ESTUDO DE NOVOS ARRANJOS PARA ENRIJECEDORES EM PLACAS DE BASE DE PILARES METÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO MOMENTO FLETOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DE NOVOS ARRANJOS PARA ENRIJECEDORES EM PLACAS DE BASE DE PILARES METÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO MOMENTO FLETOR"

Transcrição

1 Proceedings of the XXVI Iberian Latin-American Congress on Computational Methods in Engineering CILAMCE 5 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics (ABMEC) & Latin American Assoc. of Comp. Methods in Engineering (AMC), Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Paper CIL ESTUDO DE NOVOS ARRANJOS PARA ENRIJECEDORES EM PLACAS DE BASE DE PILARES METÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO MOMENTO FLETOR Ms. Daniela Grintaci Vasconcellos Minchillo Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena dminchillo@hotmail.com requena@fec.unicamp.br Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo FEC, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP. Av. Albert Einstein, 951, Cidade Universitária Zeferino Vaz, Caixa Postal 621, CEP , Campinas SP Brasil. Resumo. Neste trabalho são avaliados novos arranjos para enrijecedores em ligações de placas de base de pilares tubulares de perfil circular solicitados ao momento fletor. As análises foram realizadas através de modelagem pelo método dos elementos finitos. Este trabalho dá continuidade ao trabalho apresentado no XXV Iberian Latin American Congress on Computational Methods - CILAMCE4. As ligações foram modeladas com o elemento SHELL63 do programa computacional ANSYS. Arranjos diferentes são apresentados e as tensões obtidas tanto para o perfil tubular quanto para a placa de base são evidenciadas para fins comparativos. Através destas avaliações pode-se utilizar com toda segurança e economia placas de base com enrijecedores de arranjos não convencionais ainda não contemplados em normas técnicas. Palavras-chave: Estruturas metálicas, Ligações tubulares, Placas de bases, Elementos finitos, Enrijecedores.

2 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 1. INTRODUÇÃO Em uma ligação de placa de base, a função dos enrijecedores é auxiliar na distribuição do carregamento atuante, aumentando a área de contato ente o pilar e a placa de base. As ligações de placas de bases solicitadas ao momento fletor, que devem atuar como bases rígidas, necessitam de enrijecedores, exceto nos casos em que pilares com carregamentos muito pequenos estejam ligados a placas espessas (Packer, 1997). Em Blodgett (1966), podemos encontrar alguns detalhamentos de enrijecedores para pilares de seção I. Atualmente a falta de publicações a respeito do tema, tem levado os pesquisadores a lançar mão de ferramentas computacionais para simulação e verificação do comportamento estrutural. A utilização do método dos elementos finitos tem garantido resultados satisfatórios para esse fim. Os autores deste trabalho analisaram em Minchillo&Requena (4) algumas sugestões de detalhamento de placas de base com enrijecedores, através de modelagem pelo método dos elementos finitos. Do referido artigo, surgiu a idéia da criação de novos arranjos para os enrijecedores, que serão aqui apresentados. Neste trabalho, apenas enfocaremos as simulações computacionais, não entrando em detalhes a respeito do dimensionamento das placas de bases aqui mostradas, pois este tópico já foi extensivamente abordado em Minchillo&Requena (4), onde é possível encontrar um roteiro de dimensionamento e exemplos. Pretende-se com estas análises, avaliar o grau de interferência que a colocação de alguns tipos de enrijecedores podem acarretar nas tensões da placa de base e do perfil tubular, nas ligações de pilares tubulares solicitados ao momento fletor. 2. MODELAGEM DOS ENRIJECEDORES Os novos arranjos para placas de bases com enrijecedores aqui apresentados partiram dos modelos A, B e C da Fig. 1 mostrados em Minchillo&Requena (4). Seus resultados constam deste trabalho, para comparação com os resultados obtidos dos demais modelos N M N M N M Modelo A Modelo B Modelo C Figura 1 Modelos A, B e C de placas de bases com enrijecedores para = 45 e = 6. Os modelos A possuem quatro enrijecedores ligados às paredes do perfil tubular e à placa de base. Os modelos B possuem apenas um enrijecedor central que passa através das paredes

3 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 do perfil tubular. Os modelos C possuem quatro placas posicionadas nas diagonais da placa de base. Este modelo equivale ao modelo A com um giro de 45 simultâneo nos chumbadores e nos enrijecedores. Estes três primeiros modelos foram elaborados com enrijecedores com um ângulo de inclinação igual a 45. Na seqüência, os mesmos modelos foram repetidos para um ângulo de inclinação igual a 6. Partindo da geometria dos modelos acima, foram criados quatro modelos com anel, cuja geometria é mostrada na Fig. 2. Estes anéis unem cada um dos quatro enrijecedores da placa, e tem por finalidade garantir uma melhor distribuição das tensões que serão transferidas dos enrijecedores para o perfil tubular (nos pontos de contato entre os elementos da ligação). O modelo reto 66mm possui quatro enrijecedores quadrados de 65,85mm de lado, já o reto 128, possui quatro enrijecedores retangulares de 127,98mm de altura e 65,85mm de largura. O modelo A com anel, possui um anel de 35,65mm de largura unindo os quatro enrijecedores, e está posicionado à 65,85mm de distância da placa de base. Seus quatro enrijecedores possuem, portanto, forma trapezoidal. Analogamente ao modelo A, o modelo C com anel, possui um anel de 65,85mm de largura unindo os enrijecedores N N N N M M M M Modelo mm Modelo Reto 127mm Modelo A com anel Modelo C com anel Figura 2 Placas de bases com enrijecedores e com anel 3- ANÁLISE PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS O modelo de elementos finitos usado como base para todos os demais, consiste de uma placa de dimensões xmm 2 e um cilindro de altura mm e diâmetro 168.3mm, modelados com o elemento SHELL63 do programa ANSYS. A espessura do tubo é constante e igual a 11 mm, já a espessura da placa foi variada em função do carregamento (Tab. 1). Todos os enrijecedores e anéis foram modelados com espessura de 16 mm. Para simular a interação entre as partes metálicas (placa de base e pilar) e o bloco de concreto utilizou-se, uma constante real de rigidez da fundação elástica (EFS) do elemento SHELL63, cujo valor fosse equivalente à rigidez do concreto. Esta constante foi definida para atuar apenas nas áreas de compressão da placa de base delimitadas pela linha neutra, que foi definida iterativamente. Os chumbadores foram considerados na análise como nós com

