TV Digital Interativa: Conceitos e Tecnologias
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1 TV Digital Interativa: Conceitos e Tecnologias WebMídia & LA-Web 2004 Outubro de 2004 Ribeirão Preto, Brasil Valdecir Becker Depto Jornalismo - UFSC Carlos Montez Depto Automação e Sistemas - UFSC
2 2 Objetivos do minicurso Complementar a formação acadêmica Oferecer uma visão geral sobre os conceitos de TV digital e interativa, além de abordar as tecnologias envolvidas o que é TV digital e interativa, a evolução da tecnologia, que propicia mais essa evolução tecnológica e o conseqüente surgimento de uma nova mídia os principais componentes de um sistema de TV digital terrestre aspectos importantes da pesquisa no país
3 Tópicos cobertos 3 A tecnologia a serviço da sociedade Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade Tecnologias analógicas e digitais Codificação e compressão de áudio e vídeo e modulação do sinal digital Padronizações MPEG Componentes da TV digital interativa Características dos principais sistemas de TV digital Comentários finais
4 4 PARTE I: Agenda Tecnologia e Sociedade Vantagens da TV digital Interatividade
5 5 A tecnologia a serviço da sociedade O que é exclusão digital Exclusão tecnológica sempre existiu Evolução tecnológica Tripé da inclusão: Computador, linha e provedor Por que ficou tão importante?
6 6 A tecnologia a serviço da sociedade cont. Sociedade da Informação Informação como mercadoria Origem: o Gutenberg o Computadores pessoais o Internet o Digitalização do mundo
7 7 Convergência tecnológica Fonte: Straubhaar e Larose, 2004.
8 8 Três estágios básicos desenvolvimento econômico Fonte: Straubhaar e Larose, 2004.
9 9 Transição entre as sociedades Surgimento de um gap entre quem acompanha a evolução e quem fica à margem dela Fonte: Straubhaar e Larose, 2004.
10 10 A tecnologia a serviço da sociedade Relação da SI com a TV Direta, fornecendo informação informação é o termo que designa o conteúdo daquilo que permutamos com o mundo exterior ao ajustar-nos a ele, que faz com que nosso ajustamento seja nele percebido Wiener, 1968 Indireta, levando à exclusão tecnológica TVD pode piorar o quadro de exclusão social Teledensidade 2003 Telefone fixo: 29 Telefone móvel: 27
11 11 A tecnologia a serviço da sociedade cont. Aposta do governo Fechar o ciclo TVD e SI Informação + tecnologia + educação CONHECIMENTO Conhecimento = inclusão social
12 12 A tecnologia a serviço da sociedade cont. TVDI As pessoas querem? O quê? Por quê? Como? O SUCESSO DA TVDI BRASILEIRA VAI DEPENDER DOS SERVIÇOS OFERECIDOS, DO PREÇO DESSES SERVIÇOS, DO NÍVEL DE INTERATIVIDADE PROPORCIONADO, E PRINCIPALMENTE, DA EDUCAÇÃO QUE DEVE ACOMPANHAR TODO PROCESSO. É PRECISO EDUCAR O TELESPECTADOR. SEM ISSO, TVDI = FRACASSO!
