PROJECTO DE REGULAMENTO DA REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ

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1 PROJECTO DE REGULAMENTO DA REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ Índice CAPÍTULO I Disposições gerais...4 Artigo 1º Objectivo e âmbito...4 Artigo 2º Conteúdo documental...4 Artigo 3º Definições...5 CAPÍTULO II Servidões administrativas e restrições de utilidade pública ao uso dos solos... 7 Artigo 4º Âmbito e objectivos...7 Artigo 5 Regime...9 CAPÍTULO III Do uso dos solos Artigo 6º Ruído Artigo 7º Classificação e qualificação do solo SECÇÃO I Disposições comuns Artigo 8º Acessibilidades Artigo 9º Estacionamento na habitação a custos controlados Artigo 10º Estabelecimentos hoteleiros Artigo 11º Construção em parcelas SECÇÃO II Do solo urbanizado Artigo 12º Utilizações dominantes Artigo 13º SU Zona Habitacional Artigo 14º SUZH Consolidada Cultural Artigo 15º SUZH Consolidada Indiscriminada Artigo 16º SUZH a Estruturar Artigo 17º SUZH de Actividades Artigo 18º SUZ de equipamentos de Utilização Colectiva Artigo 19º SUZ Turística SECÇÃO III Do solo de urbanização programada Artigo 20º Utilizações dominantes e programação Artigo 21º SUP Zona Habitacional Artigo22º SUPZH de Média Densidade Artigo 23º SUPZH de Baixa Densidade Artigo 24º SUP Zona de Equipamentos de Utilização Colectiva Artigo 25º SUPZ Turística Artigo 26º SUP Zona de Actividades Artigo 27º SUPZA Industrial e de armazenagem Artigo 28º SUPZA de Usos Múltiplos Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

2 SECÇÃO IV Dos Solos afectos à estrutura ecológica Artigo 29º Constituição e objectivos Artigo 30º SEE de Recreio e Lazer Artigo 31º SEE de Protecção e Enquadramento Artigo 32º Interdições SECÇÃO V Das infra-estruturas Artigo 33º Rede viária Artigo 34º Rede viária existente a reperfilar Artigo 35º Rede viária a instalar Artigo 36º Infra-estrutura portuária SECCÃO VI Das unidades de zonamento Artigo 37º Unidades de zonamento Artigo 38º UZ Artigo 39º UZ Artigo 40º UZ Artigo 41º UZ Artigo 42º UZ Artigo 43º UZ Artigo 44º UZ Artigo 45º UZ Artigo 46º UZ Artigo 47º UZ Artigo 48º UZ Artigo 49º UZ Artigo 50º UZ Artigo 51º UZ Artigo 52º UZ Artigo 53º UZ Artigo 54º UZ Artigo 55º UZ Artigo 56º UZ Artigo 57º UZ Artigo 58º UZ Artigo 59º UZ Artigo 60º UZ Artigo 61º UZ Artigo 62º UZ Artigo 63º UZ Artigo 64º UZ Artigo 65º UZ Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

3 CAPÍTULO IV Da execução do Plano Artigo 66º Perequação compensatória Artigo 67º Unidades de execução Artigo 68º Sistemas de execução CAPÍTULO V Disposições finais Artigo 69º Vinculação Artigo 70º Complementaridade Artigo 71º Aplicação supletiva Artigo 72º Planos de pormenor em vigor Artigo 73º Revogação do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Artigo 74º Entrada em vigor Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

4 PROJECTO DE REGULAMENTO DA REVISÃO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA FIGUEIRA DA FOZ CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objectivo e âmbito A Revisão do Plano de Urbanização da Figueira da Foz, adiante designado Plano, tem por objectivo definir a organização para o meio urbano, estabelecendo as regras a que deve obedecer a ocupação, uso e transformação do perímetro urbano da Figueira da Foz, delimitado na planta de zonamento. Artigo 2º Conteúdo documental 1. O Plano é constituído por: a) Regulamento; b) Planta de zonamento à escala 1: 5.000, qualificando o solo urbano em função da utilização dominante que nele pode ser instalada ou desenvolvida e identificando as áreas a recuperar e a reconverter, definindo a rede viária estruturante, a localização de equipamentos de uso e interesse colectivo, a estrutura ecológica, estabelecendo as unidades de zonamento e indicando os respectivos parâmetros urbanísticos; c) Planta de condicionantes, à escala 1: O Plano é acompanhado por: a) Relatório; b) Planta de enquadramento à escala 1: ; c) Planta da situação existente à escala 1:5.000; d) Planta de infra-estruturas existentes e previstas, à escala 1:10.000; e) Carta da estrutura ecológica do aglomerado, à escala 1:10.000; f) Mapa de ruído, à escala 1:15.000; g) Planta com a indicação das licenças ou autorizações de operações urbanísticas emitidas e das informações prévias favoráveis em vigor, à escala 1:15.000; h) Carta de perigosidade de incêndio à escala 1: i) Planta da Rede viária à escala 1:15.000; l) Extractos dos regulamentos e das plantas de ordenamento, de implantação e de condicionantes do PDM e dos Plano de Pormenor de Vale do Sampaio e da Área Urbano- Turística UZ 2; m) Programa de execução; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

