Entreposto Aduaneiro

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1 Mercadores Entreposto Aduaneiro Coletânea (Versão Histórica) Versão Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.600, de 14 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

2 EXPLCAÇÃO Este trabalho destina-se a tornar mais fácil o conhecimento e o cumprimento da legislação. Em princípio apresenta as normas referentes ao assunto em tela, publicadas a partir de 1994, bem como as anteriores que ainda estejam em vigor, anotadas quanto a revogações e alterações determinadas por normas posteriores. Nas coletâneas históricas poderão ser apresentadas normas mais antigas, mesmo revogadas, com base no critério de acessibilidade. nfelizmente a atualização sistemática só está sendo feita com relação às instruções normativas; as demais normas poderão estar revogadas ou desatualizadas! Os textos foram obtidos principalmente em sítios oficiais na nternet, tais como os da Receita Federal, Presidência da República e Senado Federal, sem cotejo com o Diário Oficial da União. Esta consolidação é fruto do trabalho do autor, não podendo ser considerado, em hipótese alguma, posição oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Críticas, sugestões e demais contribuições poderão ser encaminhadas para o endereço eletrônico "mercadores=ymail.com". É autorizada a reprodução sem finalidade comercial, desde que citada a fonte. 2

3 SUMÁRO NSTRUÇÕES NORMATVAS... 6 nstrução Normativa SRF nº 29, de 2 de agosto de Estabelece normas gerais para a admissão de mercadorias no entreposto industrial e entreposto aduaneiro e fixa outras medidas nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de Baixa normas referentes ao documento fiscal e demais obrigações acessórias nas operações de compra de mercadorias interno, para o fim específico de exportação, de que trata o artigo 1º do Decreto-Lei nº 1.248/ nstrução Normativa SRF nº 20, de 26 de junho de Baixa normas referentes ao documentário fiscal e obrigações acessórias nas remessas de mercadorias para Entreposto em Regime Aduaneiro de Exportação. 16 nstrução Normativa SRF nº 14, de 7 de março de Altera a nstrução Normativa SRF nº 20/73, que baixa normas referentes ao documentário fiscal e obrigações acessórias nas remessas de mercadorias para Entreposto em Regime Aduaneiro de Exportação nstrução Normativa SRF nº 12, de 1º de março de Dispõe sobre a transferência de mercadoria depositada em entreposto aduaneiro de exportação para entreposto aduaneiro extraordinário de exportação nstrução Normativa SRF nº 40 de 31 de maio de Fixa prazo para admissão de mercadoria no regime de entreposto aduaneiro na importação nstrução Normativa SRF nº 62, de 17 de outubro de Atribui competência ao Superintendente Regional da Receita Federal para apreciar pedidos de prorrogação de prazo de permanência de mercadorias depositadas no regime de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.. 20 nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de nstrução Normativa SRF nº 45, de 21 de setembro de nstrução Normativa SRF nº 83, de 17 de junho de nstrução Normativa SRF nº 111, de 29 de outubro de Estabelece normas para a instalação e funcionamento de estação aduaneira em Foz de lguaçu nstrução Normativa SRF nº 4, de 26 de janeiro de nstrução Normativa SRF nº 61, de 14 de setembro de nstrução Normativa SRF nº 73, de 11 de novembro de Altera a N SRF nº 63/82, que Reformula os Procedimentos Adotados no Entreposto Aduaneiro Localizado em Brasília - DF nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de Dispensa o "Visto" de que trata a nstrução Normativa SRF nº 19/73, substituindo-o por declaração da trading na Nota Fiscal nstrução Normativa SRF nº 20, de 13 de março de nstrução Normativa SRF nº 77, de 2 de setembro de nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Consolida e atualiza atos normativos referentes ao regime de entreposto aduaneiro e dá outras providências nstrução Normativa SRF nº 106, de 22 de agosto de

4 Altera o Anexo à nstrução Normativa SRF nº 134, de 14 de Setembro de 1998, que trata do Regime Especial de Entreposto Aduaneiro nstrução Normativa SRF nº 82, de 27 de julho de Dispõe a respeito de operações sobre mercadorias armazenadas em Estação Aduaneira nterior - EAD nstrução Normativa SRF nº 86, de 27 de julho de Altera as condições para a aplicação do regime de entreposto aduaneiro, nas condições que especifica nstrução Normativa SRF nº 79, de 11 de outubro de Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação nstrução Normativa SRF nº 239, de 6 de novembro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro estabelecidos para os recintos alfandegados e os beneficiários de regimes aduaneiros especiais nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação nstrução Normativa SRF nº 289, de 27 de janeiro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. 80 nstrução Normativa SRF nº 356, de 2 de setembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. 81 nstrução Normativa SRF nº 417, de 20 de abril de Dispõe sobre o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado nstrução Normativa SRF nº 463, de 19 de outubro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. 82 nstrução Normativa SRF nº 513, de 17 de fevereiro de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro de bens destinados à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão no País, contratadas por empresas sediadas no exterior.82 nstrução Normativa SRF nº 548, de 16 de junho de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.106 nstrução Normativa RFB nº 564, de 24 de agosto de Altera a nstrução Normativa SRF nº 513, de 17 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro em plataformas destinadas à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão no País, contratadas por empresas sediadas no exterior.107 nstrução Normativa SRF nº 593, de 22 de dezembro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro estabelecidos para os recintos alfandegados e para os beneficiários de regimes aduaneiros especiais nstrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os beneficiários de regimes aduaneiros especiais nstrução Normativa RFB nº 747, de 14 de junho de