13 A tecnologia a serviço da sociedade cont. 13 Novas linguagens Radiodifusão Unidirecional Telespectador inerte Um para muitos TVDI Telecom Unidirecional e bidirecional Iexpectador ativo/passivo Um para muitos/ muitos para muitos Bidirecional Usuário ativo Um para um
14 14 A tecnologia a serviço da sociedade cont. Que linguagens / formatos / programas / aplicativos / ferramentas vão atender a esses requisitos? Algumas características Internet TV BD Reativa, interativa História brasileira
15 15 A tecnologia a serviço da sociedade cont. Base TV atual As pessoas entendem Introdução gradual de novidades Agregar os demais recursos É um processo LENTO e GRADUAL
16 16 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade Conjunto de procedimentos Dados para o Usuário Broadcaster Core Network Serviço Interativo Provedor Programas e Dados para o Usuário Mensagens dos Usuários para os Broadcasters Adaptador Interativo de Rede Dados Requisitados pelo Usuário Radio tower Programas e Dados para o Usuário Canal de Retorno Terrestre do Usuário para o Broadcaster Set-Top- Box Eth Video Eth ITV Televisão Computador
17 17 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. História da TV Rádio, Brasil cinema, EUA e Europa aumento de canais, videoteipe, controle remoto, edição não linear, TV digital, TV interativa
18 18 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. Transição para a TV em cores Lenta a gradual Processo cheio de tentativas e erros NTSC (National Television Standards Committee ) Década de 1950 PB e 1960 colorido Problema com a repetição da cores 30 fps
19 19 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. PAL (Phase Alternate Lines) Década de 1960 Resolveu o problema das cores 25 fps SECAM (Systeme Electronique Couleur Avec Memoire) Desenvolvido em paralelo, final dec Uso político 25 fps
20 20 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. Brasil Testes iniciam em 1961, feitos pelas emissoras Convocação do Conselho Nacional de Telecomunicações (Contel), que em 1967 escolheu o PAL-M (M de modificado) 30 fps Implementação em 1972 Fracasso comercial Sem conteúdo Aparelhos caros demais
21 21 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. Conservação da qualidade Interatividade e novos recursos Datacast Acesso à internet Otimização do espectro de freqüências compactação do sinal eliminação de interferências Inserção e extração de dados
22 22 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. O conceito de interatividade Tudo ficou interativo Interatividade vem do neologismo interactivity, cunhado na década de 1960 Para agregar todos os significados: Comunicação mediada por uma interface eletrônica
23 23 Vantagens da TV digital e o conceito de interatividade cont. Características: Não-default Bidirecionalidade Níveis de interatividade Interatividade por serviços adicionais e interatividade por conteúdo televisivo Nível 0 Ligar e desligar a TV Nível 7 TV interativa, que ainda não existe e pouca gente tem noção de como ela será!!!!
24 24 PARTE II: Agenda Tecnologias analógicas e digitais Codificação e compressão de mídias Modulação digital Padrões MPEG (vídeo, áudio e transporte) Componentes da TVDI Principais sistemas Experiências brasileiras
25 25 Prólogo TVDI tecnologia pode ser abordada sob diversos ponto de vista produção de conteúdo distribuição plataforma de execução
26 26 Prólogo TVDI: Diferentes visões Modelo de negócios (empresas difusoras) Tipos de interatividade (profissional das comunicações) Impactos para sociedade (sociólogos, antropólogos) Técnicas de modulação (eng. de telecomunicações) Tecnologias de Set-Top Box (arquiteto de hardware) APIs de middleware (profissional de informática) Interfaces adequadas para usuário e novos tipos de dispositivos para interação (profissional interface humano-máquina)
27 Prólogo 27 TVDI propicia novos serviços Navegação na web (net-top box) Teletexto (evolução-integração do SMS) Comércio eletrônico (t-comerce) Governo eletrônico (t-governo) Ensino (t-learning) Muito mais do que comprar pizza e mandar pela TV!!! Datacast
28 28 Tecnologias analógicas e digitais Tipos de mídia Características da informação digital Amostragem, quantização e codificação Técnicas de compressão de mídias Técnicas de modulação
29 Taxonomias de mídias 29 TV digital da mesma forma que a convencional (analógica) lida com mídias: áudio, vídeo e dados Áudio e vídeo se propagam em forma de ondas até os ouvidos e olhos humanos. Ondas sonoras Amplitude Sensor (ex. microfone) Sinal elétrico analógico correspondente à forma de onda de áudio Podem ser capturadas por sensores (ex. microfones) que produzem sinais elétricos que variam continuamente no tempo Sinais que variam continuamente no tempo: analógico Tempo