5 n) Participações recebidas em sede de discussão pública e respectivo relatório de ponderação. Artigo 3º Definições Para efeitos do Plano são utilizadas as seguintes definições: a) Alinhamento é a linha que em planta separa uma via pública dos edifícios existentes ou previstos ou dos terrenos contíguos, e que é definida pela intersecção dos planos verticais das fachadas, muros ou vedações com o plano horizontal dos arruamentos existentes; b) Alinhamento da fachada é a linha que estabelece a implantação obrigatória dos planos de fachada dos edifícios. c) Área bruta de construção (abc)= é o valor expresso em m2, resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos, acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores incluindo comunicações verticais (nomeadamente escadas, rampas e caixas de elevadores) com exclusão de: Sótão sem pé direito regulamentar; Áreas destinadas a estacionamento; Áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); Terraços, varandas e alpendres; Galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de utilização colectiva, de uso público ou privado, cobertos pela edificação. d) Área máxima de implantação é o valor numérico máximo expresso em m2, do somatório das áreas resultantes da projecção no plano horizontal de todos os edifícios (residenciais e não residenciais), incluindo anexos, mas excluindo varandas, platibandas, e estacionamento em cave; e) Cércea é a dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto da cota média do terreno marginal ao alinhamento da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo acessórios: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc. f) Cota de soleira é a demarcação altimétrica do nível do pavimento da entrada principal do edifício; g) Densidade habitacional é o valor expresso em fogos/ha, correspondente ao quociente entre o número de fogos existentes ou previstos e a superfície de referência em causa. h) Equipamentos de utilização colectiva são as edificações, incluindo os terrenos envolventes afectos às edificações) destinadas à prestação de serviços às colectividades (saúde, ensino, administração, assistência social, segurança pública, protecção civil, etc.) à prestação de serviços de carácter económico (mercados, feiras, etc.) e à prática de actividades culturais, de recreio, lazer e desporto; i) Fachada é a frente de construção de um edifício que opera a separação entre o interior e o exterior do mesmo. Identifica-se pela sua orientação em relação aos pontos cardeais (fachada norte, fachada sul, fachada este, fachada sudoeste); Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

6 j) Índice de construção é o multiplicador urbanístico correspondente ao quociente entre o somatório das áreas de construção e a superfície de referência onde se pretende aplicar de forma homogénea o índice. O índice de construção pode ser bruto, líquido ou ao lote, nos seguintes termos: Índice de construção bruto quando aplicado à totalidade da área em causa; Índice de construção líquido quando aplicado à totalidade da área em causa com exclusão das áreas afectas a equipamentos públicos e a vias de comunicação; Índice de construção ao lote quando aplicado ao somatório das áreas dos lotes incluindo os logradouros privados, mesmo que eventualmente de uso colectivo; l) Instalações logísticas são construções e instalações que visam dar apoio logístico a áreas de produção industrial, portuárias e de transportes, incluindo armazenagem, redes de frio, centros de comunicação e informática, oficinas, indústrias e actividades em geral destinadas a introduzir valor acrescentado em produtos recebidos e a ser manuseados e novamente expedidos para outros mercados; m) Lote é a área do terreno resultante de uma operação de loteamento licenciada ou autorizada nos termos da legislação em vigor; n) Obras de alteração são as obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou da cércea; o) Obras de ampliação são as obras de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da cércea ou do volume de uma edificação existente; p) Obras de demolição são as obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente; q) Obras de conservação são as obras destinadas a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza; r) Obras de construção são as obras de criação de novas edificações; s) Obras de reconstrução são as obras de construção subsequentes à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a manutenção ou a reconstituição da estrutura das fachadas, da cércea e do número de pisos; t) Parcela é a área de território física ou juridicamente autonomizada não resultante de uma operação de loteamento; u) Pavimento é a parte plana horizontal que, num edifício, separa e limita os pisos; v) Polígono de implantação é a linha poligonal que demarca a área máxima de terreno, acima do solo, na qual pode ser implantado o edifício. É sempre superior à área de implantação podendo, em situações excepcionais decorrentes do desenho urbano, coincidir com ela; x) Usos múltiplos são, individual ou conjuntamente, os usos destinados a logística, a tecnologia, a oficinas, a armazéns, a comércio e a serviços. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

7 CAPÍTULO II Servidões administrativas e restrições de utilidade pública ao uso dos solos Artigo 4º Âmbito e objectivos 1. Na área do Plano, serão observadas todas servidões e restrições de utilidade pública em vigor, incluindo as seguintes, identificadas na planta de condicionantes. a) Reserva ecológica nacional; b) Reserva agrícola nacional; c) Rede natura; d) Linhas eléctricas de alta e média tensão; e) Protecção a monumentos nacionais, imóveis de interesse público e valores concelhios, identificados na planta de zonamento e na planta de condicionantes. i) Imóveis classificados como monumentos nacionais: 1- Pelourinho da Figueira da Foz (Decreto de 16 de Junho de 1910); ii) Imóveis classificados como de interesse público: 2- Fortaleza de Buarcos (Decreto nº , de 5 de Dezembro de 1961); 3- Capela de Nossa Senhora da Conceição, junto da antiga Praça de Buarcos e dela separada pela estrada da Figueira da Foz-Cabo Mondego (Decreto nº , de 5 de Dezembro de 1961); 4- Forte de Santa Catarina (Decreto nº , de 5 de Dezembro de 1961); 5- Casa do Paço, na Figueira da Foz (Decreto nº , de 24 de Janeiro de 1967); 6- Cruzeiro de pedra próximo da cerca do Hospital da Santa Casa da Misericórdia, antigo Convento de Santo António, na Figueira da Foz (Decreto nº , de 5 de Dezembro de 1961); 7- Capela de Santa Catarina, dentro do reduto do Forte do mesmo nome, na Figueira da Foz (Decreto nº , de 5 de Dezembro de 1961); 8- Fortim dos Palheiros (ruínas), situado na propriedade denominada Parque de Souto Maior, em Buarcos (Decretos nº , de 25 de Outubro de 1963 e de 24 de Janeiro de 1967); 9- Pelourinho de Buarcos (Decreto nº , de 11 de Outubro de 1933); 10- Pelourinho de Redondos (Decreto nº , de 11 de Outubro de 1933); 11- Igreja da Misericórdia de Buarcos, incluindo todo o recheio (Decreto nº 95/ 78, de 12 de Setembro); 12- Igreja do Convento de Santo António, na Rua do Hospital (Decreto nº 95/78 de 12 de Setembro); Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