4 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 restrições ao deslocamento, sendo que estas restrições são impostas nas direções X, Y e Z para os chumbadores tracionados, e nas direções X e Z nos demais. Maiores detalhes da modelagem de elementos finitos, bem como os passos envolvidos nas análises e as justificativas para a escolha do modelo, podem ser encontradas em Minchillo (3). Na Fig. 3 estão os detalhes geométricos do modelo básico utilizado para gerar todos os outros modelos deste trabalho. 3.1 Características da ligação: - Tubo VMB cor: f y = MPa - f ck do bloco de concreto: 2Mpa - E aço : 2 N/mm 2 - E concreto : 288N/mm 2 - Coeficiente de Poison, ν =.3. e 1 e 2 e 3 e 4 e 5 65,85 127, Casos de carregamento: Figura 3 Detalhes da ligação e situações de carregamento O carregamento aplicado consiste de uma carga horizontal de kn aplicada excentricamente ao eixo do pilar conforme esquematizado na Fig. 3. Foram analisados cinco diferentes casos de excentricidade: e 1 = 25.4mm, e 2 =76.2mm, e 3 = 84.15, e 4 =127.mm, e e 5 =177.8mm. 3.3 Espessura da placa de base A Espessura da placa de base utilizada nos modelos foi variada em função da excentricidade do carregamento conforme Tab. 1. Tabela 1 Espessuras das placas de bases para as várias excentricidades. Excentricidade (mm) Espessura (mm) e 1 25, e 2 76, e 3 84, e 4 127, e 5 177,

5 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 4- RESULTADOS 4.1 Tensões na placa para todos os modelos As Tabelas 2, 3 e 4, a seguir, apresentam os valores das tensões na placa de base obtidas pela análise de elementos finitos para cada caso de carregamento. As Figs. 4, 5 e 6, mostram respectivamente, os modelos de cada uma das tabelas. ecedor Figura 4 Modelo sem enrijecedor e com enrijecedores 45 Tabela 2 Tensões na placa de base sem enrijecedor e nos modelos de enrijecedores 45º Excentricidade ecedor e e e e e *Estes resultados foram apresentados em Minchillo&Requena (4). Modelo A 6 Modelo B 6 Modelo C 6 Figura 5 Modelos de enrijecedores 6

6 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Tabela 3 Tensões na placa de base nos modelos de enrijecedores 6 Excentricidade Modelo A 6 Modelo B 6 Modelo C 6 e 1 162,27 169,84 92,33 e 2 21,32 23,7 96,94 e 3 27,57 23,37 92,79 e 4 214,72 255,31 171,75 e 5 256,8 288,82 285,15 Modelo reto 66mm Modelo reto128mm Modelo A com anel Modelo C com anel Figura 6 Modelos de enrijecedores com anel Tabela 4 Tensões na placa de base nos modelos de enrijecedores com anel Excentricidade Modelo reto Modelo A Modelo C Modelo reto c/anel c/anel e 1 158,25 94,97 175,43 183,6 e 2 26,41 13,58 234,62 254,53 e 3 24,69,55 233,19 255,39 e 4 212,58 166,79 246,43 269,72 e 5 245,82 276,58 266,96 312,26 O gráfico da Fig. 7 mostra os resultados das tensões na placa de base obtidos para todos os modelos.

7 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Tensão (N/mm 2 ) Tensão na placa para todos os modelos 3 Modelo A 6 modelo B 6 Modelo C 6 Modelo reto 65 Modelo reto 128 Modelo A c/ anel Modelo C c/ anel Figura 7 Gráfico: Tensão na placa de base x Excentricidade do carregamento 4.2 Tensões no tubo para todos os modelos As Tabelas 5, 6 e 7, a seguir, apresentam os valores das tensões no perfil tubular obtidas para cada caso de carregamento. Tabela 5 Tensões no perfil tubular sem enrijecedor e nos modelos de enrijecedores 45º Excentricidade ecedor e e e e e Tabela 6 Tensões no perfil tubular nos modelos de enrijecedores 6 Excentricidade Modelo A 6 Modelo B 6 Modelo C 6 e 1 42,39 47,77 113,22 e 2 111,13 59,64 71,18 e 3 127,93 73,21 78,84 e 4 198,71 154,8 196,62 e 5 279,71 254,54 326,98 Tabela 7 Tensões no perfil tubular nos modelos de enrijecedores com anel Excentricidade Modelo reto Modelo A Modelo C Modelo reto c/anel c/anel e 1 31,27 2,15 26,6 19,84 e 2 64,62,59 47,71 39,68 e 3 69,51 72,28 6,39 51,78 e 4 149,18 183,86 141,29 122,65 e 5 247,16 36,73 233,63 23,4

8 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Para uma melhor visualização dos resultados das Tabs. 5, 6 e 7, temos o gráfico da Fig. 8, a seguir: Tensão no perfil tubular para todos os modelos Tensão (N/mm2) 3 Modelo A 6 modelo B 6 Modelo C 6 Modelo reto 65 Modelo reto 128 Modelo A c/ anel Modelo C c/ anel Figura 8 Gráfico: Tensão no perfil tubular x Excentricidade do carregamento 4.3 Comparação dos resultados obtidos para a placa de base sem enrijecedores e os demais modelos Para facilitar a análise dos resultados, os modelos testados foram divididos em grupos e tiveram seus resultados comparados aos resultados para a placa sem enrijecedores. Modelos do tipo A. Neste grupo estão os modelos A 45, A 6, e A com anel. No que diz respeito à placa de base, pode-se perceber, através dos gráficos da Fig. 9, que não há acréscimo de tensão com a colocação desse tipo de enrijecedores, e este fator é independe da excentricidade do carregamento. O comportamento dos modelos A 6 e A com anel foi praticamente o mesmo, e o modelo A 45, apresentou os melhores resultados em todas as excentricidades. Quanto ao perfil tubular, o comportamento dos modelos se inverte. O modelo A 45 é o que mais solicita o tubo, aumentando as tensões em todas as excentricidades, e o modelo A com anel apresentou os melhores resultados. Tensão na placa Modelos A Tensão no perfil tubular Modelos A 3 3 Tensão (N/mm2) Modelo A45 Modelo A6 Modelo A com anel Tensão (N/mm 2 ) Modelo A45 Modelo A6 Modelo A com anel Figura 9 Resultados obtidos para os modelos A. Modelos do tipo B. Os modelos B são apenas dois, o B 45 e o B 6. Conforme demonstram os gráficos da Fig. 1, para a placa de base, o resultado obtido para o modelo B 45 foi melhor que aquele obtido para o B 6, pois a colocação deste último aumenta as tensões na placa. De comportamento semelhante, os dois modelos reduzem a tensão no perfil

9 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 tubular nas pequenas excentricidades e depois aumentam estas tensões em excentricidades maiores (e 4 e e 5 ). Tensão na placa Modelos B Tensão no perfil tubular Modelos B 3 Tensão (N/mm2) Modelo B 6 Tensão (N/mm 2 ) Modelo B 6 Figura 1 Resultados obtidos para os modelos B. Modelos do tipo C. Os três modelos do tipo C avaliados apresentam um comportamento muito parecido no que diz respeito à placa de base, ou seja, reduzem a tensão nos primeiros quatro casos de excentricidade e depois apresentam um ligeiro acréscimo na excentricidade e 5. Para o perfil tubular, nas excentricidades e 4 e e 5, houve aumento de tensões para todos os modelos. Na excentricidade e 3 (igual ao diâmetro do tubo), os resultados ficam mais equilibrados. Tensão na placa Modelos C Tensão no perfil tubular Modelos C 3 3 Tensão (N/mm2) Modelo C 6 Modelo C com anel Tensão (N/mm 2 ) Modelo C 6 Modelo C com anel Figura 11 Resultados obtidos para os modelos C. Modelos retos. Os dois modelos retos apresentaram um ligeiro acréscimo de tensões na placa de base para todos os casos de excentricidade. O comportamento dos dois modelos foi bastante parecido tanto para a placa quanto para o tubo. Tensão na placa Modelos Retos Tensão no perfil tubular Modelos Retos 3 Tensão (N/mm2) Tensão (N/mm 2 ) Figura 12 Resultados obtidos para os modelos retos.

