INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO MATERIAL DE PAREDE NA ADSORÇÃO DE ÁGUA E NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE MICROPARTÍCULAS DE ANTOCIANINAS DE JABUTICABA A.C.P. Souza 1, B.S. Plachi 1, N.P. Rodrigues 1, L.D.F. Marczak 1 1- Departamento de Engenharia Química Universidade Federal do Rio Grande do Sul Rua Engenheiro Luiz Englert, s/n Prédio CEP: Porto Alegre RS Brasil, Telefone: 55 (51) Fax: 55 (51) ana.cardinale@hotmail.br) RESUMO A estabilidade de micropartículas de antocianinas produzidas com diferentes materiais de parede foi estudada quando expostas em ambientes com diferentes umidades relativas através da construção de isotermas de sorção e da avaliação das alterações físicas das micropartículas. As micropartículas de antocianinas foram produzidas por liofilização utilizando maltodextrina, pectina e proteína isolada de soja como materiais de parede em quatro diferentes proporções. As isotermas de sorção foram obtidas através do método gravimétrico a 25 C em seis umidades relativas (11%-97%). Os dados experimentais de sorção das micropartículas para a temperatura de 25 C foram ajustados por oito modelos, sendo que os modelos de GAB e de Henderson apresentaram os melhores ajustes com valores de erro médio relativo inferior a 10% e R 2 >0,994. As micropartículas apresentaram diferentes comportamentos com relação à quantidade de água adsorvida e à alteração das propriedades físicas. ABSTRACT The stability of the microparticles of anthocyanins produced with different wall materials was studied when conditioned at different relative humidity through the construction of sorption isotherms and evaluation of the physical alterations of the microparticles. The microparticles of anthocyanins were produced by freeze-drying using maltodextrin, pectin and soy protein isolate with wall materials in four different proportions. The sorption isotherms were determined by the gravimetric method at 25 C in six relative humidity (11-97%). Experimental data of the sorption isotherms of microparticles were fitted for eight mathematical models. The GAB and Henderson models showed a good fit to experimental data, with values of mean relative deviation modulus lower than 10% and R 2 >0,994. The microparticles showed different behaviors in relation to the amount of adsorbed water and the modifications of physical properties. PALAVRAS-CHAVE: Myrciaria cauliflora; bagaço de jabuticaba; atividade de água; adsorção; modelagem. KEYWORDS: Myrciaria cauliflora; jaboticaba pomace; water activity; adsorption; modeling. 1. INTRODUÇÃO A jabuticaba é uma fruta nativa brasileira cultivada em grande parte do país e muito apreciada por apresentar características sensoriais interessantes tanto para o consumo in natura como para o processamento de sucos, fermentados, licores, vinagres e geleias (Donadio, 2000). No processamento da jabuticaba são gerados 60% de subprodutos, denominado bagaço, constituído principalmente de cascas e sementes que normalmente são descartados (Gurak et al., 2014). O reaproveitamento das antocianinas presentes no bagaço de jabuticaba como corante natural na indústria de alimentos como

2 uma forma de substituir os corantes sintéticos é muito desejável e limitado devido à sua instabilidade sob fatores físicos e químicos durante o processamento e armazenamento (Cavalcanti et al., 2011). A microencapsulação é uma alternativa para melhorar a estabilidade destes compostos, que são protegidos por um material de parede. Esta proteção reduz as interações com fatores ambientais, como temperatura, luz, umidade e oxigênio (Kandasamy & Somasundaram, 2012). As isotermas de sorção são ferramentas termodinâmicas importantes para predizer interações entre a água e os componentes dos alimentos. A relação entre a umidade relativa do ambiente e a umidade de equilíbrio do alimento fornece informações úteis para as operações de processamento de alimentos tais como estimar o tempo de secagem, o comportamento de diferentes ingredientes em mistura, seleção de embalagens, transporte e armazenamento (Kurozawa et al., 2009; Lomauro et al., 1985). O presente trabalho tem como objetivo avaliar a estabilidade das micropartículas de antocianinas de jabuticaba produzidas com diferentes materiais de parede, quando expostas a diferentes umidades relativas, através da construção de isotermas de sorção e da avaliação das alterações físicas das micropartículas. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Obtenção das micropartículas de antocianinas de jabuticaba As antocianinas foram extraídas do bagaço de jabuticaba úmido com uma sonda de ultrassom (Sonics Vibracell modelo VC750, Newtown, USA) na intensidade de 531 W.cm -2 por 15 min a 20 C utilizando uma solução aquosa de ácido cítrico 1% na proporção de 1:5 (massa de bagaço/volume de solução). O resíduo da extração foi extraído novamente na mesma proporção e os sobrenadantes foram combinados e concentrados em evaporador rotativo. Os materiais de parede primeiramente foram solubilizados na concentração de 20% (massa de material de parede/volume de solução aquosa de ácido cítrico 1%). Quatro soluções de materiais de parede foram preparadas em diferentes proporções denominadas formulações (F) como descrito a seguir: F1 corresponde a 20% de maltodextrina; F2 corresponde a 15% de maltodextrina + 5% de pectina; F3 corresponde a 15% de maltodextrina + 5% de proteína isolada de soja; e F4 corresponde a 10% de maltodextrina + 5% de pectina + 5% de proteína isolada de soja. Para cada formulação, o extrato de antocianinas concentrado foi suspenso na solução de materiais de parede na proporção de 1:9 (volume de extrato/volume de solução de material de parede) e homogeneizado por 20 min em Ultra-Turrax. As suspensões foram congeladas em ultrafreezer (Coldlab, modelo CL , Brasil) a -40 C durante 24h e liofilizadas (Terroni Equipamentos modelo LS6000, Brasil) por 96h ( Hg, -53 C ± 2 C). Após a liofilização, as micropartículas foram reduzidas a pó utilizando almofariz e pistilo, peneiradas (32 mesh) e acondicionadas em sacos de polietileno, protegidas da luz, em dessecador na temperatura ambiente. O teor de umidade inicial foi determinado de acordo com o protocolo n da AOAC (2005). 2.2 Determinação das isotermas de sorção As isotermas de sorção foram obtidas pelo método gravimétrico utilizando um leitor de atividade de água (LabMaster-aw, Novasina AG, EUA) para atingir a umidade relativa de equilíbrio. Para tanto, cerca de 0,5 g de micropartículas foram pesadas em uma cápsula e colocada no leitor de atividade de água a 25 C juntamente com uma cápsula contendo um sal específico (LiCl, MgCl 2.6H 2O, NaBr, NaCl, KCl e K 2SO 4) para alcançar respectivamente as seguintes umidades relativas de equilíbrio 11,3% 32,8%, 57,6%, 75,3%, 84,3% e 97,3%. Após atingir o equilíbrio, a cápsula contendo as micropartículas foi pesada e a umidade de equilíbrio (X eq) foi obtida pela Equação 1 e expressa em g água.g -1 sólidos secos:

