SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2014, DE 18 DE JUNHO DE 2014

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2014, DE 18 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum nº 37/2014. Processo nº / O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as Portarias nº. 35 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, 569 de 30/07/2012, publicada no DOU de 31/07/2012, 1023-I de 22/11/2012, publicada no DOU de 23/11/2012, 1028-I de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, 916 de 14/08/2013, publicada no DOU de 15/08/2013, 930 de 21/08/2013, publicada no DOU de 22/08/2013, 943 de 26/08/2013, publicada no DOU de 27/08/2013, em sessão realizada no dia 18 de junho de 2014, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a Resolução Ad Referendum nº 37/2014, que versa sobre o Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Operador de Trator de Pneu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Campus Uberaba 2014, conforme anexo. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. Uberaba, 18 de junho de Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira Presidente Substituto do Conselho Superior do IFTM

2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Campus Uberaba - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE OPERADOR DE TRATOR DE PNEU UBERABA MG 2014

3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Campus Uberaba - PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante Oliva SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR Roberto Gil Rodrigues de Almeida PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira DIRETOR GERAL Rodrigo Afonso Leitão DIRETORA DE ENSINO Danielle Freire Paoloni COORDENADOR DE EXTENSÃO Cláudio Márcio de Castro UBERABA MG 2014

4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Campus Uberaba - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE OPERADOR DE TRATOR DE PNEU ELABORAÇÃO Prof. Dr. Luiz Antonio Silva Menezes Prof. Dra. Flávia Janaina Carvalho Brandão UBERABA MG 2014

5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Campus Uberaba - Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Paulo Freire

6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TRIÂNGULO MINEIRO - Campus Uberaba - SUMÁRIO 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DADOS DO CURSO JUSTIFICATIVAS OBJETIVOS GERAL PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURAÇÃO EMENTAS E CARGA HORÁRIA DOS MÓDULOS/DISCIPLINAS AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO INFRA-ESTRUTURA OFICINA MECÂNICA Casa de Ferramentas, Tratores, Implementos e acessórios EQUIPAMENTOS E MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO... 19

7 6 1 DADOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, RAZÃO SOCIAL CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO CNPJ / ESFERA ADMINISTRATIVA Federal ENDEREÇO Rua João Batista Ribeiro, 4000 Bairro Mercês CIDADE/UF/CEP Uberaba/MG/ RESPONSÁVEL PELO CURSO Supervisor do Pronatec no câmpus DDD TELEFONE (34) DDD FAX (34) dg.ura@iftm.edu.br SITE 2 DADOS DO CURSO CURSO Operador de Trator de pneu EIXO TECNOLÓGICO Infraestrutura CERTIFICAÇÃO Formação Inicial e Continuada em Operador de Tratores de pneu. NÚMERO DE VAGAS 30 MODALIDADE Presencial FREQUÊNCIA OFERTA Conforme Demanda CARGA HORÁRIA TOTAL 160h/aula PERIODICIDADE 10 horas semanais TURNO E HORÁRIO Multiperiódico LOCAL Câmpus Uberaba e instituições parceiras 3 JUSTIFICATIVAS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n , é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com suas práticas pedagógicas. No seu processo instituinte, estão presentes na composição de sua estrutura organizacional uma

8 7 Reitoria localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu e de Ituiutaba que, por força da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de campus da nova instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Uberaba, Campus Uberlândia, Campus Paracatu e Campus Ituiutaba. A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro é ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. Nesse sentido, o IFTM ampliou sua atuação com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme algumas necessidades locais. No âmbito dos municípios que integram o Triângulo Mineiro, a oferta do Curso de formação Inicial Continuada (FIC) em Operador de trator de pneus, na modalidade presencial, surge como uma opção para formação e reciclagem de profissionais qualificados, com possibilidade de atuação em diversas atividades desenvolvidas na propriedade agrícola. A escassez de mão de obra qualificada, somada à crescente demanda nos municípios vizinhos por este tipo de profissional, principalmente com a implantação de usinas de cana-de-açúcar, formação e reforma de pasto para pecuária extensiva, implantação de atividade agrícola com culturas anuais e perenes, como soja, milho, sorgo, feijão, algodão, café entre outras. O uso de máquinas e implementos agrícolas vem se tornando cada vez mais importante na medida em que o setor de produção agropecuário se moderniza e evolui tecnologicamente. A atuação deste profissional está ligada à otimização do uso de máquinas e implementos agrícolas empregados no manejo dos solos, das sementes, no plantio direto, na semeadura, no cultivo, na aplicação de adubos e defensivos agrícolas, na colheita, e na condução dos tratos culturais, pressurização e distribuição de água nas lavouras. A mecanização agrícola é um componente básico na maioria das estratégias de desenvolvimento rural e no aumento da produtividade (Siqueira, 2011). O uso de máquinas e implementos para o preparo do solo é de fundamental importância para a agricultura, uma vez que, aumenta a produtividade do trabalho, baixando custos e aumentando a produção. Na agricultura moderna, as máquinas com seus implementos possibilitam que o homem realize as tarefas planejadas dentro do calendário agrícola e de acordo com as exigências de qualidade dos serviços, para as mais diversas condições de trabalho (EMBRAPA, 2006).