10 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Modelos com anel. Nos modelos com anel, o modelo C com anel, apresenta os melhores resultados para a placa de base, mas é o que mais solicita o perfil tubular nas excentricidades maiores. O modelo reto 128 é o que apresentou as maiores tensões na placa de base. Tensão na placa Modelos com anel Tensão no perfil tubular Modelos com anel 3 3 Tensão (N/mm2) Modelo C c/ ane/ Modelo A c/ anel Modelo reto 66 Modelo reto 128 Tensão (N/mm 2 ) Modelo C c/ ane/ Modelo A c/ anel Modelo reto 66 Modelo reto 128 Figura 13 Resultados obtidos para os modelos com anel. 4.8 Avaliação dos resultados obtidos para cada caso de excentricidade Levando-se em consideração que foram propostos onze modelos diferentes e cinco casos de excentricidade de carregamento, uma outra maneira de avaliar os resultados obtidos é considerando cada caso de excentricidade separadamente. Como os resultados obtidos para os três primeiros casos de excentricidade (e 1, e 2 e e 3 ), foram muito semelhantes, torna-se então suficiente apresentar os apenas os resultados para as excentricidades e 3, e 4 e e 5, lembrando-se que todos os resultados tanto da placa de base quanto do perfil tubular, em todas as excentricidades, encontram-se nas Tabs. 2 a 7, mostradas anteriormente. Excentricidade e 3 =84,15mm. Este caso de excentricidade coincide com o raio do tubo. Conforme citado, o comportamento dos casos e 1 =25,4mm e e 2 =76,2mm (situados dentro do núcleo do tubo), e deste caso, foram muito semelhantes. A Tabela 8 apresenta os resultados das tensões na placa de base obtidos para e 3, classificados em ordem crescente, e os correspondentes valores obtidos para o perfil tubular. Tabela 8 Tensões classificadas pelos resultados obtidos para a placa de base, caso e 3. Modelo Placa Tubo Modelo C 6 92,79 78,84 Anel C,55 72,28 118,64 122,59 167,79 17, 179,98 68,64 Anel A 24,69 69,51 Modelo A 6 27,57 127,93 29,32,7 Modelo B 6 23,37 73,21 233,19 6,39 255,39 51,78

11 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 A Figura 14-a) mostra um gráfico com os valores da Tab. 8. Desta forma fica simples identificar os modelos que obtiveram os melhores resultado para a placa de base, com sua tensão correspondente no perfil tubular. Utilizando o mesmo procedimento, o gráfico da Fig.14-b) mostra os valores da Tab. 9, e representa os resultados obtidos para o perfil tubular, classificados em ordem crescente. Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para a Placa de Base (e3=84,15mm) Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para o Perfil Tubular (e3=84,15mm) Modelo C 6 Anel C Anel A Modelo A 6 Modelo B 6 Tensão na placa Tensão no tubo Anel A Anel C Modelo B 6 Modelo C 6 Modelo A 6 Tensão na placa Tensão no tubo a) b) Figura 14 a)tensão com valores em ordem crescente para a placa de base, caso e 3. b) Tensão com valores em ordem crescente para o perfil tubular. Tabela 9 - Classificados pelas tensões no perfil tubular, caso e 3. Modelo Placa Tubo 255,39 51,78 233,19 6,39 179,98 68,64 Anel A 24,69 69,51 Anel C,55 72,28 Modelo B 6 23,37 73,21 Modelo C 6 92,79 78,84 29,32,7 118,64 122,59 Modelo A 6 27,57 127,93 167,79 17, É possível perceber que os modelos C e os modelos 45 apresentaram os melhores resultados para as tensões na placa de base nessas excentricidades. Ao contrário do comportamento da placa, as tensões no tubo possuem os valores mais reduzidos nos modelos retos. Excentricidade e 4 =127mm. Este caso de excentricidade está situado fora do núcleo do perfil tubular. O comportamento dos modelos foi semelhante aos casos anteriores apenas para a placa de base. As tensões obtidas para a placa de base neste caso de excentricidade, foram classificadas em ordem crescente e estão apresentadas na Tab. 1. Desta forma torna-se simples a identificação do modelo que conduz aos melhores resultados no que diz respeito à placa de base. Na coluna ao lado, estão as correspondentes tensões obtidas para o perfil tubular.

12 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 É possível perceber que os modelos retos não apresentaram um bom comportamento, e por outro lado, todos os modelos que partiram do modelo C e todos os modelos 45, conduziram a resultados satisfatórios. Tabela 1 Tensões classificadas pelos resultados obtidos para a placa de base, caso e 4. Modelo Placa Tubo Anel C 166,79 183,86 169,47 186,62 Modelo C 6 171,75 196,62 191,99 214,95 195,1 149,22 Anel A 212,58 149,18 Modelo A 6 214,72 198,71 ecedores 234,7 114,62 246,43 141,29 Modelo B 6 255,31 154,8 269,72 122,65 Pelo gráfico da Fig. 15-a) é possível comparar os resultados da Tab. 1. Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para a Placa de Base (e4=127mm) Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para o Perfil Tubular (e4=127mm) Anel C Modelo C 6 Anel A Modelo A 6 Modelo B 6 Tensão na placa Tensão no tubo Modelo A 6 Modelo B 6 Modelo C 6 Anel A Anel C Tensão na placa Tensão no tubo a) b) Figura 15 a)tensão com valores em ordem crescente para a placa de base, caso e 4. b) Tensão com valores em ordem crescente para o perfil tubular. O mesmo procedimento foi realizado para o perfil tubular. Para se ter uma idéia mais nítida do que ocorre com o perfil tubular em cada modelo, nesse caso de excentricidade, os resultados foram classificados em ordem crescente pelos resultados obtidos para o perfil tubular, na Tab. 11. Novamente os modelos retos originaram os piores resultados. A colocação de enrijecedores, de qualquer modelo, sempre aumenta o nível de tensões no perfil tubular, a essa excentricidade. Portanto, o modelo sem enrijecedores, apresenta o valor mais baixo. Mas levando-se em consideração que em certos casos, os enrijecedores são necessários para melhorar a distribuição de tensões na placa de base, os modelos sem anel com ângulo de inclinação de 45 conduziram aos melhores resultados. O gráfico da Fig. 15-b) facilita a visualização dos resultados da Tab. 11.