5 Estabelece procedimentos simplificados para a reimportação, reexportação e a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão e de exportação temporária de recipientes, embalagens, envoltórios, carretéis, separadores, racks, clip locks, termógrafos e outros bens com finalidade semelhante nstrução Normativa RFB nº 792, de 17 de dezembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.123 nstrução Normativa RFB nº 1.090, de 30 de novembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.123 nstrução Normativa RFB nº 1.123, de 18 de janeiro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, e a nstrução Normativa RFB nº 1.090, de 30 de novembro de 2010, que dispõem sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.124 nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1.410, de 13 de novembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 513, de 17 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro em plataformas destinadas à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão no País, contratadas por empresas sediadas no exterior.125 nstrução Normativa RFB nº 1.444, de 12 de fevereiro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 241, de 6 de novembro de 2002, que dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação.126 nstrução Normativa RFB nº 1512, de 7 de novembro de Altera a nstrução Normativa SRF nº 513, de 17 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de entreposto aduaneiro de bens destinados à pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural em construção ou conversão no País, contratadas por empresas sediadas no exterior nstrução Normativa RFB nº 1.600, de 14 de dezembro de Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e de exportação temporária

6 NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normativa SRF nº 29, de 2 de agosto de 1971 Publicada em <completar>. Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 417, de 20 de abril de Estabelece normas gerais para a admissão de mercadorias no entreposto industrial e entreposto aduaneiro e fixa outras medidas. O Secretário da Receita, no uso de suas atribuições e tendo em vista do disposto no Regulamento de Entreposto Aduaneiro e Entreposto ndustrial, baixado com os Decreto nºs e , ambos de 1º de janeiro de 1971, resolve: Expedir normas gerais aplicáveis ao regime de entrepostos, quanto à admissão de mercadorias de origem nacional e/ou estrangeira. - Formulação do pedido de concessão 1.1 O pedido de concessão do regime especial de entreposto será formulado de conformidade com as normas baixadas com a nstrução Normativa SRF nº 27, de 9 de julho de 1971, e as constantes deste ato administrativo. - Atribuições dos Órgãos Centrais 2.1 Caberá à Coordenação do Sistema de Fiscalização: Estabelecer o controle fiscal: a b c das operações de estocagem, transformação e industrialização; das perdas, quebras e dos resíduos decorrentes do processo produtivo; dos procedimentos necessários ao transporte, conservação das mercadorias, forma e momento de comprovação das vendas; Fixar os sistemas especiais de controle que, atendendo ao interesse fiscal, se ajustem às características organizacionais e aos métodos de escrita do concessionário; Estabelecer as características da embalagem e rótulos de desembaraço; Determinar as condições de entrega das mercadorias ao passageiro; Designar Agentes Fiscais com a função específica de orientar e acompanhar as atividades fiscais do entreposto. 2.2 Caberá à Coordenação do Sistema de Tributação: Estabelecer o prazo de permanência das mercadorias no entreposto, respeitados o limite máximo previsto no Regulamento e o prazo de funcionamento concedido ao entreposto; Autorizar a realização de feiras, exposições e outras manifestações do gênero, fixando as condições e prazos de funcionamento; 6

7 2.2.3 Realizar o estudo de viabilidade do projeto, emitindo parecer técnico a respeito, indicando ou não a aprovação do pedido; Baixar Ato Declaratório, em cada caso transcrevendo as normas gerais de concessão, os prazos e as demais condições de funcionamento do entreposto. - Requisitos Especiais das nstalações 3.1 O entreposto deverá satisfazer, a juízo da Superintendência Regional da Receita Federal que jurisdiciona o estabelecimento, os seguintes requisitos. a b c segurança fiscal; instalações adequadas para assegurar a conservação das mercadorias; instalações e outros meios necessários ao pleno exercício da fiscalização. 3.2 Havendo concessão simultânea para recebimento de mercadorias de origem nacional e de origem estrangeira, serão observadas, quanto aos depósitos, as condições de funcionamento que permitam manter separados os produtos por origem. V - Feiras, Exposições e Outras Realizações 4.1 O regime de entreposto aduaneiro poderá ser aplicado, a título temporário, aos recintos destinados a receber mercadorias estrangeiras para feiras, exposições e outras manifestações do gênero. 4.2 Os pretendentes a este regime especial deverão dirigir seus pedidos à Coordenação do Sistema de Tributação, instruídos com os seguintes dados: a b c d e f g denominação e finalidades da mostra (promocionais, comerciais ou ambas); capacidade financeira; local e datas de realização; porto de entrada no País das mercadorias destinadas à mostra; espécie das mercadorias e seu valor global aproximado; destino a ser dado às mercadorias após o término da mostra indicando o local em que ficarão depositadas; outros informes que o peticionário julgar necessários à instrução do pedido. 4.3 As exigências contidas na alínea "b" poderão ser dispensadas caso não sejam aplicáveis ao peticionário. 4.4 Os pedidos de concessão de entreposto com períodos de duração superiores a 30 (trinta) dias deverão ser acompanhadas de justificativa que comprove essa necessidade. 4.5 O ato concessivo estabelecerá: a o prazo de duração do entreposto e condições de funcionamento e controle; 7