8 13- Grande Hotel e Piscinas, na Av. 25 de Abril (Decreto n.5/2002 de 19 de Fevereiro); iii) Imóveis classificados de interesse municipal: 14- Paço de Tavarede (Decreto n.º 28/82, de 26 de Fevereiro); 15- Torre de Redondos (restos) também denominado Castelo de Redondos (Decreto n.º 2/96, de 6 de Março); 16- Castelo Engenheiro Silva, Edifício do antigo Turismo e Casa das Conchas - conjunto Esplanada Silva Guimarães) - (Despacho de 14 de Outubro de 1999); 17- Quinta das Olaias (Deliberação de 1 de Março de 2005); 18- Capela de Nossa Sra. da Encarnação (Deliberação de 22 de Junho de 2005); 19- Edifício da Alfândega (Deliberação de 15 de Maio de 2003); 20- Mercado Municipal Eng.º Silva (Deliberação de 22 de Junho de 2004); 21- Torre do Relógio (Deliberação de 22 de Maio de 2004); 22- Centro de Diversões (Deliberação de 7 de Outubro de 2003); 23- Edifício da Assembleia Figueirense (Deliberação de 7 de Outubro de 2003); 24- Edifício dos Paços do Concelho (Deliberação de 1 de Março de 2005); 25- Casino Oceano (Deliberação de 7 de Outubro de 2003); 26- Coliseu Figueirense (Deliberação de 4 de Janeiro de 2005) iv) Imóveis de interesse público em vias de classificação: 27- Edifício da Caixa Geral de Depósitos (Despacho de 14 de Julho de 2003) 28- Igreja de S. Pedro de Buarcos (Despacho de 20 de Maio de Igreja de S. Julião (Despacho de 20 de Maio de 2002); 30- Teatro Trindade (Despacho de 20 de Maio de 2002); 31- Edifício dos CTT da Figueira da Foz (DL 173/2006 de 24 de Agosto) 32- Edifício da antiga Junta autónoma do Porto da Barra (Deliberação camarária de 2 de Abril de 2002). f) Protecção a ferrovias; g) Protecção a rodovias; h) Protecção a infra-estruturas projectadas e programadas; i) Protecção a redes de distribuição de energia eléctrica; j) Protecção a instalações militares; l) Domínio hídrico; m) Protecção a escolas; n) Protecção a feixes radioeléctricos; o) Protecção ao gasoduto. 2. A demarcação dos solos incluídos no domínio hídrico não substitui a delimitação efectuada nos termos legais pelas entidades competentes. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

9 3. As servidões e restrições de utilidade pública referidas no número 1 do presente artigo têm como objectivo: a) A preservação do meio ambiente e equilíbrio ecológico; b) A preservação da estrutura da produção agrícola e do coberto vegetal; c) A preservação das linhas de água e de drenagem natural; d) O enquadramento do património cultural e ambiental; e) O funcionamento das infra-estruturas. Artigo 5º Regime A ocupação, uso e transformação do solo, nas áreas abrangidas pelas servidões e restrições referidas no artigo anterior, obedecerá ao disposto na legislação aplicável cumulativamente com as disposições do Plano que com elas sejam compatíveis. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

10 CAPÍTULO III Do uso dos solos Artigo 6º Ruído Na área de intervenção do Plano estão cartografadas nas Carta do Ruído as zonas sensíveis e as zonas mistas em conformidade com o Regulamento Geral do Ruído aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro. Artigo 7º Classificação e qualificação do solo 1. A área de intervenção do Plano constitui o perímetro urbano da cidade da Figueira da Foz que compreende as seguintes categorias de solo urbano, delimitadas na planta de zonamento: a) Solo urbanizado; b) Solo de urbanização programada; c) Solos afectos à estrutura ecológica urbana. 2. As regras de edificação e usos definidas nas unidades de zonamento (UZ) em que cada uma das categorias do solo se integra, prevalecem sobre a regulamentação geral constante das Secções I, II e III do presente Capítulo. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

11 SECÇÃO I Disposições comuns Artigo 8º Acessibilidades O Regime Jurídico das Acessibilidades aprovado pelo Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto é de cumprimento obrigatório em todos os planos de pormenor e operações urbanísticas. Artigo 9º Estacionamento na habitação a custos controlados Nos empreendimentos de habitação a custos controlados, o estacionamento exigido no interior do lote ou parcela pode ser substituído por estacionamento à superfície na via pública. Artigo 10º Estabelecimentos hoteleiros Os estabelecimentos hoteleiros classificados como hotéis e hotéis-apartamentos na categoria de 4 estrelas ou superior podem atingir o número máximo de 18 pisos nas UZ onde está expressamente referido. Artigo 11º Construção em parcelas 1. No solo urbanizado e no solo de urbanização programada, sem prejuízo das regras de edificação da respectiva UZ, é permitida a construção em parcelas quando não comprometa a estruturação urbanística da zona e desde que as mesmas tenham frente para a via pública infra-estruturada, obedecendo aos seguintes parâmetros: a) A construção deve ser marginal à via pública, com alinhamento a definir pela Câmara Municipal; b) Profundidade de empena: i) Quando não existam edifícios confinantes: 15 m; ii) Quando existam edifícios confinantes: alinhamento pela fachada de tardoz dos mesmos. c) Número máximo de pisos: i) Em arruamentos com edificações existentes não deve ultrapassar a moda da cércea da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a parcela no troço de rua entre duas transversais ou no troço do arruamento que apresente características morfológicas homogéneas; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

12 ii) Em arruamentos em que não existam edificações ou sejam em número insuficiente para a determinação do valor modal, não pode ultrapassar o número máximo de pisos previstos para os loteamentos na respectiva UZ. 2. Exceptuam-se do disposto nas alíneas b) e c) do número anterior: a) As moradias habitacionais nas quais é aplicável o índice de construção bruto máximo de 0,35; b) Os edifícios para grandes superfícies comerciais em que é autorizado um índice de construção bruto de 0,4; c) Os edifícios para equipamentos de utilização colectiva. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