13 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Tabela 11 - Classificados pelas tensões no perfil tubular, caso e 4. Modelo Placa Tubo ecedores 234,7 114,62 269,72 122,65 246,43 141,29 212,58 149,18 Modelo A 6 195,1 149,22 Modelo B 6 255,31 154,8 Modelo C 6 166,79 183,86 Anel A 169,47 186,62 Anel C 171,75 196,62 214,72 198,71 191,99 214,95 Excentricidade e 5 =177,8mm. Este é um caso de excentricidade muito grande, e os resultados obtidos para os modelos avaliados foram bem discrepantes daqueles obtidos para os casos anteriores. A Tabela 12 mostra as tensões obtidas na placa de base em cada modelo avaliado, em ordem crescente, e os correspondentes valores obtidos para a tensão no perfil tubular. Tabela 12 Tensões classificadas pelos resultados obtidos para a placa de base, caso e 4. Modelo Placa Tubo 21,61 246,84 212,32 272,73 Anel A 245,82 247,16 253,39 178,83 Modelo A 6 256,8 279,71 261, 286,88 266,96 233,63 Anel C 276,58 36,73 Modelo C 6 285,15 326,98 Modelo B 6 288,82 254,54 312,26 23,4 Aqui, os modelos A 45 e B 45 apresentaram os melhores resultados para a placa de base. A Fig. 16-a) mostra o gráfico correspondente aos valores da Tab. 12.

14 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para a Placa de Base (e5=177,8mm) Tensão por ordem crescente dos valores obtidos para o Perfil Tubular (e5=177,8mm) Anel A Modelo A 6 Anel C Modelo C 6 Modelo B 6 Tensão na placa Tensão no tubo Anel A Modelo B 6 Modelo A 6 Anel C Modelo C 6 Tensão na placa Tensão no tubo a) b) Figura 16 a)tensão com valores em ordem crescente para a placa de base, caso e 5. b) Tensão com valores em ordem crescente para o perfil tubular. Assim como no caso e 4, o modelo sem enrijecedores é o que conduz aos melhores resultados para o perfil tubular, mas na seqüência já aparecem os modelos retos, diferentemente do caso anterior. Podemos observar as tensões obtidas para o perfil tubular na Tab.13 e o gráfico correspondente na Fig. 16-b). 5- CONCLUSÕES Tabela 13 - Classificados pelas tensões no perfil tubular, caso e 5. Modelo Placa Tubo 253,39 178,83 312,26 23,4 266,96 233,63 21,61 246,84 Anel A 245,82 247,16 Modelo B 6 288,82 254,54 212,32 272,73 Modelo A 6 256,8 279,71 261, 286,88 Anel C 276,58 36,73 Modelo C 6 285,15 326,98 A inexistência de especificações técnicas a respeito de enrijecedores para placas de bases gera uma grande dificuldade na tomada de decisões no dimensionamento e detalhamento dessas ligações. A modelagem pelo método dos elementos finitos viabiliza a simulação e verificação do comportamento deste tipo de ligação, contribuindo para uma escolha mais adequada dos arranjos dos enrijecedores nas ligações de placas de base. É necessário e prudente identificar o que pode comprometer o perfil tubular ou a placa de base, em termos de acréscimo de tensões, separadamente. Através dos resultados obtidos para os diferentes modelos propostos neste trabalho, observou-se que nos casos e 1, e 2, e 3 e e 4, todos os modelos C, e todos os modelos 45, apresentaram melhora na distribuição das tensões nas placas de base, com redução de valores, se comparados ao modelo sem enrijecedor. No caso e 5, os melhores resultados, foram encontrados nos modelos A e B 45. Em geral, os modelos retos não apresentaram bons resultados nas distribuições das tensões nas placas de base.

15 CILAMCE 5 ABMEC & AMC, Guarapari, Espírito Santo, Brazil, 19 th 21 st October 5 Analisando os resultados em função do perfil tubular, os modelos com anel apresentaram bons resultados nos casos e 1, e 2 e e 3, reduzindo as tensões com relação ao modelo sem enrijecedor. Nos demais casos, o modelo sem enrijecedor apresenta melhores resultados. Quando se trata de pequenas excentricidades, ou seja, excentricidades que não ultrapassam o diâmetro do perfil tubular, ocorre que é possível encontrar modelos de enrijecedores (ex. C 6 e Anel C ) com tensões no tubo equivalentes ao modelo sem enrijecedor porém com tensões nas placas de base muito menores. Mas deve-se ter muito cuidado nas escolhas dos modelos pois podem ocorrer casos em que com os enrijecedores a condição da placa de base piora muito em relação ao tubo (ex., ), inviabilizando sua utilização econômica. Para grandes excentricidades e 5 a colocação de enrijecedores é indispensável, economicamente, para aliviar as grandes tensões nas placas de base. Porém sua escolha e recomendação é difícil tendo em vista que os resultados obtidos mostraram muita variação entre os modelos analisados. Portanto, recomenda-se nestes casos uma análise computacional específica, buscando o modelo mais adequado. Como continuidade no desenvolvimento do estudo das placas de bases para pilares de perfil tubular, os autores pretendem, além da modelagem numérica, proceder a análises experimentais. Agradecimentos Os autores deste trabalho agradecem: - à UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas. - à VMB - Vallourec & Mannesmann do Brasil S.A. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios - NBR 88, Rio de Janeiro/RJ. Blodgett, O. W., Design of Welded Structure. The James F. Lincoln Arc Welding Foundation, Cleveland, Ohio, 3.3:1-32. Minchillo, D. G. V., Requena, J. A. V.4. Analise das Ligações de Placas de Base de Pilares Metálicos Tubulares Solicitados ao Momento Fletor pelo Método dos Elementos Finitos. XXV Iberian Latin American Congress on Computational Methods - CILAMCE. Recife. Minchillo, D. G. V., 3. Estudo do comportamento de ligações de placas de base para estruturas metálicas tubulares. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Civil.Campinas, SP. Packer, J.A.; Henderson, J.E., Hollow Structural Section: Connections and Trusses - a Design Guide. Canadian Institute of Steel Construction, Universal Offset Limited, Toronto, Canada, 2.ed.

