Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA

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1 Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 Em Reais A T I V O 31/12/ /12/2009 Circulante , ,68 Disponibilidades , ,91 Relações Interfinanceiras (Nota 4) , ,37 Operações de Crédito (Nota 5) , ,27 Adiantamento a depositantes , ,11 Empréstimos , ,85 Títulos Descontados , ,97 Financiamentos , ,52 Financiamentos Rurais Livres , ,49 Financiamentos Rurais Repassados , ,75 Provisão para Crédito Liquidação ( ,82) ( ,42) Outros Créditos (Nota 6) , ,47 Outros Valores e Bens (Nota 7) , ,66 Não Circulante , ,33 Realizável a Longo Prazo , ,20 Operações de Crédito (Nota 5) , ,76 Outros Créditos (Nota 6) , ,44 Permanente , ,13 Investimentos (Nota 8) , ,15 Imobilizado de Uso (Nota 9) , ,98 TOTAL , ,01 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E DE 2009 Em Reais P A S S I V O 31/12/ /12/2009 Circulante , ,99 Depósitos (Nota 10) , ,05 Depósito à Vista , ,82 Depósito a Prazo , ,23 Outros Depósitos ,00 Relações Interfinanceiras (Nota 11) , ,56 Relações Interdependências , ,09 Outras Obrigações (Notas 12 e 13) , ,29 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 3.163, ,43 Sociais e Estatutárias , ,62 Fiscais e Previdenciárias , ,65 Diversas , ,59 Não Circulante , ,94 Exigível a Longo Prazo Obrigações Por Empréstimos e Repasses (Nota 11) ,03 - Provisões p/ Riscos Fiscais e Trabalhistas (Nota 14) , ,94 Patrimônio Líquido (Nota 16) , ,08 Capital Social , ,11 Reserva de Sobras , ,94 Sobras Acumuladas , ,03 TOTAL , ,01 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

2 Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Em Reais 2º Semestre /12/ /12/2009 Ingressos da Intermediação Financeira , , ,11 Operações de Crédito , , ,11 Dispêndios da Intermediação Financeira ( ,13) ( ,51) ( ,02) Operações de Captação no Mercado ( ,02) ( ,25) ( ,15) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ( ,84) ( ,15) ( ,34) Provisão para Operações de Créditos (Nota 5-a) ( ,27) ( ,11) ( ,53) Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,09 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais ,63 ( ,89) ( ,58) Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços , , ,72 Dispêndio/Despesas de Pessoal ( ,18) ( ,59) ( ,17) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,46) ( ,87) ( ,25) Dipêndios/Despesas Tributárias (10.978,95) (21.929,74) (17.076,40) Outros Ingressos/Rendas Operacionais , , ,98 Ingressos de Depositos Intercooperativos , , ,87 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (61.569,97) ( ,61) ( ,33) Resultado Operacional , , ,51 Resultado Não Operacional (4.187,06) (2.651,27) ,20 Resultado Antes Provisão Juros ao Capital , , ,71 Despesas com Juros ao Capital ( ,95) ( ,40) ( ,69) Resultado Antes da Tributação , , ,02 Imposto de Renda e Contribuição Social (21.837,60) (40.685,26) (36.123,96) Resultado Antes das Participações , , ,06 FATES Reserva Legal ( ,49) ( ,09) ( ,25) ( ,94) Sobras ou Perdas Líquidas , ,03 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

3 Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Eventos Capital Subscrito Capital Capital a Realizar Reservas de Sobras Legal Expansão Sobras ou Perdas Acumuladas Em Reais Totais Saldo em 31/12/ ,74 (8.530,00) , , ,62 Destinação de Sobras Exercício Anterior Constituição de Reservas ,26 (98.143,26) - Ao Capital ,88 ( ,88) - Cotas de Capital à Pagar - Ex associados 822,18 (822,18) - Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização , , ,35 Por Devolução ( - ) ( ,12) ( ,12) Recuperação de despesas de exs. anteriores , ,00 Sobras ou Perdas Líquidas , ,06 Juros ao Capital , ,26 FATES - Atos Não Cooperativos (84.057,35) (84.057,35) Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva ,94 ( ,94). F A T E S (37.166,74) (37.166,74) Saldos em 31/12/ ,11 (6.620,00) , , , ,08 Destinação de Sobras Exercício Anterior Constituição de Reservas ,21 ( ,21) Ao Capital ,27 ( ,27) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (4.577,55) (4.577,55) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ,19 (7.963,69) ,50 Por Devolução ( - ) (85.362,20) (85.362,20) Sobras ou Perdas Líquidas , ,19 Juros ao Capital , ,77 FATES - Atos Não Cooperativos (49.798,56) (49.798,56)