30 30 Taxonomias de mídias digitais Mídias audiovisuais podem ser classificadas segundo sua natureza temporal (estática e contínua) ou forma de obtenção (sintetizada ou capturada) natureza temporal estática contínua texto animação sintetizada gráfico áudio imagem capturada vídeo origem
31 31 Mídias contínuas Também denominadas isócronas Possuem taxas de amostragem/apresentação Ex. vídeo: 25 ou 30 quadros (imagens) por segundo Percepção humana de continuidade Áudio também amostrado em uma determinada taxa (amostras por segundo)
32 32 Amostragem e Quantização Para ser convertido para a forma digital o sinal precisa passar pelas etapas de amostragem e quantização (além de codificação que será vista depois) Sinal analógico amostragem Sinal amostrado período de amostragem quantização Sinal digital
33 33 Amostragem e Quantização Distorção no sinal provocado pela amostragem/quantização Sinal analógico original Sinal analógico reconstruído Analógico/Digital/Analógico
34 34 Taxas de amostragem Quanto maior a taxa de amostragem e mais bits para quantização => menor o erro introduzido contudo maior o espaço ocupado pela mídia digital (mais largura de banda na rede, mais espaço em disco) necessário estabelecer um compromisso Para amostragem usa-se critério de Nyquist taxa de amostragem pelo menos igual ao dobro da maior freqüência mais alta do sinal analógico ex. Voz : 4KHz usa-se taxa de amostragem de 8KHz Música : 20KHz usa-se 44,1KHz e 48KHz
35 Quantização 35 Com n bits pode-se representar 2 n valores Ex. Faixa de 100 valores usando 1 bit: 0 para valores entre 0 e 49 1 entre 50 e 99 usando 2 bits: 00 entre 0 e entre 25 e 49, etc 10 entre 50 e entre 75 e 99 Valores usuais de quantização são: 8 ou 10 bits p/ quadros de vídeo na TV, e 16, 20 ou 24 bits p/ áudio
36 36 Quantização: 100 valores com 1,2 e 3 bits valores quantização com 1 bit de 0 a 49 0 de 50 a 99 1 valores quantização com 2 bits de 0 a de 25 a de 50 a de 75 a valores quantização com 3 bits de 0 a de 12 a de 25 a de 37 a de 50 a de 62 a de 75 a de 87 a
37 37 Vantagens da representação digital Robustez do bitstream pequenos erros podem ser corrigidos Flexibilidade na manipulação vídeos digitais podem ser processados: inserção ou retirada de novos objetos na cena; inserção de marcas d água; acesso à mídia com diferentes resoluções espaciais (linhas por quadro) e temporais (quadros por segundo) Acesso simultâneo e remoto bibliotecas digitais multimídia Armazenamento digital Qualidade mídia digital não se degrada com uso Representação Universal
38 38 Robustez do bitstream Ruído é cumulativo na transmissão analógica tempo Ruídos podem ser detectados e corrigidos na transmissão digital tempo
39 Codificação 39 Etapa após amostragem de quantização Nessa etapa é efetuada a compressão dos dados Necessidade de compressão Mídia Espaço ocupado 1 hora de áudio em qualidade CD 1 hora de vídeo em qualidade VHS Ex. Aúdio qualidade CD amostragem 44.1KHz cada amostragem com 16 bits estéreo: 2 canais 1 hora: 3600 segundos 1 byte: 8 bits Total: (44100 * 16 * 2 * 3600)/8 = 635 MB 1 hora de TV 1 hora TV alta definição 635MB 24,3 GB 97 GB 389 GB
40 40 Compressão multimídia Devido à redundância nos dados Explora as redundâncias espaciais e temporais existentes em mídias audiovisuais Devido a propriedades da percepção humana Explora características da percepção humana Sistema auditivo e sistema visual
41 41 Compressão multimídia Devido à redundância nos dados mídias audiovisuais costumam ter muita redundância no áudio: supressão de silêncio no vídeo: redundância espacial e temporal redundância espacial: dividir a imagem em pequenos retângulos. Alguns retângulos são iguais. redundância temporal: retângulos de 16x16 (macroblocos) são iguais ao de quadro anterior (compressão preditiva) possível usar compensação de movimento armazenando vetor de deslocamento
42 42 Erro de blocagem
43 43 Compressão multimídia Devido a propriedades da percepção humana mascaramento de áudio certas freqüências são inaudíveis na presença de outras (simultaneamente ou muito próximas no tempo) separa-se o espectro de freqüência e elimina-se algumas ser humano mais sensível a variações de tons de cinza (luminância) do que variações de cores (crominância) aplica-se transformação de RGB para luminância/crominância subamostragem para crominância com relação a luminância abordagem com perdas (lossy) e irreversível