9 8 Segundo Sousa (2006) a mecanização só aumentará a produção se permitir cultivar terras que de outra forma não seriam aproveitadas, quer pelas características próprias do solo, ou porque as condições climáticas deixam muito pouco tempo para o trabalho manual. A utilização de tratores de pneus reduz a utilização de mão de obra na agricultura, ao mesmo tempo em que, aumenta a produtividade do trabalho ao permitir que cada homem cultive mais hectares. A mecanização é parte integrante do desenvolvimento sócio-econômico e ambiental (Sousa, 2006). Visando uma capacitação inicial de alunos com o Ensino Fundamental II incompleto, alunos que se encontrem em situação de vulnerabilidade social, pessoas de baixa renda ou fora do mercado de trabalho, o curso oferecido pelo IFTM, no âmbito do PRONATEC visa proporcionar a esses alunos a capacidade de desenvolver atividades na área Agropecuária, de forma a possibilitar a inserção no mercado de trabalho, atuando com desenvoltura nas atividades deste segmento envolvendo a mecanização agrícola. Nessa perspectiva, o IFTM propõe-se a oferecer o curso de formação inicial e continuada em Operador de Trator de pneu, na modalidade presencial, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, qualificando este profissional, através de um processo de apropriação e oferta de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos de democratização e justiça social. Este curso será oferecido na modalidade presencial e gratuitamente a trabalhadores, estudantes e pessoas em vulnerabilidade social em conformidade com Lei vigente. O curso poderá atender a este programa, como também ser oferecido a qualquer outro público de acordo com a demanda da comunidade externa, interna e/ou de outros programas e projetos. 4 OBJETIVOS 4.1 Geral O curso operador de Trator de pneu na modalidade presencial tem como principal objetivo, formar profissionais capazes de manejar as máquinas e os implementos utilizados nas operações mecanizadas, capacitando-os para a otimização das atividades realizadas na

10 propriedade rural, manutenção dos equipamentos e conservação dos recursos naturais (solo e água) Objetivos específicos: Formar profissionais para operar máquinas e implementos utilizados nas atividades agropecuárias, identificando os sistemas de funcionamento e obedecendo às normas de segurança e manutenção; Fornecer conhecimentos teóricos e práticos para que o egresso do curso possa operar equipamentos, seguindo as orientações de melhor desempenho personalizado em todas as atividades agropecuárias. Capacitar o aluno para executar as operações agrícolas de forma racional e sustentável, realizando a manutenção dos equipamentos e apoiando o desenvolvimento de técnicas que aperfeiçoem a produção agropecuária. 4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O curso FIC em Operador de Trator de pneu, na modalidade presencial, no âmbito do Pronatec é destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham o Ensino Fundamental incompleto. O acesso ao curso deve ser realizado por meio de processo de seleção, conveniado ou aberto ao público, para o primeiro módulo do curso. Trabalhadores beneficiários do seguro-desemprego e dos programas de inclusão produtiva do Governo Federal. Trabalhadores e/ou pessoas em situação de vulnerabilidade social, da comunidade externa ligados à área do curso ou que almejam a qualificação profissional de operador de trator de pneus e que possuam no mínimo o ensino fundamental incompleto. 6. PERFIL PROFISSIONAL E ÁREA DE CONCENTRAÇÃO O curso visa formar e certificar o profissional operador de trator de pneus para o mercado de trabalho em atividades relacionadas ao preparo de atividades como preparo do solo, atividades mecanizadas como semeadura, colheita, silagem, além das noções sobre