4 Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva ,25 ( ,25). F A T E S (94.919,93) (94.919,93) Saldos em 31/12/ ,14 (14.583,69) , , , ,30 Saldo em 30/06/ ,39 (5.911,62) , , , ,37 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ,00 (8.672,07) ,93 Por Devolução ( - ) (33.116,02) (33.116,02) Sobras ou Perdas Líquidas , ,74 Juros ao Capital , ,77 FATES - Atos Não Cooperativos (49.798,56) (49.798,56) Destinação das Sobras ou Perdas:. Fundo de Reserva ,25 ( ,25). F A T E S (94.919,93) (94.919,93) Saldos em 31/12/ ,14 (14.583,69) , , , ,30 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

5 Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Em Reais) DESCRIÇÃO 2º Semestre /12/ /12/2009 Atividades Operacionais Sobras do exercício antes da tributação e pareticipações , , ,02 IRPJ / CSLL (21.837,60) (40.685,26) (36.123,96) Provisão para Operações de Crédito , ,40 (12.278,60) Depreciações e Amortizações , , ,10 Distribuição de Sobras da Cooperativa Central - (17.738,26) (21.219,30) , , ,26 Aumento (redução) em ativos operacionais Relações Interdependências ,00 Operações de Crédito ( ,29) ( ,54) ( ,23) Outros Créditos ( ,74) ( ,69) (61.755,45) Outros Valores e Bens ,15 (4.308,54) (4.287,71) Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista , , ,10 Depósitos a Prazo , , ,12 Outros Depósitos - (1.000,00) 1.000,00 Outras Obrigações , ,67 (1.469,68) Relações Interdependências (73.825,44) ( ,35) ,70 Relações Interfinanceiras , , ,32 Obrigações por Empréstimos e Repasses - - ( ,75) Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais , , ,68 Atividades de Investimentos Inversões em Imobilizado de Uso (38.857,87) ( ,05) (19.738,57) Inversões em Investimentos - (17.014,18) ( ,00) Outros Ajustes 2.837, ,76 (18.209,29) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (36.020,11) ( ,47) ( ,86) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital , , ,35 Devolução de Capital à Cooperados (33.116,02) (85.362,20) ( ,12) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar - (4.577,55) - FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (49.798,56) (49.798,56) (84.057,35) FATES Sobras Exercício (94.919,93) (94.919,93) (37.166,74) Ajuste de Exercícios Anteriores (Recuperação de Despesas) ,00 Juros ao Capital , , ,26 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos , ,03 ( ,60) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades , , ,22 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período , , ,06 No Fim do Período , , ,28 Variação Líquida das Disponibilidades , , ,22 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 1. Contexto operacional COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PARAOPEBA LTDA - SICOOB CREDIPARAOPEBA CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 A Cooperativa de Crédito Paraopeba Ltda. - SICOOB CREDIPARAOPEBA, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 19/10/1986, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente do SICOOB - Sistema das Cooperativas de Crédito do Brasil, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDIPARAOPEBA possui dois 03 Postos de Atendimento Cooperativo PAC, nas seguintes localidades: Araçaí, Caetanópolis e Cordisburgo O SICOOB CREDIPARAOPEBA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 15/03/2006 ocorreu a transformação do SICOOB CREDIPARAOPEBA para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 07/07/ Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 10/02/ Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou

7 perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução 3.604/08, do Conselho Monetário Nacional CMN, incluem caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem dez/10 dez/09 Caixa e depósitos bancários , ,91 Relações interfinanceiras centralização financeira , ,37 Total , ,28 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/09 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, avaliados pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na Nota 09, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

8 i) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). j) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. k) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. l) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. m) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz. n) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. o) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). p) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2010 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. 4. Relações interfinanceiras Referem-se a centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999:

