Aprendidas na Aplicação de Critérios de Testes Funcionais Tradicionais e Adaptados em um Jogo. a Plataforma Móvel CBSoft Indústria Lições Aprendidas na Aplicação de Critérios de Testes Funcionais Tradicionais e Adaptados em um Jogo Comercial Desenvolvido para a Plataforma Móvel Luana M. de A. Lobão, Marcos G. A. Da

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE O QUE SÃO TESTES? TESTES TESTES TESTES 26/08/2014. São pontuais; São previsíveis; São finitos;

ENGENHARIA DE SOFTWARE O QUE SÃO TESTES? TESTES TESTES TESTES 26/08/2014. São pontuais; São previsíveis; São finitos; ENGENHARIA DE SOFTWARE Curso: Sistemas de Informação ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª: Janaide Nogueira O QUE SÃO? Teste é um processo de avaliar um sistema ou um componente de um sistema para verificar se

Leia mais

Teste de Software. Prof. Camila. Pedro de Assis Sobreira Jr.

Teste de Software. Prof. Camila. Pedro de Assis Sobreira Jr. Teste de Software Prof. Camila Pedro de Assis Sobreira Jr. 2 Técnicas de Testes Técnica de Teste Funcional Técnica de Teste Estrutural 3 Testes Funcionais Teste de Especificação de Requisitos. Teste de

Leia mais

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo

Curso Online de E-commerce. Plano de Estudo Curso Online de E-commerce Plano de Estudo Descrição do programa O programa oferece metodologias e técnicas necessárias para a implementação de soluções web baseadas no CMS para o suporte, estratégias

Leia mais

TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA

TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA Autor: Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática - Universidade Católica do Rio de Janeiro - Rua Marquês de São Vicente, 225 - Fone: (21) 3527-1530 (FAX) CEP

Leia mais

CARPC MLCAR PRINCIPAIS RECURSOS

CARPC MLCAR PRINCIPAIS RECURSOS CARPC MLCAR PRINCIPAIS RECURSOS 1. Vídeos: a. Assista vídeos / filmes em resolução de até 1024X768; b. Compatível com a maioria os formatos de vídeos (VOB, AVI, MPEG, etc). 2. Áudio: a. Saída de áudio

Leia mais

Guia Rápido. Receptor TV Digital

Guia Rápido. Receptor TV Digital Guia Rápido Receptor TV Digital Receptor TV Digital Sumário Sumário...2 1. Conteúdo da Embalagem...3 2. Principais Características...3 2.1 Requisitos do Sistema...3 3. Procedimento de Instalação...4 3.1

Leia mais

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan

Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada

Leia mais

De Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software

De Olho na Pista. Documento de Arquitetura. De Olho na Pista Documento de Arquitetura Data: 23/03/2013. AJA Software AJA Software www.ajasoftware.wordpress.com De Olho na Pista Documento de Arquitetura Confidencial De Olho na Pista, 2013 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Metas e Restrições da Arquitetura 3 3. Padrão da Arquitetura

Leia mais

Verificação e Validação (V & V)

Verificação e Validação (V & V) Verificação e Validação (V & V) Objetivo: assegurar que o software que o software cumpra as suas especificações e atenda às necessidades dos usuários e clientes. Verificação: Estamos construindo certo

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Para Sommerville a arquitetura de sistemas descreve o sistema em termos de um conjunto de unidades

Leia mais

Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel

Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel VALDESTILHAS, André RESUMO A popularização de dispositivos eletrônicos como celular e GPS (Global Position System)

Leia mais

DIGIMAN. WTB Tecnologia

DIGIMAN. WTB Tecnologia DIGIMAN MANDADO JUDICIAL ELETRÔNICO Equipamentos WTB Tecnologia 2009 www.wtb.com.br Equipamentos da Solução CANETA DIGITAL e APARELHO CELULAR A integração do DIGIMAN com a Caneta Digital Anoto e um aparelho