13 SECÇÃO II Do solo urbanizado Artigo 12º Utilizações dominantes O solo urbanizado, adiante designado por SU, integra as seguintes categorias delimitadas na planta de zonamento: a) Zona Habitacional; b) Zona de Actividades, c) Zona de Equipamentos de Utilização Colectiva; d) Zona Turística. Artigo 13º SU Zona Habitacional 1. O SU Zona Habitacional, de ora em diante designado por SUZH, integra as seguintes subcategorias: a) Consolidada: i) Cultural; ii) Indiscriminada; b) Zona a Estruturar. 2. O SUZH destina-se a uma ocupação com fins predominantemente habitacionais, podendo integrar outras funções, como actividade terciária, turismo ou indústria que, pelas suas características, seja compatível com a função habitacional nos termos da legislação aplicável. 3. Para efeitos do número anterior, não são compatíveis com a função habitacional, designadamente: a) Oficinas de reparação automóvel; b) Armazéns. Artigo 14º SUZH Consolidada Cultural 1. No SUZH Consolidada Cultural são admitidos os usos de habitação, turismo, comércio, serviços e equipamentos de utilização colectiva. 2. O SUZH Consolidada Cultural, devidamente identificado na planta de zonamento, é constituído por: a) Núcleo Histórico de Buarcos; b) Zona Antiga, na Figueira da Foz; c) Bairro Novo, na Figueira da Foz; d) Quinta de Santa Catarina; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

14 e) Palácio Sotto Mayor e jardins anexos. 3. As edificações existentes nas áreas referidas no número anterior devem ser objecto de obras de conservação e são permitidas obras de alteração e de ampliação nos termos seguintes: a) As obras de alteração estão sujeitas ao disposto nas alíneas seguintes, só são admitidas no interior de edifícios e suas fracções e desde que visam adequar e melhorar as condições do respectivo desempenho funcional, com eventual reorganização do espaço interior, mas que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados; b) A ampliação deve respeitar a morfologia e a volumetria da zona envolvente, não podendo ultrapassar a moda do número de pisos da frente edificada do lado do arruamento onde se integra o edifício no troço de rua entre duas transversais ou no troço de rua que apresente características morfológicas homogéneas; c) Profundidade de empena: i) Quando não existam edifícios confinantes: 15 m; ii) Quando existam edifícios confinantes: alinhamento pela fachada de tardoz dos mesmos. 4. Só são permitidas obras de demolição nas seguintes situações: a) Quando sejam necessárias para a execução de plano de pormenor; b) Quando a edificação careça dos requisitos de segurança e salubridade indispensáveis ao fim a que se destina e a respectiva beneficiação ou reparação seja técnica ou economicamente inviável; c) Nos casos referidos nas alíneas anteriores, a construção deve obedecer às prescrições constantes no n.º 3 do presente artigo. 5. Não é permitida a ampliação dos anexos existentes nos logradouros, nem a construção de novos anexos, excepto quando esteja previsto em plano de pormenor. 6. Com excepção de parte dos terrenos da Quinta de Santa Catarina e dos terrenos anexos ao Palácio de Sotto Mayor, é permitido o loteamento urbano sujeito aos seguintes parâmetros: a) Densidade máxima: 55 fogos/ha; b) Índice máximo de construção: 0,70; c) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o estabelecido no quadro seguinte: Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

15 Espaços verdes e de Equipamento d Infra-estruturas Estacionamento Tipo de ocupação utilização colectiva utilização colectiva (1) Habitação em moradia unifamiliar 28,5 m2 / fogo 35 m2 / fogo 1 lugar/fogo com a.c < 120m2 2 lugares/fogo com a.c entre 120m2 e 300 m2 3 lugar/fogo com a.c > 300m2 O número total de lugares resultante da aplicação dos critérios anteriores é acrescido de 20% para estacionamento público. Habitação colectiva 28m2/120m2a.c.hab. 35m2/120m2a.c.hab Habitação com indicação de tipologia: 1 lugar/fogo T0 e T1, 1,5 lugar/fogo T2 e T3; 2 lugares/fogo T4, T5 e T6 O número total de lugares resultante da aplicação dos critérios anteriores é acrescido de 20% para estacionamento público. Habitação sem indicação de tipologia: 1 lugar/fogo para a.m.f.<90 m2; 1,5 lugar/fogo para a.m.f. entre 90 m2 e 120 m2; 2 lugares/fogo para a.m.f. entre 120 m2 e 300 m2; O número total de lugares resultante da aplicação dos critérios anteriores é acrescido de 20% para estacionamento público. Comércio 28m2/120m2a.c. serv. 25m2/100m2a.c.serv. 1 lugar/30 m2 a.c. para establ. < 1000 m2 a.c. 1 lugar/25 m2 para establ. de 1000 m2 a.c.a 2500 m2 a.c. 1 lugar/15 m2 para establ.> 2500 m2 a.c. e cumulativamente 1 lugar de pesado/200 m2 a.c. com. Indústria e armazéns Turismo 23m2/100m2a.c. ind./ armaz. 10m2/100m2a.c. ind/armaz. 1 lugar/75 m2 a.c. ind/armaz. Pesados: 1 lugar/500m2 a.c. ind/armaz, com um mínimo de 1 lugar/lote (a localizar no interior do lote). O número total de lugares resultante da aplicação dos critérios anteriores é acrescido de 20% para estacionamento público. Garagem ou parque de estacionamento com capacidade para um número de veículos correspondente a 20% do número de unidades de alojamento do estabelecimento Notas: (1) Os lugares apontados no quadro referem -se, genericamente, a veículos ligeiros que, relativamente a veículos pesados, se faz referência expressa. Para o cálculo das áreas por lugar de estacionamento, deve considerar -se o seguinte: veículos ligeiros: 20 m2 por lugar à superfície e 30 m2 por lugar em estrutura edificada; veículos pesados: 75 m2 por lugar à superfície e 130 m2 por lugar em estrutura edificada. Espaços verdes e de utilização colectiva trata se de espaços livres, entendidos como espaços exteriores, enquadrados na estrutura verde urbana, que se prestam a uma utilização menos condicionada, a Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