3 X eq = (m água absorvida + m água inicial)/ m sólidos (1) A quantidade de água absorvida pelas micropartículas foi calculada a partir da diferença de massa medida no início e após atingir o equilíbrio. Todas as análises foram feitas em duplicata. 2.3 Modelagem matemática das isotermas de sorção Os dados experimentais obtidos foram ajustados por oito modelos matemáticos de acordo com a Tabela 1. O teor de umidade de equilíbrio (X eq) e o teor de umidade da monocamada (X m) foram expressos em g água.g sólidos secos -1, C BET, K, C, A, B, k 1, k 2, n 1 e n 2 são constantes dos modelos e a w representa a atividade de água. Tabela 1 Modelos matemáticos para os ajustes das isotermas de sorção. Modelo Equação BET (Brunauer et al., 1938) GAB (Van Den Berg et al., 1985) Halsey (Halsey, 1948) Oswin (Lomauro et al., 1985) Chung-Pfost (Chung & Pfost, 1967) Henderson (Henderson, 1952) Peleg (Peleg, 1993) Smith (Smith, 1947) Os modelos matemáticos foram rearranjados e ajustes lineares e não lineares foram realizados no software Statistica 8.0 (Statsoft, USA, 1998) com a finalidade de obter as constantes dos modelos, o coeficiente de determinação (R²) e os valores preditos e residuais. O método utilizado foi o de Levenberg-Marquardt por ajuste de mínimos quadrados. O erro relativo médio foi calculado através da Equação 2 a partir dos valores residuais obtidos anteriormente. ERM (%) = 100/N i=1 X ei X pi /X ei (2) onde X ei e X pi são os valores de umidade de equilíbrio experimentais e preditos pelos modelos (g água.g sólidos secos -1 ), respectivamente, e N representa o número de pontos experimentais. Segundo Park et al. (2001) são considerados que valores de erro relativo médio abaixo de 10% indicam um razoável ajuste para as práticas propostas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Determinação das isotermas de sorção Os dados experimentais das isotermas de sorção a 25 C das micropartículas de antocianinas de jabuticaba produzidas com diferentes materiais de parede foram ajustados por oito modelos matemáticos (Tabela 2). Os melhores ajustes foram obtidos para os modelos de GAB e de Henderson com valores de erro médio relativo inferior a 10% e o coeficiente de determinação acima de 0,994. O modelo de GAB foi escolhido para representar os dados de sorção das micropartículas de antocianinas de jabuticaba, pois apresentou maiores valores do coeficiente de determinação (R 2 >0,998) e erro relativo médio inferior a 8,42%. Os valores de X m e K obtidos para as micropartículas de antocianinas de jabuticaba variam, respectivamente, de 5,6% a 7,1% e de 0,833 a 0,926 (Tabela 2). Os valores obtidos estão de acordo com os valores obtidos para antocianinas microencapsuladas com proteína do

4 soro do leite (Flores et al., 2014) e a combinação de maltodextrina, goma arábica e amido de tapioca em diferentes proporções (Tonon et al., 2009). Tabela 2 Parâmetros estimados, coeficiente de determinação (R²) e erro relativo médio (ERM) para a modelagem matemática das isotermas de sorção. Modelo Parâmetros Valores F1 F2 F3 F4 Xm 0,034 0,037 0,028 0,035 BET C 21,213 12,629 26,169 18,199 R² 0,863 0,900 0,816 0,886 ERM (%) 23,00 19,20 36,20 21,57 Xm 0,061 0,062 0,071 0,056 C 2,985 2,878 2,773 3,887 GAB K 0,900 0,918 0,833 0,926 R² 0,998 0,998 0,998 0,999 ERM (%) 4,65 8,42 5,65 6,34 A 2,669 2,714 2,776 2,646 Chung-Pfost B 16,147 15,87 16,231 15,231 R² 0,991 0,974 0,998 0,994 ERM (%) 28,89 37,77 21,80 28,38 A 8,302 7,292 10,919 8,255 Henderson B 0,99 0,957 1,107 1,005 R² 0,999 0,994 0,998 0,998 ERM (%) 7,07 10,10 5,66 9,52 A 0,084 0,061 0,089 0,09 Halsey B 0,793 0,918 0,779 0,778 R² 0,991 0,997 0,979 0,988 ERM (%) 37,46 20,97 59,33 43,45 A 0,083 0,086 0,086 0,084 Oswin B 0,568 0,608 0,47 0,594 R² 0,997 0,997 0,989 0,998 ERM (%) 15,94 12,76 23,60 12,83 A -0,009-0,015 0,008-0,014 Smith B -0,301-0,338-0,243-0,326 R² 0,995 0,991 0,997 0,991 ERM (%) 14,15 19,09 8,75 19,72 k 1 15,803 0,204 0,232-10,12 n 1 2,875 1,263 5,446 3,308 Peleg k 2-15,395 0,418 0,139 10,582 n2 2,875 9,361 0,91 3,308 R² 0,981 0,983 0,999 0,976 ERM (%) 33,71 11,56 6,08 39,13 As micropartículas produzidas com diferentes materiais de parede quando expostas a umidade relativa inferior a 57,6% permaneceram na forma de pó sem a formação de aglomerados (Figura 1). No entanto, para umidades relativas superiores a 75,3% as micropartículas sofreram a ação do caking, fenômeno que consiste na perda de funcionalidade e redução da qualidade do material. No primeiro

