CONHECENDO UM POUCO A RESPEITO DA GRAMÁTICA DA LIBRAS: VERBOS COM E SEM CONCORDÂNCIA

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1 CONHECENDO UM POUCO A RESPEITO DA GRAMÁTICA DA LIBRAS: VERBOS COM E SEM CONCORDÂNCIA Letícia Kelly Deniz Cortes (PIBID/UFMT) letty.d3n1z@hotmail.com Anderson Simão Duarte (Docente letras/libras/ufmt) anderson.uf.libras@gmail.com Resumo: Este artigo tem por tema os recursos gramaticais e linguísticos da Libras Língua Brasileira de Sinais. Assim como qualquer outra língua, a Libras tem sua gramática e recursos linguísticos complexos e dinâmicos, logo, ela não seria diferente das línguas orais, com regras próprias que precisam ser respeitadas. O objetivo central é compreender os verbos Com e Sem Concordância e mostrar quando e como são utilizados e se devem ou não ter a incorporação dos pronomes para sinalizar suas estruturas gramaticais. A problemática que aguçou esta pesquisa está no campo do prejuízo linguístico e social que a Libras sofre em decorrência do uso fragilizado da língua envolvida. O trabalho será realizado por meio de pesquisa com acadêmicos surdos do Curso de Graduação Letras Libras da Universidade Federal de Mato Grosso, do campus de Cuiabá. A metodologia será qualitativa participativa. A fundamentação teórica baseia-se na teoria do humanista Mikhail Bakhtin. A hipótese norteadora será a conscientização e o esclarecimento do sujeito surdo a respeito da importância da percepção da Libras como língua viva. Palavras-chave: Língua visual. Gramática. Verbos. 1 Primeiras palavras Esta pesquisa surge de uma inquietação em relação às problemáticas que os enunciados da língua de sinais impõem aos seus usuários. Com as aulas práticas e teóricas estudadas no curso de graduação em Licenciatura Letras-Libras, da Universidade Federal de Mato Grosso, a percepção de entraves linguísticos ficou mais acentuada. Vale ressaltar que Língua Brasileira de Sinais Libras é uma língua que possui sua própria gramática, reconhecida pela Lei Federal n.º de 24 de abril de Com a promulgação da Lei, os caminhos educacionais na esfera da inclusão tomaram novos rumos, pois a língua da comunidade surda do Brasil passou a ser usada e ensinada nas esferas educacionais de toda a nação. Portanto, este trabalho discute a importância dos estudos gramaticais da Libras com o mesmo valor social que estudamos as estruturas gramaticais das línguas oralizadas, pois cada uma tem sua gramática própria, seus recursos linguísticos característicos de suas modalidades, oral ou visual. 2 Contexto histórico da Libras

2 A Libras, antes de ser sancionada sua lei, era vista como uma comunicação de gestos e mímicas entre pessoas anormais. Até o século XV, os surdos eram vistos como pessoas desprovidas de qualquer conhecimento, incapazes de aprender e, portanto, não tinham acesso à educação escolar. No começo do século XVI a situação dos surdos passa a se modificar. Dom Pedro II trouxe para o Brasil o francês Eduard Huet e fundou a primeira escola para surdos que leva o nome de INES Instituto Nacional de Educação de Surdos. Outro marco importante para a comunidade de surdos no Brasil foi a sanção da Lei n.º de 24 de abril de 2002, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.Com essa Lei, a Libras passa a ser reconhecida como língua. Parágrafo Único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais-Libras a forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. (BRASIL, 2002). Após a lei ser sancionada e reconhecida, a Libras conseguiu seu valor linguístico. Mesmo enfrentando ainda alguns problemas, obteve avanços importantes no sentido de tornar-se socialmente reconhecida como uma língua e de seus usuários poder utilizá-la sem serem barrados ou vistos como pessoas anormais por isso. Contudo, vale ressaltar que a lei também veda a substituição da Língua Portuguesa na modalidade escrita pela Libras. 3 Libras: Uma língua viva Libras é uma língua em constante mudança, pois ela constitui-se socialmente e é cada vez mais utilizada. Assim, a Libras vem marcando seus espaços sociais e sendo respeitada e visualizada, tanto pela população de surdos, quanto pela de ouvintes que querem aprender mais a respeito desta língua. Em relação à constituição social da língua, Bakhtin (1988) ensina que: Os indivíduos não recebem a língua pronta para ser usada; eles penetram na corrente da comunicação verbal, ou melhor, somente quando mergulhar nessa corrente é que sua consciência desperta e começa a operar (BAKHTIN, 1988, p. 108).