16 comportamentos espontâneos e a uma estada descontraída por parte da população utente. Inclui, nomeadamente, jardins, equipamentos desportivos a céu aberto e praças, com exclusão dos logradouros privados em moradias uni ou bifamiliares. Equipamentos de utilização colectiva áreas afectas às instalações (inclui as ocupadas pelas edificações e os terrenos envolventes afectos às instalações) destinadas à prestação de serviços às colectividades (saúde, ensino, administração, assistência social, segurança pública, protecção civil, etc.), à prestação de serviços de carácter económico (mercados, feiras, etc.) e à prática de actividades culturais, de recreio e lazer e de desporto. Infra -estruturas integram a rede viária (espaço construído destinado à circulação de pessoas e viaturas) e o estacionamento. a. c. (área de construção) valor expresso em metros quadrados, resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos acima e abaixo do solo, medidas pelo extradorso das paredes exteriores, com exclusão das áreas destinadas a estacionamento. a. c. hab. área de construção para habitação. a. c. com. área de construção para comércio. a. c. serv. área de construção para serviços (inclui escritórios). a. c. ind./armaz. área de construção para indústria ou armazéns. a. m. f. (área média do fogo) quociente entre a área de construção para habitação e o número de fogos. d) Dimensionamento da rede viária, em conformidade com o estabelecido no quadro seguinte: Tipos de ocupação Infra-estruturas Arruamentos (b) Habitação a.c.hab.>80%a.c. Perfil tipo> 9,7 m. Faixa de rodagem= 6,5 m. Passeio = 1,6 m (x2). Estacionamento = [(2,5) (x 2)] (opcional) Caldeiras para árvores = [(1,0 m) (x 2)] (opcional) Habitação (se a.c.hab.<80%), comércio ou serviços Perfil tipo> 12 m. Faixa de rodagem= 7,5 m. Passeios = 2,25 m (x2). Estacionamento = [(2,25) (x 2)] (opcional) Caldeiras para árvores = [(1,0 m) (x 2)] (opcional) Quando exista indústria e ou armazéns Perfil tipo> 12,2 m. Faixa de rodagem= 9 m. Passeios = 1,6 m (x2). Estacionamento = [(2,25) (x 2)] (opcional) Caldeiras para árvores = [(1,0 m) (x 2)] (opcional) e) Cedências mínimas: em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do presente número. f) Infra-estruturas: obrigatoriamente ligadas à rede pública. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

17 Artigo 15º SUZH Consolidada Indiscriminada 1. No SUZH Consolidada Indiscriminada são admitidos os usos a habitação, turismo, comércio, serviços e equipamentos de utilização colectiva e fica sujeita às regras constantes dos números seguintes, sem prejuízo das estabelecidas em planos municipais do ordenamento do território aprovados e eficazes. 2. A construção em parcelas fica sujeita às regras e parâmetros estabelecidos no artigo 11º do presente regulamento. 3. As edificações existentes devem ser objecto de obras de conservação e são permitidas obras de alteração e de ampliação nos termos seguintes: a) As obras de alteração estão sujeitas ao disposto nas alíneas seguintes, só são admitidas no interior de edifícios e suas fracções e desde que visam adequar e melhorar as condições do respectivo desempenho funcional, com eventual reorganização do espaço interior, mas que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados; b) A ampliação deve respeitar a morfologia e a volumetria da zona envolvente, não podendo ultrapassar a moda do número de pisos da frente edificada do lado do arruamento onde se integra o edifício no troço de rua entre duas transversais ou no troço de rua que apresente características morfológicas homogéneas; c) Profundidade de empena: i) Quando não existam edifícios confinantes: 15 m; ii) Quando existam edifícios confinantes: alinhamento pela fachada de tardoz dos mesmos 4. É permitido o loteamento urbano, desde que se conforme com os seguintes parâmetros ou com os mais restritivos que constem da UZ onde se integrem: a) Densidade habitacional máxima: 55 fogos /ha; b) Índice máximo de construção bruto: 0.70; c) Número máximo de pisos: o correspondente à UZ onde se integra; d) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo anterior; e) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo anterior; f) Cedências mínimas: em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo anterior; g) Infra-estruturas; obrigatoriamente ligadas à rede pública: h) O projecto de loteamento deve garantir a integração na estrutura urbana envolvente, eliminando os impasses viários e deve ser apresentado em planta de conjunto Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

18 abrangendo, no mínimo, uma área de 100m de raio da envolvente de forma a ser comprovada essa mesma integração. 5. As unidades industriais existentes, cuja manutenção seja incompatível com o uso habitacional, podem ser relocalizadas em território do município, e os terrenos em que as mesmas se localizem podem ser majorados até 20% em relação ao índice de construção definido no número anterior para efeitos de mudança de uso para habitação, comércio ou serviços. Artigo 16º SUZH a Estruturar 1. SUZH a Estruturar caracteriza-se por deficiências de estrutura urbana, de interligação viária e de espaços públicos de qualidade ou de espaços vazios residuais e são admitidos os usos de habitação, turismo, comércio, serviços e equipamentos de utilização colectiva. 2. É permitido o loteamento urbano em conformidade com os seguintes parâmetros: a) Densidade máxima: a correspondente à UZ onde se integra; b) Índice máximo de construção bruto: o correspondente à UZ onde se integra; c) Número máximo de pisos: o correspondente à UZ onde se integra; d) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento, em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; e) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; f) Cedências mínimas: em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; g) Infra-estruturas: obrigatoriamente ligadas à rede pública. Artigo 17º SUZ de Actividades 1. O SUZ de Actividades, de ora em diante designado por SUZA, integra as seguintes subcategorias: a) Industriais; b) Grandes Superfícies Comerciais Existentes; c) Usos Múltiplos 2. O SUZA Industriais destina-se predominantemente à instalação de indústria e localiza-se na UZ 23 onde se encontram estabelecidas as regras que lhe são aplicáveis. 3. No SUZA de Grandes Superfícies Comerciais Existentes devem ser mantidos os usos e edificabilidade actuais. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