Leia mais

IDES E PROGRAMAÇÃO. Prof. Dr. Cláudio Fabiano Motta Toledo PAE: Maurício A Dias

IDES E PROGRAMAÇÃO. Prof. Dr. Cláudio Fabiano Motta Toledo PAE: Maurício A Dias 1 IDES E PROGRAMAÇÃO Prof. Dr. Cláudio Fabiano Motta Toledo PAE: Maurício A Dias {claudio,macdias}@icmc.usp.br 2 Agenda Conceitos Instalação e Configuração Compilação e Execução de Código IDEs Exemplo

Leia mais

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE Universidade TESTE Estadual DE SOFTWARE Vale do Acaraú O que são testes? INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SOFTWARE Teste é um processo de avaliar um sistema ou um componente de um sistema para verificar se ele

Leia mais

Apresentação Introdução Ambiente de desenvolvimento Aplicativos. Minicurso Android. Dia 1. Adão Henrique R. Justo Filho UFC - DETI 16/10/2012

Apresentação Introdução Ambiente de desenvolvimento Aplicativos. Minicurso Android. Dia 1. Adão Henrique R. Justo Filho UFC - DETI 16/10/2012 Dia 1 UFC - DETI 16/10/2012 Conteúdo 1 Apresentação Objetivos Requisitos Metodologia Referências 2 Introdução O que é? Quem usa? Por que usar? 3 Ambiente de desenvolvimento Ferramentas Hello World! 4 Aplicativos

Leia mais

Processos de Software by Pearson Education Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1

Processos de Software by Pearson Education Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1 Processos de Software Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 4 Slide 1 Objetivos Apresentar modelos de processos de software Descrever três modelos genéricos de processo e quando

Leia mais

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO

Leia mais

TS03. Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds

TS03. Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE. COTI Informática Escola de Nerds TS03 Teste de Software ESTÁGIOS DO TESTE DE SOFTWARE COTI Informática Escola de Nerds Teste do Desenvolvedor O Teste do Desenvolvedor denota os aspectos de design e implementação de teste mais apropriados

Leia mais

TV Interativa se faz com Ginga

TV Interativa se faz com Ginga TV Interativa se faz com Ginga Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente 225 Fone: (21) 3527-1530 (FAX) CEP 22453-900 Rio

Leia mais

Apêndice 1. Recomendações para testes de módulos

Apêndice 1. Recomendações para testes de módulos Recomendações para testes de módulos - 1 Apêndice 1. Recomendações para testes de módulos O presente conjunto de recomendações tem por objetivo definir um conjunto mínimo de critérios de seleção de casos

Leia mais

UM SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES DE EQUIPES DE TI PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS SCHOLANT, R. P. ¹, BASTOS, R. R. ²

UM SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES DE EQUIPES DE TI PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS SCHOLANT, R. P. ¹, BASTOS, R. R. ² UM SISTEMA PARA CONTROLE DE ATIVIDADES DE EQUIPES DE TI PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS SCHOLANT, R. P. ¹, BASTOS, R. R. ² ¹ Instituto de Desenvolvimento do Alto Uruguai (IDEAU) Bagé RS Brasil ² Instituto de

Leia mais

1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é:

1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é: Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é: a) Cada fase do teste tem uma proposta diferente b) É mais fácil para gerência

Leia mais

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.

Leia mais

Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) e adicionando modificações Brasileiras

Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) e adicionando modificações Brasileiras Inovações Introduzidas pelo Brasil no Sistema ISDB-T Zalkind Lincoln HXD Interative Television ISDB-TB Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial)

Leia mais

Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter

Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter Acadêmico: Marcos Ernani

Leia mais

PROTOTIPAÇÃO. Aula 8. TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos

PROTOTIPAÇÃO. Aula 8. TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Aula 8 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios

Leia mais

CIDADÃO FISCAL: APLICATIVO PARA A ABERTURA E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS NO SETOR DE OUVIDORIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU

CIDADÃO FISCAL: APLICATIVO PARA A ABERTURA E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS NO SETOR DE OUVIDORIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - BACHARELADO CIDADÃO FISCAL: APLICATIVO PARA A ABERTURA E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS NO SETOR DE OUVIDORIA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE

Leia mais

1.1 Linguagens de Programação

1.1 Linguagens de Programação Fundamentos Procurando fazer com que haja uma melhor compreensão para o estudo e desenvolvimento utilizando linguagens de programação, este capítulo apresenta conceitos básicos sobre como um programa pode

Leia mais

FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES MULTIMÍDIA GEOLOCALIZADAS NA PLATAFORMA ANDROID

FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES MULTIMÍDIA GEOLOCALIZADAS NA PLATAFORMA ANDROID FRAMEWORK PARA GERENCIAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES MULTIMÍDIA GEOLOCALIZADAS NA PLATAFORMA ANDROID Roteiro Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento Conclusões Introdução Plataformas

Leia mais

As múltiplas possibilidades do middleware Ginga

As múltiplas possibilidades do middleware Ginga 76 As múltiplas possibilidades do middleware Ginga Autor : Prof. Luiz Fernando Gomes Soares Coordenador do Grupo de Trabalho de Middleware Colaborou: Paulo Henrique Castro Coordenador do Módulo Técnico

Leia mais

Definição e Aplicação de um Processo de Testes Ágeis: um Relato de Experiência

Definição e Aplicação de um Processo de Testes Ágeis: um Relato de Experiência Definição e Aplicação de um Processo de Testes Ágeis: um Relato de Experiência Ismayle S. Santos 1,2,a, Wellington Franco 1, Bruno Sabóia 1, Rossana M.C. Andrade 1,2,b 1 Grupo de Redes de Computadores,

Leia mais

INSEED INVESTIMENTOS REALIZA APORTE NA DEVICELAB

INSEED INVESTIMENTOS REALIZA APORTE NA DEVICELAB INSEED INVESTIMENTOS REALIZA APORTE NA DEVICELAB Startup é pioneira no Brasil a realizar testes de aplicativos mobile e sites em celulares reais de forma automatizada. Investimento alavancará estratégia

Leia mais

Rogerio Atem de Carvalho, Hudson Silva Ferreira, Rafael Ferreira Toledo, Milena Silveira de Azevedo

Rogerio Atem de Carvalho, Hudson Silva Ferreira, Rafael Ferreira Toledo, Milena Silveira de Azevedo MEF e TDD para Sistemas Embarcados: Uma Abordagem Básica e Ferramental Integrado Rogerio Atem de Carvalho, Hudson Silva Ferreira, Rafael Ferreira Toledo, Milena Silveira de Azevedo Núcleo de Pesquisa em

Leia mais

ISCED Mobile Direcção Académica, Junho/2017

ISCED Mobile Direcção Académica, Junho/2017 ISCED Mobile Direcção Académica, Junho/2017 Sumário O que é ISCED Mobile? Especificações e requisitos técnicos Como obter o aplicativo? Principais caraterísticas funcionais Recomendações O que é ISCED

Leia mais

1.1 Descrição do Problema

1.1 Descrição do Problema 1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software

TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software ENG SOFT - TESTES TESTES DE SOFTWARE 1. Fundamentos sobre testes de software A atividade de teste de software sempre foi considerada como um gasto de tempo desnecessário, uma atividade de segunda classe,

Leia mais

Módulo I - Introdução. Faculdade Christus Sistemas de Informação 24/09/2010. Carlos Eugênio Torres Engenheiro de Informática

Módulo I - Introdução. Faculdade Christus Sistemas de Informação 24/09/2010. Carlos Eugênio Torres Engenheiro de Informática Módulo I - Introdução Aula 3 Carlos Eugênio Torres Engenheiro de Informática http://cetorres.com Faculdade Christus Sistemas de Informação 24/09/2010 Graduado em Ciência da Computação pela UFC, Brasil

Leia mais

Desenvolvedor Android: Avançado. Plano de Estudo

Desenvolvedor Android: Avançado. Plano de Estudo Desenvolvedor Android: Avançado Plano de Estudo Descrição do programa A Certificação Android fornece as ferramentas necessárias para projetar e implementar aplicativos para dispositivos Android, com base