44 Classificação de técnicas de compressão 44 Assimétrica ou Simétrica usualmente codificação gasta mais tempo de processamento de decodificação (assimétrica) Baseadas na fonte ou entropia compressão por entropia não leva em consideração a semântica dos dados, ao contrário da baseada na fonte usualmente emprega-se as duas técnicas: primeiro baseada na fonte, depois por entropia Com ou Sem Perdas compressão sem perdas (lossless) resultado exatamente igual à informação original na compressão com perdas (lossy) a representação binária é diferente da original, mas o resultado permanece igual para a percepção humana (ex. baseada em mascaramento)
45 45 Técnicas de compressão Baseadas na fonte Baseadas na entropia mascaramento Com perdas codificação estatística transformada eliminação de redundância Sem perdas supressão de seqüências repetidas
46 46 Codificação: Transformada Processo que converte um grupo de dados para uma representação mais conveniente [Buford 96]. Ex. Transformação Transformação inversa X 0 = A A = X 0 X 1 = B A B = X 0 + X 1 Regras de transformação inversa são usadas para reconstruir os dados A e B, originais, a partir dos valores de X 0 e X 1. X 1 representado com diferença entre valores A e B via de regra necessita de menos bits para sua representação Na prática transformadas muito mais complexas são usadas, tais como DCT (Transformada Discreta do Cosseno)
47 Codecs: codificação+decodificação 47 Padrões usados para codificação Proprietários vs Abertos Imagem Vídeo Áudio JPEG (capturada) GIF (sintetizada) PNG, TIFF, PCX DivX, Soreson, RealVideo, MS-MPEG-4 MPEG-1, MPEG-2, MPEG-4 MP3 (MPEG Audio), WAVE, MIDI
48 48 Modulação Transmissão digital: banda base vs broadband Banda base: sinal digital é injetado direto no canal de comunicação (ex. Manchester, NRZ) Broadband sinal é modulado antes de ser enviado A Modulação é necessária devido a ruídos e atenuações no sinal Modulação por amplitude, freqüência ou fase
49 Modulação 49 Banda base Broadband amplitude freqüência fase Possível combinar técnicas Ex. QAM-16 (Quadrature Amplitude Modulation) combina 4 amplitudes e 4 fases, permitindo 16 valores por transição do sinal. Ou seja, 4 bits por baud (2 4 = 16); bitrate = 4 * baud rate
50 50 Vantagens da modulação Desloca o conteúdo espectral do sinal de mensagens para dentro da faixa de freqüência operacional de um enlace de comunicação. Coloca o conteúdo do sinal de mensagens em uma forma menos vunerável a ruídos e interferências. Possibilita multiplexar o enlace de comunicação, i.e. compartilhá-lo com dados de fontes independentes.
51 Modulação: técnicas empregadas 51 Embaralhamento do sinal evita concentração do sinal em torno de uma faixa de freqüencia transmissão de futebol tem prevalência de sinais em torno do verde Correção de erros em avanço (FEC) Dificuldade de implementar mensagens de reconhecimento por ausência de canal de retorno FEC emprega bits redundantes que permitem a detecção e correção de pequenos erros Inserção de sinal piloto pequeno sinal aplicado ao sinal base referência independente dos dados transmitidos
52 52 Modulação:problema de multipercurso Na TV analógica gera o fantasma Sinal chega à origem por caminhos diferentes com leve defasagem de tempo desvanecimento: atenuação e cancelamento de determinadas freqüências caminho refletido caminho direto
53 53 Modulação: COFDM vs 8-VSB COFDM Modulação multiportadora Melhor desempenho em situações multipercurso Não exige antena altamente direcional Recepção móvel Fraqueza a distúrbios causados por ruídos impulsivos (ex. geladeiras) 8-VSB Utiliza portadora única Modulação AM com 8 patamares de amplitude Menor potência de transmissão para mesma área Custo inferior dos receptores Maior taxa de transmissão de dados Maior resistência a ruídos impulsivos Fraco desempenho em ambientes multipercurso Serviço móvel não disponível
54 54 Padronização MPEG MPEG-1: Áudio e Vídeo MPEG-2: Áudio, Vídeo e Transporte MPEG-2: DSM-CC e Tabelas PSI
55 55 Compressão de Áudio MPEG MPEG-1: padrão formado por 3 camadas Camada 3 conhecido como MP3 (qualidade próxima do CD com taxa de compressão 12:1) explora propriedades de mascaramento: é feita uma conversão do áudio para uma representação no domínio de freqüência, separando e removendo os componentes tonais inaudíveis. MPEG-2 AAC (Advanced Audio Coding) parte 7 do padrão MPEG-2 consegue taxas de compressão bem superior que seu antecessor, permitindo o uso de até 48 canais principais de áudio, além de outros canais de baixa freqüência.
