Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009

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1 Companhia de Telecomunicações do Brasil Central - Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009

2 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3-5 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8-9 Demonstrações dos fluxos de caixa 10 Demonstrações do valor adicionado

3 KPMG Auditores Independentes R. Paraíba, º Belo Horizonte, MG - Brasil Caixa Postal Belo Horizonte, MG - Brasil Central Tel 55 (31) Fax 55 (31) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central Uberlândia MG Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central em 31 de dezembro de 2010, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na Nota Explicativa 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Companhia de Telecomunicações do Brasil Central essas práticas diferem do IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas, pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo. 4

5 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, e como informação suplementar pelas IFRS que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Belo Horizonte, 25 de fevereiro de KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6-F-MG Ulysses M. Duarte Magalhães Contador CRC 1RJ092095/O-8-S-MG 5

6 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 (Em milhares de Reais) Consolidado - IFRS Controladora Consolidado - IFRS Controladora Ativo Nota /01/ /01/09 Passivo e patrimônio líquido Nota /01/ /01/09 reapresentado reapresentado reapresentado reapresentado Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Contas a receber Debêntures Estoques Fornecedores de equipamentos Tributos a recuperar Fornecedores Imposto de renda e contribuição social a compensar 11a Obrigações com trafego de interconexão e cobrança Conjunta Títulos a receber de partes relacionadas Títulos a pagar de partes relacionadas Dividendos Impostos, taxas e contribuições Ativos não circulantes mantidos para venda Imposto de renda e contribuição social a pagar 11a Outros créditos Tributos parcelados Salários, provisões e encargos sociais Total do ativo circulante Dividendos e juros sobre capital próprio Valores a restituir aos acionistas 21b Não circulante Concessão de serviços de telecomunicações a pagar Realizável a longo prazo Outras obrigações Títulos a receber de partes relacionadas Créditos com partes relacionadas Total do passivo circulante Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos 11b Não circulante Depósitos judiciais Empréstimos e financiamentos Outros créditos Debêntures Fornecedores de equipamentos Investimentos Autorização de serviços de telecomunicações a pagar Intangível Fornecedores Imobilizado Tributos parcelados Imposto de renda e contribuição social diferidos 11b Total do ativo não circulante Provisão para contingências Receitas diferidas Débitos com partes relacionadas Outras obrigações Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 21 Capital social Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Dividendos adicionais propostos Patrimônio líquido atribuível aos acionistas controladores Patrimônio líquido atribuível aos acionistas não controladores Total do Patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por ação, expresso em Reais) Consolidado - IFRS Controladora Nota reapresentado reapresentado Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos e serviços prestados 25 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas 26 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 27 ( ) ( ) (81.459) (81.239) Honorários da diretoria e conselho de administração 23 (12.520) (9.014) (7.687) (5.519) Outras receitas operacionais, líquidas Resultado operacional antes das despesas financeiras e equivalência patrimonial Despesas financeiras, líquidas 28 (67.286) (76.003) (44.140) (46.169) Equivalência patrimonial Resultado antes da contribuição social e do imposto de renda Contribuição social 11d (16.406) (17.492) (10.770) (12.183) Imposto de renda 11d (43.751) (44.973) (29.347) (30.547) Lucro líquido do exercício Lucro líquido atribuível aos acionistas controladores Lucro líquido atribuível aos acionistas não controladores Lucro líquido do exercício Lucro básico e diluído por ação ordinária ( ações) em R$ 362,38 210,79 Lucro básico e diluído por ação preferencial ( ações) em R$ 362,38 210,79 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Consolidadas - IFRS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Ajuste de Participação Reserva de avaliação Dividendos Lucros dos acionistas Capital Reserva retenção patrimonial adicionais (prejuízos) não social legal de lucros em controladas propostos acumulados Total controladores Total Saldos em 1º de janeiro de (30.429) Lucro líquido do exercício Realização dos ajutes de custo atribuído (877) Constituição da reserva legal (3.417) Dividendos mínimos obrigatórios (18.898) (18.898) - (18.898) Dividendos adicionais propostos (7.534) Dividendos adicionais aprovados (716) - (716) - (716) Atribuição a não controladores admitidos em controlada (483) - - (483) Ajuste de lucros não realizados - CPCs Retenção de lucros (38.491) Saldos em 31 de dezembro de reapresentado (25.631) Lucro líquido do exercício Realização dos ajutes de custo atribuído (1.758) (1.738) (808) (2.546) Constituição da reserva legal (6.168) Dividendos mínimos obrigatórios (30.872) (30.872) - (30.872) Dividendos adicionais propostos (12.385) Dividendos adicionais aprovados (7.534) - (7.534) - (7.534) Ajuste de lucros não realizados - CPCs Retenção de lucros (46.672) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Controladora Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais) Reservas de lucros Ajuste de Reserva de avaliação Dividendos Lucros Capital Reserva retenção patrimonial adicionais (prejuízos) social legal de lucros em controladas propostos acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de (30.429) Lucro líquido do exercício Realização dos ajutes de custo atribuído (877) Constituição da reserva legal (3.417) - Dividendos mínimos obrigatórios (18.898) (18.898) Dividendos adicionais propostos (7.534) - Dividendos adicionais aprovados (716) - (716) Atribuição a não controladores admitidos em controlada (483) - - (483) Ajuste de lucros não realizados - CPCs Retenção de lucros (38.491) - Saldos em 31 de dezembro de reapresentado (25.631) Lucro líquido do exercício Realização dos ajutes de custo atribuído (1.758) (1.738) Constituição da reserva legal (6.168) - Dividendos mínimos obrigatórios (30.872) (30.872) Dividendos adicionais propostos (12.385) - Dividendos adicionais aprovados (7.534) - (7.534) Ajuste de lucros não realizados - CPCs Retenção de lucros (46.672) - Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais) Consolidado - IFRS Controladora reapresentado reapresentado Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Participação de acionistas não controladores Depreciação e amortização Equivalência patrimonial - - (89.934) (42.538) Baixas líquidas de imobilizado e intangível Encargos financeiros Provisão para créditos de liquidação duvidosa Baixas de contribuição social e imposto de renda diferido Constituição (reversão) de provisão para contingências (4.968) (3.782) Imposto de renda e contribuição social Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber (30.615) (21.662) (7.850) (Aumento) redução em estoques (1.646) (839) Aumento em tributos a recuperar de circulante e não circulante (9.693) (7.247) (1.891) (4.575) Aumento em depósitos judiciais (10.561) (11.381) (2.946) (3.822) Redução (aumento) em outros ativos circulante e não circulante (90) (3.506) (12.490) (1.401) Aumento (redução) em fornecedores (11.880) (1.519) (26.803) Aumento em obrigações sociais Aumento em obrigações fiscais (5.290) (7.020) Aumento (redução) em outros passivos circulante e não circulante (4.681) (6.613) Imposto de renda e contribuição sobre o lucro, pagos (28.064) (25.814) (8.397) (11.068) (47.092) (34.420) (14.222) (49.601) Caixa e equivalentes de caixa líquidos gerados pelas atividades operacionais Em investimentos em controladas (4.469) - (64.000) (12.000) Em ativo imobilizado e intangível ( ) - ( ) - (94.681) - (83.290) Dividendos recebidos Caixa e equivalentes de caixa líquidos aplicados nas atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) (90.805) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Amortização de empréstimos - principal e juros, líquido (80.454) (47.708) Adição (amortização) de fornecedores financiamentos - principal e juros (53.988) (672) (13.599) Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (25.243) (11.856) (25.243) (10.984) Caixa e equivalentes de caixa líquidos gerados (aplicados) nas atividades de financiamentos ( ) (28.429) (73.623) Aumento (redução) nas disponibilidades e valores equivalentes (24.417) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de Reais) Consolidado - IFRS Controladora reapresentado reapresentado Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas Provisão para créditos de liquidação duvidosa (12.524) (23.109) (7.338) (12.996) Insumos adquiridos de terceiros (inclui: ICMS, IPI, PIS e COFINS) ( ) ( ) ( ) ( ) Custo das mercadorias vendidas e serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Provisão para perda / desvalorização de ativos (720) (11.039) (57) (1.015) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização ( ) ( ) (83.784) (80.286) Valor adicionado líquido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado ( ) ( ) ( ) ( ) Pessoal ( ) ( ) (89.680) (71.460) Impostos, taxas e contribuições ( ) ( ) ( ) ( ) Remuneração de capital de terceiros Juros ( ) ( ) (62.731) (76.350) Aluguéis (48.838) (42.268) (25.512) (25.355) Remuneração de capital próprio Juros sobre capital próprio (7.150) (15.969) (7.150) (15.969) Dividendos (23.722) (10.463) (23.722) (10.641) Lucros retidos no exercício ( ) (48.791) (92.482) (45.143) Participação de acionistas não controladores nos lucros retidos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 11