8 b c d e Entreposto Aduaneiro as responsabilidades do concessionário e dos adquirentes de mercadorias, bem como, as garantias a serem exigidas pelo pagamento dos tributos, multas e quaisquer outros gravames que venham a ser devidos; o órgão da Secretaria da Receita Federal a que ficará jurisdicionado o entreposto; prazos máximos em que serão permitidas a nacionalização e reexportação dos bens expostos, a partir da data de encerramento do certame; o tratamento fiscal a ser dispensado aos bens de consumo a serem vendidos no recinto do entreposto. 4.6 A remoção, conferência e demais controles das mercadorias destinadas ao entreposto temporário, serão realizados segundo as normas gerais do entreposto aduaneiro. 4.7 Os despachos para consumo e reexportação serão realizados com observância das formalidades em vigor e dos prazos fixados no ato concessivo. 4.8 As mercadorias em exibição, se objeto de venda, somente poderão ser retiradas do entreposto após o encerramento da mostra. V - Lojas (Free shops) 5.1 Destina-se à venda de mercadoria, nacional ou estrangeira, exclusivamente a passageiro deixando o País ou em trânsito para o exterior. 5.2 A mercadoria de origem estrangeira, para ser admitida em Lojas (Free Shops), deverá obedecer às mesmas exigências e condições impostas ao entreposto aduaneiro e ser importada diretamente pelo concessionário A mercadoria nacional sairá do estabelecimento industrial ou equiparado, com isenção do P, acompanhada de Nota Fiscal, contendo a seguinte declaração: "sento do mposto sobre Produtos ndustrializados". 5.3 Os produtos vendidos, mediante o pagamento em traveller's check ou moeda conversível, não poderão ser entregues diretamente ao comprador, que somente os receberá a bordo do navio, aeronave ou outro meio de transporte, salvo quando forem despachados como bagagem desacompanhada. 5.4 Para comprovação de sua qualidade de passageiro nas condições do subitem 5.1, será exigida do adquirente, pelo concessionário da loja, a apresentação de passaporte ou outro documento equivalente. 5.5 As restrições relativas as mercadorias a serem admitidas no entreposto aduaneiro não são aplicáveis às Lojas (Free Shops), devendo a Coordenação do Sistema de Tributação declarar expressamente em ato próprio, aqueles cujos se permitirá O Ato Declaratório estipulará a concessão, o prazo de permanência das mercadorias e as rotinas de comércio exterior aplicáveis às Lojas (Free Shops), de acordo com a legislação vigente. 5.6 O pedido de concessão deverá ser instruído com os elementos constantes do modelo anexo. 8

9 V - Remoção e Conferência dos Volumes e Mercadorias 6.1 A remoção dos volumes do local de descarga para o entreposto dar-se-á com a assistência fiscal, prevista na Portaria SRF nº 1.038, de 8 de setembro de 1969, e instruções complementares, desde que a destinação conste do manifesto ou, ainda, o importador a indique no prazo de 10 (dez) dias, a partir da descarga. 6.2 A conferência da mercadoria obedecerá as formalidades de importação em vigor, processando-se à vista da Declaração, elaborada com os requisitos exigidos ao despacho para consumo, inclusive cálculos dos tributos que seriam devidos. 6.3 A Declaração de mportação terá numeração especial e conterá a indicação no Quadro 08, do entreposto a que se destina. 6.4 A autoridade fiscal poderá permitir ou determinar que a conferência seja realizada previamente no local de descarga da mercadoria, a fim de atender as conveniências de fiscalização. V - Processamento do Pedido 7.1 A empresa que desejar a aplicação do regime especial de entrepostos, dará entrada do pedido no órgão da Secretaria da Receita Federal de seu domicílio fiscal. 7.2 O requerimento será dirigido ao Senhor Ministro da Fazenda, devendo os pedidos e concessões feitas anteriormente à vigência da nstrução Normativa SRF nº 27, serem reformulados e ajustados às determinações ali expressas. 7.3 O processo será encaminhado à Coordenação do Sistema de Tributação, que verificará o completo atendimento das disposições exigidas, para efeito de concessão do regime de entrepostos, após o que será enviado ao Conselho de Política Aduaneira. 7.4 Ouvido o Conselho de Política Aduaneira, a Coordenação do Sistema de Tributação procederá ao estudo de viabilidade do projeto quando será emitido parecer técnico a respeito, indicando ou não a concessão do regime especial. 7.5 Sendo o parecer favorável e aprovado pelo Secretário da Receita Federal, será o processo remetido ao Senhor Ministro da Fazenda para fins de autorização, fixação das condições e prazos de funcionamento do Entreposto. 7.6 Deferido o pedido, a Coordenação do Sistema de Tributação enviará à Superintendência Regional da Receita Federal, com jurisdição sobre o estabelecimento, para que o concessionário providencie o fornecimento de informações relativas ao entreposto e seus aspectos físicos e funcional, para fins de verificação dos requisitos essenciais no tocante àqueles aspectos mencionados e demais condições que assegurem o pleno exercício da fiscalização. 7.7 Restituído o processo à Coordenação do Sistema de Tributação, serão fixadas, através de Ato Declaratório, as normas gerais de funcionamento do entreposto, atendendo às peculiaridades de cada caso, às condições e prazo estabelecidos pelo Senhor Ministro da Fazenda. 7.8 Finalmente, o processo será encaminhado ao Órgão da Secretaria da Receita Federal, com jurisdição sobre o estabelecimento, para que este determine a repartição fiscal a que ficará subordinado o entreposto. 9