5 estágio do caking, o pó solto se transforma em torrões devido ao início da formação reversível de pontes entre as partículas. Em seguida, as pontes são consolidadas de forma irreversível formando aglomerados sendo mantida a porosidade. Na etapa da compactação ocorre a perda de integridade do sistema e redução dos espaços entre partículas. No estágio final do caking ocorre a solubilização das frações de baixa massa molecular e a liquefação da amostra devido ao elevado teor de umidade (Aguilera et al., 1995). Figura 1 - Fotografias das micropartículas de antocianinas de jabuticaba após atingirem a umidade de equilíbrio nas umidades relativas de 11,3%, 32,8%, 57,6%, 75,3%, 84,3% e 97,3%. Amostras preparadas com 20% de maltodextrina (F1), 15% de maltodextrina + 5% de pectina (F2), 15% de maltodextrina + 5% de proteína isolada de soja (F3) e 10% de maltodextrina + 5% de proteína isolada de soja + 5% de pectina (F4). Os estágios do caking foram diferentes entre as micropartículas indicando que a composição do material de parede pode influenciar na sua estabilidade quando exposta a ambientes com diferentes umidades relativas (Figura 2). As micropartículas produzidas com apenas maltodextrina (F1), quando expostas a umidade relativa de 97,3% foram as únicas que atingiram o estágio final do caking caracterizado pela solubilização das micropartículas. Para a formulação F3 preparadas com maltodextrina e proteína isolada de soja foi observado a compactação devido a perda da integridade das micropartículas. Por outro lado, o estágio da aglomeração foi observado para as micropartículas preparadas com maltodextrina e pectina (F2). Portanto, a substituição de 5% de maltodextrina pela pectina é mais efetiva do que pela proteína isolada de soja na manutenção da integridade das micropartículas quando mantidas em umidade relativa acima de 57,6%. Para a formulação F4, a redução da quantidade de maltodextrina combinada com a adição da pectina contribuiu para a maior estabilidade das micropartículas, o que pode ser evidenciado ao comparar as fotos em cada umidade relativa e, principalmente, na umidade relativa de 84,3% (Figura 2). 4. CONCLUSÃO Os dados experimentais de sorção das micropartículas de antocianinas de jabuticaba produzidas com diferentes materiais de parede foram ajustados adequadamente com os modelos de GAB e de Henderson para a temperatura de 25 C. As micropartículas permaneceram na forma de pó sem a formação de aglomerados quando expostas ao ambiente com umidade relativa inferior a 58%. Em ambientes com umidade superior a 75% todas as micropartículas sofreram alguma modificação

6 física, sendo que a inclusão da pectina como material de parede conferiu maior estabilidade na manutenção da integridade das micropartículas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aguilera, M. J., Del Valle, J. M., Karel, M. (1995). Caking phenomena in amorphous food powder. Trends in Food Science and Technology, v.6, n.5, p AOAC. (2005). Association of official analytical chemists official methods of analysis of the association analytical chemists, 18th ed. AOAC, Gaithersburg, MD, USA. Cavalcanti, R. N., Santos D. T., Meireles, M. A. A. (2011). Non-thermal stabilization mechanisms of anthocyanins in model and food systems An overview. Food Research International, v. 44, n. 2, p Chung, D. S. & Pfost, H. B. (1967). Adsorption and desorption of water vapor by cereal grains and their products. Part II: Development of the general isotherm equation. Transactions of the ASAE, v.10, p Donadio, L. C. (2000). Jabuticaba (Myrciaria jaboticaba (Vell.) berg). Série frutas nativas. Jaboticabal: Funep, p. 55. Flores, F. P., Singh, R. K., Kong, F. (2014). Physical and storage properties of spray-dried blueberry pomace extract with whey protein isolate as wall material. Journal of Food Engineering, v. 137, n. 0, p Gurak, P. D., De Bona, G, S., Tessaro, I. C., Marczak, L. D. F. (2014). Jaboticaba Pomace Powder Obtained as a Co-product of Juice Extraction: A Comparative Study of Powder Obtained from Peel and Whole Fruit. Food Research International, v. 62, n. 0, p Halsey, G. (1948). Physical Adsorption on Non-Uniform Surfaces. The Journal of Chemical Physics, v.16, n.10, p Henderson, S. M. ( 1952). A basic concept of equilibrium moisture. Agriculture Engineering, v.33, p Kandansamy, K. & Somasundaram, P. D. (2012). Microencapsulation of Colors by Spray Drying - A Review. International Journal of Food Engineering, v. 8, n. 2. Kurozawa, L. E., Park, K. J., Hubinger, M. D. (2009). Effect of maltodextrin and gum Arabic on water sorption and glass transition temperature of spray dried chicken meat hydrolysate protein. Journal of Food Engineering, v. 91, n. 2, Lomauro, C. J., Bakshi, A. S., Labuza, T. P. (1985). Evaluation of food moisture isotherm equations. 1: fruit, vegetable and meat products. Lebensmittel Wissenschaft und Technologie, v. 18, n. 2, Park, K. J., Bin, A., Brod, F. P. R. (2001). Obtenção das isotermas de sorção e modelagem matemática para a pêrabartlett (Pyrus sp.) com e sem desidratação osmótica. Food Science and Technology (Campinas), v.21, p Peleg, M. (1993). Assessment of a semi-empirical four parameter general model for sigmoid moisture sorption isotherms. Journal of Food Process Engineering, v.16, n.1, p Smith, S. E. (1947). The sorption of water vapor by high polymers. Journal of the American Chemical Society, v.69, n.3, p Tonon, R. V., Baroni, A. F., Brabet, C., Gibert, O., Pallet, D.; Hubinger, M. D. (2009). Water sorption and glass transition temperature of spray dried açai (Euterpe oleracea Mart.) juice. Journal of Food Engineering, v.94, n.3-4, p Van Den Berg, C. & Bruin, S. (1981). Water activity and its estimation in food systems. In: Rockland, L.B., Stewart, G.F. (Eds.), Water Activity: Influences on Food Quality. New York, Academic Press, p

Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1

Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Aplicação de modelos matemáticos bi e triparamétricos na predição de isotermas de adsorção de umidade do guaraná (Paullinia cupana) em pó 1 Rosinelson S. PENA 2,*, Claudio C. RIBEIRO 2, José G. GRANDI

Leia mais

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NOS PARÂMETROS DE MODELOS BI- PARAMÉTRICOS QUE PREDIZEM ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DO GUARANÁ (Paullinia cupana) EM PÓ 1 PENA 2, Rosinelson S.; RIBEIRO 2, Claudio C. & GRANDI

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE RESUMO

ATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE RESUMO ISSN 1517-8595 53 ATIVIDADE DE ÁGUA DO CAJÁ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES MATERIAIS DE PAREDE Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Anna Sylvia

Leia mais

ISOTERMAS DE SORÇÃO DE FARINHA DE JABUTICABA: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL PELO MÉTODO HIGROMÉTRICO E PREDIÇÃO TEÓRICA USANDO O SOFTWARE EMSO

ISOTERMAS DE SORÇÃO DE FARINHA DE JABUTICABA: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL PELO MÉTODO HIGROMÉTRICO E PREDIÇÃO TEÓRICA USANDO O SOFTWARE EMSO ISOTERMAS DE SORÇÃO DE FARINHA DE JABUTICABA: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL PELO MÉTODO HIGROMÉTRICO E PREDIÇÃO TEÓRICA USANDO O SOFTWARE EMSO C. L. LUCHESE, L. AMBROS, P. D. GURAK e L. D. F. MARCZAK Universidade

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE ÓLEO ESSENCIAL DE CANELA EM DIFERENTES TEMPERATURAS JAYNE DE ABREU FIGUEIREDO 1, PEDRO HENRIQUE CAMPELO FELIX 2, GERSON REGINALDO MARQUES 2, SORAIA

Leia mais

AVALIAÇÃO HIGROSCÓPICA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI HYGROSCOPIC EVALUATION OF PINEAPPLE RESIDUAL FIBER

AVALIAÇÃO HIGROSCÓPICA DA FIBRA RESIDUAL DO ABACAXI HYGROSCOPIC EVALUATION OF PINEAPPLE RESIDUAL FIBER Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 01, n. 02: p. 83-92 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial AVALIAÇÃO HIGROSCÓPICA

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa.

RESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa. 71 ISSN: 1517-8595 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO EM CASCA (Oryza Sativa L.) Ramon Viana de Sousa 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Renata Duarte

Leia mais

ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.

ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.6, n.1, p.61-7, 24 ISSN 117-89 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE GRÃOS DE FEIJÃO MACASSAR VERDE (Vigna unguiculata (L.) Walpers), VARIEDADE SEMPRE-VERDE.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM

DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM DETERMINAÇÃO DA CURVA DE EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO URUCUM Luciano Bertollo Rusciolelli 1, Andrea Oliveira Souza da Costa 2, Esly Ferreira da Costa Junior 2 1. Graduando em Engenharia de Alimentos na Universidade

Leia mais

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04

Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:

Leia mais

Isotermas de dessorção de Calendula officinalis L.: determinação experimental e modelagem matemática

Isotermas de dessorção de Calendula officinalis L.: determinação experimental e modelagem matemática 21 Isotermas de dessorção de Calendula officinalis L.: determinação experimental e modelagem matemática SILVA, F. 1 ; PARK, K.J. 2 ; MAGALHÃES, P.M. 3 4 Doutoranda em Engenharia Agrícola, Área de concentração:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO

DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES RESUMO 103 ISSN 1517-8595 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO E DA ENTROPIA DIFERENCIAL DO CAJÀ EM PÓ MICROENCAPSULADO COM DIFERENTES FORMULAÇÕES Yvson Costa e Silva 1, Mario Eduardo R. M. Cavalcanti Mata

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO E DO CALOR DE SORÇÃO DA FARINHA DE BABAÇU COMERCIAL

DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO E DO CALOR DE SORÇÃO DA FARINHA DE BABAÇU COMERCIAL DETERMINAÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO E DO CALOR DE SORÇÃO DA FARINHA DE BABAÇU COMERCIAL R. M. SAMPAIO 1, E. N. V. MATOS 2 e M. L. de PAULA 3 1 Universidade Federal do Maranhão, Departamento de Tecnologia

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso SOLUBILIDADE DE MICROCÁPSULAS DE SPIRULINA PRODUZIDAS PELA TÉCNICA DE SPRAY DRYING COM DIFERENTES AGENTES ENCAPSULANTES

Leia mais

ISOTERMA DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa) MOISTURE ADSORPTION ISOTHERM FROM BRAZIL-NUT (Bertholletia excelsa)

ISOTERMA DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DA CASTANHA-DO-BRASIL (Bertholletia excelsa) MOISTURE ADSORPTION ISOTHERM FROM BRAZIL-NUT (Bertholletia excelsa) Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 01: p. 671-679, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000100006 Revista Brasileira de Tecnologia

Leia mais

ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO

ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, ISSN: 1517-8595 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS

CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS CINÉTICA DE SECAGEM DA CASCA DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; E. C. D. A. Evangelista 2 ; S.B. de Oliveira 2 ; Í. R. A. Silva 2 ; A. J. B. Araújo 2 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23-

Leia mais

19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO

19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL RESUMO Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v., n.1, p.19-5, 19 ESTUDO DO FENÔMENO DE ADSORÇÃO DE ÁGUA E SELEÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS PARA REPRESENTAR A HIGROSCOPICIDADE DO CAFÉ SOLÚVEL

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE UMIDADE PARA GRÃOS DE SOJA

DETERMINAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE UMIDADE PARA GRÃOS DE SOJA DETERMINAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE UMIDADE PARA GRÃOS DE SOJA C. D. dos SANTOS 1, H. B. MENEGOLLA 1, A. H. ENGLERT 2 e A. S. CASSINI 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia

Leia mais

DESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE AMÊNDOAS DE BARU DESORPTION AND ISOSTERIC HEAT OF BARU ALMONDS

DESSORÇÃO E CALOR ISOSTÉRICO DE AMÊNDOAS DE BARU DESORPTION AND ISOSTERIC HEAT OF BARU ALMONDS Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 08, n. 02: p. 1416-1427, 2014 D.O.I. 10.3895/S1981-36862014000200010 Revista Brasileira de Tecnologia

Leia mais

Caracterização e comportamento higroscópico do pó da polpa de cajá liofilizada

Caracterização e comportamento higroscópico do pó da polpa de cajá liofilizada DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v18n10p1059-1064 Caracterização e comportamento higroscópico do pó da polpa de cajá liofilizada Gleison S. Oliveira 1, José M. C. da Costa 2 & Marcos R.