11 10 manutenções preventivas e corretivas, noções envolvendo segurança de trabalho, conservação do solo e da água, noções sobre custo operacional, utilização correta dos equipamentos de segurança e conservação dos mesmos. A área de concentração é a Educação Profissional e Tecnológica com uma abordagem disciplinar direcionada à prática necessária para o bom condicionamento da profissão e, consequentemente, à inserção no mercado de trabalho. Desta forma, o projeto buscará discutir conteúdos teóricos e práticos, visando desenvolver capacidades técnico-profissionais. Pretende-se, ainda, criar um espaço para a realização de estudos sobre o modo como os cursos de formação do trabalhador respondem às necessidades das mudanças que ocorrem no mundo do trabalho. 7. PRÉ-REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO Os ingressantes deverão ter, no mínimo, o ensino fundamental incompleto. As turmas serão formadas em atendimento à demanda da instituição, da comunidade externa ou de programas e/ou projetos. O ingresso de alunos no curso FIC de Operador de Trator de pneu, ocorrerá por meio de Edital, por meio de processo seletivo, classificatório e não eliminatório, ou Edital com inscrição livre, quando os cursos forem demandados por uma determinada comunidade, ou com inscrição livre, quando os cursos forem oriundos de um projeto e/ou programa. Para participar do processo de seleção dos cursos FIC, os candidatos deverão entregar os documentos solicitados de acordo com o edital e/ou programa. 8 MATRIZ CURRICULAR 8.1 Estruturação O Curso Operador de Trator de pneu será planejado sob a área de concentração: Educação Profissional e Tecnológica. Com uma organização curricular compreendendo até dez horas de aulas semanais que somadas ao final do curso compreenderão 160 horas-aula. O curso está estruturado com os seguintes módulos de aprendizagem:

12 11 Disciplina I - CONHECENDO O TRATOR AGRÍCOLA - Noções sobre mecânica e motores, importância da mecanização agrícola, possibilidades do uso do trator agrícola, escolha do uso de implementos, diferenças entre tratores e constituição dos tratores agrícolas; Disciplina II USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO - Noções sobre propriedades físicas e químicas do solo, capacidade de uso e manejo, noções sobre conservação do solo e da água, o solo como meio ambiente para crescimento e produtividade das culturas. Disciplina III UTILIZAÇÃO DOS TRATORES NA AGRICULTURAaproveitamento da potência dos tratores, utilização e escolha dos implementos para atividades mecanizadas, conceitos de boas práticas para semeadura e colheita, principais tipos de manutenção dos tratores, preparação do trator para atividades mecanizadas. Disciplina IV NORMAS E LEGISLAÇÃO PARA USO DOS TRATORES AGRÍCOLAS - Conceitos sobre legislação vigente quanto à utilização dos tratores, normas de segurança, ergonomia e utilização de EPI s para atividades com máquinas e equipamentos agrícolas. I DISCIPLINAS CONTEÚDOS CH O uso e importância do Trator Agrícola; Identificação da máquina e seus principais componentes: Painel de instrumentos; Controles e comandos; Motor; Sistema de filtragem de ar; Sistema de filtragem de combustível; Sistema de filtragem de lubrificação; CONHECENDO Sistema de filtragem de arrefecimento ou O TRATOR refrigeração; AGRÍCOLA Eixo dianteiro: 4X2; 4X4 50h Eixo traseiro Sistema de transmissão; Embreagem; Caixa de câmbio; Diferencial; Freios; Reduções finais;

13 12 II USO, MANEJO E CONSERVAÇÃ O DO SOLO Sistema de direção; Sistema hidráulico. Preparação do trator para o trabalho; Ajuste de bitolas; Lastração; Pneus; Acomplamento de implementos; Montados; De arrasto Barra de Tração, Sistema hidráulico e Tomada de potência. Características das propriedades Físicas do solo; Limitações quanto ao uso do solo; Diferenças entre compactação do solo, pé de grade, selamento superficial; Plasticidade do solo; Manejo, uso e ocupação do solo; Capacidade de campo, água disponível e ponto de murcha; Densidade de plantio X Espaçamentos da cultura. Cultivo mínimo, plantio direto e rotação de cultura. 30h III IV UTILIZAÇÃO DOS TRATORES NA AGRICULTURA NORMAS E LEGISLAÇÃO PARA USO DOS TRATORES AGRÍCOLAS Formas de Aproveitamento de potência dos tratores (BT, TDP, SH 3 Pontos, Controle Remoto) Tipos de Implementos agrícolas; Preparo Inicial do solo; Preparo periódico do solo; O arado e sua capacidade operacional; Grades e sua capacidade operacional; Uso do Escarificador; Uso do Subsolador; Uso da Enxada Rotativa; Máquinas para cultivo mecânico; Semeadura ou plantio; Tipos de discos de semeadura e principais regulagens; Distribuidores de adubos e corretivos e principais regulagens; Aplicação de defensivos; Colheita mecanizada; Noções sobre Ergonomia; Normas de segurança ao operador de máquinas agrícolas; Uso de EPI (equipamento de proteção individual); Práticas de prevenção (mudando hábitos e mitos); 50 30