12 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 e 1º de janeiro de 2009 (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Companhia de Telecomunicações do Brasil Central ( CTBC Telecom ou Companhia ), com sede na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, é uma sociedade por ações de capital aberto e suas principais atividades compreendem a prestação de serviços de telefonia fixa e comunicação de dados, em conformidade com as concessões, autorizações e permissões que lhe foram outorgadas pela Agência Nacional de Telecomunicações ( ANATEL ). A Companhia é a holding operacional do segmento de tecnologia e comunicações do Grupo Algar, cujas operações, incluindo as exercidas por suas controladas, abrangem a prestação de serviços de telefonia celular, telecomunicações e multimídia, Contact Center, Business Process Outsourcing ( BPO ), TI e consultoria especializada, serviços gráficos, edição de jornais e listas telefônicas, serviços de TV a Cabo, serviço de distribuição de sinais de televisão e de áudio, por assinatura, via satélite ( DTH ) e outros relacionados com as atividades de telecomunicações, comunicação de dados, internet em banda larga, data center e engenharia de telecomunicações. Contexto operacional das principais controladas O contexto operacional das principais controladas, todas sediadas em Uberlândia-MG, é detalhado a seguir: CTBC Celular S.A. ( CTBC Celular ) - A sociedade é prestadora de Serviço Móvel Pessoal ( SMP ) compreendendo grande parte da região do Triângulo Mineiro e algumas cidades da região do Alto Paranaíba, noroeste do Estado de São Paulo, sul do Estado de Goiás e nordeste de Mato Grosso do Sul. As Autorizações outorgadas a título gratuito em 4 de novembro de 1997, adaptadas em Termos de Autorização do SMP a partir de 24 de outubro de 2003, foram renovadas em 7 de dezembro de 2007 por mais um período de 15 anos, a título oneroso, através do Ato n de 5 de dezembro de 2007 expedido pela ANATEL, cujo vencimento ocorrerá em 21 de janeiro de Em 2009, foi aprovada a licença para exploração do serviço de distribuição de sinais de televisão e de áudio, por assinatura, via satélite (DTH) por tempo indeterminado. 12

13 (Em milhares de Reais) Algar Tecnologia e Consultoria S.A. ( Algar Tecnologia ) - tem como objeto social a prestação de serviços de Contact Center, BPO (Business Process Outsourcing), suporte técnico de informática à distância, desenvolvimento, implantação, operacionalização e gerência de aplicativos e programas, soluções de conectividade, para acesso, armazenamento e recuperação de dados, representação comercial, treinamento em tecnologia da informação, promoção de importação e locação de equipamentos e acessórios ligados às atividades acima, dentre outros serviços integrados de relacionamento entre clientes e os seus consumidores. CTBC Multimídia Data Net S.A. ( CTBC Multimídia ) - É provedora de serviços de rede privada de telecomunicações SCM (serviço de comutação multimídia), presta serviços de comunicação convergente em banda larga e acesso à internet, tanto discado quanto banda larga e oferece serviços de co-location e hosting. Engeset - Engenharia e Serviços de Telecomunicações S.A. ( Engeset ) - As suas operações compreendem a construção civil e a assessoria e prestação de serviços em projetos de engenharia. Image Telecom TV Vídeo Cabo Ltda. ( Image ) - Exerce a atividade de distribuição de sinais de televisão por assinatura e serviços de acesso à Internet, através de sua rede de cabos nas cidades de Uberlândia e Araguari. Sabe Participações S.A. ( Sabe Participações ) - Controladora da Sociedade Anônima Brasileira de Empreendimentos ( Algar Mídia ), cujo objeto social contempla a prestação de serviços gráficos encomendados, edição de jornais, listas e guias telefônicas, periódicos, revistas e livros. Concessões e autorizações A área de concessão da Companhia compreende grande parte da região do Triângulo Mineiro e algumas cidades da região do Alto Paranaíba, noroeste do Estado de São Paulo, sul do Estado de Goiás e nordeste do Estado do Mato Grosso do Sul. Os negócios da Companhia, bem como os serviços oferecidos são regulamentados pela ANATEL, órgão responsável pela regulação do setor de telecomunicações no Brasil de acordo com a Lei Geral de Telecomunicações e seus respectivos regulamentos. 13