56 56 Compressão de Vídeo MPEG Algoritmos de compressão dos padrões MPEG combinam três técnicas [Drury 2002]: Codificação preditiva, explorando redundância temporal nas mídias contínuas; Codificação por transformada, usando a Transformada Discreta do Cosseno (DCT) para explorar redundância espacial em cada quadro de áudio/vídeo; e Código de Huffman ou supressão de seqüências repetidas que são técnicas baseadas em entropia usadas para remover redundância que ainda persista após a aplicação das duas técnicas anteriores. Primeiro: compressão baseada na fonte; Segundo: compressão por entropia
57 57 Compressão de vídeo MPEG 3 tipos de principais de quadro: Quadros I Intracoded (codificados internamente) quadros autocontidos, ou seja, não dependem de nenhum outro. cada quadro semelhante imagem JPEG; apenas c/compressão espacial. Quadros P Predicted codificados usando técnica de compensação de movimento com relação a um quadro anterior (P ou I). obtém uma taxa bem maior do que a obtida com um quadro I (ex. metade do tamanho) Quadros B Bidirectionally predicted codificados usando a técnica de compensação de movimentos considerando quadros I ou P, anteriores e posteriores (daí a origem do nome bidirecional) nunca são utilizados como referencia para outro quadro, portanto não há possibilidade de propagação de erros consegue a maior taxa compressão.
58 58 Sequëncia de apresentação dos quadros GOP (Group Of Pictures) seqüência de quadros que começa com um quadro I (referência) GOP repetido indefinidamente I B B B P B B B GOP I tempo Seqüência de Geração Seqüência de Apresentação Quadros B precisam aguardar a geração do seu quadro de referência posterior
59 59 MPEG-2 Direcionado para áudio e vídeo de alta qualidade Adotado em todos os sistemas de TV Digital Constituído de 10 partes, sendo as mais importantes: ISO/IEC Systems ISO/IEC video coding ISO/IEC audio coding ISO/IEC data broadcast and DSM-CC
60 Níveis e perfis do MPEG-2 Oneroso decodificador para todas resoluções e taxas de bit suportados pelo MPEG-2 16:9 4:3 Níveis: resoluções; Perfis: esquemas de codificação Perfil SIMPLE Nível HIGH --- Nível HIGH Nível MAIN 720 x Mpbs sem quadros B Perfil MAIN 1920 x Mbps I, P, B 1440 x Mbps I, P, B 720 x Mbps I, P, B Perfil 4:2:2 Perfil SNR Scalable Perfil Spatial Scalable x Mbps I, P, B 720 x Mbps I, P, B 1440 x Mbps I, P, B --- Perfil HIGH 1920 x Mbps I, P, B 1440 x Mbps I, P, B 720 x Mbps I, P, B 60 Nível LOW x Mbps I, P, B x Mbps I, P, B
61 61 Taxas de aspectos TV convencional Quase quadrada (ex.20:15) HDTV wide screen inventado em Holywood nos anos 50 (Cinemascope)
62 MPEG-Systems 62 Multiplexação de fluxos elementares de áudio e vídeo no MPEG-1 Sinal de áudio Sinal de vídeo Relógio (base de tempo) Codificador de áudio Codificador de vídeo Multiplexador de Sistema Saídas sincronizadas por uma base comum de tempo MPEG-1 System Stream
63 MPEG-2 Systems Define 2 esquemas: MPEG-2 PS e MPEG-2 TS MPEG-2 PS semelhante ao MPEG-1 Systems (armazenamento local, ex. DVD) MPEG-2 TS (transporte de fluxos elementares) MPEG-2 TS não obriga base única de tempo Pode transportar fluxos elementares MPEG-1, MPEG-4, etc. tamanho pequeno de pacotes, 188 bytes, pois facilita a ressincronização caso haja perdas de pacotes Cada fluxo elementar transportado é identificado por um PID (Packet Identifier) que é apenas um número de 13 bits 63 Fluxo elementar pode ser dados: Datacast