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Algoritmos e Programação

Leia mais

Teste de Software. Planejamento de Teste. Rosemary Silveira Filgueiras Melo

Teste de Software. Planejamento de Teste. Rosemary Silveira Filgueiras Melo Teste de Software Planejamento de Teste Rosemary Silveira Filgueiras Melo rosesfmelo@hotmail.com 1 Agenda Atividades de Teste Conceitos importante no Contexto de Teste Abordagem de Teste 2 Atividades de

Leia mais

Ciclo de vida: fases x atividades

Ciclo de vida: fases x atividades Ciclo de vida Fase de definição Análise e Especificação Estudo de Viabilidade Estimativas Planejamento Fase de desenvolvimento Design Implementação e integração Verificação e Validação Fase de operação

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A ENGENHARIA DE SOFTWARE Processos de Software O PROCESSO É LENTO... Todo software deve ser construído de forma organizada, através de processos. Um processo pode ser

Leia mais

5 Implementação 5.1 Plataforma 5.2 Arquitetura

5 Implementação 5.1 Plataforma 5.2 Arquitetura 5 Implementação Neste capítulo são apresentados os detalhes sobre a implementação da ferramenta. São discutidas as tecnologias envolvidas, assim como as limitações e problemas encontrados durante o desenvolvimento.

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 12 Testes de software

ENGENHARIA DE SOFTWARE. Aula 12 Testes de software ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 12 Testes de software OBJETIVOS Compreender os estágios de teste durante o desenvolvimento para os testes de aceitação por parte dos usuários de sistema; Apresentar as técnicas

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA VIGÊNCIA: 2018/2-2018/2 PROGRAMA DA DISCIPLINA DISCIPLINA: SISTEMAS EMBARCADOS I CODCRED CARGA HORÁRIA MÓDULO 4459004 60 30 EMENTA: Introdução a Sistemas Embarcados. Projeto e desenvolvimento de hardware

Leia mais

Sis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o

Sis i te t mas a O perac a i c o i nai a s um p ouco c d a a h is i tó t ria i. a... SO His i t s ó t r ó ic i o Sistemas Operacionais um pouco da história... - Evolução dos SO s através do tempo - Novas técnicas não são assimiladas simultaneamente por todos - Década de 40, não existia SO - O programador é o faz

Leia mais

Estágio II. Aula 02 Conceitos de Teste de Software. Prof. MSc. Fred Viana

Estágio II. Aula 02 Conceitos de Teste de Software. Prof. MSc. Fred Viana Estágio II Aula 02 Conceitos de Teste de Software Prof. MSc. Fred Viana Agenda Teste de Software Defeito, Erro ou Falha? Dimensões do Teste Níveis de Teste Tipos de Teste Técnicas de Teste Teste de Software

Leia mais

Introdução à TV Digital

Introdução à TV Digital Sistemas Hipermídia Complexos Será que um modelo conceitual tão simples com apenas nós, elos (embutidos e de referência) e âncoras provê suporte a tais sistemas? Quais os requisitos de tais sistemas? Tomemos

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Verificação e Validação (V&V) S.L.Pfleeger (Cap.8 & 9) R.Pressman (Cap.13 & 14) I.Sommerville (Cap.22 & 23) Introdução Verificação

Leia mais

Reuso de Software Aula Maio 2012

Reuso de Software Aula Maio 2012 Reuso de Software Aula 19 Tópicos da Aula Engenharia de Software baseada em Componentes (CBSE) Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com Componentes Modelos de Componentes

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: QUALIDADE DE SOFTWARE Tema: Teste de Software:

Leia mais

Gestão de Testes e Defeitos. Malba Jacob Prudente

Gestão de Testes e Defeitos. Malba Jacob Prudente Gestão de Testes e Defeitos Malba Jacob Prudente Objetivos do treinamento 1. Expor os conceitos sobre Gestão de Testes; 2. Gestão de Testes na prática; 3. Expor os conceitos sobre Gestão de Defeitos; 4.