14 13 NR 11 (Transporte e Movimentação de Materiais ); NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Legislação (lei nº de 1990) que dispõe sobre uso de máquinas agrícolas; Legislação (lei nº de 1997) que dispõe sobre o tráfego de tratores em rodovias; Total carga horária do curso 160h As Disciplinas I e III e seus respectivos conteúdos estão vinculados ao aprofundamento de temas e questões relativas aos fundamentos de Mecânica, regulagens manutenção, critérios para escolha do implemento, melhor utilização das fontes de aproveitamento do trator agrícola. Já o módulo II visa à compreensão das atividades de manejo e conservação do solo e da água, bem como formas de prevenção na utilização do trator nas principais operações agrícolas visando a conservação e sustentabilidade ambiental do solo. O módulo IV visa tratar das principais legislações vigentes, em diferentes aspectos que envolvem a utilização do trator agrícola, bem como, utilização de EPI s, normas de segurança e manipulação com insumos agrícolas e conjunto moto mecanizados. Espera-se que os módulos propostos propiciem os conhecimentos e práticas necessários para o desempenho profissional desenvolvendo condições para a inserção no mercado de trabalho enquanto vida social e cotidiana. 8.2 Ementas e Carga Horária dos Módulos/Disciplinas CONHECENDO O TRATOR AGRÍCOLA Módulo I Carga Horária 50 EMENTA - Importância dos tratores Agrícolas; -A constante evolução dos tratores agrícolas; -Constituição dos Tratores Agrícolas; - Classificação dos Tratores Agrícolas (rodas e esteiras); -Mecanismos Importantes que classificam os tratores Agrícolas; -Mecânica dos Tratores (ciclo Otto e ciclo Diesel); - Principais fontes de potência utilizadas: Barra de Tração, Tomada de potência, Sistema Hidráulico e Controle Remoto; -Riscos que dizem respeito ao ambiente de trabalho; - Preparando o trator para o dia de trabalho;

15 - Calibração e lastração dos pneus. -Critérios de operação com trator em movimento (velocidade, manobras, segurança); - Tipos de manutenção dos Tratores Agrícolas; - Critérios de realizações das principais manutenções 10h, 50h, 100h, 200h, 500h e 1000horas. BIBLIOGRAFIA Básica: BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole LTDA, 1987, 307p. - BARGER, E. L. et al. Tratores e seus Motores. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1963, 398p. - CAÑAVATE, Jaime. Ortiz. Las Máquinas Agrícolas y su Aplicacion. Espanha: Ediciones Mundi Prensa, 487p. - CAÑAVATE, Jaime. Ortiz e HERNANZ, José Luiz. Tecnica de La Mecanizacion Agraria. Espanha: Ediciones Mundi Prensa, 1989, 3o Edição, 487p. - FERNANDES, H.C., VILLIOTI, C. A. Práticas Mecânica e Mecanização Agrícola. Caderno didático , 55p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Editora Ceres, 301p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas Motoras na Agricultura. Volume 1. São Paulo: Editora EDUSP, 1980, 367p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas Motoras na Agricultura. Volume 2. São Paulo: Editora EDUSP, 1980, 367p. Complementar: FURLANI, C. E. A., SILVA, R. P.Apostila Didática nº 3, Tratores Agrícolas.Jaboticabal- SP:UNESP2006.Disponívelem: apostila_nr3- tratores.pdf. Acesso em: 22 de fevereiro de BIANCHINI, A. Máquinas Agrícolas. Cuiabá-PR: UFMG Disponível em: Acesso em: 22 de fevereiro de USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO Módulo II Carga Horária 30 EMENTA - O solo como meio para produção das plantas. - Principais propriedades do solo (textura, estrutura) - Limitação quanto ao uso do solo; - Diferenças entre compactação do solo, pé de grade, selamento superficial; - Plasticidade do solo; - Manejo, uso e ocupação do solo; -Capacidade de campo, água disponível e ponto de murcha. BIBLIOGRAFIA Básica: - CAMARGO, O.A & ALLEONI, L.R.F. Compactação do solo e desenvolvimento de plantas. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, p. - CAMARGO, M. N; KLAMT, E; KAUFFMAN, J. H. Sistema brasileiro de classificação de solos. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 12, n. 1, p , EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Manual de métodos de análise de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, p. 14