9 Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financiament os Financ. Rurais Total em 2010 Provisões 2010 Total em 2009 Total Líquido , , , , ,03 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. Provisões 2009 A 0,5% Normal , , , , , , ,85 B 1% Normal , , , , , , ,70 B 1% Vencidas , , ,98 445, ,95 70,99 C 3% Normal , , , , , , ,62 C 3% Vencidas , , , , ,81 371,78 D 10% Normal , , , , , ,06 D 10% Vencidas 7.032, , , , , ,30 E 30% Normal , , ,76 25,27 7,58 E 30% Vencidas 2.688, ,32 806, , ,22 F 50% Normal , , , , ,95 G 70% Normal , , , G 70% Vencidas , , , , ,70 H 100% Normal , , , , , ,42 H 100% Vencidas , , , , , ,25 Total Normal , , , , , , ,18 Total Vencido , , , , , , ,24 Total Geral , , , , , , ,42 Provisões ( ,57) (29.355,45) ( ,80) ( ,82) ( ,42) b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,78 Títulos Descontados , , ,02 Financiamentos , , , ,56 Financiamentos Rurais , , , ,51 Total , , , ,87 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial, Conta Garantida E Cartão de Crédito c) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2010 % Carteira 31/12/2009 % Carteira Total Total Maior Devedor ,79 1,93% ,65 0,66% 10 Maiores Devedores ,40 15,69% ,83 4,95% 50 Maiores Devedores ,58 44,05% ,60 11,74% d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: 6. Outros créditos Descrição 31/12/ /12/2009 Saldo início do exercício , ,58 Valor das operações transferidas no período ( ,93) ( ,90) Valor das operações recuperadas no período , ,03 Total , ,45 Valores referentes as importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2009 Rendas a Receber (a) , ,04

10 Devedores por Depósito e Garantia (b) , ,44 Títulos e Créditos a Receber , ,00 Devedores Diversos 4.162, ,26 Diversos 5.535, ,17 TOTAL , ,91 (a) Refere-se a comissão de crédito consignado, tarifa interbancário TIB, receita centralização financeira e comissão. (b) Refere-se a depósito em juízo das contribuições PIS E COFINS atualizados pela taxa SELIC. 7. Outros valores e bens Em despesas antecipadas está registrado o valor de R$ ,20, referente a seguros e auditoria externa. 8. Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e aquisição de ações do BANCOOB e outros investimentos, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2009 Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda , ,15 SICOOB CENTRAL CREDIMINAS Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB , ,00 TOTAL , ,15 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição 10. Depósitos Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2009 Terrenos , ,18 Imobilizações em Curso ,20 - Edificações 4% , ,62 Móveis e Equipamentos de Uso 10% , ,54 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,09 Sistemas de Comunicação 20% , ,60 Sistemas de Segurança 10% , ,62 Sistemas de Transportes 20% , ,00 TOTAL , ,65 Depreciação acumulada ( ,17) ( ,67) TOTAL , ,98 Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/ /12/2009 Depósito à Vista , ,82 Depósito a Prazo , ,23 Outros Depósitos ,00 TOTAL , ,05

11 Os depósitos, até o limite de R$60.000,00 (Sessenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema SICOOB, regido por regulamento próprio. Além das garantias prestadas pelo FGS, o SICOOB SISTEMA CREDIMINAS possui o seu próprio Fundo Garantidor de Depósitos FGD, que tem por finalidade efetuar o saneamento econômico-financeiro e/ou fortalecimento patrimonial, bem como prestar garantias de crédito nos termos e limites do Estatuto Social e Regulamento próprio, às operações de crédito realizadas entre as Cooperativas participantes e instituições como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, BDMG, BANCOOB e outros bancos parceiros e nas hipóteses de descentralização, liquidação e/ou exclusão. 11. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 31/12/ /12/2009 BANCOOB 6,25% a.a a Diversos , ,62 6,75% a.a CREDIMINAS 6,75% a.a 18/03/ ,38 - RENDAS APROPRIAR - - ( ,73) (93.996,06) TOTAL , , Obrigações sociais e estatutárias Descrição 31/12/ /12/2009 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social , ,42 Cotas de capital a pagar 1.946, ,20 Total , ,62 O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. 13. Outras obrigações Diversas Descrição 31/12/ /12/2009 Cheques administrativos (a) , ,11 Provisão para Pagamentos a Efetuar (b) , ,20 Fiscais e Previdenciárias (c) , ,65 Cobrança de Carnes e Assemelhados 3.163, ,43 Obrigações por prestações de serviços(d) , ,80 Credores Diversos País , ,79 Cheques Descontados (e) , ,69 Total , ,67 (a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2010. (b) Refere-se a provisões para despesas com pessoal relativo a férias, 1/3 de férias INSS, FGTS e despesas administrativas da Cooperativa. (c) Refere-se a impostos sobre folha de pagamento como FGTS, IRRF, INSS, Provisão IRPJ, IRRF sobre aplicações e juros pagos ao capital. (d) Refere-se a obrigações convênios firmados com a cooperativa.