19 4. O SUZA de Usos Múltiplos, destina-se predominantemente a usos múltiplos e localiza-se na UZ 21 A, B e D e na UZ 26 onde se encontram estabelecidas as regras que lhe são respectivamente aplicáveis. Artigo 18º SUZ de Equipamentos de Utilização Colectiva O SUZ de Equipamentos de Utilização Colectiva é constituído pelos equipamentos colectivos actualmente existentes, ficando as ampliações sujeitas às regras e parâmetros estabelecidos no artigo 11º do presente regulamento e o estacionamento é o legalmente exigido para o tipo de equipamento em causa. Artigo 19º SUZ Turística O SUZ Turística destina-se a uso turístico e é constituído por: a) Parque de Campismo Municipal localizado na UZ 7B; b) Área abrangida pelo Plano de Pormenor da Área de Desenvolvimento Turístico 1 UZ 2, localizado na UZ 2. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

20 SECÇÃO III Do solo de urbanização programada Artigo 20º Utilizações dominantes e programação 1. O solo de urbanização programada, adiante designado por SUP, tem as seguintes utilizações dominantes delimitadas na planta de zonamento: a) Zona Habitacional; b) Zona de Equipamentos de Utilização Colectiva; c) Zona Turística; d) Zona de Actividades. 2. A execução dos SUP deve ter como critério a continuidade do solo urbanizado. Artigo 21º SUP Zona Habitacional 1. O SUP Zona Habitacional, adiante designado SUPZH, destina-se a uma ocupação com fins predominantemente habitacionais, podendo integrar outras funções, como actividades terciárias, turismo e indústria que, pelas suas características, seja compatível com a função habitacional nos termos da legislação aplicável. 2. Para efeitos do número anterior, não são compatíveis com a função habitacional, designadamente: a) As oficinas de reparação automóvel; b) Armazéns 3. O SUPZH integra as seguintes subcategorias: a) Média Densidade; b) Baixa Densidade. Artigo 22º SUPZH de Média Densidade 1. No SUPZH de Média Densidade a construção em parcela fica sujeita às regras e parâmetros estabelecidos no art. 11º do presente regulamento. 2. São permitidas operações de loteamento de acordo com os seguintes parâmetros: a) Densidade máxima: a correspondente à UZ onde se integra; b) Índice máximo de utilização bruto: o correspondente à UZ onde se integra; c) Número máximo de pisos: o correspondente à UZ onde se integra; d) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

21 conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; e) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; f) Cedências mínimas: em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; g) Infra-estruturas: obrigatoriamente ligadas à rede pública. Artigo 23º SUPZH de Baixa Densidade 1. No SUPZH de Baixa Densidade a construção em parcela fica sujeita às seguintes regras: a) Área mínima da parcela: 1500 m2; b) Frente mínima da parcela: 15 m; c) N.º máximo de fogos por parcela: 2; d) Índice de construção líquido máximo: 0,25; e) N.º máximo de pisos: 2; f) Cércea máxima: 6,5 m; g) Acesso por caminho público com 5 m de largura mínima de faixa de rodagem; h) Estacionamento no interior da parcela: 2 lugares por fogo; i) Infra-estruturas: i) Água obrigatoriamente ligada à rede pública; ii) Esgoto admitem-se sistemas autónomos de acordo com normas técnicas a definir pela Câmara Municipal, excepto quando existir rede pública. j) A implantação do edifício deve respeitar um afastamento mínimo ao eixo da via de acesso de 10 m. 2. A construção de edifícios destinados a habitação em parcelas de terreno confinantes com via pública e situadas entre duas construções distanciadas de menos de 50m, deve obedecer às seguintes condições: a) Área bruta de construção máxima e número de fogos por parcela: i) Parcelas com área entre 200 e 500 m2 130 m2 e 1 fogo por parcela ii) Parcelas com área entre 500 e 800 m2 250 m2 e 2 fogos por parcela iii) Parcelas com área entre 800 e 1500 m2 350 m2 e 2 fogos por parcela; b) N.º máximo de pisos: 2; c) Cércea máxima: 6,5m; d) Estacionamento no interior da parcela: 2 lugares por fogo; e) Infra-estruturas: i) Água obrigatoriamente ligada à rede pública; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

22 ii) Esgoto admitem-se sistemas autónomos de acordo com normas técnicas a definir pela Câmara Municipal, excepto quando exista rede pública; f) A implantação do edifício deve respeitar um afastamento mínimo de 10 m ao eixo da via, podendo o município definir, caso a caso, um afastamento diferente, nunca menor que o correspondente ao alinhamento existente. 3. São permitidas operações de loteamento de acordo com os seguintes parâmetros: a) Dimensão mínima do lote: 1500 m2 b) Índice de construção líquido: 0,25; c) N.º máximo de pisos: 2; d) Cércea máxima: 6,5 m; e) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; f) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea e) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; g) Cedências mínimas: em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; h) Infra-estruturas: i) Água obrigatoriamente ligada à rede pública; ii) Esgoto obrigatoriamente ligado à rede pública; i) A implantação dos edifícios deve respeitar um afastamento mínimo de 10 m ao eixo das vias. 4. São interditas as seguintes actividades e acções: a) Instalação de indústrias, incluindo instalações pecuárias, industriais, oficinas e armazéns; b) Instalação de lixeiras; c) Exploração de inertes. Artigo 24º SUP Zona de Equipamentos de Utilização Colectiva 1. O SUP Zona de Equipamentos de Utilização Colectiva, de ora em diante designado por SUPZEC, está delimitado na planta de zonamento com a indicação expressa do seu destino ou com a classificação de reserva para equipamento. 2. A Câmara Municipal pode alterar o uso destinado para essas áreas desde que mantenha a qualificação de equipamento de utilização colectiva. 3. Na construção de novos equipamentos de utilização colectiva, o estacionamento mínimo é de 1 lugar por cada 150 m2 de área bruta de construção e está sujeito a estudo prévio específico a aprovar pela Câmara Municipal. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

