ANALISE DOS SOLOS COLAPSÍVEIS E ARGILA ESPANSIVA NA REGIÃO DO BAIRRO SANTA LUIZA - MACHADO (MG)

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1 129 ANALISE DOS SOLOS COLAPSÍVEIS E ARGILA ESPANSIVA NA REGIÃO DO BAIRRO SANTA LUIZA - MACHADO (MG) Pedro Henrique Gomes de Souza¹, Lineo Aparecido Gaspar Junior² ¹ UNIFAL Universidade Federal De Alfenas - pedro-gomes96@hotmail.com ² UNIFAL Universidade Federal de Alfenas/ICN - lineo.gaspar@unifalmg.edu.br INTRODUÇÃO Algumas trincas e fissuras podem surgir em uma casa e nem sempre significa que a culpa é da argamassa que não foi bem preparada ou que ouve um inchaço no cimento devido à baixa umidade. Poucos sabem, mas isso pode ocorrer devido a um fenômeno chamado de colapso do solo, que acontece quando fluidos, como água da chuva, se infiltram em um solo poroso e faz com que as partículas deslizem umas sobre as outras, ocupando espações vazios. Quando isso ocorre, o solo perde parte de sua resistência e a construção sofre um recalque, causando as trincas e em casos mais sérios, esta pode desmoronar parcialmente ou totalmente. A estrutura do solo colapsível consiste basicamente de grãos não lixiviados separados por espaços vazios, com as distancias entre os grãos sendo normalmente preenchidas por pontes de argila floculada, que frequentemente incluem pequenas partículas não lixiviadas (EMBRAPA, 1997). O colapso do solo ocorre quando o solo sob carga é submetido a um aumento no conteúdo de água, fazendo com que a infiltração desta decomponha os cimentos naturais ou as pontes de argila diminuindo a coesão entre os grãos. Desta maneira a magnitude das tensões cisalhantes entre os grãos excedem a resistência das pontes de argila (EMBRAPA, 1997). OBJETIVO Realizar uma análise geotécnica da área de estudo, buscando observar todos os elementos que podem levar ao agravamento da estrutura das edificações do local,

2 a partir de sobrecargas sobre o solo. Procurando-se mencionar também possíveis expansões deste fenômeno a partir da identificação de novos casos de trincas e fissuras em residências construídas recentemente e procurando analisar o uso e a ocupação em áreas de solos colapsíveis. Fundamentação Teórica Rachaduras e trincas nas paredes sempre assustam, mas não são problemas que podem ser previstos e contornados ainda na fase de construção. Existem soluções técnicas disponíveis quando os problemas são provocados pela acomodação da edificação em determinados tipos de solos. Uma parte significativa do solo brasileiro tem o que se chama numa linguagem técnica, comportamento colapsível ; o contato com fluidos seja água proveniente da chuva, da ruptura de tubulações ou da rede de esgoto, tais solos perdem a resistência e cedem sob o peso da construção. Esse tipo de solo é frequente no Distrito Federal, nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e Pernambuco e compõe 60% do estado de São Paulo, ao norte e a oeste. 130 De acordo com KANASHIRO (2010), a principal característica do solo colapsível é ter uma estrutura porosa, onde a água entra mais facilmente, provocando instabilidade. A maioria destes solos são arenosos finos, com uma coloração um pouco avermelhada (latossolos e solos podzólicos, principalmente). A acomodação de uma edificação ou recalque, sempre ocorre independentemente do tipo do solo. O caso mais conhecido é o da Torre de Pisa. Porém no solo colapsível isso ocorre muito rapidamente com efeitos mais danosos, como rachaduras muito profundas ou até mesmo desabamento, pois as paredes, estruturas e vigas da construção são feitas em geral de matérias muito rígidos, que não suportam uma acomodação muito rápida. CRESTONA (1997), aponta que o problema do afundamento de edificações causado pelo colapso do solo, tem demandado estudos que resultem em soluções técnicas, economicamente viáveis para o projeto de fundações de edifícios localizados em regiões onde é colapsível. Sem essas técnicas os engenheiros civis têm calculado fundações baseadas em métodos inferidos empiricamente. Desta forma, na maioria dos casos, os resultados obtidos são indesejáveis e com excessivo dispêndio de recursos. ASPECTOS FISIOGRÁFICOS DA ÁREA DE ESTUDO A área de estudo, situa-se no município de Machado, localizado no sul de Minas Gerais na microrregião de Alfenas, entre as coordenadas de latitude