12 (e) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/ Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: Descrição 31/12/ /12/2009 PIS e COFINS JUDICIAL , ,44 Trabalhistas ,54 CSLL Provisão ,46 PROVISÃO CLD ,50 Outras ,00 - Total , ,94 PIS e COFINS - quando do advento da lei no /98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em garantia. 15. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIPARAOPEBA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 16. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição Sobras /lucro líquido do exercício , ,06 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao (94.919,93) ,35 FATES Sobras líquidas, base de cálculo das destinações , ,70 Destinações estatutárias Reserva legal - 20% ( ,25) ( ,94) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (49.798,56) (37.166,74) Sobras à disposição da Assembléia Geral , ,03 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e

13 Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. c) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 20%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, através da Carta Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 12 de março de 2010 foi apresentado aos cooperados sobras liquidas do exercício findo em 31 de dezembro de 2009 no valor de R$ ,03, que deliberaram R$ ,27 para ser incorporado ao capital social, R$ 4.577,55 devolvidos a ex-associados e R$ ,21 para constituição de reserva de expansão. 17. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços , ,16 Despesas específicas de atos não cooperativos (19.738,06) (15.535,17) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não (93.988,42) (78.363,87) cooperativos Resultado operacional , ,12 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (2.651,27) ,54 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social , ,66 Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) , , Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Movimentação das operações ativas e passivas no exercício de 2010: MOVIMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES % em relação à carteira total ATIVAS R$ ,31 3,81% MOVIMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES % em relação à carteira total PASSIVAS R$ ,50 2,03% Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2010:

14 OERAÇÕES ATIVOS SALDO EM 31/12/2010 CARTEIRA DE CRÉDITO TOTAL SALDO EM 31/12/2010 PCLD (Provisão Crédito % do PCLD em Relação ao Carteira Total Liquidação Duvidosa) Total Total da Carteira de Crédito R$ ,99 R$ ,82 3,47% NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO OPERAÇÕES ATIVAS (Partes Relacionadas) - SALDO EM 31/12/2010 VALOR DA % das Operações OPERAÇÃO DE de Crédito em PCLD (Partes CRÉDITO (Partes Relação à Carteira Relacionadas) Relacionadas) Total (1) Limite de crédito disponível Cheque Especial de R$ ,00 (2) Limite de crédito disponível Conta Garantida de R$ ,00 % PCLD em relação ao Total de PCLD Empréstimos ,78 0,15% 233,70 0,04% Títulos Descontados 8.163,16 0,05% 81,63 0,01% Crédito Rural ,62 2,45% 8.868,60 1,59% Cheque Especial (1) 3.970,36 0,02% 44,45 0,01% Total Geral ,92 2,67% 9.228,38 1,65% OPERAÇÕES PASSIVAS SALDO EM 31/12/2010 DEPOÓSITOS Á VISTA - SALDO EM 31/12/2010 Depósito a Vista (Partes % em Relação Depósito a Depósito a Vista Total Relacionadas) Vista Total R$ ,04 R$ ,75 1,54% APLICAÇÕES FINANCEIRAS SALDO EM 31/12/2010 % em Relação Aplicações Financeiras Aplicação Partes Aplicação Taxa Média - % Total Relacionadas Financeira Total R$ ,69 R$ ,82 1,76% 95% CDI Taxas aplicadas em Taxa aprovada pelo Conselho NATUREZA DAS OPERAÇÕES relação às partes de Administração/Diretoria ATIVAS E PASSIVAS relacionadas (1) Executiva (2) Cheque Especial 6,35% a.m 6,35% a.m Empréstimos 1,59% a.m a 3,40% a.m 1,59% a.m a 3,40% a.m Crédito Rural - RPL 1,59% a.m a 1,89% a.m 1,59% a.m a 1,89% a.m Crédito Rural - Repasses 6,25% a.a a 6,75% a.a 6,25% a.a a 6,75% a.a Aplicação Financeira 94% a 96% CDI 96% CDI (1) Taxas praticadas a época da contratação da operação (2) Taxas vigentes em 31/12/2010 No exercício corrente os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS EXERCÍCIO DE 2010 Honorários R$ ,75