10 Luiz Gonzaga Furtado de Andrade. Anexo Entreposto Aduaneiro A empresa que desejar a aplicação do regime especial às Lojas (Free Shops), deverá fornecer os elementos seguintes: A - Da nstrução do Pedido 1 Quanto à empresa solicitante: 1.1 comprovante do inteiro teor dos estatutos sociais; 1.2 três últimos balanços anuais, acompanhados das demonstrações de lucros e perdas; 1.3 cópia da declaração de rendimentos - pessoa jurídica dos três (3) últimos exercícios financeiros; 1.4 certidões negativas das Fazendas Federal, Estadual e Municipal, com relação à empresa. 2 Quanto ao projeto de instalação: 2.1 croquis, mostrando sua localização exata dentro da Zona Primária: 2.2 sistema de controle contábil das operações a serem realizadas; B - Elementos nformativos Quanto à Empresa Solicitante 1 Caracterização da empresa solicitante: 1.1 denominação social: inscrição no CGC; forma jurídica; 1.2 ano de fundação; 1.3 ramo de operação (objeto social); 1.4 obrigações assumidas pela empresa, garantidas ou não por bens de seu patrimônio. 2 Atividade da Empresa: 2.1 Compras: fornecedores atuais e potenciais, nacionais e estrangeiros; 2.2 Estoque: política, rotação e controle; 1 o projeto: C - Elementos nformativos Quanto ao Projeto de Lojas (Free Shops) 1.1 localização da Loja; localização detalhada; 1.2 estimativas das áreas requeridas pela Loja e Depósito; 1.3 justificativa das dimensões; perspectiva de ampliação; 1.4 investimentos requeridos pelo empreendimento a seu financiamento. 2 Mercadorias a serem admitidas: 10

11 2.1 caracterizar cada uma das mercadorias, de modo a permitir a sua perfeita identificação; denominação vulgar; denominação comercial; 2.2 classificação fiscal nacional de cada mercadoria; na TAB: - posição; - alíquota; no RP: - posição; - alíquota 2.3 origem das mercadorias: principais fornecedores; estimativa da quantidade e do valor em Cr$; aquisição no mercado interno; estimativa da quantidade e do valor em Cr$; 2.4 estimativa das quantidades máximas e média das mercadorias a serem submetidas ao regime; 3 Mercado: 3.1 estimativa das quantidades e do valor em Cr$, dos artigos comercializados pela concessionária sob o regime especial. 4 Resultados do empreendimento correspondentes à economia de capital de giro próprio (ônus tributário suspenso). Luiz Gonzaga Furtado de Andrade nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de 1973 Publicada em 29 de junho de Alterada pelas nstruções Normativas SRF nº 21, de 16 de maio de 1978 e nº 99, de 15 de setembro de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Baixa normas referentes ao documento fiscal e demais obrigações acessórias nas operações de compra de mercadorias interno, para o fim específico de exportação, de que trata o artigo 1º do Decreto-Lei nº 1.248/72. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no item V da Portaria Ministerial GB nº 130, de 14 de junho de

12 Considerando a natureza especial de que se revestem as operações de aquisição de produtos nacionais por Empresas Comerciais Exportadoras para o fim específico de exportação; Considerando ainda, a necessidade de se conferir a essas operações maior dinamismo, mediante a minimização, na medida do possível, das exigências relativas ao cumprimento de obrigações acessórias Resolve baixar as seguintes normas: 1 Consideram-se destinadas ao fim específico de exportação as mercadorias que forem diretamente remetidas do estabelecimento produtor-vendedor, para: 1.1 Embarque de exportação, por conta e ordem da Empresa Comercial Exportadora adquirente; 1.2 Depósito sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, por conta e ordem da Empresa Comercial Exportadora adquirente. 2 As Notas Fiscais emitidas para as operações disciplinadas nesta nstrução Normativa serão de subsérie especial e obedecerão ao modelo 1, previsto no Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 18 de fevereiro de Obrigações do Estabelecimento Produtor-Vendedor 3 Quando a Empresa Comercial Exportadora estiver situada na mesma unidade da Federação, o estabelecimento produtor-vendedor emitirá Nota Fiscal série "B", no mínimo em 5 (cinco) vias, com as seguintes destinações: 3.1 Nas remessas diretamente para o local de embarque: a b c a primeira e a quarta acompanharão a mercadoria e, depois de visadas pela fiscalização, serão entregues à empresa comercial exportadora que ficará com a primeira e restituirá a quarta ao estabelecimento produtor-vendedor; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> O visto de que trata a letra "a" do subitem 3.1 foi dispensado pela nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de 1983, passando a ser suprido por declaração firmada e datada, pela empresa comercial exportadora, na própria nota fiscal, atestando que recebeu em boa ordem a mercadoria respectiva. a segunda terá o destino previsto na legislação estadual; a terceira e a quinta serão conservadas no respectivo bloco. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 3.2 Nas remessas para entrepostos em regime extraordinário aduaneiro de exportação: 12

13 a b c d Entreposto Aduaneiro a primeira acompanhará a mercadoria até o entreposto, que a conservará em seu poder; a segunda terá o destino previsto na legislação estadual; a terceira será conservada no respectivo bloco; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a quarta e a quinta acompanharão, também, a mercadoria e, após receberem o visto da fiscalização e o recibo do entreposto, serão entregues à empresa comercial exportadora, que ficará com a quinta via e restituirá a quarta ao estabelecimento produtor-vendedor. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> O visto de que trata a letra "d" do subitem 3.2 foi dispensado pela nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de 1983, passando a ser suprido por declaração firmada e datada, pela empresa comercial exportadora, na própria nota fiscal, atestando que recebeu em boa ordem a mercadoria respectiva. 4 Quando o estabelecimento produtor-vendedor e a empresa comercial exportadora estiverem situados em unidades distintas da Federação, será emitida Nota Fiscal série "C", em 7 (sete) vias, com as seguintes destinações: a b c d e a primeira acompanhará a mercadoria; a segunda será entregue, nas remessas por vias internas à Agência da Fundação BGE da jurisdição do remetente e, no caso de transporte marítimo, à repartição aduaneira; a terceira e quarta destinar-se-ão aos fiscos estaduais, respectivamente, da unidade da federação onde estiver localizada a empresa comercial exportadora e do remetente; a quinta será conservada no respectivo bloco; a sexta e a sétima também acompanharão a mercadoria e, após receberem visto da fiscalização e se for o caso - recibo do entreposto, serão entregues à Empresa Comercial Exportadora que restituirá a sexta ao estabelecimento produtor-vendedor e ficará com a sétima. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> O visto de que trata a letra "e" do item 4 foi dispensado pela nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de 1983, passando a ser suprido por declaração firmada e datada, pela empresa comercial exportadora, na própria 13