64 64 MPEG-2 DSM-CC Inserção de fluxos elementares em um MPEG-2 TS pode ser feita de forma ad-hoc MPEG-2 DSM-CC disciplina como isso pode ser feito Parte 6 do MPEG-2 MPEG-2 Transporte Programa Programa Grupo de fluxos elementares: programas ou serviços Conjunto de serviços: bouquet (ex. assinatura de TV paga) DSM-CC não trata sobre qual programa é selecionado pela aplicação na recepção APIs de middleware lidam com isso! vídeo áudio dados vídeo áudio dados
65 PSI Program Specific Information 65 DSM-CC necessita de conjunto de tabelas para descrever conteúdo transportado (PSI) Um conjunto de tabelas descrevendo um serviço PAT (Program Association Table), CAT (Conditional Access Table), e PMTs (Program Map Table) PMT (PID 200) Serviço 1 PID Fluxo Elementar 100 vídeo 102 áudio 103 dados PAT (PID 0) 0) Serviço PID PMT (PID 300) Serviço 2 PID Fluxo Elementar 100 vídeo 102 áudio 106 dados CAT (PID 1) 1) Dados de de acesso condicional PMT (PID 400) Serviço 3 PID Fluxo Elementar 107 dados
66 66 Componentes da TV Digital e Interativa Meios de difusão Lado do difusor Lado do receptor (terminal de acesso)
67 67 Modelo de um sistema de TVDI Composto por 3 partes: Difusor, Rede, Receptor Difusor Provedor de Serviço de Difusão Provedor de Serviço de Interação Cabo Canal de difusão Meios de Difusão: Radiodifusão Satélite Canal de interatividade Receptor Receptor digital ou set-top box Telespectador Canal de difusão e canal de interação (diferença tende a sumir ao longo do tempo)
68 68 Canais de difusão e recepção Composto por 3 partes: Difusor, Rede, Receptor A difusão é o envio do conteúdo (áudio, vídeo ou dados) de um ponto provedor do serviço de difusão (responsável pelo gerenciamento de diversos canais televisivos) para outros pontos receptores, onde se encontram a recepção digital e os telespectadores Meios de difusão mais comuns: via satélite cabo radiodifusão (difusão terrestre)
69 69 Etapas de difusão Aquisição de áudio e vídeo Codificador MPEG-2 Injetor de de dados Cabo Codificador MPEG-2 Multiplexador Modulador UpConverter Meios de Difusão: Radiodifusão Edição e inserção de conteúdo pré-codificado Satélite
70 Etapas da recepção Set-Top Box Cabo Meios de Difusão: Radiodifusão Sintonizador Demodulador Demultiplexador Decodificador MPEG-2 sinal Satélite fluxo de transporte fluxos elementares de áudio, vídeo e dados 70 fluxo de dados sinais de áudio e vídeo no formato específico da televisão
71 Set-top box, aplicações e middleware 71 API do middleware Protocolos de de Transporte Diferentes dispositivos: controle remoto, leitor smart card, etc Hoje: uso de Cartão de Recepção em Computadores (ex. cartão DVB) Linux TV ( Gerente de de Aplicação Aplicações Outras OutrasAPIs ex. ex. SUN SUN Java, Java, HAVI HAVI Máquina virtual virtual Java Java SO, SO, device device drivers, drivers, firmware
72 72 Datacast Data BroadCast Difusão dados junto com outras mídias audiovisuais Serviço fundamental em TV digital!!! Possibilita outros serviços
73 73 Tipos de Datacast fortemente acoplado: os dados difundidos têm relacionamento temporal com o fluxo de vídeo/áudio Um teletexto sobre a matéria que está sendo apresentada no vídeo, ou uma partitura musical do áudio que está sendo executado são exemplos desse tipo de datacasting. fracamente acoplado: os dados são relacionados ao áudio e vídeo, mas o telespectador pode escolher o melhor momento para acessar esses dados (podendo ser até mesmo no final do vídeo) Um material educacional adicional a um vídeo educativo, pode ser um exemplo. datacasting desacoplado: o dado pode ser enviado em um fluxo separado, totalmente independente de outros fluxos.