16 15 Complementar: - TORMENA, C.A.; ROLOFF, G. & SÁ, J.C.M. Propriedades físicas do solo sob plantio direto influenciadas por calagem, preparo inicial e tráfego. R. Bras. Ci. Solo, 22: ,1998. UTILIZAÇÃO DOS TRATORES NA AGRICULTURA Módulo IV Carga Horária 50 EMENTA: - Acoplamentos e implementos agrícolas; -Tipos de Implementos agrícolas; -Preparo Inicial do solo; - Preparo periódico do solo; -O arado e sua capacidade operacional; -Grades e sua capacidade operacional; - Uso do Escarificador; - Uso do Subsolador; - Uso da Enxada Rotativa; - Máquinas para cultivo mecânico - Semeadura ou plantio; -Tipos de discos de semeadura e principais regulagens; -Distribuidores de adubos e corretivos e principais regulagens; -Aplicação de defensivos; - Colheita mecanizada; BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: - BALASTREIRE, Luiz Antônio. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Editora Manole LTDA, 1987, 307p. - BARGER, E. L. et al. Tratores e seus Motores. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 1963, 398p. - CAÑAVATE, Jaime. Ortiz. Las Máquinas Agrícolas y su Aplicacion. Espanha: Ediciones Mundi Prensa, 487p. - CAÑAVATE, Jaime. Ortiz e HERNANZ, José Luiz. Tecnica de La Mecanizacion Agraria. Espanha: Ediciones Mundi Prensa, 1989, 3o Edição, 487p. - MANTOVANI, E.C. Máquinas e implementos agrícolas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.13, n.147, p.56-63, QUEIROZ, D.M. de. Engenharia de sistemas agrícolas. Viçosa: UFV, p. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. 4.ed. São Paulo: Nobel, p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Editora Ceres, 301p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas Motoras na Agricultura. Volume 1. São Paulo: Editora EDUSP, 1980, 367p. - MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas Motoras na Agricultura. Volume 2. São Paulo: Editora EDUSP, 1980, 367p. Bibliografia complementar:

17 16 - Varella, C. A. A. Aula de motores e tratores determinação da potência de motores. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia Área de Máquinas e Energia na Agricultura. Arquivo em pdf. NORMAS E LEGISLAÇÃO PARA USO DOS TRATORES AGRÍCOLAS MÓDULO IV CARGA HORÁRIA 30 EMENTA: Noções sobre Ergonomia; -Normas de segurança ao operador de máquinas agrícolas; -Uso de EPI (equipamento de proteção individual); - Práticas de prevenção (mudando hábitos e mitos); - Legislação (lei nº de 1990) que dispõe sobre uso de máquinas agrícolas; -Legislação (lei nº de 1997) que dispõe sobre o tráfego de tratores em rodovias; BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: - CARVALHO, R., AMARO, M., FERREIRA, V. Máquinas agrícolas. Algumas normas, cuidados, conselhos e esclarecimentos. 1982, p SILVEIRA, M. G. Os cuidados com o trator. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa-MG. Série Mecanização, v.1, 309p, Bibliografia Complementar: FONTANA, G. Avaliação ergonômica do projeto interno de cabines de forwarders e skidders. Dissertação (Mestrado em Agronomia: Máquinas Agrícolas). ESALQ/USAP, PIRACICABA, p. 9 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM A avaliação na concepção formativa deve ser feita de forma diversa e múltipla, de modo que o número de atividades de avaliação a ser aplicado deverá ser de, no mínimo, três (3) para Unidades Curriculares e/ou Módulos com carga horária igual ou superior a cinquenta (50) horas e, no mínimo dois (2) para as demais. A avaliação poderá ser realizada por meio dos seguintes instrumentos e atividades, a saber: relatórios descritivos de tarefas realizadas, provas, trabalhos, relato de experiências e de saberes anteriores ao curso, oficinas, portfólios, seminários, visitas técnicas, e da aplicação prática dos conhecimentos em laboratórios, unidades de produção e unidades referenciais comunitárias, ficando o docente livre para a distribuição e aplicações destes instrumentos avaliativos.