14 nota fiscal, atestando que recebeu em boa ordem a mercadoria respectiva. 5 Sem prejuízo de outras declarações exigidas pelo Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 18 de fevereiro de 1972, o estabelecimento produtorvendedor fará constar, expressamente, da nota fiscal: a trata-se de operação realizada nos termos do Decreto-Lei nº 1.248/72; b c d e local de embarque ou entreposto aduaneiro onde as mercadorias devam ser entregues; número do Registro Especial da Empresa Comercial Exportadora, na Secretaria da Receita Federal e na CACEX; separadamente, por mposto, as importâncias que seriam devidas pela saída da mercadoria; os créditos fiscais concedidos para incentivo à Exportação. Obrigações da Empresa Comercial Exportadora 6 Quando da saída de mercadorias depositadas em entreposto em regime aduaneiro extraordinário de exportação, a Empresa Comercial Exportadora emitirá nota fiscal série "B", no mínimo em 5 (cinco) vias, que terão as seguintes destinações: a b c d a primeira, visada pela fiscalização, acompanhará a mercadoria até o local de embarque; O visto de que trata a letra "a" do item 6 foi dispensado pela nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de 1983, passando a ser suprido por declaração firmada e datada, pela empresa comercial exportadora, na própria nota fiscal, atestando que recebeu em boa ordem a mercadoria respectiva. a segunda terá o destino previsto na legislação estadual; a terceira e a quinta permanecerão presas ao bloco; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a quarta ficará em poder do entreposto. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 7 Se o embarque se processar em outra unidade da Federação, a quinta via da Nota Fiscal referida no item anterior também acompanhará a mercadoria e será entregue ao fisco estadual do local do embarque. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 14

15 8 Na operação descrita no item 6, a Nota Fiscal emitida pela empresa Comercial Exportadora conterá, obrigatoriamente, a declaração prevista no nciso V do artigo 125, do Regulamento do mposto sobre Produtos ndustrializados. 9 Ocorrendo venda para outra Empresa Comercial Exportadora, permanecendo a mercadoria no mesmo entreposto, deverá ser adotado o seguinte procedimento; 9.1 A empresa vendedora emitirá nota fiscal série "B", no mínimo em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação; a b c d a primeira será remetida à Empresa Compradora; a segunda aquela prevista na legislação estadual; a terceira permanecerá no respectivo bloco; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a quarta será encaminhada ao entreposto, ficando com este. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 9.2 Quando a empresa compradora estiver localizada em unidade da Federação diversa daquela empresa vendedora, observar-se-á o disposto no item 4 desta nstrução Normativa. 10 Se, em conseqüência da revenda, de que trata o item anterior, houver remoção para outro entreposto em regime aduaneiro extraordinário de exportação ou para embarque, atender-se-á, no que couber, o disposto nos subitens 3.1 e 3.2 precedentes. 11 A Nota Fiscal, emitida em decorrência de venda a outra Empresa Comercial Exportadora, conterá, obrigatoriamente, as indicações referidas no item 5 (cinco) deste ato. Substituição de Mercadorias Depositadas 12 Na hipótese de mercadorias depositadas sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, que venham a ser substituídas por outras de idêntica natureza e guais especificações, nos termos do item, 3º, da Portaria GB nº 130, de 14 de junho de 1973, observa-se-á o procedimento estabelecido nesta nstrução Normativa para as entradas e saídas de mercadorias no entreposto aduaneiro, substituindo-se no caso da saída, o local de embarque pelo local do estabelecimento produtor Na Nota Fiscal far-se-á menção expressa ao fato de tratar-se de substituição de mercadoria nos termos da Portaria GB nº 130, de 14 de junho de A saída de mercadoria em substituição de outra depositada sob regime aduaneiro extraordinário de exportação não gera para o estabelecimento produtor-vendedor o direito a utilizar-se novamente os benefícios fiscais concedidos à exportação. Da Escrita Fiscal 15