17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural

17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural 17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural A INFLUÊNCIA DOS ENRIJECEDORES NAS TENSÕES DAS PLACAS

Leia mais

ANÁLISE DAS LIGAÇÕES DE PLACAS DE BASE DE PILARES METÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO MOMENTO FLETOR PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DAS LIGAÇÕES DE PLACAS DE BASE DE PILARES METÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO MOMENTO FLETOR PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DAS LIGAÇÕES DE PLACAS DE BASE DE PILARES ETÁLICOS TUBULARES SOLICITADOS AO OENTO FLETOR PELO ÉTODO DOS ELEENTOS FINITOS s. Daniela Grintaci Vasconcellos inchillo Prof. Dr. João Alberto Venegas

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 8 Maceió - Brazil ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES DE CHAPA DE TOPO DE TRELIÇAS TUBULARES DE PERFIL CIRCULAR Daniela Grintaci Vasconcellos Minchillo João Alberto

Leia mais

PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM TEÓRICA (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: THEORETICAL APPROACH

PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM TEÓRICA (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: THEORETICAL APPROACH PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM TEÓRICA (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: THEORETICAL APPROACH Daniela Grintaci Vasconcellos Minchillo (2) João Alberto Venegas Requena (3)

Leia mais

6. Conclusões e Sugestões

6. Conclusões e Sugestões 101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos

Leia mais

PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM EXPERIMENTAL (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: EXPERIMENTAL APPROACH (1)

PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM EXPERIMENTAL (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: EXPERIMENTAL APPROACH (1) PLACA DE BASE PARA COLUNAS METÁLICAS TUBULARES: ABORDAGEM EXPERIMENTAL (1) HOLLOW STEEL COLUMN BASE PLATES: EXPERIMENTAL APPROACH (1) Arlene Maria Sarmanho Freitas (2) João Aberto Venegas Requena (3) William

Leia mais

PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS AND BENDING

PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS AND BENDING 9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 PILARES MISTOS COM PLACAS DE BASE ABERTAS SOLICITADOS À FLEXO-COMPRESSÃO COMPOSITE COLUMNS WITH OPEN BASE PLATE UNDER AXIAL LOADS

Leia mais

Estruturas metálicas tubulares de aço

Estruturas metálicas tubulares de aço Profa. Arlene Maria Sarmanho Freitas, D.Sc. Universidade Federal de Ouro Preto UFOP, Brasil arlene@em.ufop.br Prof. João Alberto Venegas Requena, D.Sc. Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, Brasil

Leia mais

UM SISTEMA CAD/CAE NO PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS PLANAS, FORMADAS POR PERFIS TUBULARES.

UM SISTEMA CAD/CAE NO PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS PLANAS, FORMADAS POR PERFIS TUBULARES. Proceedings of the XXVI Iberian Latin-American Congress on Computational Methods in Engineering CILAMCE 2005 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics & Latin American Assoc. of Comp. Methods in Engineering

Leia mais

ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE PLACAS DE BASE DE COLUNAS METÁLICAS TUBULARES

ANÁLISE DA RESISTÊNCIA DE PLACAS DE BASE DE COLUNAS METÁLICAS TUBULARES Anais das XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural Maio / 2006 ISBN 85-99956-01-9 Investigações Teóricas, Experimentais, Numéricas e Computacionais Trabalho JOR0118 - p. 215-224 ANÁLISE DA

Leia mais

Palavras-chave: Estruturas de Aço, Ligações, Barras Tubulares, Análise Experimental.

Palavras-chave: Estruturas de Aço, Ligações, Barras Tubulares, Análise Experimental. Anais das XXXII Jornadas Sulamericanas de Engenharia Estrutural Maio / 26 ISBN 85-99956-1-9 Investigações Teóricas, Experimentais, Numéricas e Computacionais Trabalho JOR585 - p. 3398-347 UMA INVESTIGAÇÃO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA.

DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. DETERMINAÇÃO DA FORÇA DEVIDA AO VENTO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS ALTOS SEGUNDO DUAS VERSÕES: A SUGERIDA PELA NBR 6123 E OUTRA SIMPLIFICADA. Marcus Vinícius Paula de Lima (PIC), Nara Villanova Menon (Orientador),

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE TERÇAS TRELIÇADAS MULTIPLANARES TUBULARES CIRCULARES João A. V. Requena Rodrigo C. Vieira Newton O. P. Junior

Leia mais

Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1

Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1 Base de Aerogeradores: Comparativo de Dimensionamento Modelo MEF e Modelo Biela/Tirante André Puel 1 1 IFSC Instituto Federal de Santa Catarina / Departamento Acadêmico da Construção Civil / puel@ifsc.edu.br

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2

Universidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2 Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade

Leia mais

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica

Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Avaliação estrutural de painéis de fachada leve para edifícios de múltiplos pavimentos com modelagem numérica Thiago Salaberga Barreiros Alex Sander Clemente de Souza Contexto Períodos curtos de entrega

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Ponte metálica; Comportamento dinâmico; Análise dinâmica de elementos finitos. Introdução Avaliação do Comportamento Dinâmico para uma Ponte Metálica Destinada a um Sistema de Adutoras e de Uso Conjunto como Passarela de Pedestres Carlos Alberto Medeiros 1, Hudson Chagas dos Santos 2 1 UMC

Leia mais

Comportamento de ligações tipo T entre perfis SHS sujeitos a momento flector

Comportamento de ligações tipo T entre perfis SHS sujeitos a momento flector Comportamento de ligações tipo T entre perfis SHS sujeitos a momento flector Luís Filipe Duarte a, Sandra Jordão b, Luís F. Costa-Neves b,* e Luciano R. O. de Lima c a Aluno de MI - Departamento de Engenharia

Leia mais

I. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO:

I. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO: I. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO: Neste curso estudaremos as ligações usuais em estruturas metálicas. O termo ligações é utilizado para ligações entre componentes de um perfil, emendas de barras, ligações

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE BASES DE PILARES DE AÇO

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE BASES DE PILARES DE AÇO DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA O DIMENSIONAMENTO DE BASES DE PILARES DE AÇO Iza Piana Profa. Dra. Adenilcia Fernanda Grobério Calenzani Prof. Dr. Walnório Graça Ferreira Prof. Dr. Macksuel

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO Wanderson Fernando Maia 1 & Maximiliano Malite 2 Resumo Apresenta-se no trabalho

Leia mais

Palavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento.

Palavras chave: Alvenaria estrutural, Ações horizontais, Painéis de contraventamento. Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES HORIZONTAIS EM EDIFÍCIOS DE ALVENARIA ES- TRUTURAL COMPARAÇÃO ENTRE

Leia mais

Ricardo Hallal Fakury UFMG Arlene Maria Sarmanho Freitas UFOP João Alberto Venegas Requena UNICAMP Roberval José Pimenta Codeme Engenharia Eduardo de

Ricardo Hallal Fakury UFMG Arlene Maria Sarmanho Freitas UFOP João Alberto Venegas Requena UNICAMP Roberval José Pimenta Codeme Engenharia Eduardo de Ricardo Hallal Fakury UFMG Arlene Maria Sarmanho Freitas UFOP João Alberto Venegas Requena UNICAMP Roberval José Pimenta Codeme Engenharia Eduardo de Miranda Batista COPPE/UFRJ Afonso Henrique Mascarenhas

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

Considerações sobre o Dimensionamento de Blocos sobre Estacas com o Uso do Método das Bielas e Tirantes Eduardo Thomaz 1, Luiz Carneiro 2 1