14 Os contratos de Concessão da CTBC Telecom, com prorrogação deferida pelos Atos nº de 30 de novembro de 2005 e nº de 14 de dezembro de 2005 da ANATEL, a título oneroso, por um prazo de 20 anos, alcançarão o seu termo final em 31 de dezembro de Em 2003, a Companhia obteve, junto à ANATEL, autorização para a prestação de Serviço Telefônico Fixo Comutado ( STFC ) nas modalidades: local, longa distância nacional e longa distância internacional, em todas as regiões do país. Em função dessa autorização, a Companhia vem desenvolvendo ações de expansão de seus negócios para fora da área inicial de concessão através do estabelecimento de diretorias regionais nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Ribeirão Preto, Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, São José do Rio Preto, Curitiba e Campinas. A partir de setembro de 2008, a controlada CTBC Celular passou a oferecer serviços de telefonia com a tecnologia 3G ( terceira geração ) em sua área de autorização de telefonia móvel (Triângulo Mineiro e parte dos estados de São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul), nas freqüências em Mhz e Mhz, conforme autorização formalizada em 29 de abril de 2008, para exploração por um prazo de 15 anos, renováveis por igual período. A controlada CTBC Celular obteve, perante a ANATEL, licença para exploração do serviço de distribuição de sinais de televisão e de áudio, por assinatura, via satélite ( DTH ) cujo Termo de Autorização foi oficializado pelo Ato ANATEL nº de 18 de dezembro de 2009, assinado em 28 de dezembro de 2009, por prazo indeterminado. Eventos societários ocorridos em 2009 e 2010 Em 21 de janeiro de 2009, a controlada Algar Tecnologia incorporou a controlada indireta ACS Data Center, recebendo em contribuição de capital o acervo líquido contábil de R$ 8.480, constante do Laudo de Avaliação emitido por empresa especializada independente, Anexo II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada na referida data. Em face desse ato societário, a CTBC Celular, anteriormente detentora de 100% das Ações da sociedade incorporada, passou a deter a participação de 15,65% no capital da sociedade incorporadora, Algar Tecnologia. 14

15 Mediante contrato de compra e venda de quotas, celebrado em 15 de março de 2010, a controlada Algar Tecnologia adquiriu a totalidade das quotas de capital ( quotas) da empresa Synos Consultoria e Informática Ltda. ( Synos ), prestadora de serviços no ramo de informática e tecnologia da informação. A aquisição foi realizada com base em laudo de avaliação econômico emitido por empresa especializada em avaliação patrimonial, e resultou num ágio de R$ com fundamento econômico de rentabilidade futura, consoante as normas contábeis em vigor na data dessa operação, esse ágio não será amortizado e terá o seu valor de recuperação analisado, pelo menos anualmente. Outras operações de otimização operacional e comercial a. CTBC Multimídia Conforme contrato firmado em 29 de janeiro de 2009, a controlada CTBC Multimídia cedeu, a título oneroso, e de forma irrevogável e irretratável, para a Global Village Telecom Ltda. ( GVT ), direito de uso e de exploração de dois circuitos com capacidade de transmissão de dados por link de um Lambda a 10 Gbps (gigabit por segundo), incluindo os equipamentos, instalações e acessórios de transmissão dispostos ao longo da rede disponibilizada. A vigência do contrato é de cinco anos, a partir da data da aceitação técnica dos circuitos contratados, podendo ser renovado por igual período. O valor do contrato, no total de R$ 7.990, foi faturado em 2009, sendo parte em janeiro (65%) e o restante em março (35%), após a aceitação técnica da adquirente. A operação foi registrada na rubrica contábil receitas diferidas no passivo, com apropriação ao resultado na proporção de 1/60 por mês. b. CTBC Celular A licença para exploração do serviço de distribuição de sinais de televisão e de áudio, por assinatura, via satélite (DTH) foi objeto de apreciação e aprovação pela ANATEL, sendo o Termo de Autorização conferido por esse Órgão à CTBC Celular, por intermédio do Ato ANATEL nº de 18 de dezembro de 2009, assinado em 28 de dezembro de 2009, cujo prazo é indeterminado. 15