16 13 As empresas Comerciais Exportadoras escriturarão os livros modelos 1 e 2, bem como o Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, previstos no Regulamento aprovado pelo Decreto nº /72, relativamente às mercadorias entradas e saídas nos entrepostos aduaneiros e às remetidas diretamente para embarque por sua conta e ordem Nos referidos livros deverão constar registos atualizados dos tributos que deixarem de ser recolhidos pelo produtor-vendedor em virtude de senção ou suspensão, bem como dos benefícios fiscais auferidos por este, relativamente às mercadorias adquiridas por aquela Poderá ser adotado regime especial de emissão de documentos e escrituração, desde que atendidas as normas da nstrução Normativa SRF nº 8, de 16 de março de Os entrepostos em regime aduaneiro extraordinário de exportação estarão obrigados aos registros previstos no ato da respectiva concessão e regulamentação decorrente. nstrução Normativa SRF nº 20, de 26 de junho de 1973 Publicada em 4 de julho de Alterada pelas nstruções Normativas SRF nº 14, de 7 de março de 1974 e nº 21, de 16 de maio de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Baixa normas referentes ao documentário fiscal e obrigações acessórias nas remessas de mercadorias para Entreposto em Regime Aduaneiro de Exportação. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto o item V da Portaria Ministerial GB nº 130, de 14 de junho de 1973, bem como a necessidade de estabelecer rotinas relativas ao cumprimento de obrigações acessórias indispensáveis ao controle das mercadorias em regime aduaneiro de exportação, resolve baixar as seguintes normas 1 Poderão ser depositadas em regime aduaneiro de exportação, com suspensão dos tributos sob responsabilidade do exportador, as mercadorias nacionais que gozem de benefícios fiscais na exportação, quando remetidas: a b c diretamente pelo próprio produtor; por Companhia Comercial Exportadora, empresa ou agente de exportação, consórcio, cooperativa ou entidade similar, agindo em nome do respectivo produtor; por estabelecimento comercial que opere no comércio exterior e que tenha adquirido a mercadoria com suspensão do tributo, nos termos da Seção, Capítulo, da Circular nº 11, de 28 de dezembro de 1967, do Ministro da Fazenda. 16

17 2 Quando o exportador for o próprio estabelecimento produtor, deverá ser adotado o seguinte procedimento. 2.1 O remetente emitirá nota fiscal série "B", em seu próprio nome, no mínimo em 4 (quatro) vias, que terão as seguintes destinações: a b c a primeira e a quarta acompanharão a mercadoria até o entreposto que, depois do visto da fiscalização, ficará com a primeira e restituirá a quarta ao estabelecimento remetente; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a segunda, aquela prevista na legislação estadual; a terceira permanecerá no respectivo bloco. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 3 Quando a mercadoria se destinar à exportação por qualquer das entidades referidas no item 1, letras "b" e "c", deste ato, e sair diretamente do estabelecimento produtor para entreposto, o procedimento será o seguinte: 3.1 O estabelecimento produtor emitirá Nota Fiscal série "B" em nome do exportador, no mínimo em 5 (cinco) vias, que terão as seguintes destinações a b c d a primeira acompanhará a mercadoria até o entreposto, que conservará em seu poder; a segunda terá o destino previsto na legislação estadual; a terceira será conservada no respectivo bloco. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a quarta e a quinta acompanharão, também, a mercadoria e, após o visto da fiscalização e o recibo do entreposto, serão entregues ao exportador, que ficará com a quinta via e restituirá a quarta ao estabelecimento produtor. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 3.2 Quando o estabelecimento produtor e o exportador estiverem situados em unidades diferentes da Federação, será emitida Nota Fiscal série "C", em 7 (sete) vias, com as seguintes destinações: a b a primeira acompanhará a mercadoria; a segunda será entregue, nas remessas por vias internas, à Agência da Fundação BGE da Jurisdição do remetente e, no caso de transporte marítimo, à repartição aduaneira; 17

18 c as terceira e quarta destinar-se-ão aos fiscos estaduais, respectivamente, da unidade de Federação onde estiverem localizadas as entidades exportadoras e do remetente; d e a quinta será conservada no respectivo bloco; a sexta e a sétima também acompanharão a mercadoria e, após receberem visto da fiscalização e recibo do entreposto, serão entregues ao exportador que restituirá a sexta ao estabelecimento produtor e ficará com a sétima. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 4 No caso de as entidades referidas nas letras "b" e "c", do item 1 deste ato, efetuarem a remessa de mercadoria, diretamente de seus estabelecimentos, para o entreposto, deverão emitir Nota Fiscal série "B", em seu próprio nome, no mínimo em 5 (cinco) vias, que terão as destinações previstas no subitem 3.1, retro. 4.1 Constará, obrigatoriamente, da Nota Fiscal, a identificação dos produtores das mercadorias remetidas para depósito, com referência expressa às Notas Fiscais deles recebidas. 4.2 A entidade depositante utilizará cópias autenticadas da quarta via da Nota Fiscal, caso tenha englobado, na mesma, mercadorias recebidas de mais de um produtor. 5 As Notas Fiscais de que tratam os itens nºs 2, 3, e 4, sem prejuízo de outras exigências feitas pelo Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 18 de fevereiro de 1972, conterão, obrigatoriamente: a b a expressão: "Saída com suspensão de tributos, de acordo com o artigo 18 do Decreto nº /73"; identificação completa do entreposto onde as mercadorias devam ser entregues. Da Saída do Entreposto 6 Quando da exportação das mercadorias depositadas no entreposto, o exportadordepositante emitirá Nota Fiscal série "B", no mínimo em 5 (cinco) vias, que terão as seguintes destinações: a b c d a primeira, visada pela fiscalização, acompanhará a mercadoria até o local de embarque; a segunda terá o destino previsto na legislação estadual; a terceira e a quinta permanecerão presas ao bloco; Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> a quarta ficará em poder do entreposto. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de