Considerações sobre o Dimensionamento de Blocos sobre Estacas com o Uso do Método das Bielas e Tirantes Eduardo Thomaz 1, Luiz Carneiro 2 1 Considerações sobre o Dimensionamento de Blocos sobre Estacas com o Uso do Método das Bielas e Tirantes Eduardo Thomaz 1, Luiz Carneiro 2 1 Instituto Militar de Engenharia / Seção de Eng a de Fortificação

Leia mais

INFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR RESUMO

INFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR RESUMO INFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR Coutinho, Felipe Botelho Aluno de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo felipecoutinho@msn.com

Leia mais

ANÁLISE COMPUTACIONAL COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS METÁLICAS TRELIÇADAS TUBULARES COM BARRAS ROTULADAS E COM BARRAS APORTICADAS

ANÁLISE COMPUTACIONAL COMPARATIVA ENTRE ESTRUTURAS METÁLICAS TRELIÇADAS TUBULARES COM BARRAS ROTULADAS E COM BARRAS APORTICADAS Procedings of the XXVI Iberian Latin-American Congress on Computational Methods in Engineering CILAMCE 2005 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics (ABMEC) & Latin American Assoc. of Comp. Methods in Engineering

Leia mais

Palavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos.

Palavras-chave Usina hidrelétrica de Belo Monte; elementos sólidos; elementos de placa; vertedouro; modelagem computacional; elementos finitos. Análise Comparativa dos Esforços Solicitantes entre Modelos Computacionais Do Vertedouro Da Usina Hidrelétrica de Belo Monte Davi G. Tavares 1, Mayra S. P. L. Perlingeiro 2 1 Projetos e Consultorias de

Leia mais

1ª Lista de exercícios Resistência dos Materiais IV Prof. Luciano Lima (Retirada do livro Resistência dos materiais, Beer & Russel, 3ª edição)

1ª Lista de exercícios Resistência dos Materiais IV Prof. Luciano Lima (Retirada do livro Resistência dos materiais, Beer & Russel, 3ª edição) 11.3 Duas barras rígidas AC e BC são conectadas a uma mola de constante k, como mostrado. Sabendo-se que a mola pode atuar tanto à tração quanto à compressão, determinar a carga crítica P cr para o sistema.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO

DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO Jéser de Souza Medeiros 1, João Kaminski Júnior 2, Gerson Moacyr Sisniegas Alva 3 1 Acadêmico de Eng. Civil, UFSM.

Leia mais

12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290

12 - AVALIAÇÕES. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 290 12 - AVALIAÇÕES Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 290 1ª AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I 2012/1 26/04/2012 Para a questão a seguir, utilizar concreto com f ck

Leia mais

Engenharia Civil. Análise numérica-experimental de treliças tubulares planas para coberturas padronizadas para grandes vãos.

Engenharia Civil. Análise numérica-experimental de treliças tubulares planas para coberturas padronizadas para grandes vãos. Fábio Aurélio Samarra et al. Engenharia Civil Civil Engineering Análise numérica-experimental de treliças tubulares planas para coberturas padronizadas para grandes vãos Numerical and experimental analysis

Leia mais

Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas

Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

DIMENSIONAMENTO PARA TRELIÇAS DE MODO A MINIMIZAR CUSTOS MATERIAIS E OTIMIZAR A RESISTÊNCIA A DESLOCAMENTO

DIMENSIONAMENTO PARA TRELIÇAS DE MODO A MINIMIZAR CUSTOS MATERIAIS E OTIMIZAR A RESISTÊNCIA A DESLOCAMENTO DIMENSIONAMENTO PARA TRELIÇAS DE MODO A MINIMIZAR CUSTOS MATERIAIS E OTIMIZAR A RESISTÊNCIA A DESLOCAMENTO Carlos Eduardo Gabriel 1 Luiz Gustavo Razoto Taborda 2 André Luiz Emidio de Abreu 3 RESUMO Treliças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca

Leia mais

ANÁLISE PARAMÉTRICA DE LIGAÇÕES T COM PERFIS TUBULARES EM AÇO ATRAVÉS DE UM MODELO DE ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE PARAMÉTRICA DE LIGAÇÕES T COM PERFIS TUBULARES EM AÇO ATRAVÉS DE UM MODELO DE ELEMENTOS FINITOS Proceedings of the XXVI Iberian Latin-American Congress on Computational Methods in Engineering CILAMCE 25 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics (ABMEC) & Latin American Assoc. of Comp. Methods in Engineering

Leia mais

AUTOMAÇÃO DO PROJETO DE PÓRTICOS METÁLICOS PLANOS CONSTITUÍDOS DE BARRAS TUBULARES (1)

AUTOMAÇÃO DO PROJETO DE PÓRTICOS METÁLICOS PLANOS CONSTITUÍDOS DE BARRAS TUBULARES (1) AUTOMAÇÃO DO PROJETO DE PÓRTICOS METÁLICOS PLANOS CONSTITUÍDOS DE BARRAS TUBULARES (1) DESIGN AUTOMATION OF STEEL PLANE FRAMES CONSTITUTED BY CIRCULAR HOLLOW STRUCTURAL SECTIONS Renato Henrique Ferreira

Leia mais

1. Ligações em estruturas de aço

1. Ligações em estruturas de aço 1. Ligações em estruturas de aço Bibliografia: ABNT NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estrutura mista de aço e concreto de edifícios QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais

Leia mais

4 Modelo Numérico Computacional

4 Modelo Numérico Computacional 4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui

Leia mais

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes.

Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Análise de Estabilidade Estrutural para uma Treliça Içadora de Aduelas de Concreto para Pontes. Resumo André Durval de Andrade 1, Carlos Alberto Medeiros 2. 1 Mills Infraestrutura /Engenharia Nacional

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS

ESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS ESTUDO NUMÉRICO SOBRE AS DIMENSÕES MÍNIMAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO PARA EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS Luan Matheus Moreira 1, Carlos Humberto Martins 2 RESUMO: Em pilares de concreto armado, a

Leia mais

17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural

17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural 17 a 21 de Mayo de 2004 Facultad de Ingeniería. Universidad Nacional de Cuyo. Mendoza. Argentina. Jornadas Sud-Americanas de Ingeniería Estructural AUTOMAÇÃO DO PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS PLANAS UTILIZANDO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL DE UM EDIFÍCIO DE 40 PAVIMENTOS, ADOTANDO DIFERENTES FCK PARA OS PILARES ARAUJO, W. B. 1 ; ARAUJO JUNIOR, R. P. 2 1 Egresso do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário

Leia mais

Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio

Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio Conectores de Cisalhamento Constituídos por Parafuso e Rebite Tubular com Rosca Interna em Pilares Mistos de Aço e Concreto com Perfis Formados a Frio Hermano de Sousa Cardoso¹ Francisco Carlos Rodrigues²

Leia mais

Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto

Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Condições específicas para o dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto Introdução O dimensionamento de elementos mistos de aço e concreto deve levar em conta as propriedades mecânicas e elásticas

Leia mais

NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION.

NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION. NUMERICAL ANALYSE OF THE STEEL SPACE-TRUSS WITH CONSTRUCTIVE CORRECTION IN THE STAMPED CONNECTION. Geverson M. de Araújo; Rafael M. de Araújo; Emanuel C. de Sousa; Cleirton A. S. de Freitas Universidade

Leia mais

Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo

Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA. Módulo Curso de Dimensionamento de Pilares Mistos EAD - CBCA Módulo 4 Sumário Módulo 4 Dimensionamento de Pilares Mistos 4.1. Considerações Gerais página 3 4.2. Critérios de dimensionamento página 3 4.3. Dimensionamento

Leia mais

MODELAGENS DE LAJES NERVURADAS CONSIDERANDO A EXCENTRICIDADE ENTRE AS NERVURAS E A CAPA

MODELAGENS DE LAJES NERVURADAS CONSIDERANDO A EXCENTRICIDADE ENTRE AS NERVURAS E A CAPA ISSN 189-586 MODELAGENS DE LAJES NERVURADAS CONSIDERANDO A EXCENTRICIDADE ENTRE AS NERVURAS E A CAPA Ricardo Henrique Dias 1 & João Batista de Paiva 2 Resumo Este trabalho verifica, por meio de análises

Leia mais

Análise de uma Edificação Considerando Desvios Construtivos Reais Fabiana Guedes de Oliveira Rocha 1, Sérgio Hampshire de C.

Análise de uma Edificação Considerando Desvios Construtivos Reais Fabiana Guedes de Oliveira Rocha 1, Sérgio Hampshire de C. Análise de uma Edificação Considerando Desvios Construtivos Reais Fabiana Guedes de Oliveira Rocha 1, Sérgio Hampshire de C. Santos 2 1 Doutoranda, COPPE/ UFRJ / fabiana.guedes@poli.ufrj.br 2 UFRJ / Departamento

Leia mais

Projeto e cálculo de um mezanino

Projeto e cálculo de um mezanino Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos

Leia mais

ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO

ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE LIGAÇÕES ENTRE VIGA DE SEÇÃO I E PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR COM DIAFRAGMA EXTERNO Felipe Botelho Coutinho

Leia mais

Ana Carolina Scampini Rangel Orrico (1); Macksuel Soares de Azevedo (2); Jorge Munaiar Neto (3)

Ana Carolina Scampini Rangel Orrico (1); Macksuel Soares de Azevedo (2); Jorge Munaiar Neto (3) ANÁLISE NUMÉRICA DA LIGAÇÃO SOLDADA TIPO XX ENTRE PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR E VIGA DE SEÇÃO I Numerical analysis of welded connection type XX between I-beam and circular hollow section column Ana

Leia mais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais Contribuição técnica nº3 Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais C. Kamei 1, W. G. Ferreira 2, J. G. Santos da Silva 3, 1 Universidade Federal

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio. MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo

Leia mais

Figura 8.1: Alguns tipos de ligações.

Figura 8.1: Alguns tipos de ligações. 8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas

Leia mais

5 Análises dos Resultados dos Modelos

5 Análises dos Resultados dos Modelos 119 5 Análises dos Resultados dos Modelos Após a análise, dimensionamento e verificações de todos os modelos de galpões considerados no estudo paramétrico, apresentam-se neste capítulo a análises comparativas

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II

TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II TÍTULO: ANÁLISE DA VIABILIDADE TÉCNICA EM VIGA DE CONCRETO ARMADO CLASSE I E II CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE RIBEIRÃO

Leia mais

SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO. Generalidades. (Item 6.1 da NBR 8800/2008)

SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO. Generalidades. (Item 6.1 da NBR 8800/2008) SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Ligações em Estruturas Metálicas MAJ MONIZ DE ARAGÃO Generalidades d (Item 6.1 da NBR 8800/2008) Item 6.1 NBR 8800 / 2008 Elementos de ligação:

Leia mais

PILARES EM CONCRETO ARMADO

PILARES EM CONCRETO ARMADO PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR

Leia mais

ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO

ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO Vitor J. M. Soares melosoares@numec.ufjf.br Bolsista de Graduação do Núcleo de Pesquisa em Métodos Computacionais em Engenharia

Leia mais

ANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE VIGAS DE SEÇÃO I E PILARES EM PERFIS TUBULARES

ANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE VIGAS DE SEÇÃO I E PILARES EM PERFIS TUBULARES ANÁLISE DE LIGAÇÕES SOLDADAS ENTRE VIGAS DE SEÇÃO I E PILARES EM PERFIS TUBULARES Brendda Santos Rocha Juliano Geraldo Ribeiro Neto eng.brendda@gmail.com julianogeraldo.puc@gmail.com Pontifícia Universidade

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA LIGAÇÃO COM DIAFRAGMA EXTERNO ENTRE VIGA I E PILAR TUBULAR CIRCULAR

ANÁLISE NUMÉRICA DA LIGAÇÃO COM DIAFRAGMA EXTERNO ENTRE VIGA I E PILAR TUBULAR CIRCULAR ANÁLISE NUMÉRICA DA LIGAÇÃO COM DIAFRAGMA EXTERNO ENTRE VIGA I E PILAR TUBULAR CIRCULAR Felipe Botelho Coutinho Macksuel Soares de Azevedo felipecoutinho@msn.com Macksuel.azevedo@gmail.com Walnório Graça

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO

DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO Contribuição Técnica nº1 DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO Jéser de Souza Medeiros, Acad. de Eng. Civil, UFSM jesersm@hotmail.com João Kaminski Junior,

Leia mais

4 Validação do uso do programa ABAQUS

4 Validação do uso do programa ABAQUS 4 Validação do uso do programa ABAQUS Os resultados de simulações do programa numérico de elementos finitos ABAQUS foram verificados por meio de três exercícios de simulação numérica de casos da literatura.