74 74 Carrossel de dados DSM-CC: carrossel de dados e carrossel de objetos carrossel de dados: mais simples, dados monolíticos carrossel de objetos: dados identificáveis (objetos) Dados A Dados E Dados B Dados D carrossel de dados Dados C os dados são transmitidos intercalados usuários podem selecionar um dos dados transmitidos
75 75 Carrossel de dados e APIs de middleware DSM-CC é incompleto p/ determinar como as aplicações nos set top boxes irão lidar um carrossel de dados ou objetos APIs de middleware estendem o conceito de carrossel MPEG Audio MPEG Video MPEG-2 TS DVB MHP File System DSM-CC Object Carrossel DSM-CC Data Carrossel MPEG-2 Sessão Privada
76 76 Sistemas de TV digitais Questão da padronização Sistemas Europeu, Norte-americano e Japonês Experiências brasileiras
77 Vantagens da padronização: mercado horizontal vs vertical Mercado vertical Sky Sky Directv Directv Conteúdo/Aplicações Serviços/Programas Acesso AcessoCondicional Redes/Transporte Mercado horizontal interfaces padronizadas Provedor Serviço Serviço 1 1 Provedor Bouquet 1 1 Provedor Rede Rede 1 1 Provedor Serviço Serviço 2 2 Provedor Bouquet N N Provedor Rede Rede N N 77 Terminal de de Acesso Acesso STB STB 1 STB 1 STB 2 2 STB STB N N
78 78 Vantagens da padronização Mercado horizontal vs vertical Mercado vertical fornecedor único de todas as tecnologias provedor de conteúdo fornece set-top box não há necessidade de aderência a padrões: padrões proprietários Mercado horizontal diferentes fornecedores de tecnologias conformidade a padrões abertos liberdade: permite a escolha de diferentes fornecedores
79 79 Camadas de tecnologias de TV Digital Aplicações Middleware Compressão Transporte Transmissão Modulação Áudio Vídeo EPG t-gov internet t-comércio DASE MHP ARIB MPEG-2 BC MPEG-2 AAC Dolby AC3 MPEG-2 SDTV MPEG-2 HDTV MPEG-2 8-VSB COFDM outros
80 80 DVB Digital Video Broadcasting Padrão Europeu Aplicações Middleware Compressão Transporte Transmissão Modulação Áudio Vídeo EPG t-gov internet t-comércio MPEG-2 BC MPEG-2 AAC Dolby AC3 8-VSB DASE MHP ARIB MPEG-2 SDTV MPEG-2 COFDM MPEG-2 HDTV outros
81 81 ATSC Avanced Television Systems Committee Padrão Norte-Americano Aplicações Middleware Compressão Transporte Transmissão Modulação Áudio Vídeo EPG t-gov internet t-comércio DASE MHP ARIB MPEG-2 BC MPEG-2 AAC Dolby AC3 MPEG-2 SDTV MPEG-2 HDTV MPEG-2 8-VSB COFDM outros
82 82 ISDB Integrated Services Digital Broadcasting Padrão Japonês Aplicações Middleware Compressão Transporte Transmissão Modulação Áudio Vídeo EPG t-gov internet t-comércio DASE MHP ARIB MPEG-2 BC MPEG-2 AAC Dolby AC3 MPEG-2 SDTV MPEG-2 HDTV MPEG-2 8-VSB COFDM outros
83 MHP, DASE e ARIB 83 Todos adotam JAVA, têm uma base comum (DAVIC, HAVI e Java-TV) DASE inicialmente pouco interativo tratou a TVD como evolução tecnologica sem mobilidade e interatividade MHP surgiu com foco para interatividade ARIB surgiu mais tarde, foco na mobilidade e interatividade GEM (Global Executable MHP) tentativa de integrar os 3 padrões, criando padrão único
84 84 Experiências brasileiras
85 85 Experiências brasileiras 1991 Comissão Assessora para Assuntos de Televisão (Com-TV) 1994 Set e Abert 1998 Anatel 1999 Importação dos equipamentos 2000 Finalização dos testes de campo e do relatório ISDB melhor (mobilidade e recepção interna), DVD (recepção interna), ATSC (fraca recepção interna e sem mobilidade)
86 86 Experiências brasileiras 2003 Miro Teixeira: vamos fazer um sistema brasileiro 2003 Decreto 4901 instituiu o SBTVD Comitê de Desenvolvimento, Comitê Consultivo e Grupo Gestor 2004 Chamada pública MC/MCT/FINEP/FUNTTEL 01/ RFPs Semelhanças e diferenças com a transição para TV colorida
87 87 Exemplo de comercial interativo
88 88 Exemplo de comercial interativo
89 89 Exemplo de aplicação interativa: Sistema de informação de aeroporto
90 90 MovieBeam: exemplo de Datacast
91 91 MovieBean: Exemplo de Datacast
92 92 Canais de datacast na Austrália
93 93 Exemplo de comercial interativo
94 94 Exemplo de comercial interativo
95 95 EPG Guia de Programação Eletrônica
96 96 Exemplo de comercial interativo Quiz Perguntas e respostas
97 97 Exemplo de comercial interativo
98 98 Contacto com autores Carlos Montez Depto Automação e Sistemas DAS/UFSC (48) montez@das.ufsc.br Valdecir Becker DeptoJornalismo UFSC (48) valdecir@nurcad.ufsc.br
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