16 Em leilão realizado pela ANATEL, em 14 de dezembro de 2010, a controlada CTBC Celular arrematou, por R$ 30,5 milhões, o quinto lote da banda H, denominação dada à última faixa de freqüência disponível da terceira geração da telefonia celular, para exploração por um prazo de 15 anos, renováveis por igual período. Com isso, o mercado consumidor de telefonia móvel da Companhia tem uma ampliação em mais de 140 localidades. 2 Bases de elaboração e apresentação das demonstrações financeiras a. Declaração de conformidade As presentes demonstrações financeiras incluem: As demonstrações financeiras consolidadas preparadas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil ( BRGAAP ), inclusive normas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ); e As demonstrações financeiras individuas da controladora preparadas de acordo com o BRGAAP e normas emanadas da CVM. As demonstrações financeiras individuais da controladora foram elaboradas de acordo com o BRGAAP e, para o caso da CTBC Telecom, essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para demonstrações financeiras separadas em função da avaliação dos investimentos em controladas e coligadas pelo método de equivalência patrimonial no BRGAAP, enquanto para fins de IFRS seria pelo custo ou valor justo. Os lucros não realizados da controladora, decorrentes de transações com controladas em exercícios anteriores a 1º de janeiro de 2009, foram ajustados na data de transição para a adoção inicial dos CPCs. O ajuste foi efetuado no patrimônio líquido em contrapartida da rubrica de investimentos avaliados pela equivalência patrimonial. Com isso, não há diferença entre o patrimônio líquido da controladora e o patrimônio líquido consolidado, conforme requerido pelas normas contábeis em vigor. 16

17 Essas são as primeiras demonstrações consolidadas preparadas conforme as IFRS, nas quais o CPC-37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade foi aplicado. Uma explicação de como a transição para as normas IFRS afetou a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da Companhia e controladas está apresentada na Nota Explicativa 4. As demonstrações de resultados abrangentes individuais não estão sendo apresentadas, pois não há valores a serem apresentados sobre esse conceito, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela diretoria em reunião realizada em 3 de fevereiro de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, exceto quando de outra forma indicado. c. Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão sendo apresentadas em Reais (R$), moeda funcional e de apresentação da Companhia e suas controladas. d. Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. 17

18 As informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota Explicativa 11- Imposto de renda e contribuição social diferidos Nota Explicativa 14 - Imobilizado Nota Explicativa 20 - Provisão para contingências As informações sobre incertezas relacionadas às premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas Explicativas: Nota Explicativa 7 - Contas a receber Nota Explicativa 8 - Estoques Nota Explicativa 11 - Imposto de renda e contribuição social diferidos Nota Explicativa 14 - Imobilizado Nota Explicativa 20 - Provisão para contingências 3 Sumário das principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente pela Companhia e controladas, a todos os períodos apresentados nessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas e na preparação do balanço patrimonial de abertura, apurado em 1º de janeiro de 2009 com a finalidade da transição para as normas IFRS e normas CPC, exceto nos casos indicados em contrário. a. Consolidação a.1 Controladas Controladas são as entidades em que a controladora, inclusive de forma indireta, é titular de direito de sócio que lhe garante a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. 18

19 As controladas são integralmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para a Companhia e deixam de ser consolidadas, nos casos aplicáveis, a partir da data em que o controle cessa. Nos casos em que o controle é tido em conjunto, a consolidação das demonstrações financeiras é feita proporcionalmente ao percentual de participação. a.2 Companhias incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas Participação percentual (%) No capital social No capital votante /01/ /01/09 Participação direta: CTBC Celular 84,43 84,43 84,43 94,00 94,00 94,00 CTBC Multimídia 72,48 72,48 72,48 89,47 89,47 89,47 Image Telecom Algar Tecnologia 84,27 84, ,34 84, Engeset Sabe Participações 99,97 99,97 99,97 99,97 99,97 99,97 Participação indireta: CTBC Multimídia 17,87 17,87 17,87 7,91 7,91 7,91 Algar Tecnologia 13,21 13,21-14,72 14,72 - Algar Mídia 99,97 99,97 99,97 99,97 99,97 99,97 Synos 84, , Na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas foram utilizadas as demonstrações financeiras individuais das controladas na mesma data-base e consistentes com as políticas contábeis da Controladora. Os principais procedimentos de consolidação incluem a soma horizontal das contas patrimoniais e de resultados das empresas incluídas na consolidação, efetuando-se as seguintes eliminações: Dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; 19