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

Isotermas de adsorção do pedúnculo seco do caju 1. Adsorption isotherms of the dry cashew apple

Isotermas de adsorção do pedúnculo seco do caju 1. Adsorption isotherms of the dry cashew apple Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.13, n.1, p.81 87, 2009 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 138.07 21/08/2007 Aprovado em 18/06/2008 Isotermas de adsorção

Leia mais

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO

CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO CINÉTICA DE ADSORÇÃO DE ÁGUA DE MICROCÁPSULA DE LEITE DE CABRA CONTENDO Bifidobacterium BB-12: DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL E AVALIAÇÃO DO MODELO MATEMÁTICO DE PELEG S. Verruck 1*, B. M. Maran 2, S. G. Garcia

Leia mais

Isotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho

Isotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho Isotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho André Luís Duarte Goneli 1, Paulo Cesar Corrêa 2, Paulo Cesar Afonso Júnior 3, Cristiano Márcio Alves de Souza 4, Raquel Bonacina Vitorino 5 112 1

Leia mais

Universidade Federal do Ceará, Dra. Engenharia Química

Universidade Federal do Ceará, Dra. Engenharia Química ESTUDO COMPARATIVO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FÍSICO-QUÍMICAS DE PÓS DE PITAYA ROXA (Hylocereus polyrhizus) OBTIDOS POR SECAGEM EM LEITO DE JORRO E SPRAY-DRYER A. P. R. FERREIRA 1, M. S. M. L. SOUSA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA

AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547-

Leia mais

Cinética de adsorção de água de farinhas mistas pregelatinizadas de sorgo e arroz por extrusão termoplástica

Cinética de adsorção de água de farinhas mistas pregelatinizadas de sorgo e arroz por extrusão termoplástica Cinética de adsorção de água de farinhas mistas pregelatinizadas de sorgo e arroz por extrusão termoplástica Anália Andressa Rodrigues dos Santos 1, Diego Palmiro Ramirez Ascheri 2 1 (IC) UEG Câmpus de

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO

AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do

Leia mais

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ISOTERMAS DE SORÇÃO DE MESOCARPO DE BACURI

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ISOTERMAS DE SORÇÃO DE MESOCARPO DE BACURI PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ISOTERMAS DE SORÇÃO DE MESOCARPO DE BACURI L. J.S. SILVA 1, D.C. SILVA 1, I.A. SILVA 1, J. S. CUNHA 1 e A.A. SANTANA 1 1 UFMA Universidade Federal do Maranhão, Centro de

Leia mais

Silvana Belém de Oliveira 1 ; Patrícia Moreira Azoubel 2 ; Ana Júlia de Brito Araújo 3. Resumo

Silvana Belém de Oliveira 1 ; Patrícia Moreira Azoubel 2 ; Ana Júlia de Brito Araújo 3. Resumo Efeito de hidrocolóides na firmeza, atividade de água e sólidos solúveis de estruturado de polpa de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) Effect of hydrocolloids on firmness, water activity and soluble solids

Leia mais

Sorption isotherms of pepper seeds variety Cabacinha

Sorption isotherms of pepper seeds variety Cabacinha Isotermas de dessorção das sementes de pimenta variedade Cabacinha Hellismar Wakson da Silva 1 ; Lílian Moreira Costa 2 ; Osvaldo Resende 2 ; Daniel Emanuel Cabral de Oliveira 3 ; Renato Silva Soares 1

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA LINGUIÇA TIPO CALABRESA HYGROSCOPIC BEHAVIOR OF SMOKE SAUSAGE

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA LINGUIÇA TIPO CALABRESA HYGROSCOPIC BEHAVIOR OF SMOKE SAUSAGE Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 02: p, 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000200001 Revista Brasileira detecnologia Agroindustrial

Leia mais

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro

Leia mais

Comportamento das isotermas de adsorção do pó da polpa de manga liofilizada. Behavior of adsorption isotherms of freeze-dried mango pulp powder

Comportamento das isotermas de adsorção do pó da polpa de manga liofilizada. Behavior of adsorption isotherms of freeze-dried mango pulp powder Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.17, n.10, p.1093 1098, 2013 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 235.12 09/10/2012 Aprovado em 28/06/2013 Comportamento

Leia mais

CALOR ISOSTÉRICO DA POLPA DE BANANA VARIEDADES MAÇÃ E NANICA

CALOR ISOSTÉRICO DA POLPA DE BANANA VARIEDADES MAÇÃ E NANICA ISSN 1517-8595 171 CALOR ISOSTÉRICO DA POLPA DE BANANA VARIEDADES MAÇÃ E NANICA José Cleidimário Araújo Leite 1, Manassés Mesquita da Silva 1, Josivanda Palmeira Gomes de Gouveia 2, Francisco de Assis

Leia mais

Isotermas de dessorção de resíduos de abacaxi

Isotermas de dessorção de resíduos de abacaxi Isotermas de dessorção de resíduos de abacaxi H. V. ALEANDRE 1, F. L. H. da SILVA 2, J. P. GOMES 3, O. S. da SILVA 4 e JOÃO P. CARVALHO 5 1 Doutora em Engenharia de Processos 2 Universidade Federal da

Leia mais

Isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó 1

Isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó 1 Isotermas de dessorção de folhas in natura de juazeiro e mororó 1 Francinalva Cordeiro de Sousa 2, Ana Paula Trindade Rocha 2, Josivanda Palmeira Gomes 2, Jorge Jacó Alves Martins 2, Joabis Nobre Martins

