Desafios das próximas gerações de Redes Ópticas de Transporte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desafios das próximas gerações de Redes Ópticas de Transporte"

Transcrição

1 Desafios das próximas gerações de Redes Ópticas de Transporte André Soares Dept. Computação - UFPI ENUCOMP 2013

2 Agenda Introdução Redes ópticas opacas Redes ópticas transparentes Redes ópticas translúcidas Mestrado em Ciência da Computação da UFPI ENUCOMP

3 Introdução A demanda de tráfego vem crescendo de forma significativa Aumento do nº de usuários Aplicações sofisticadas e.g. E-science Fibra óptica Grande largura de banda, baixa perda, imunidade a interferências eletromagnéticas, entre outras. Tecnologia WDM (Wavelength Division Multiplexing) Vários comprimentos de onda em uma única fibra (com até 80 Gbps) Múltiplos circuitos de grande capacidade em uma única fibra óptica. ENUCOMP

4 Rede óptica de transporte ENUCOMP

5 Rede ópticas WDM WDM (Wavelength Division Multiplexing) ENUCOMP

6 Rede ópticas WDM Fibra óptica + WDM = Comprimentos de onda Gbps 80 Gbps 80 Gbps Gbps ENUCOMP

7 Classificação das redes ópticas de Transporte Considerando processamento eletrônico no plano de dados: Redes ópticas opacas Redes ópticas transparentes Redes ópticas translúcidas ENUCOMP

8 Redes Ópticas Opacas Domínio eletrônico OEO ENUCOMP

9 Rede óptica Opacas Roteamento no domínio eletrônico Utilização de conversores OEO Óptico-Eletro-Óptico Inserção de atrasos de processamento Aumento do custo dos equipamentos Transparentes Roteamento no domínio óptico Evita conversores OEO e suas limitações ENUCOMP

10 Plano de dados X Plano de controle GMPLS Controle de Roteamento Controle de Sinalização Controle de Enlace Plano de Controle Rede Cliente Plano de Dados ENUCOMP 2013 Rede Cliente 10

11 Comutação Óptica (Simplificando) Um mero espelhinho de ângulo ajustável! ENUCOMP

12 Comutador óptico Portas de tronco OXC Portas de tronco Fibra w 1 w 2 w 3 Comutador Óptico w 1 w 1 w 2 w 3 Fibra Fibra w 1 w 2 w 3 Comutador Óptico w 2 w 1 w 2 w 3 Fibra Fibra w 1 w 2 w 3 Comutador Óptico w 3 w 1 w 2 w 3 Fibra Do cliente (add) Para o cliente (drop) Portas locais ENUCOMP

13 Paradigmas de comutação óptico Optical Circuit Switching OCS Reserva dos recursos antes do envio dos dados Estabelecimento do circuito óptico Facilidade em garantir Quality of Service (QoS) Processo de sinalização de duas vias Ineficiente para comunicações de curta duração ENUCOMP

14 Paradigmas de Comutação: OCS Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó 4 Nó 5 Tproc + Troute Tproc Tproc Tproc Tproc void Tproc Toxc void Tproc Toxc Recurso Alocado void Tproc Toxc Recurso Alocado void Toxc Recurso Alocado Tproc + Twa Tempo Circuito Óptico ENUCOMP 2013 Path Message Resv Message 14

15 Paradigmas de comutação óptico 2. Optical Packet Switching OPS Eficiente quando o tráfego possui alto dinamismo Não há a reserva prévia de recursos Dificuldade em garantir QoS Cabeçalhos e dados são enviados na mesma banda É necessário armazenar os dados e processar o cabeçalho ENUCOMP

16 Paradigmas de Comutação: OPS 2. Optical Packet Switching OPS Tecnologia ainda pouco madura Necessita de avanços nas áreas de processamento e armazenamento óptico ENUCOMP

17 Paradigmas de comutação óptica 3. Optical Burst Switching OBS É uma alternativa que provê uma infraestrutura de transporte flexível para o encaminhamento de pequenos volumes de dados Envio de rajadas ópticas Envio de uma mensagem de controle antes do envio da rajada A rajada óptica possui um tamanho máximo ENUCOMP

18 Paradigmas de Comutação: OBS 3. Optical Burst Switching OBS 1 Fluxo de dados 4 Envio das rajadas Nuvem óptica Fluxo de dados 2 Quebra do fluxo Montagem das Rajadas ópticas Legenda Nó óptico Rajada óptica ENUCOMP

19 Paradigmas de Comutação OBS Envio de uma rajada óptica por meio do protocolo Offset Nó 1 Nó 2 Nó 3 Nó 4 Nó 5 Toxc Tproc Toxc Tproc Toxc Tproc Alocação de comprimentos de onda Rajada Óptica Toxc Tproc Tempo Pedido de reserva De recurso Liberação de Recursos 19