20 Das participações societárias no patrimônio líquido das controladas e coligadas; Dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. As participações de acionistas não controladores no patrimônio líquido e no resultado são destacadas em rubrica própria nas demonstrações financeiras. a.3 Aquisições de negócios ocorridas a partir de 1º. de janeiro de 2009 Para aquisições que caracterizem combinação de negócios ocorridas a partir de 1º de janeiro de 2009, a Companhia mensurou o ágio, tendo por base o valor do pagamento incluindo quaisquer quantias reconhecidas como interesse de não controladores na adquirida, menos o valor justo, líquido, dos ativos identificáveis adquiridos e dos passivos assumidos, todos mensurados na data de aquisição. Quando esta diferença é negativa, os ganhos por compra vantajosa são reconhecidos imediatamente no resultado do exercício. a.4 Aquisições de negócios ocorridas antes de 1º de janeiro de 2009 Como parte de transição para o IFRS e CPC, a Companhia decidiu reapresentar informações somente de combinações de negócios ocorridas a partir de 1º de janeiro de Sobre as aquisições anteriores a esta data, os ágios representam os montantes reconhecidos sob as práticas contábeis anteriores à adoção do IFRS e CPC. Esses ágios foram testados quanto à recuperabilidade de seus valores na data de transição, conforme descrito na Nota Explicativa

21 a.5 Transações eliminadas na consolidação Saldos contábeis e transações entre as partes relacionadas, assim como quaisquer resultados não realizados decorrentes de transações entre as empresas integrantes da consolidação são eliminadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com Companhias investidas registrados por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação da Companhia na investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. b. Transações em moeda estrangeira Transações em moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional da entidade na taxa correspondente à data da transação. Ativos e passivos monetários denominados em moedas estrangeiras na data de reporte são convertidos para a moeda funcional na taxa correspondente à data-base do período reportado. Ganhos ou perdas com a conversão de moedas estrangeiras sobre itens monetários são a diferença entre o valor de custo amortizado na moeda funcional no início do período reportado, ajustado pela taxa e pagamentos efetivos durante o período, e o valor de custo amortizado na moeda estrangeira convertido pela taxa correspondente ao final do período reportado. Ativos e passivos não monetários denominados em moeda estrangeira que são mensurados ao valor justo são convertidos para a moeda funcional da entidade na taxa correspondente ao fechamento do período que o valor justo foi determinado. Diferenças em moedas estrangeiras decorrentes da conversão são reconhecidos diretamente no resultado do exercício, exceto para as diferenças decorrentes da conversão de itens disponíveis para negociação, ou de instrumentos de hedge de investimentos no exterior, ou instrumentos de hedge qualificados como hedge de fluxo de caixa, os quais são reconhecidos como outras receitas ou outras despesas operacionais. Itens não monetários que são mensurados pelo custo histórico em uma moeda estrangeira são convertidos utilizando-se a taxa da data da transação. 21

22 c. Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo são ajustados pelo seu valor presente, quando aplicável, e os de curto prazo são submetidos a esse ajuste quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. d. Instrumentos financeiros d.1 Instrumentos financeiros não-derivativos A Companhia reconhece os empréstimos, recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros, incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado são reconhecidos inicialmente na data da negociação, na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial somente quando a Companhia tem o direito legal de compensar os valores e tem a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 22

23 A Companhia tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis e ativos financeiros disponíveis para venda. d.2 Instrumentos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um instrumento financeiro é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação, ou seja, designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado se a Companhia gerencia esses investimentos e toma as decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Companhia. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado do exercício. d.3 Instrumentos financeiros mantidos até o vencimento São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos e para os quais a Companhia tem a intenção positiva e capacidade de manter até o vencimento seus instrumentos de dívida, e são classificados como mantidos até o vencimento. Investimentos mantidos até o vencimento são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa de juros efetiva, deduzido de eventuais reduções em seu valor recuperável. Eventual venda ou reclassificação de um valor maior que irrisório de investimentos mantidos até o vencimento que não estejam próximos de seu vencimento poderia resultar na reclassificação de todos os investimentos mantidos até o vencimento como disponíveis para venda e impedir a classificação de títulos de investimentos como os mantidos até o vencimento para o exercício corrente e os próximos dois exercícios financeiros. 23