Leia mais

Equilíbrio higroscópico de milheto, alpiste e painço: Obtenção e modelagem

Equilíbrio higroscópico de milheto, alpiste e painço: Obtenção e modelagem Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.10, n.1, p.162 167, 06 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG http://www.agriambi.com.br Protocolo 114.03 07/07/03 Aprovado em 06/10/05 Equilíbrio higroscópico

Leia mais

Determinação da cinética e das isotermas de secagem do bagaço da laranja

Determinação da cinética e das isotermas de secagem do bagaço da laranja DOI: 10.4025/actascitechnol.v32i2.8242 Determinação da cinética e das isotermas de secagem do bagaço da laranja Leila Denise Fiorentin *, Bruna Tozetto Menon, João Adriano Alves, Sueli Tereza Davantel

Leia mais

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017

XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 DETERMINAÇÃO DO CALOR ISOSTÉRICO INTEGRAL DO CÁRTAMO (Carthamus

Leia mais

Fundamentos de Isoterma de Sorção. Decagon Devices LatAm

Fundamentos de Isoterma de Sorção. Decagon Devices LatAm Fundamentos de Isoterma de Sorção Decagon Devices LatAm Delineamento Definição de Isoterma de Sorção Tipos de Isotermas Tipos I, II, III, IV, V Adsorção Dessorção Trabalho Histerese Métodos para Gerar

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR

CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR CINÉTICA DE SECAGEM DA BORRA DE CAFÉ EM ESTUFA COM CIRCULAÇÃO DE AR J. ALBUQUERQUE 1, M.M.ALMEIDA 2, E.S.SOUZA 1, A.M. SANTIAGO 1, G.L.A.S. BATISTA 2, M.B.V. ARAÚJO 2 1 Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL

CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL CINÉTICA E AJUSTES DE MODELOS MATEMÁTICOS DE SECAGEM DO CAROÇO DE AÇAÍ EM TÚNEL SOLAR VERTICAL R. T. BAIA 1, L. B. FLORES 1, R. O. GOES 1, C. K. P. MOREIRA 1, A. F. B. FERREIRA 1, J. ALVES 2 1 Universidade

Leia mais

ISOTERMAS DE SORÇÃO DE SEMENTES DE Eucaliptus grandis E Pinus taeda 1

ISOTERMAS DE SORÇÃO DE SEMENTES DE Eucaliptus grandis E Pinus taeda 1 6 J.B. FANTINATTI et al. ISOTERMAS DE SORÇÃO DE SEMENTES DE Eucaliptus grandis E Pinus taeda JUSSARA BERTHO FANTINATTI, ROBERTO USBERTI 3, FERNANDO PEDRO REIS BROD 4 RESUMO - As sementes florestais devem

Leia mais

SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA

SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA SUCO DE ABACAXI PÉROLA ATOMIZADO EM SPRAY DRYER COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MALTODEXTRINA Elaine de Fatima M. Freitas 1 * (PG), Luana de Lima Lopes 1 * (PG), Sueli Martins Freitas Alves 2 (PQ) elaine.f.m.freitas@hotmail.com,

Leia mais

ENTROPIA DIFERENCIAL DO PÓ DO MIX DE BATATA YACON COM SUCO DE LIMÃO - CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO

ENTROPIA DIFERENCIAL DO PÓ DO MIX DE BATATA YACON COM SUCO DE LIMÃO - CALOR ISOSTÉRICO DE SORÇÃO Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 ENTROPIA DIFERENCIAL DO PÓ DO MIX DE BATATA YACON COM

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO ALHO CHINÊS "Allium Tuberosum"

DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO ALHO CHINÊS Allium Tuberosum XLVII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2018 Centro Internacional de Convenções do Brasil - Brasília - DF 06, 07 e 08 de agosto de 2018 DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DO ALHO

Leia mais

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DO AÇAÍ EM PÓ

COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DO AÇAÍ EM PÓ 13 ISSN 117-89 COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DO AÇAÍ EM PÓ Rosinelson da Silva Pena 1, Nilson Belo Mendonça 2, Marcos Danilo Costa de Almeida 3 RESUMO O açaí em pó foi submetido à caracterização e a avaliação

Leia mais

RETENÇÃO DE CAROTENÓIDES DE SUCO DE CENOURA OBTIDOS POR LIOFILIZAÇÃO E SPRAY DRYING

RETENÇÃO DE CAROTENÓIDES DE SUCO DE CENOURA OBTIDOS POR LIOFILIZAÇÃO E SPRAY DRYING RETENÇÃO DE CAROTENÓIDES DE SUCO DE CENOURA OBTIDOS POR LIOFILIZAÇÃO E SPRAY DRYING R.I. Nogueira 1, R.V. Tonon 2, S. Pacheco 3, S.M. Pontes 4, L. Arruda 5, S.P. Freitas 6 1- Embrapa Agroindústria de Alimentos

Leia mais

EXTRATO SECO DE URUCUM (Bixa Orellana L)

EXTRATO SECO DE URUCUM (Bixa Orellana L) 1888 COMPORTAMENTO ANSELMO, G. HIGROSCÓPICO C. dos S. et al. DO EXTRATO SECO DE URUCUM (Bixa Orellana L) Hygroscopic behavior of annatto (Bixa Orellana L) dried extract George Carlos dos Santos Anselmo¹,

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO 141 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO Paulo Cesar Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 2, Osvaldo Resende 3, Ana

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS Renato Souza Rodovalho 1, Ivano Alessandro Devilla 2, Ricardo Caetano

Leia mais

MODELOS MATEMÁTICOS PARA AJUSTE DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DA POLPA DE BANANA DA VARIEDADE PRATA 1

MODELOS MATEMÁTICOS PARA AJUSTE DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DA POLPA DE BANANA DA VARIEDADE PRATA 1 MODELOS MATEMÁTICOS PARA AJUSTE DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DA POLPA DE BANANA DA VARIEDADE PRATA 1 JOSIVANDA P. G. DE GOUVEIA 2, JUCILENE DO NASCIMENTO 3, FRANCISCO DE A. C. ALMEIDA 2, MANASSÉS M. DA SILVA