Leia mais

ANÁLISE DE LIGAÇÕES K EM PERFIS METÁLICOS TUBULARES ANALYSIS OF TUBULAR K STEEL CONNECTIONS

ANÁLISE DE LIGAÇÕES K EM PERFIS METÁLICOS TUBULARES ANALYSIS OF TUBULAR K STEEL CONNECTIONS ANÁLISE DE LIGAÇÕES K EM PERFIS METÁLICOS TUBULARES ANALYSIS OF TUBULAR K STEEL CONNECTIONS Iara Mapa Souto Mayor (1); Marcilio S. R. Freitas (2); João Alberto Venegas Requena (3); Afonso Henrique M. de

Leia mais

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados

4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados 4 Exemplos de Validação e Análise de Resultados Os exemplos apresentados neste capítulo se referem a algumas vigas de edifícios de concreto armado que foram retiradas de projetos estruturais existentes

Leia mais

7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO

7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 169 7. COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE CÁLCULO Neste item é realizada a comparação entre os três modelos de cálculo estudados, Modelo de Viga

Leia mais

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br

Leia mais

Conceituação de Projeto

Conceituação de Projeto Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou

Leia mais

ANEXO I Características geométricas e Elásticas das chapas dos Revestimentos dos Alçados e da Cobertura

ANEXO I Características geométricas e Elásticas das chapas dos Revestimentos dos Alçados e da Cobertura ANEXOS ANEXO I Características geométricas e Elásticas das chapas dos Revestimentos dos Alçados e da Cobertura TFM - Dimensionamento de um Pavilhão Metálico para Armazenagem de Paletes de Madeira Anexo

Leia mais

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012

V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS

Leia mais

Dimensionamento de Ligações Rígidas com Chapas de Extremidade

Dimensionamento de Ligações Rígidas com Chapas de Extremidade Janaina P. S. Oliveira 1 Jean M. R. Mônico 2 Adenilcia F. G. Calenzani 3 Walnório G. Ferreira 4 Resumo O dimensionamento de ligações rígidas em estruturas de aço assume um papel de plena importância na

Leia mais

Estruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 1 -Sapatas

Estruturas Especiais de Concreto Armado I. Aula 1 -Sapatas Estruturas Especiais de Concreto Armado I Aula 1 -Sapatas Fonte / Material de Apoio: Apostila Sapatas de Fundação Prof. Dr. Paulo Sérgio dos Santos Bastos UNESP - Bauru/SP Livro Exercícios de Fundações

Leia mais

4 Deslocamentos gerados pela escavação

4 Deslocamentos gerados pela escavação 4 Deslocamentos gerados pela escavação 4.1. Introdução Neste capítulo são analisados os campos de deslocamentos gerados no maciço rochoso devido à escavação da mineração Pampa de Pongo, Peru, que atualmente

Leia mais

P-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;

P-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem; 3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações

Leia mais

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS D. B. Sousa denis_dbs@hotmail.com E. D. M. Pereira Jr. douglasunb@hotmail.com T. C. Santos tharcisio.castro@gmail.com M. A.

Leia mais

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES

6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 122 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo são apresentados os resultados obtidos do programa experimental realizado nesta pesquisa.

Leia mais

Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas

Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2019 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar

Leia mais

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples

Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias

Leia mais

TUTORIAL 7 LIGAÇÃO PARAFUSADA

TUTORIAL 7 LIGAÇÃO PARAFUSADA 1 TUTORIAL 7 LIGAÇÃO PARAFUSADA Determinar as tensões normais e de cisalhamento atuantes na barra chata com orifício circular, correspondente a ação do fuste do parafuso de fixação na parede do orifício

Leia mais

Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas

Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas Leandro Pantoja Paranhos 1, André Luís da Silva Batista 2, Gabriella Darold Vieira 3, Pedro Henrique Gama Neiva 4, Plínio

Leia mais

CONEXÕES DE BARRAS TUBULARES COM CHAPA GUSSET

CONEXÕES DE BARRAS TUBULARES COM CHAPA GUSSET CONEXÕES DE BARRAS TUBULARES COM CHAPA GUSSET Catherine Souto Costa Coelho da Silva Daniela Grintaci Vasconcellos Minchillo João Alberto Venegas Requena cathe_catita@hotmail.com daniela.minchillo@gmail.com

Leia mais

UM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS

UM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS UM SISTEMA GRÁFICO PARA O ENSINO E PROJETO DO EFEITO DE CARGAS DE VENTO SOBRE O COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE TORRES METÁLICAS José G. S. da Silva - jgss@uerj.br Depto. Engenharia Mecânica, Faculdade de

Leia mais

Lajes Nervuradas. Prof. Henrique Innecco Longo

Lajes Nervuradas. Prof. Henrique Innecco Longo Lajes Nervuradas Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017 Lajes Nervuradas - prof. Henrique Longo

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TOTAL DO AÇO, USANDO BAMBU COMO ARMADURA DE COMBATE A FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO.

SUBSTITUIÇÃO TOTAL DO AÇO, USANDO BAMBU COMO ARMADURA DE COMBATE A FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO. SUBSTITUIÇÃO TOTAL DO AÇO, USANDO BAMBU COMO ARMADURA DE COMBATE A FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO. RESUMO Claiton Sommariva de Oliveira (1), Márcio Vito (2). UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas

Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2016 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Grupo de Estacas Arquivo: Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar

Leia mais

ANÁLISE E AUTOMAÇÃO DAS AÇÕES DINÂMICAS DE VENTO EM TORRES METÁLICAS

ANÁLISE E AUTOMAÇÃO DAS AÇÕES DINÂMICAS DE VENTO EM TORRES METÁLICAS Proceedings of the XXVI Iberian Latin-American Congress on Computational Methods in Engineering CILAMCE 2005 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics (ABMEC) & Latin American Assoc. of Comp. Methods in Engineering

Leia mais

7 Considerações finais 7.1. Introdução

7 Considerações finais 7.1. Introdução 7 Considerações finais 7.1. Introdução Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver uma investigação teórica e experimental sobre os conectores de cisalhamento Perfobond e propor uma nova geometria

Leia mais

CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T

CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T CÁLCULOS DE VIGAS COM SEÇÃO T Introdução Nas estruturas de concreto armado, com o concreto moldado no local, na maioria dos casos as lajes e as vigas que as suportam estão fisicamente interligadas, isto

Leia mais

FUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO

FUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 114 FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA FUNDAÇÕES RASAS DIMENSIONAMENTO GEOTÉCNICO ana.paula.moura@live.com

Leia mais

Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável

Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável Avaliação da Resistência de Painéis Enrijecidos Fabricados em Aços Carbono e Inoxidável Flávio Rodrigues 1, Pedro Colmar Gonçalves da Silva Vellasco 2, André Tenchini da Silva 2, Luciano Rodrigues Ornelas

Leia mais

2.3.3 Norma canadense

2.3.3 Norma canadense ap. 2 Revisão bibliográfica 47 2.3.3 Norma canadense Nos anos 80, o projeto de estruturas de madeira no anadá passou a incorporar as mudanças que se manifestaram em outros países e, sobretudo, tornando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS CÁLCULO ESTRUTURAL DE UM GALPÃO EM PERFIS DE AÇO FORMADOS A FRIO

Leia mais

Análise estrutural de um pórtico pré-moldado com tirante considerando-se a fissuração do concreto

Análise estrutural de um pórtico pré-moldado com tirante considerando-se a fissuração do concreto Análise estrutural de um pórtico pré-moldado com tirante considerando-se a fissuração do concreto tructural analysis of a precast frame with tie bar considering concrete cracking Luciano André Cruz Bezerra

Leia mais

4. Metodologia da Análise Numérica

4. Metodologia da Análise Numérica 4. Metodologia da Análise Numérica Neste capítulo são apresentados tópicos referentes ao método utilizado para a realização do trabalho, com a finalidade de alcançar os objetivos descritos no item 1.3,

Leia mais