24 d.4 Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos, incluindo os recebíveis oriundos de acordos de concessão de serviços. d.5 Instrumentos financeiros derivativos A Companhia detém instrumentos financeiros derivativos para proteger riscos relativos a moedas estrangeiras e de taxa de juro. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. Os custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as alterações são contabilizadas no resultado, exceto nas circunstâncias descritas abaixo para contabilização de operações de hedge. d.6 Hedges de valor justo Mudanças no valor justo de um instrumento derivativo de cobertura designado como hedge de valor justo são reconhecidas no resultado. O item protegido também é mensurado pelo valor justo em relação ao risco a ser coberto; o ganho ou perda atribuível ao risco coberto é reconhecido no resultado e ajusta o valor do item protegido. 24

25 d.7 Mensuração As compras e vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação, ou seja, na data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do exercício. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são registrados diretamente no resultado, em Receita financeira ou Despesa financeira, respectivamente, no período em que ocorrem. Para os ativos financeiros classificados como Disponíveis para venda, quando aplicável, essas variações são registradas na rubrica Outros resultados abrangentes, no patrimônio líquido, até o momento da liquidação do ativo financeiro, quando, por fim, são reclassificadas para o resultado do exercício. Para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009, a Companhia possuía hedge de valor justo. Suas controladas não possuíam hedge de fluxo de caixa, hedge de valor justo e hedge de investimentos no exterior. Ativos circulantes e não circulantes e. Caixa e equivalentes de caixa Incluem os saldos em caixa, depósitos bancários à vista em contas correntes e aplicações financeiras de curto prazo, resgatáveis no prazo de até 90 dias da data do balanço, ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. As aplicações financeiras são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos apurados até a data do balanço, que não excede o valor de mercado. 25

26 f. Contas a receber de clientes e provisão para créditos de liquidação duvidosa As contas a receber dos usuários dos serviços de telecomunicações são avaliadas pelo valor da tarifa na data da prestação do serviço e incluem, também, créditos por serviços prestados e não faturados até a data do balanço, valores a receber de uso da rede e valores a receber decorrentes das vendas de aparelhos celulares e acessórios. Quando aplicável, as contas a receber de clientes são ajustadas ao valor presente, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários. O cálculo do valor presente é efetuado para cada transação com base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente do contas a receber é a receita bruta, no resultado. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e será apropriada com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída tendo por base o histórico de perdas das controladas que geralmente representam os créditos vencidos há mais de 90 dias, considerados pela Administração como de improvável recuperação. g. Ativos não circulantes mantidos para venda Ativos não circulantes mantidos para venda são aqueles que a Companhia espera efetivar a venda dentro de um prazo de, no máximo, doze meses, salvo exceções, quando justificadas. Tais ativos são reclassificados para o Ativo Circulante quando existe a real intenção e um planejamento em andamento da Companhia para vendê-los. h. Estoques Os estoques são avaliados com base no custo histórico de aquisição e produção, acrescido de gastos relativos a transportes, armazenagem e impostos não recuperáveis. São representados por aparelhos celulares e acessórios e materiais de manutenção. Os valores de estoques não excedem o valor de mercado. 26

27 i. Investimentos São avaliados pelo método da equivalência patrimonial os investimentos em controladas e em coligadas nas quais a Companhia exerce influência administrativa significativa ou participe com 20% ou mais do capital votante, bem como os investimentos em sociedades do mesmo grupo ou que estejam sob o controle comum. Outros investimentos que não se enquadrem na categoria acima são avaliados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perda de investimento, quando aplicável. j. Imobilizado j.1 Reconhecimento e mensuração O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida por certas controladas da Companhia na adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis, descrita na Nota Explicativa (a), foram avaliados a valor justo os itens da classe de imobilizado, tendo aplicado a adoção do custo atribuído a certos itens representados por terrenos e edificações (Nota Explicativa 33.7). Os custos de itens registrados no ativo imobilizado incluem todos aqueles que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou formação do ativo. Os custos de ativos construídos pela própria entidade incluem o custo de materiais e de salários de funcionários diretamente envolvidos nos projetos de construção ou formação destes ativos, assim como quaisquer outros custos diretamente atribuíveis a este ativo até que o mesmo esteja em condições de ser utilizado para seus fins previstos pela entidade, que incluem custos de desmobilização de itens do ativo e de restauração de sites nos quais estes ativos estejam instalados, e custos de empréstimos em ativos qualificáveis. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. 27

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