19 Redação original: <completar> 6.1 Se o embarque se processar em unidade da Federação diferente daquela em que for estabelecido o exportador, a quinta via da Nota Fiscal referida no item anterior também acompanhará a mercadoria e será entregue ao fisco estadual do local do embarque. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Redação original: <completar> 7 Observar-se-á o disposto nos itens 3, 4 e 5 da nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de 1973, nos casos em que as mercadorias, depositadas pelo produtor-vendedor, vierem a ser vendidas à Companhia Comercial Exportadora, para o fim específico de exportação, nos termos do artigo 1º do Decreto-lei nº 1.248/72. 8 Nas operações descritas nos itens 6 e 7, a Nota Fiscal emitida conterá, obrigatoriamente, a declaração prevista no inciso V do artigo 125, do Regulamento do mposto sobre Produtos industrializados. Da Escrita Fiscal 9 Os depositantes referidos no item, letras "b" e "c", deste ato, escriturarão os livros modelo 1, 2, e 3, previstos no Regulamento aprovado pelo Decreto nº /72, relativamente às mercadorias recebidas para a exportação. 9.1 Nos referidos livros deverão constar registros atualizados do movimento de mercadorias correspondente a cada produtor e a cada entreposto, com indicação, ainda, da documentação comprobatória dos embarques para o exterior. 10 Poderá ser adotado regime especial de emissão de documentos e escrituração, desde que atendidas as normas da nstrução Normativa SRF nº 8, de 16 de março de Os entrepostos em regime aduaneiro de exportação estarão obrigados aos registros previstos no ato da respectiva concessão e regulamentação decorrente. Disposições Gerais 12 As Notas Fiscais emitidas para as operações disciplinadas no presente ato serão de subsérie especial e obedecerão ao modelo 1, previsto no Regulamento aprovado pelo Decreto nº , de 18 de fevereiro de A comprovação do efetivo embarque da mercadoria, para o exterior, será feita por qualquer das formas previstas na Portaria GB nº 195, de 7 de agosto de Os itens 13 e 13.1 foram revogados pela nstrução Normativa SRF nº 14, de 7 de março de 1974, tendo sido renumerado o anterior item 14 para 13. nstrução Normativa SRF nº 14, de 7 de março de 1974 Publicada em 20 de março de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de

20 Altera a nstrução Normativa SRF nº 20/73, que baixa normas referentes ao documentário fiscal e obrigações acessórias nas remessas de mercadorias para Entreposto em Regime Aduaneiro de Exportação O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, e considerando que o objetivo da nstrução Normativa SRF nº 20, de 26 de junho de 1973, não foi o de restringir o direito aos benefícios fiscais assegurado ao produtor-vendedor, como estabelecido no 12 do item da Portaria nº 130, de 14 de junho de 1973, do Ministro da Fazenda, mas, o de baixar normas referentes ao documentário fiscal e obrigações acessórias nas remessas de mercadorias para serem depositadas em regime aduaneiro de exportação, resolve: Tornar insubsistente o item 13 e subitem 13.1 da supracitada nstrução Normativa SRF nº 20, de 26 de junho de 1973, renumerando-se, em, conseqüência, para 13 o item 14 desse ato. nstrução Normativa SRF nº 12, de 1º de março de 1977 nstrução Normativa SRF nº 40 de 31 de maio de 1977 nstrução Normativa SRF nº 62, de 17 de outubro de 1977 nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de 1978 Publicada em 7 de março de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Dispõe sobre a transferência de mercadoria depositada em entreposto aduaneiro de exportação para entreposto aduaneiro extraordinário de exportação. Publicada em 7 de junho de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Fixa prazo para admissão de mercadoria no regime de entreposto aduaneiro na importação. Publicada em 20 de outubro de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Atribui competência ao Superintendente Regional da Receita Federal para apreciar pedidos de prorrogação de prazo de permanência de mercadorias depositadas no regime de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. 20

21 Publicada em 22 de maio de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, considerando a necessidade de ajustar ao SNEF às normas estabelecidas pelas nstruções Normativas nºs 19, de 19 de junho de 1973 e 20, de 26 de junho de 1973, resolve: Alterar as letras "a" e "e" do subitem 3.1, as letras "c" e "d" do subitem 3.2, do item 6 e do subitem 9.1, e os itens 4 e 7 da nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de 1973, que passam a vigorar com a seguinte redação: Alterações anotadas. 2 Alterar as letras "a" e "c" do subitem 2.1, as letras "c" e "d" do subitem 3.1 e do item 6, e os subitens 3.2 e 6.1, da nstrução Normativa do SRF nº 20, de 26 de junho de 1973, que passam a vigorar com a seguinte redação: Alterações anotadas. nstrução Normativa SRF nº 45, de 21 de setembro de 1978 nstrução Normativa SRF nº 83, de 17 de junho de 1980 nstrução Normativa SRF nº 111, de 29 de outubro de 1980 Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em 31 de outubro de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Estabelece normas para a instalação e funcionamento de estação aduaneira em Foz de lguaçu. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições do Decreto nº /80. resolve: 1 Fica vinculado à zona primária dos pontos de fronteira alfandegados designados por Porto Meira (Brasil/Argentina) e Ponte da Amizade (Brasil/Paraguai), no município de Foz de guaçu (PR), um terreno localizado junto ao acostamento esquerdo da BR-277, sentido Curitiba/Fronteira, na altura do Km 731, para fins de instalação, no mencionado terreno, de uma estação aduaneira. 2 A estação denominar-se-á Terminal Rodoviário Alfandegado de Foz de guaçu, abreviadamente TRAF (PR), o qual será administrado pela Companhia Brasileira de Entrepostos e Comércio (COBEC), na qualidade de permissionária, ficando sob a jurisdição da nspetoria da Receita Federal em Foz de guaçu. 21