3 S e longitude W tendo como cidades limítrofes: Alfenas, Varginha, Carvalhópolis, Poço Fundo, Serrania, Campestre, Turvolândia. A distância de Machado a Belo Horizonte é de aproximadamente 382 km, as principais vias de acesso são: a BR 381, MG 453 e a BR 267. O clima é quente e temperado com uma pluviosidade significativa ao longo do ano. A temperatura média anual em Machado é 20.6 C e a pluviosidade média anual em torno de 1508 mm. A declividade de Machado-MG a área apresenta classes de relevo plano, suave ondulado, ondulado, forte ondulado, montanhoso e escarpado. A classe de declividade de maior predominância é a do relevo ondulado que apresenta hectares, o que corresponde a 57% do total da área de Machado. As classes de declividade de relevo montanhoso a escarpado apresentam 1% da área total de Machado.(EPAMIG, 2014) os solos predominantes são os solos PVA+PV (Argissolo Vermelho-Amarelo+ Argissolo Vermelho) que representa 30% seguido pelo solo LVA2+LV2 (Latossolo Vermelho-Amarelo + Latossolo Vermelho) 27%. Solos CX+RL (Cambisolo) são os menos encontrados. (EPAMIG,2014) A área de estudo está geologicamente composta pelas associações de rochas do Complexo-Guaxupé, as rochas ortoderivadas encontradas nesse Complexo são hiperstênio-granulitos (charnockitos), granulitos alaskíticos (enderbitos), granulitos básicos, gnaisses graníticos bandados, metabásicas e metaultrabásicas. A essas rochas associam-se metassedimentos de alto grau, que foram separados no Grupo Caconde (Hasui & Costa 1988): quartzitos, gnaisses, xistos diversos, mármores, etc. 131

4 132 Figura 1: Localização da Area Metodologia A execução desse trabalho será constituído de análises mineralógicas, químicas e geotécnicas dos diversos tipos de solos da área de estudo. Efetuou-se um levantamento bibliográfico de trabalhos que retratam as causas deste processo, ao mesmo tempo propuseram um melhor conhecimento por parte da população. Serão realizados interpretações de imagens de satélite ou fotos aéreas para uma melhor delimitação da área afetada. Em relação as análises mineralógicas e químicas serão realizados ensaios de determinação dos minerais em lupa, teor de carbono orgânico e potencial hidrogeniônico dos solos da área de estudo. Para realização da análise geotécnica foram retirados amostras de solos de pontos direcionados. As análises de solo irão ser processadas no Laboratório de Geociências da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG, e seguirão as normas da ABNT/NBR/6459/82. RESULTADOS PARCIAIS

5 As observações feitas em campo até o momento indicam que o problema está em processo e se agravando. O estudo realizado é de grande importância para o entendimento do mesmo. Análises feitas em laboratório indicam um solo que se aproxima de um ph neutro, em torno de 6,1, com grande grau de percolação de água, indicando um solo poroso. Constatou-se também um solo com granulometria mais arenosa, características que são na maioria das vezes de solos colapsíveis. Na maioria das vezes são detectados são agravados pela população, com despejo de entulhos que só agravam ainda mais o processo. 133 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SABER, A. N. Formas de Relevo: texto básico. São Paulo: EDART, p. EPAMIG, UFLA, (acesso em 08/07/2015 as 18:00) SOUZA NETO, JOÃO BARBOSA Comportamento de um solo colapsível avaliado a partir de ensaios de laboratório e campo, e previsão de recalques devidos à inundação (colapso). [Rio de Janeiro] 2004 SANTOS, JOÃO, Analise geotécnica dos solos colapsíveis dos bairros vila nova e presépio no município de Campos Gerais MG. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher/EDUSP, 1974 HASUI, Yoceteru et al. (1989) Geologia do Brasil, 1989, UNICAMP ABNT, Associação de normas Técnicas. Acesso: dia 09/07/2015. AGNELLI, N E ALBIERO, J.H Aspectos Físicos, Químicos e Mecânicos de um Solo Colapsível, Inundado com Diferentes Líquidos. Solos e Rochas, Revista Brasileira de Geotecnia. São Paulo, V. 20, 1997 GASPAR, JUNIOR, L.A. Apostila de aula prática geologia ambiental, ensaios químicos e geotécnicos em solos, 2011 PEIXOTO, R. J. Aplicação de Modelos constitutivos na Avaliação de Comportamento Mecânico da Argila Porosa Colapsível do Distrito Federal Tese (Mestre) Curso de Engenharia Civil, Universidade de Brasíliabb, Brasília, 1999.

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