20 Paradigmas de Comutação Óptica 4. Comutação Híbrida OCS/OBS Redes clientes 1 Chegada de fluxo Fluxo Longo 2 Escolha de um Paradigma (OCS ou OBS) Fluxo curto Redes clientes Redes clientes Tráfego de longa duração Tráfego de curta duração ENUCOMP

21 Problema RWA Routing and Wavelength Assignment (RWA) Roteamento Definir uma rota entre um nó origem e um nó destino Alocação de comprimento de onda Definir um comprimento de onda a ser utilizado para o envio dos dados Objetivo da solução RWA: Minimizar a probabilidade de bloqueio de futuros circuitos e rajadas ópticas ENUCOMP

22 Redes Ópticas Transparentes Envio de dados do nó 1 para o nó 4 Wavelength continuity constraint Não existe comprimento de onda livre com continuidade!!! O envio dos dados do par (1,4) será bloqueado. ENUCOMP

23 Conversão de comprimento de onda pode ser superada com o uso de Wavelength Converters WCs Converte um comprimento de onda de entrada para um outro comprimento de onda de saída Apesar dos avanços da tecnologia de WCs, seus custos ainda são altos. Uso dos WCs deve ser feitos de forma limitada Posicionamento de WCs ENUCOMP

24 Considere uma topologia de 6 nós interconectados por fibra óptica OXC 1 OXC 3 OXC 5 OXC 4 OXC 2 OXC 6 ENUCOMP

25 Problema RWA Paradigma OCS ENUCOMP

26 Problema RWA Paradigma OCS ENUCOMP

27 Problema RWA Paradigma OCS ENUCOMP

28 Problema RWA Paradigma OCS ENUCOMP

29 Problema RWA Paradigma OCS Circuito Estabelecido ENUCOMP

30 Resultados do Disnel/PPGCC/UFPI Algoritmo de roteamento: MMR - Melhor entre as Menores Rotas Desempenho de todas as 144 combinações de menores caminhos para a topologia A6NET Estão destacados o desempenho das combinações encontradas pelos algoritmos de Dijkstra (DJK), RRT e MMR. Probabilidade de Bloqueio 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0, Carga de Tráfego em Erlangs DJK RRT MMR ENUCOMP

31 Resultados do Disnel/PPGCC/UFPI Algoritmo de roteamento: MMRDS a) Com conversão total de comprimento de onda b) Sem conversão de comprimento de onda ENUCOMP

32 Resultados do Disnel/PPGCC/UFPI AVOIDANCE OF BLOCKING PER OUTDATED INFORMATION (ABOI) Blocking)Probability) 0.35" 0.3" 0.25" 0.2" 0.15" 0.1" 0.05" 0" 156" 166" 176" 186" 196" Network)Load)(Erlangs)) Without"ABOI" ABOI"6"2"Resends" ABOI"6"1"Resend" ABOI"6"3"Resends" ENUCOMP

33 Limitação de Camada Física O aumento das taxas de transmissões e o tamanho dos enlaces tende a agravar a degradação ao sinal devido os efeitos de camada física. A Qualidade da Transmissão (QoT) pode ser avaliada no nó destino de um circuito através de: Taxa de Erro de Bit (BER Bit Error Rate); Relação Sinal Ruído Óptica (OSNR Optical Signal to Noise Ratio). Desafios para rede ópticas transparentes ENUCOMP 2013

34 BER Bit Error Rate OSNR Optical Signal Noise Ratio BER = Número de bits errados Número de bits transmitidos Exemplo: BER = 3x10-9 significa que ocorrem 3 erros de bit para cada 1 bilhão de bits transmitidos OSNR = Potência do sinal Potência do ruído Exemplo: Potência de sinal igual 2,16 dbm e potência de ruído igual -13,4 dbm, então o OSNR = 15,56. OSNR = 15,56 db corresponde ao BER = ENUCOMP 2013

35 Efeitos de Camada Física Os efeitos de camada física podem ser classificados em: Efeitos lineares: são independentes da potência do sinal e afetam cada canal óptico individualmente; Efeitos não lineares: são dependentes da potência do sinal, afetam individualmente cada canal óptico e também causam distúrbios e interferências entre eles. ENUCOMP

36 Efeitos de Camada Física Importantes efeitos lineares: Attenuation (α); Insertion Loss (IL); Polarization Mode Dispersion (PMD); Amplified Spontaneous Emission (ASE); Crosstalk (XT); Chromatic Dispersion (CD). ENUCOMP

37 Efeitos de Camada Física Importantes efeitos não lineares: Self-Phase Modulation (SPM); Cross-Phase Modulation (XPM); Four-Wave Mixing (FWM); Stimulated Raman Scattering (SRS); Stimulated Brillouin Scattering (SBS). ENUCOMP