22 3 O Terminal destina-se ao estacionamento de veículos de carga no tráfego pelos pontos de fronteira indicados no item 1, e nele as mercadorias transportadas deverão ser despachadas para exportação, importação ou trânsito pelo território aduaneiro. 4 As mercadorias transportadas poderão descarregar para os recintos do Terminal, facultadas as operações de transbordo ou baldeação, assim como a conferência e o respectivo desembaraço aduaneiro sobre os veículos ou ao lado deles. 5 A permissionária investe-se na condição de depositária das mercadorias que receber no Terminal e responde, perante a Fazenda Nacional, pelos tributos e demais encargos exigíveis no caso de avaria ou extravio que lhe forem imputáveis, ex vi do disposto no artigo 60 do Decreto-Lei nº 37/66 e Decreto nº /68. 6 São obrigações da permissionária, quanto ao Terminal: a b c d e f g h i proporcionar instalações e equipamentos adequados aos serviços de fiscalização; manter atualizados os registros de entrada e saída de veículos e de mercadorias; inventariar periodicamente mercadorias abandonadas, comunicando o fato à fiscalização aduaneira; manter intactos os volumes ou unidades de carga, não os abrindo senão quando autorizada pela fiscalização aduaneira; zelar pela inviolabilidade dos elementos de segurança aplicados em veículos, unidades de carga ou volumes; não permitir a saída de veículos ou unidades de carga não liberados e de mercadorias não desembaraçadas; vedar a entrada de veículos ou pessoas não vinculados aos serviços, salvo autorização da fiscalização aduaneira; cumprir as determinações da autoridade aduaneira; representar à autoridade aduaneira sobre qualquer irregularidade verificada. 7 Nos termos do parágrafo único do artigo 23 do Decreto-Lei nº 1.455/76, serão objeto da pena de perdimento as mercadorias que se enquadrarem nas disposições das alíneas "a" ou "b" do inciso do referido dispositivo legal. 7.1 Não ocorrendo a descarga da mercadoria, o termo inicial do prazo a que se refere a alínea "a" mencionada será o dia subseqüente ao da entrada do veículo na estação. 8 A Superintendência da Receita Federal na 9ª Região Fiscal poderá estabelecer as normas complementares que julgar necessárias para disciplinar o funcionamento da estação, inclusive o tráfego dos veículos sob o regime de trânsito aduaneiro desde os pontos de fronteira até o Terminal e vice-versa. 22

23 9 A permissão para a COBEC administrar o Terminal é dada a título precário, podendo ser cancelada a qualquer tempo no caso de inadimplemento de quaisquer obrigações ou no interesse da Administração Pública. nstrução Normativa SRF nº 4, de 26 de janeiro de 1982 nstrução Normativa SRF nº 61, de 14 de setembro de 1982 nstrução Normativa SRF nº 73, de 11 de novembro de 1982 Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em 16 de novembro de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Altera a N SRF nº 63/82, que Reformula os Procedimentos Adotados no Entreposto Aduaneiro Localizado em Brasília - DF. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, resolve: O caput do item 6 da nstrução Normativa SRF nº 63, de 24 de setembro de 1982, passa a vigorar com a seguinte redação: (1) nstrução Normativa SRF nº 99, de 15 de setembro de 1983 Publicada em 19 de setembro de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Dispensa o "Visto" de que trata a nstrução Normativa SRF nº 19/73, substituindo-o por declaração da trading na Nota Fiscal. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no item V da Portaria Ministerial nº 130, de 14 de junho de 1973, e no inciso do item 1 da Portaria Ministerial nº 370, de 20 de abril de 1970, e considerando a necessidade de atendimento ao Programa Nacional de Desburocratização, resolve: 1 Dispensar o "visto" de que tratam a letra "a" do item 6 da nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de 1973, e as letras "a" do subitem 3.1, "d" do subitem 3.2, "e" do item 4 da mesma nstrução Normativa SRF nº 19, de 19 de junho de 1973, modificados pela nstrução Normativa SRF nº 21, de 16 de maio de Alterações anotadas. 23

24 2 O "visto" será suprido por declaração firmada e datada, pela empresa comercial exportadora, na própria nota fiscal, atestando que recebeu em boa ordem a mercadoria respectiva. Alterações anotadas. nstrução Normativa SRF nº 20, de 13 de março de 1985 nstrução Normativa SRF nº 77, de 2 de setembro de 1985 nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de 1988 Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em <completar>. Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 134, 14 de setembro de Publicada em <completar>. Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 86, de 27 de julho de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 79, de 11 de outubro de Consolida e atualiza atos normativos referentes ao regime de entreposto aduaneiro e dá outras providências. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e da competência que lhe foi delegado pela Portaria MF nº 371, de 29 de julho de 1985, resolve: 1 Na permissão e aplicação do regime de entreposto aduaneiro, regulada pelos artigos 335 a 355 do Regulamento Aduaneiro (RA) aprovado pelo Decreto nº , de 5 de março de 1985, serão observadas as normas estabelecidas nesta nstrução Normativa. Capítulo - Conceito e permissionários 2 O regime de entreposto aduaneiro é o que permite, na importação e na exportação, o depósito de mercadorias, em local determinado, com suspensão do pagamento de tributos e sob controle fiscal (artigo 335 do RA). 3 O regime de entreposto aduaneiro tem como base operacional o entreposto de uso público ou de uso privativo, onde as mercadorias ficarão depositadas, salvo no caso de embarque direto, na modalidade de entreposto extraordinário de exportação (artigo 336 do RA) 4 Poderão ser permissionárias de entreposto de uso público (artigo 337 do RA): a as empresas de armazéns gerais; b as empresas comercias exportadoras de que trata o Decreto-lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972; e 24

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