15 19. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS O SICOOB CREDIPARAOPEBA, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiado à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIPARAOPEBA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2010, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram parecer datado de 05 de agosto de A auditoria de suas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010 está em andamento. 20. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2010, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ ,85 (Seiscentos e Vinte e Três Mil Cento e Quarenta e Três Reais e Oitenta e Cinco Centavos), e em 31/12/ R$ ,76 ( Seiscentos e Dezesseis Mil Cento e Oitenta Reais e Setenta e Seis Centavos), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 21. Cobertura de seguros A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 22. Resumo da descrição da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil SICOOB Risco Operacional O gerenciamento do risco operacional do SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do SICOOB, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB Ltda. (SICOOB CONFEDERAÇÃO), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Controll Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada.

16 Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado, para acompanhamento pelo Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. Risco de Mercado O gerenciamento do risco de mercado do SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, o SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. Risco de Crédito O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, o SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o SICOOB, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Paraopeba (MG), 31 de dezembro de COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA EDUVALDO BATISTA DE OLIVEIRA Diretor Presidente CARLOS MAURICIO MASCARENHAS MOTA Diretor Administrativo Financeiro JOSÉ OSVALDO DA SILVA Contador CRC /MG

17 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal do SICOOB CREDIPARAOPEBA Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda, reunido em 28/01/2011, em cumprimento do art. 40, inciso II, do Estatuto Social, declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu a minucioso exame em todos os documentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Geral, relativo ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2010, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem. Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIPARAOPEBA, Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda, em 31 de dezembro de Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação, das demonstrações contábeis relativas ao período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de Paraopeba(MG), 28 de janeiro de 2011 JOSÉ MAURO MACIEL Coordenador do Conselho Fiscal MARIA DO CARMO FIGUEIREDO Secretário do Conselho Fiscal DALTON GONÇALVES DE OLIVEIRA Membro Efetivo

18 RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PARAOPEBA LTDA. - SICOOB CREDIPARAOPEBA Paraopeba - MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 23 de fevereiro de Alexandre Marx Victor Rodrigues Contador CRC MG /O-1 CNAI 1909

19 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2010 da Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2010 o SICOOB CREDIPARAOPEBA completou 23 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2010, o SICOOB CREDIPARAOPEBA obteve um resultado antes das participações de R$ ,19 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 16,81%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,01 Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,17. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ ,71 39,14% Carteira Comercial R$ ,46 60,86% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2010 o percentual de 26,25% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,73, apresentaram uma evolução em relação ao exercício anterior de 12,36%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,04 24,48% Depósitos a Prazo R$ ,69 75,52% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2010 o percentual de 40,71% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIPARAOPEBA na data base de 31/12/2010 alcançou o valor de R$ ,30. O quadro de associados atingiu a quantia de Cooperados, havendo um acréscimo de 22,90.% em relação ao exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação.

20 O SICOOB CREDIMINAS adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 95,01% nos níveis de A a C. 7. Conselho Fiscal Eleito na Assembléia Geral Ordinária (AGO) 2010, com mandato até a AGO de 2011, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2010, todos os membros efetivos do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pela SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 8. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiram, em 25/03/2010, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pelo SICOOB Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 9. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Paraopeba (MG), 31 de dezembro de COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA EDUVALDO BATISTA DE OLIVEIRA Diretor Presidente CARLOS MAURÍCIO MASCARENHAS MOTA Diretor Administrativo Financeiro ANTÔNIO TEODORO BRANT Conselheiro CÉLIO AFONSO GUERRA FIGUEIREDO Conselheiro MARCOS JAIME FERREIRA Conselheiro RÔMULO APOLINÁRIO MARTINS Conselheiro

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