23 Artigo 25º SUPZ Turística O SUPZ Turística destina-se à ampliação do parque de Campismo Municipal e localiza-se na UZ 7 B. Artigo 26º SUP Zona de Actividades O SUP Zona de Actividades, de ora em diante designado por SUPZA, integra as seguintes subcategorias: a) Industrial e de Armazenagem; b) De Usos Múltiplos. Artigo 27º SUPZA Industrial e de Armazenagem O SUPZA Industrial e de Armazenagem destina-se predominantemente à instalação de indústria e localiza-se na UZ 23 onde se encontram estabelecidas as regras que lhe são aplicáveis. Artigo 28º SUPZA de Usos Múltiplos O SUPZA de Usos Múltiplos destina-se predominantemente a logística, tecnologia, oficinas, armazéns, comércio e serviços e localiza-se na nas UZ 21, 23 e 26, onde se encontram estabelecidas as regras que lhes são respectivamente aplicáveis. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

24 SECÇÃO IV Dos solos afectos à estrutura ecológica Artigo 29º Constituição e objectivos 1. Os solos afectos à estrutura ecológica, adiante designados por SEE, têm como objectivo a preservação e valorização do meio ambiente, do coberto vegetal, das linhas de água e de drenagem natural e o equilíbrio biofísico e são constituídos pelas áreas delimitadas na planta de zonamento e na planta da estrutura ecológica urbana. 2. O SEE integra as seguintes subcategorias: a) Verde de Recreio e Lazer; b) Verde de Protecção e Enquadramento. Artigo 30º SEE de Recreio e Lazer 1. O SEE de Recreio e Lazer destina-se à fruição de zonas de lazer pela população. 2. Não são permitidas edificações à excepção de: a) Equipamentos desportivos a céu aberto e permeáveis; b) Mobiliário urbano, quiosques com a área máxima de construção de 50 m2 e instalações sanitárias públicas. Artigo 31º SEE de Protecção e Enquadramento 1. O SEE de Protecção e Enquadramento destina-se ao equilíbrio do sistema urbano. 2. Neste SEE não são permitidas edificações com excepção de mobiliário urbano. Artigo 32º Interdições Nos SEE são interditos os seguintes actos e actividades: a) Operações de loteamento urbano; b) Instalação de parques de sucata, lixeiras, nitreiras e depósitos de materiais de construção ou de combustíveis; c) Prática de campismo ou de caravanismo; d) Colocação de painéis publicitários de carácter permanente. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

25 SECÇÃO V Das Infra-estruturas Artigo 33º Rede Viária A Rede Viária subdivide-se em: a) Rede Viária Existente; b) Rede Viária a Instalar. Artigo 34º Rede Viária Existente a Reperfilar 1. A Rede Viária Existente a Reperfilar integra as vias cujo traçado ou perfil é inadequado em face das actuais necessidades de circulação e estacionamento, e está indicada na planta de zonamento. 2. Nos terrenos marginais à Rede Viária Existente a Reperfilar não são permitidas obras de construção, de reconstrução nem de ampliação de edifícios, enquanto não for definido pela Câmara Municipal o projecto de reperfilamento ou os novos alinhamentos propostos. 3. As áreas destinadas a estacionamento não podem ser reutilizadas para outro fim. Artigo 35º Rede Viária a Instalar 1. A Rede Viária a Instalar é classificada em: a) Estruturante/Espaço Canal; b) Via a Construir; c) Nó a Estudar. 2. A Rede Viária a Instalar Estruturante/Espaço Canal tem a delimitação constante da planta de zonamento e destina-se à construção de novas infra-estruturas viárias ficando sujeito ás seguintes regras: a) Até à aprovação dos projectos de execução dessas infra-estruturas, não é permitida nenhuma edificação; b) Quando da aprovação dos projectos de execução, a parte do solo urbano que não ficar sujeita a servidão, tem o uso assinalado na planta de zonamento. 3. A Rede Viária a Instalar/Via a Construir, assinalada na planta de zonamento, destina-se ao completamento da malha viária principal, não sendo permitida nenhuma edificação excepto no caso de ser aprovado projecto de execução de via com traçado alternativo que cumpra o mesmo objectivo; entende-se por cumprir o mesmo objectivo, quando a via alternativa garanta, em condições equivalentes, as ligações que a via indicada no Plano pretende promover. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

26 4. A Rede Viária a Instalar/Nó a Estudar, delimitada na planta de zonamento, destina-se à construção dos nós viários que permitam a boa articulação do sistema viário, não sendo admitida nenhuma edificação até à aprovação dos projectos de execução dessas infraestruturas. 5. A execução da Rede Viária a Instalar é a prevista no programa de execução do plano. Artigo 36º Infra-estrutura Portuária A Infra-Estrutura Portuária assinalada na planta de zonamento é um espaço destinado a actividades portuárias e serviços complementares, devendo manter-se este uso. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