18 17 A freqüência dos alunos às atividades escolares é obrigatória, considerando-se reprovado o aluno que não comparecer a, pelo menos, setenta e cinco (75) por cento da carga horária total do curso, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O registro da freqüência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo aluno assumindo as possíveis faltas. Caso o aluno seja reprovado não receberá certificado. Em caso de não comparecimento do aluno, logo após a efetivação da matrícula, durante o período de uma semana de atividades escolares, o mesmo será considerado desistente, exceto mediante apresentação de justificativa legal protocolada junto à Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) Câmpus Uberaba, dentro do prazo de até quarenta e oito (48) horas, a contar do primeiro dia de aula perdido, respeitando o limite de vinte e cinco (25) por cento da carga horária prevista para o curso. Para os casos de dependência de conteúdo de algum módulo, poderão, em comum acordo, o orientador e professor estabelecerem formas de reposição. Poderão ser chamados alunos classificados em lista de espera para preenchimento das vagas remanescentes do curso. O resultado final da avaliação quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências é expresso em conceitos com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela a seguir: CONCEITO DESCRIÇÃO DO DESEMPENHO PERCENTUAL (%) A O aluno atingiu seu desempenho com excelência. De 90 a 100 B O aluno atingiu o desempenho com eficiência. De 70 a 89 C O aluno atingiu o desempenho mínimo necessário. De 60 a 69 R O aluno não atingiu o desempenho mínimo necessário. De 0 a QUADRO DOS DOCENTES ENVOLVIDOS NO CURSO O corpo docente dos cursos de Formação Inicial e Continuada FIC será composto por servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal do IFTM ou de outros órgãos públicos. Eles serão selecionados através de edital institucional, devendo atender ao seguinte perfil:

19 18 DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CONHECENDO O TRATOR AGRÍCOLA USO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO UTILIZAÇÃO DOS TRATORES NA AGRICULTURA NORMAS E LEGISLAÇÃO PARA USO DOS TRATORES AGRÍCOLAS FORMAÇÃO MÍNIMA Técnico Agrícola com experiência comprovada em operação com tratores agrícolas; Engenheiro Agrônomo com conhecimentos em Mecanização agrícola. Engenheiro Agrônomo com conhecimentos de uso e manejo do solo. Técnico Agrícola e ou Engenheiro Agrônomo com habilidade para operação, recomendações quanto ao uso de implementos e máquinas agrícolas (semeadoras e colhedoras). Graduação em Direito; Engenheiro Agrícola e ou Engenheiro Agrônomo com conhecimentos em Legislação para uso de máquinas na agricultura. PROFESSOR RESPONSÁVEL Selecionado através de edital institucional Selecionado através de edital institucional Selecionado através de edital institucional Selecionado através de edital institucional 11 INFRA-ESTRUTURA 11.1 Oficina Mecânica Casa de Ferramentas, Tratores, Implementos e acessórios Oficina Mecânica Descrição (Materiais, Ferramentas) Qtde. Especificações 01 Trator Ford X2 01 Trator Massey Ferguson 65-4X2 01 Trator Agrale 4x2 ÁREA (M 2 ) M 2 POR ALUNO 40 2

20 15 Discos de arado 15 Discos de Grade (liso e dentados) 02 Subsoladores 02 Escarificadores 02 Enxadas rotativas 01 Encanteirador 01 Terraceador 02 Colhedoras 01 Ensiladora 02 Semeadoras para Plantio Direto 02 Conjunto de chaves combinada completa 05 Torquimetro 30 Parafusos de acoplamento para Barra de Tração 02 Conjunto Chaves de fenda completa 05 Chave Inglesa 05 Filtro de óleo 05 Filtro de ar cilíndrico Equipamentos e Material de Consumo ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT. Óculos de proteção Unidade 40 Macacão Unidade 20 Luvas de couro Pares 40 Bota branca Vulcabrás Pares 40 Bonés Unidades 40 Estopa Pacote (100) 04 Máscaras descartáveis Pacote (100) 04 Protetor auricular Unidade 40 Flanelas Unidades 50 Óleos lubrificantes Litros 100 Combustível (diesel) Litros 100 Discos de sementes (miúdas e graúdas) Unidades 30 Graxa Kg Material Didático ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT. Caderno espiral comum 100 fls. Un. 40 Caneta esferográfica azul ou preta Un. 40 Lápis n. 2 Un. 40

21 Borracha branca para lápis Un. 40 Papel A4 Pc. 20 Tonner copiadora Un. 1 20

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