3 O contato com surdos usuários da Libras torna mais dinâmico e rápido o aprendizado da pessoa que está em fase aprendizagem desta língua. Isso não significa que a língua é do surdo e só ele pode ensinar. Em um processo de aprendizagem de uma língua, a prática constante acelera o aprendizado e o torna mais claro. Assim, com a Libras não seria diferente. A Libras é uma língua visual, imagética, por isso alguns sinais, quando são realizados, lembram imediatamente a forma de um determinado objeto, por exemplo: uma casa, árvore etc. Também a expressão facial é muito usada. Por exemplo, o sinal muito feio, pela expressão facial, sabe-se o seu sentido. Para sinalizá-lo, basta realizar o sinal de feio junto com a expressão facial mostrando que determinado assunto é feio. O mesmo se aplica aos sinais de bonito, chato, entre outros. Essa é a regra gramatical. Nesse sentido, é bastante elucidativa a ideia de Bakhtin (1937, p. 23) segundo a qual As formas gramaticais não podem ser estudadas sem que se leve em conta seu significado estilístico. Quando isolada dos aspectos semânticos e estilísticos da língua, a gramatica inevitavelmente degenera em escolasticismo. Entende-se, então, que a gramática pode e deve ser ensinada junto com a língua, pois se uma palavra for ensinada apenas de uma forma, sendo apresentada ao surdo de em seu aspecto fragmentado, ocorrerão inadequações, pois a palavra na situação comunicativa é viva, tem vários sentidos. Por isso, não se pode ensinar sinais/palavras isoladamente, mas sempre de maneira contextualizada. 4 Verbos: Com e Sem Concordância Na Libras existem várias categorias de verbo, por exemplo, verbos: Imagéticos, não imagéticos, arbitrário motivado, arbitrário não motivado, composto não composto etc. De acordo com Quadros e Karnopp (2004): Os verbos Sem Concordância são aqueles que não se flexionam em pessoa e número e não tomam afixos locativos. No entanto alguns desses verbos se flexionam em aspecto. Exemplos dessa categoria na língua de sinais Brasileira são: CONHECER, AMAR, APRENDER, SABER, INVENTAR, GOSTAR. (QUADROS; KARNOPP, 2004, p. 201). Alguns desses verbos são sinalizados junto ao corpo e, por isso, alguns usuários da língua pensam que não é preciso utilizar o pronome para marcá-lo. Por exemplo, na

4 frase: Eu amo libras, o sujeito deve ser sinalizado, pois apenas a realização do sinal amo libras não é suficiente para pressupor o sujeito. Assim, fica o questionamento sobre quem ama libras? É de extrema importância que o sujeito seja apontado, porque o seu não apontamento pode gerar uma frase ambígua. A esse respeito é bastante esclarecedor o artigo de Leite (2016) (ano de publicação), intitulado Aplicação de pronomes pessoais do caso reto aos verbos simples na Libras. A autora realizou uma pesquisa com da UFMT por meio do estudo de frases que omitiam o pronome pessoal, por exemplo, Estuda libras, Pesquisa libras e Os dois ensinam libras na UFMT. Para a pesquisadora, Pelos dados obtidos na breve pesquisa fica claro que, na primeira questão, por serem omitidos os pronomes ou apontamentos dêiticos, a compreensão do discurso apresentado ficou comprometida (LEITE, 2016, p.30). Os exemplos evidenciam que, sem a sinalização pronome pessoal, é difícil compreender a qual sujeito o enunciado refere-se. Se faz necessário e é de extrema importância que esse sujeito seja sinalizado para que o sentido do enunciado seja claro. Assim, o resultado do estudo de Leite (2016) confirma a importância de se usar o pronome para sinalizar. Sobre os verbos na língua de sinais, Quadros e Karnopp (2004) assinalam que: Os verbos Com Concordância são os que se flexionam em pessoa, número e aspecto. Exemplos dessa categoria na língua de sinais brasileira são: DAR, ENVIAR, RESPONDER, PERGUNTAR, DIZER, PROVOCAR (QUADROS; KARNOPP, 2004, p. 201). No caso desses verbos, o pronome não precisa ser sinalizado, pois ele já está incorporado no respectivo sinal, a exemplo da frase: Eu pergunto para você. Em um único sinal, que é o de perguntar, já está incorporado o pronome, por isso quando se faz o uso só do sinal de perguntar, já se está apontando quem está perguntando e para quem se está perguntando. O mesmo caso aplica-se à frase: Eu respondo para você. Só o sinal de responder já mostra quem vai ter que responder. Assim, os verbos Com Concordância são sinais que já incorporam o sujeito e o afixo locativo. Nesse caso, é de extrema importância não sinalizar o sujeito, uma vez que ele já está incorporado no seu respectivo sinal.