27 SECÇÃO VI Das unidades de zonamento Artigo 37º Unidades de zonamento 1. A área de intervenção do Plano está dividida em unidades e subunidades de zonamento (UZ), que revelam um certo grau de homogeneidade em termos de: a) Caracterização geo-morfológica e paisagística; b) Processo de urbanização e de edificação; c) Deficiências na estrutura urbana. 2. As UZ abrangem solos urbanizados e/ou solos de urbanização programada e/ou solos afectos à estrutura ecológica, com diferentes utilizações dominantes, conforme assinalado na planta de zonamento. Artigo 38º UZ 1 1. A UZ 1 corresponde à área compreendida entre o cemitério de Buarcos e os extremos norte e poente do perímetro urbano, a norte do Plano de Pormenor da Área Urbano-Turística UZ Os loteamentos e construções devem garantir a integração urbanística, o fecho das ligações viárias e a preservação das vistas de e para a Serra da Boa Viagem. 3. No SUPZH de Baixa Densidade são aplicáveis as regras e parâmetros estabelecidos no artigo 23º do presente regulamento. 4. Na restante área da UZ 1 as operações urbanísticas estão sujeitas às seguintes regras: a) A construção em parcelas fica sujeita às regras e parâmetros estabelecidos no artigo 11º do presente regulamento. b) As operações de loteamento estão submetidas aos seguintes parâmetros: i) Índice de construção bruto máximo: 0,4; ii) Tipologia: unifamiliar isolada, geminada ou em banda; iii) N.º máximo de pisos: 2; iv) Cércea máxima: 6,5 m; v) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; vi) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

28 vii) Cedências mínimas em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; viii) Infra-estruturas: água, electricidade e esgoto obrigatoriamente ligadas à rede pública. Artigo 39º UZ 2 A UZ 2 está sujeita ao disposto no Plano de Pormenor da Área de Desenvolvimento Turístico 1 UZ 2. Artigo 40º UZ 3 1. A UZ 3 corresponde à área marginal à nova via circular, que prolonga a R.U./V1 até à Escola C+S de Buarcos. 2. A construção em parcelas fica sujeita às regras e parâmetros estabelecidos no artigo 11º do presente regulamento. 3. As operações de loteamento devem obedecer aos seguintes parâmetros; a) Índice de construção bruto máximo: 0,5; b) Densidade habitacional máxima:40 fogos/ha; c) N.º máximo de pisos: 4, sem prejuízo do disposto no artigo 10º; d) Cércea máxima: - Habitação: 13 m; - Comércio e serviços: 14,5 m; - Hotel: 64 m; e) Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; f) Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; g) Cedências mínimas em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; h) Infra-estruturas: água, electricidade e esgoto obrigatoriamente ligadas à rede pública. Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

29 Artigo 41º UZ 4 1. A UZ 4 corresponde ao Núcleo Histórico de Buarcos, classificado como SUZH Consolidada Cultural, e onde devem ser preservadas as características gerais do tecido urbano e as características arquitectónicas dos edifícios de maior interesse. 2. Esta unidade de zonamento fica sujeita às regras e parâmetros definidos no artigo 14º do presente regulamento. Artigo 42º UZ 5 1. A UZ 5 corresponde à área a norte da Av. Dr. Mário Soares até à nova via periférica projectada e divide-se nas seguintes sub-unidades delimitadas na planta de zonamento: a) UZ 5 A - Zona entre a Estrada da Sra. da Encarnação e a via periférica de ligação do Nó 2 da Av. Mário Soares à Rua do Montalto, que fica sujeita às seguinte regras: i) Deve ser acautelada a ligação com a UZ 5b e a execução da via periférica e dos nós de ligação à estrada da Sra. da Encarnação; ii) As operações de loteamento devem obedecer aos seguintes parâmetros: - Índice de construção bruto máximo: 0,6; - Densidade habitacional máxima: 50 fogos/ha; - N.º máximo de pisos: 4; - Cércea máxima: Habitação: 13 m; Comércio e serviços: 14,5 m; - Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Cedências mínimas em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Infra-estruturas: água, electricidade e esgoto obrigatoriamente ligadas à rede pública. b) UZ 5B Zona compreendida entre a Av. Mário Soares e a Rua Cap. Guerra que fica sujeita às seguinte regras: i) As operações de loteamento devem respeitar os seguintes parâmetros: - Índice de construção bruto máximo: 0,6; - Densidade habitacional máxima: 50 fogos/ha - N.º máximo de pisos: 4, sem prejuízo do disposto no artigo 10º; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

30 - Cércea máxima: Habitação: 13 m; Comércio e serviços: 14,5 m; Hotel: 64 m; - Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Cedências mínimas em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Infra-estruturas: água, electricidade e esgoto obrigatoriamente ligadas à rede pública; c) UZ 5C Zona a norte da Av. Dr. Mário Soares, que fica sujeita às seguintes regras: i) As operações de loteamento devem parâmetros constantes das subalíneas seguintes: ii) No SUZH a Estruturar: - Índice de construção bruto máximo: 0,6; - Densidade habitacional máxima: 50 fogos/ha; - N.º máximo de pisos: 4; - Cércea máxima: Habitação: 13 m; Comércio e serviços: 14,5 m; - Dimensionamento mínimo dos espaços verdes e de utilização colectiva, dos equipamentos de utilização colectiva, e das infra-estruturas de estacionamento em conformidade com o quadro da alínea da alínea c) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Dimensionamento da rede viária em conformidade com o quadro da alínea da alínea d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Cedências mínimas em conformidade com os quadros das alíneas c) e d) do n.º 6 do artigo 14º do presente regulamento; - Infra-estruturas: água, electricidade e esgoto obrigatoriamente ligadas à rede pública. iii) No SUPZH de média densidade: - Índice de construção bruto máximo: 0,6; - N.º máximo de pisos: 6, sem prejuízo do disposto no artigo 10º; - Cércea máxima: Habitação: 19 m; Comércio e serviços: 21,5 m; Regulamento do Plano de Urbanização da Figueira da Foz Outubro

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