Leia mais

ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS

ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS ISSN 1517-8595 149 ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DE UMIDADE DE FARINHAS DE MANDIOCA TEMPERADAS Francislei Santa Anna Santos 1, Rossana Maria Feitosa de Figueirêdo 2, Alexandre José de Melo Queiroz 2, RESUMO Foi

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA

ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE COEFICIENTES DE ATIVIDADE DA FASE LÍQUIDA PARA SEPARAÇÃO DA MISTURA ETANOL-ÁGUA A. APIO 1 e N. P. G. SALAU Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Engenharia

Leia mais

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC

ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC ESTIMAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE DE UM SISTEMA BINÁRIO EM EQUÍLIBRIO LÍQUIDO-VAPOR UTILIZANDO O MÉTODO UNIFAC José Cleiton Sousa dos SANTOS (1); Marylane de SOUSA02 (2); Darlane Wellen Freitas de

Leia mais

ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE CAFÉ SOLÚVEL POR MODELO MATEMÁTICO 1 RESUMO

ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE CAFÉ SOLÚVEL POR MODELO MATEMÁTICO 1 RESUMO ESTIMATIVA DA VIDA ÚTIL DE CAFÉ SOLÚVEL POR MODELO MATEMÁTICO 1 Rosa M. Vercelino ALVES 2, Maurício R. BORDIN 2 RESUMO O fator limitante da vida útil de café solúvel é o ganho de umidade do ambiente externo

Leia mais

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef

Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef 841 Uso de regressão linear para estimar parâmetros físico-químicos relacionados à qualidade do jerked beef Marcos Franke PINTO 1 Elisa Helena Giglio PONSANO 1 Ana Paula da Silva ALMEIDA 1 Sílvia Helena

Leia mais

ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM

ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM PAULO CÉSAR CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, DEISE MENEZES RIBEIRO 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Professor Adjunto, DEA, Universidade Federal de Viçosa.

Leia mais

USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA

USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA USO DE LEITE DE CABRA INTEGRAL EM PÓ COMO AGENTE ENCAPSULANTE DE Bifidobacterium BB-12 E AVALIAÇÃO DA CURVA DE ISOTERMA DE ADSORÇÃO DA MICROCÁPSULA S. Verruck 1*, B. M. Maran 2, S. G. Garcia 2, C. O. Müller

Leia mais

SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ

SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ SECAGEM EM CAMADA DELGADA DA FIBRA RESIDUAL DO MARACUJÁ ROSINELSON DA SILVA PENA* NILSON BELO MENDONÇA** Estudou-se a secagem em camada delgada do resíduo da industrialização do suco de maracujá (Passiflora

Leia mais

Hygroscopic behavior of lyophilized acerola pulp powder

Hygroscopic behavior of lyophilized acerola pulp powder ISSN 1807-1929 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.20, n.3, p.269 274, 2016 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v20n3p269-274

Leia mais

), onde os valores estão compreendidos entre 0,08 e 0,01g de H 2

), onde os valores estão compreendidos entre 0,08 e 0,01g de H 2 Isotermas de adsorção de pós de beterraba (Beta vulgaris L.), abóbora (Cucurbita moschata) e cenoura (Daucus carota) obtidos pelo processo de secagem em leito de jorro: estudo comparativo A comparative

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS

MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS MODELAGEM MATEMÁTICA DA CINÉTICA DE SECAGEM DE MANGA TOMMY ATKINS P. M. Azoubel 1 ; A. C. P. L. F. Cabral 2 ; M. D. B. da Silva 2, S. B.de Oliveira 3 1 Embrapa Semi-Árido- BR 428, km 152- C.P.23- Zona

Leia mais

HIGROSCOPICIDADE DO CORANTE DE PITAYA (HILOCEREUS COSTARICENCIS) EM PÓ E. M. P. SOUSA¹*, W. J. P. COSTA², L. J. G. FARIA²

HIGROSCOPICIDADE DO CORANTE DE PITAYA (HILOCEREUS COSTARICENCIS) EM PÓ E. M. P. SOUSA¹*, W. J. P. COSTA², L. J. G. FARIA² HIGROSCOPICIDADE DO CORANTE DE PITAYA (HILOCEREUS COSTARICENCIS) EM PÓ E. M. P. SOUSA¹*, W. J. P. COSTA², L. J. G. FARIA² ¹Universidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos

Leia mais

Adsorção em interfaces sólido/solução

Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO INFRAVERMELHO T. C. da SILVA 1, L. C. PRATA 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química para contato:

MEDEIROS 1. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Química  para contato: Secagem de polpas de frutas em leite de jorro. Efeitos da adição de leites vegetal e animal e da proteína isolada de leite no desempenho do processo e qualidade do produto em pó produzido S. M. de PONTES

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE ADSORÇÃO EM MULTICAMADA, CALOR ISOSTÉRICO E ENTROPIA DE DESSORÇÃO PARA ISOTERMAS DE CEVADA RESUMO

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE ADSORÇÃO EM MULTICAMADA, CALOR ISOSTÉRICO E ENTROPIA DE DESSORÇÃO PARA ISOTERMAS DE CEVADA RESUMO ANÁLISE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE ADSORÇÃO EM MULTICAMADA, CALOR ISOSTÉRICO E ENTROPIA DE DESSORÇÃO PARA ISOTERMAS DE CEVADA G. D. MAIA 1*, G. ALBINI 1, J. T. FREIRE 1 1, Departamento de Engenharia Química

Leia mais

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes

Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia. Nathânia Mendes Secagem em spray dryer: fundamentos e aplicações na indústria alimentícia Nathânia Mendes Transformação de um fluido em um material sólido, atomizando-o na forma de pequenas gotas em um meio de secagem

Leia mais

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E CURVAS DE SECAGEM PARA ARROZ EM CASCA EM SILOS DE ARMAZENAGEM

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E CURVAS DE SECAGEM PARA ARROZ EM CASCA EM SILOS DE ARMAZENAGEM ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO E CURVAS DE SECAGEM PARA ARROZ EM CASCA EM SILOS DE ARMAZENAGEM Daniel Neutzling Lehn 1, Luiz Antonio de Almeida Pinto 2 RESUMO O arroz é um cereal de grande consumo mundial e,