5 4.1 Fragilidade Linguística Pensando sobre os verbos Sem Concordância, percebemos que essa categoria é a que mais apresenta fragilidade linguística, pois os usuários da língua não percebem a importância de se fazer o uso dos pronomes. Com isso, a não sinalização dos pronomes pode acarretar no não entendimento do que foi sinalizado. Alguns usuários da língua alegam que, se o pronome for sinalizado, a sinalização transforma-se em português sinalizado. Esse entendimento preocupa, uma vez que o pronome, no caso do verbo Sem Concordância, não está incorporado no sinal. No caso, o sentido da mensagem estaria comprometido. Novamente, o estudo de Leite (2016) é exemplar no sentido de evidenciar que desobediência à regra de utilizar os pronomes afeta a compreensão do enunciado sinalizado. Assim, a Libras perde seu status de língua, pois, ao ser sinalizada sem obediência às suas regras, ou seja, de qualquer forma, ela fica estagnada e sofre resistência quanto a ser vista como língua. Desse modo, uma determinada língua, que tem suas próprias regras, mas que não são respeitadas, causa preocupação extrema. No caso, a continuidade dessa prática pode tornar a Libras um dialeto, pois cada usuário entende as regras da língua de um modo e as utiliza da maneira que acredita ser melhor. 5 Resultados Foram feitas algumas perguntas a 5 surdos do curso de Licenciatura em Letras-Libras do Instituto de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT. A pesquisadora apresentou quatro frases com a sinalização em Libras e, no papel entregue aos, quatro perguntas. A seguir, são apresentadas, nas tabelas abaixo, de modo separado, as frases, perguntas e respostas dos. Frase sinalizada pela pesquisadora - Eu tenho dois filhos. - Eu amo Libras Tabela 1: Análise das perguntas 1 e 2 Perguntas feitas aos Respostas dos Quem tem dois filhos? A resposta foi unânime: Quem ama Libras? todos responderam corretamente quem tem

6 dois filhos e quem ama libras sou eu. Fonte: Questionário criado pelos pesquisadores. O questionário apresentado comprova que o uso do pronome é fundamental para o entendimento da frase, pois os pronomes foram sinalizados e o entendimento ocorreu de modo claro para todos os. Tabela 2: Análise da pergunta 3 Frase sinalizada Pergunta feita aos pela pesquisadora - Eu e ele comemos - Quem não gosta arroz, mas... não de arroz? gosto. Respostas dos Eu e ele Eu e ele Eu e ele Eu e ele Eu e ela Ele e eu Fonte: Questionário criado pelos pesquisadores. Frase sinalizada pela pesquisadora - não estuda inglês, só... tenho o livro. Tabela 3: Análise da pergunta 3 Pergunta feita aos Quem tem o livro? Respostas dos Ele Fonte: Questionário criado pelos pesquisadores. Na tabela 2, em que se apresenta a terceira frase, o pronome correto seria EU, pois quem não gosta de arroz sou eu. O sinal não gosto é sinalizado junto ao corpo

7 e isso dificulta o entendimento dos de que somente eu não gosto de arroz. Conforme evidenciam as respostas dos descritas na tabela 2, para todos os, a resposta correta seria eu e ele(a), e essa resposta decorre da falta de sinalização do pronome pessoal. O resultado dessa omissão foi a confusão e a dúvida sobre quem está falando na determinada frase. O mesmo caso ocorre com as frases descritas na tabela 3, em que se apresenta a quarta frase Quem tem o livro?, para a qual a resposta correta seria Eu tenho o livro. O sinal ter é junto ao corpo, mas os não entenderam que sou EU que tenho o livro, pois o pronome não foi apontado. Mais uma vez fica claro que o entendimento do aluno ficou prejudicado pelo não apontamento do pronome pessoal. Conclusão Com a realização desta pesquisa, ficou claro que, para se ter um bom entendimento das frases, é de extrema importância a sinalização do pronome pessoal, pois, nas duas primeiras frases sinalizadas, a compreensão correta é alcançada por todos os que conseguem perceber com adequação o pronome citado na frase. Na terceira frase, o pronome é perceptível, mas com dúvidas, pois são colocadas nas respostas dois pronomes, sendo que a resposta correta seria apenas a referente a um pronome. Na quarta frase, também os não conseguiram identificar o pronome correto, pois a maioria respondeu que ela ou ele seria a resposta correta, e não eu, conforme se previa. Nesse sentido, os dados confirmam a importância da sinalização do pronome pessoal nos casos dos verbos Sem Concordância na Libras, pois, sinalizandoo, desfaz-se a probabilidade de confusão no processo de interpretação dos seus enunciados, conforme ocorreu nas respostas dadas às perguntas: Quem é que não gosta de arroz? ou Quem é que tem o livro? Em suma, por meio desta pesquisa, reafirma-se a importância de sinalizar o pronome pessoal no caso de frases com verbos Sem Concordância, ressaltando que a frase não fica como português sinalizado, pois o correto é sinalizá-lo para que o entendimento da frase seja correto.

8 Referências QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, BAKHTIN, Mikhail. Questões de estilística no ensino da língua. Tradução, posfácio e notas de Sheila Grillo e Ekaterina VólkovaAmérico. São Paulo: Editora 34, Estética da criação verbaltradução do francês por Maria Emsantina Galvão G. PereiraSão Paulo: Martins Fontes, (Coleção Ensino Superior). BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e construção de sentido. Campinas: UNICAMP, LEITE, Mauricéia. Aplicação de pronomes pessoais do caso reto aos verbos simples na Libras. Revista Falange Miuda, Cuiabá, Ano I, n. 2, p , jul/dez Lei n , de 24 de abril de Disponível em: Assesso em: 26/06/2017.

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