Leia mais

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Alexandre Helfrich Orientando Prof. Paulo Fernando da Silva Orientador Roteiro Introdução e Objetivos Fundamentação Teórica, Conceitos e Contexto Atual

Leia mais

Oportunidades de trabalho em TI&Telecom Instituto Eldorado - Campinas

Oportunidades de trabalho em TI&Telecom Instituto Eldorado - Campinas O Instituto de Pesquisas Eldorado está em operação desde março de 1999 e dedica-se à Pesquisa e Desenvolvimento de novas tecnologias com foco em TI&Telecom, caracterizando-se como um provedor de soluções

Leia mais

Teste de Software. Roberta Coelho

Teste de Software. Roberta Coelho Teste de Software Roberta Coelho Agenda Desafios do Teste de Software Atividades Realizadas em 2014 Atividades Planejadas Agenda Desafios do Teste de Software Atividades Realizadas em 2014 Atividades Planejadas

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa

Leia mais

Middleware é um programa de computador que faz a mediação entre outros

Middleware é um programa de computador que faz a mediação entre outros 1 Introdução Este capítulo descreve, inicialmente, a motivação para a realização do trabalho. Posteriormente, são apresentados os objetivos traçados e, finalmente, detalhamos a organização desta dissertação.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE OLIVEIRA LUCAS HENRIQUE LIMA SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS UTILIZANDO ARDUINO E MÓDULO RF 433 MHz BRASÍLIA 2017 MARCOS VINÍCIUS CARDOSO DE

Leia mais

Conceitos avançados de programação. Módulo 8 Programação e Sistemas de Informação Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Conceitos avançados de programação. Módulo 8 Programação e Sistemas de Informação Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Conceitos avançados de programação Módulo 8 Programação e Sistemas de Informação Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Objetivos de Aprendizagem e Entender as especificidades da programação em

Leia mais

Especificação Técnica Sistema de Acesso

Especificação Técnica Sistema de Acesso 1. Introdução O VW Acesso é um sistema 100% web, para controle de acesso de pessoas. O sistema possui arquitetura robusta e independente de plataforma, atendendo todos os segmentos e portes de empresa.

Leia mais

Cadeia Produtiva na TV Digital - rumo a certificação

Cadeia Produtiva na TV Digital - rumo a certificação Cadeia Produtiva na TV Digital - rumo a certificação Prof.: Otávio CEFET-RJ - Campus Maracanã Coordenação de Informática LANTEC FE UNICAMP E-mail: schocair@gmail.com Julho/2011 Legislação Vigente; Normas

Leia mais

Manual do Usuário Assinador Prodist e-financeira

Manual do Usuário Assinador Prodist e-financeira Assinador Prodist e-financeira Agosto de 2016 Versão 1.1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 SOBRE o e-financeira... 3 3 COMPONENTES DA APLICAÇÃO... 3 4 REQUISITOS MÍNIMOS... 4 5 INSTALAÇÃO DO ASSINADOR PRODIST

Leia mais

Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0

Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0 Novidades Plataforma de suporte remoto do SAP Business One Versão do documento: 1.0 08.10.2012 PÚBLICO Novidades da Plataforma de suporte remoto 3.0 Todos os países Convenções tipográficas Estilo de letra

Leia mais

- 8ª Lista de Exercícios -

- 8ª Lista de Exercícios - - 8ª Lista de Exercícios - Teste de Software Questão 1) (FCC - 2015 - TRT - 15ª Região - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação) Os testes de software podem ser aplicados no ciclo de desenvolvimento

Leia mais

ACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE. Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc

ACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE. Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc ACEITE DE SOFTWARE NA VISÃO DO CLIENTE: GARANTINDO A QUALIDADE DOS PROJETOS DE SOFTWARE Resp:Marcelo Nascimento Costa, MSc Sejam Todos Bem-Vindos 1 ORIENTAÇÕES INICIAIS Dê preferência ao uso de uma conexão