Leia mais

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel

Leia mais

Isotermas e Calor Isostérico de Sorção do Feijão 1

Isotermas e Calor Isostérico de Sorção do Feijão 1 Isotermas e Calor Isostérico de Sorção do Feijão 1 Osvaldo RESENDE 2,, Paulo Cesar CORRÊA 2, André Luis Duarte GONELI 2, Deise Menezes RIBEIRO 2 RESUMO O teor de água de equilíbrio dos grãos de feijão

Leia mais

Avaliação físico-química e comportamento higroscópico de goiaba em pó obtida por spray-dryer 1

Avaliação físico-química e comportamento higroscópico de goiaba em pó obtida por spray-dryer 1 Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 3, p. 508-514, jul-set, 2014 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Avaliação

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam

CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam CINÉTICA DE SECAGEM DE RESÍDUOS DE Artocarpus heterophyllus Lam Ana Paula Moisés de Sousa; Antonio Daniel Buriti de Macedo; Aline Priscila de França Silva; Jaciara Dantas Costa; Ana Regina Nascimento Campos.

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

SECAGEM DO EXTRATO DA CASCA DE BERINJELA EM SPRAY DRYER COM ADIÇÃO DE ADJUVANTES

SECAGEM DO EXTRATO DA CASCA DE BERINJELA EM SPRAY DRYER COM ADIÇÃO DE ADJUVANTES SECAGEM DO EXTRATO DA CASCA DE BERINJELA EM SPRAY DRYER COM ADIÇÃO DE ADJUVANTES R. H. SILVA 1, E.C. LIMA 1, S. C. M. DANTAS 2, T.N.P. DANTAS 2 e M.F.D. de MEDEIROS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

ISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DE SUBPRODUTOS DA UVA (VITIS VINIFERA)

ISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DE SUBPRODUTOS DA UVA (VITIS VINIFERA) ISOTERMAS E CALOR ISOSTÉRICO DE SUBPRODUTOS DA UVA (VITIS VINIFERA) C.F. GONÇALVES 1, K.M. DEAMICI 1, A.B. ARGENTA 2, L.C. de OLIVEIRA 3, G.S. ROSA 4, E.G. de OLIVEIRA 5* 1 Universidade Federal do Rio

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO RESÍDUO DE ACEROLA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO RESÍDUO DE ACEROLA DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DO RESÍDUO DE ACEROLA B. H. O. PINHEIRO 1, M. R. LEMES 1, K. O. ARAUJO 1, K. M. CHANG 1, P. B. SILVA 1, M. A. S. BARROZO 1, C. R. DUARTE 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL

ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,

Leia mais

Determinação do equilíbrio higroscópico e do calor isostérico da polpa e da casca do abacaxi (Ananas comosus) 1

Determinação do equilíbrio higroscópico e do calor isostérico da polpa e da casca do abacaxi (Ananas comosus) 1 Determinação do equilíbrio higroscópico e do calor isostérico da polpa e da casca do abacaxi (Ananas comosus) 1 Luciana P. Teixeira 2 Ednilton T. de Andrade 3 Paula Gomes L. da Silva 4 Resumo: Com o intuito

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UM BLEND DE MARACUJÁ E GOIABA Ruth Brito de Figueiredo Melo 1 ; Renata Duarte Almeida 2 ; Rafaela Duarte Almeida Araújo 3 ; Anástacia Maria Mikaella

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos

Programa Analítico de Disciplina ENG370 Secagem e Armazenagem de Grãos 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos -

Leia mais

MODELAGEM SEMIEMPÍRICA DO PROCESSO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE POLPA DE BURITI

MODELAGEM SEMIEMPÍRICA DO PROCESSO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE POLPA DE BURITI MODELAGEM SEMIEMPÍRICA DO PROCESSO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE POLPA DE BURITI M.C. ADEBAL, T. C. P. SANTOS, R. M. SAMPAIO, H. A. VILLA-VELEZ, A. A. SANTANA. Universidade Federal do Maranhão, Centro de Ciências

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXTRAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DA POLPA DE PEQUI EVALUATION OF THE CONDITIONS FOR THE EXTRACTION OF PHENOLIC COMPOUNDS FROM PEQUI PULP Flávia de Santana Magalhães (1) Vicelma

Leia mais

Higroscopicidade das sementes de pimenta (Capsicum chinense L.)

Higroscopicidade das sementes de pimenta (Capsicum chinense L.) ISSN 1807-199 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental v.19, n.8, p.780 784, 015 Campina Grande, PB, UAEA/UFCG http://www.agriambi.com.br DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-199/agriambi.v19n8p780-784

Leia mais

OBTENÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DAS FARINHAS DAS SEMENTES DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA L.)

OBTENÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO DAS FARINHAS DAS SEMENTES DE NONI (MORINDA CITRIFOLIA L.) Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 OBTENÇÃO DAS ISOTERMAS DE ADSORÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE

ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE ANÁLISE DA DESIDRATAÇÃO DE RESÍDUOS DE PROCESSAMENTO DE MARACUJÁ (Passiflora Edulis) UTILIZANDO AR QUENTE T. C. da SILVA 1, L. V. D. FREITAS 1, L. M. RODRIGUES 1, N. C. da SILVA 1, C. R. DUARTE 1 e M.

Leia mais

PRODUÇÃO DE FARINHA A PARTIR DOS FRUTOS DE MUTAMBA (GUAZUMA ULMIFOLIA LAM.)

PRODUÇÃO DE FARINHA A PARTIR DOS FRUTOS DE MUTAMBA (GUAZUMA ULMIFOLIA LAM.) PRODUÇÃO DE FARINHA A PARTIR DOS FRUTOS DE MUTAMBA (GUAZUMA ULMIFOLIA LAM.) R.Q. Assis 1, K.L. Andrade 2, M.M da Silva 1, A. de O. Rios 1, E.C. de Souza 3 1-Departamento de Ciências dos Alimentos Universidade

Leia mais