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

O PROJETO RDS-DEFESA ANDRÉ CHAVES MENDES, D.SC. - MARINHA DO BRASIL PRÊMIO APTEL - MOTOROLA INOVAR

O PROJETO RDS-DEFESA ANDRÉ CHAVES MENDES, D.SC. - MARINHA DO BRASIL PRÊMIO APTEL - MOTOROLA INOVAR O PROJETO RDS-DEFESA PRÊMIO APTEL - MOTOROLA INOVAR ANDRÉ CHAVES MENDES, D.SC. - MARINHA DO BRASIL SUMÁRIO PREÂMBULO OBJETIVO DESENVOLVIMENTO COMENTÁRIOS CONCLUSÃO 2 Centro Tecnológico do Exército Centro

Leia mais

Desenvolvimento de Software I

Desenvolvimento de Software I Desenvolvimento de Software I Prof. Arnaldo Martins Hidalgo Junior arnaldo@flash.tv.br http://aulashidalgo.wordpress.com 5 h/a (2 aulas semanais) http://aulashidalgo.wordpress.com 1 Competências Avaliar

Leia mais

Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2. Apostila de acompanhamento para o aluno.

Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2. Apostila de acompanhamento para o aluno. Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2 Apostila de acompanhamento para o aluno. 1 Conteúdo Conteúdo... 2 1. Introdução... 3 2. Informações Gerais... 3 3. Sketches...

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software aula 03

Princípios da Engenharia de Software aula 03 Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos

Leia mais

Geração e execução de scripts de teste em aplicações web a partir de casos de uso direcionados por comportamento 29

Geração e execução de scripts de teste em aplicações web a partir de casos de uso direcionados por comportamento 29 direcionados por comportamento 29 3 Processo Neste capítulo será apresentado e justificado o processo de documentação e de testes que foi desenvolvido para auxiliar o desenvolvimento ágil a gerar documentos

Leia mais

Modelagem da Interação do Usuário no Desenvolvimento Ágil

Modelagem da Interação do Usuário no Desenvolvimento Ágil Modelagem da Interação do Usuário no Desenvolvimento Ágil Cecília E. Giuffra 1, Patrícia Vilain 1 1 Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Florianópolis

Leia mais

Ferramenta de apoio aos testes baseados em requisitos

Ferramenta de apoio aos testes baseados em requisitos Ferramenta de apoio aos testes baseados em requisitos Acadêmico: Leandro da Cunha Orientador: Everaldo Artur Grahl Agenda Introdução Objetivos do trabalho Conceitos básicos Contexto atual do tema Especificação

Leia mais

TS05. Teste de Software AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES. COTI Informática Escola de Nerds

TS05. Teste de Software AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES. COTI Informática Escola de Nerds TS05 Teste de Software AUTOMATIZAÇÃO DE TESTES COTI Informática Escola de Nerds A automação vem aos longos dos anos ganhando um papel importante na área de Teste de Software. E isso se deve a uma série

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de

Leia mais

EXIN Agile Scrum Master

EXIN Agile Scrum Master EXIN Agile Scrum Master Guia de Preparação Edição 201607 Copyright 2016 EXIN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser publicada, reproduzida, copiada ou armazenada em um sistema

Leia mais

Uso da plataforma Ionic para Desenvolvimento de Aplicativo Móvel

Uso da plataforma Ionic para Desenvolvimento de Aplicativo Móvel 66 Resumos Expandidos: XII Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da plataforma Ionic para Desenvolvimento de Aplicativo Móvel Thiago Merino Rodrigues Barbosa¹ Carlos Marcelo Tonisso Júnior² João Camargo

Leia mais

1. Quando algo visível para os usuário finais é um desvio em relação ao especificado ou um comportamento não esperado, isso é chamado de:

1. Quando algo visível para os usuário finais é um desvio em relação ao especificado ou um comportamento não esperado, isso é chamado de: Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. Quando algo visível para os usuário finais é um desvio em relação ao especificado ou um comportamento não esperado, isso é chamado de: a) Um erro b)

Leia mais

Conceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer

Conceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer Conceitos Básicos de Telefonia Celular CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=0og4vkajs4g Primeiros sistemas de comunicação Única

Leia mais

O manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab

O manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab 2 Conteúdo 1 O reprodutor multimídia Kaffeine 5 1.1 A janela inicial........................................ 5 1.2 Reproduzir um arquivo..................................

Leia mais