38 Efeitos de Camada Física Atenuação É a perda da intensidade luminosa ao longo da fibra Causada pelo próprio material da fibra, por eventuais emendas, físicas ou mecânicas, existentes e curvatura da fibra; A atenuação α das fibras SMF (Single- Mode Fiber) é cerca de 0,2 db/km; ENUCOMP

39 Efeitos de Camada Física Crosstalk Origina-se do vazamento de potência de sinal nos OXCs, ou na fase de demultiplexação ou no interior da matriz de comutação. Três tipos: Co-wavelength crosstalk; Self wavelength crosstalk; Neighbor-port wavelength crosstalk. ENUCOMP

40 Efeitos de Camada Física Co-wavelength crosstalk 1 3 Potência de sinal que vazou 1 λ 1 Nó 1 λ λ λ 1 λ 1 λ ENUCOMP

41 Efeitos de Camada Física Self wavelength crosstalk Nó 1 λ λ 1 λ 1 λ λ λ ENUCOMP

42 Efeitos de Camada Física Neighbor-port wavelength crosstalk λ 1 Nó 1 λ 1 λ λ λ 1 λ 2 λ 1 λ 2 λ ENUCOMP

43 Efeitos de Camada Física Four Wave Mixing ENUCOMP

44 Necessidades de Algoritmos RWA-IA Um circuito pode ser estabelecido sem QoT aceitável RWA-IA = RWA ciente de camada física ENUCOMP

45 Resultados do Disnel/PPGCC/UFPI Balancing of Usage Frequency by Node (BUFN) ENUCOMP

46 Rede Óptica Translúcida C 1 = Custo induzido pelo número de portas elétricas / ópticas Transparência é rentável Rede Translúcida Ideal Transparência não é economicamente viável C 2 = Custo induzido pela compensação de deficiência física C 1 + C 2 C 1 C 2 Opaca Transparente ENUCOMP

47 Rede Óptica Translúcida Necessário regenerar o sinal; A regeneração eletrônica é atualmente a técnica mais econômica e confiável. 18 Comunicação Transparente Comunicação Translúcida Nó transparente Nó OEO ENUCOMP

48 Rede Óptica Translúcida Desafios Como posicionar os regeneradores? Quando regenerar um sinal? Regenerar o sinal em todos os nós regeneradores pode ser um desperdício de recursos O Regenerador é um recurso limitado Necessidade de algoritmos para alocação de regeneradores ENUCOMP

49 Resultados do Disnel/PPGCC/UFPI Alocação de regeneradores 0.2 Probabilidade de bloqueio Sigma 0 Sigma 0.5 Sigma 1 Sigma 1.5 Sigma 2 Sigma 2.5 Sigma 3 Sigma 3.5 Sigma 4 Sigma 4.5 Sigma Carga na rede ENUCOMP

50 Desafios das próximas gerações de Redes Ópticas de Transporte ENUCOMP 2013

51 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Mestrado em Ciência da Computação ENUCOMP 2013

52 Objetivos do Curso/Perfil do profissional a ser formado: Pretende formar pessoal qualificado, capaz de atuar em instituições de ensino superior (terceiro grau), realizar pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico na área de computação. Primeira Turma em 2012 Primeiras defesas ocorrerão em 2014 Atualmente estamos selecionando turma

53 Linhas de Pesquisa Sistemas de Computação Projeto de hardware, Visão computacional, Redes de computadores Engenharia de software. Computação Aplicada Inteligência computacional, Otimização sistemas robóticos. 53

54 Professores do Mestrado Sistemas de Computação André Castelo Branco Soares (Coordenador) Ivan Saraiva Silva (Sub-Coordenador) Kelson Rômulo Teixeira Aires Pedro de Alcântara dos Santos Neto Raimundo Santos Moura Computação Aplicada André Macedo Santana Erick Baptista Passos João Xavier da Cruz Neto Jurandir de Oliveira Lopes Paulo Sergio Marques dos Santos Ricardo de Andrade Lira Rabêlo Vinícius Ponte Machado 54

55 Alguns Números do PPGCC 25 artigos publicados em 2012 em eventos nacionais e internacionais 2 Professores Bolsistas do CNPq Edital CT-INFRA FINEP Construção de um novo prédio para PPGCC Cooperação com outras universidades: UnB, UFRN, UFPE, UFC, UFRGS, UFBA Projetos de pesquisa com financiamento: CNPq, FAPEPI ENUCOMP

56 Infra-estrutura Sala de Estudo exclusiva para alunos de mestrado Sala de vídeo conferência Sala de aula 5 Laboratórios temáticos: CESLA Lab. de Circuitos e Sistemas Embarcados DISNEL Lab. de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos EASII Lab. de Engenharia de Software e Informática Industrial LabInC Lab. de Inteligência Computacional RAPOZA - Lab. de Robótica Aplicada, Pesquisa Operacional e Otimização 56

57 Visão Macro Processo Seletivo 3 disciplinas (2 obg.) Revisão da literatura Amadurecimento do projeto* 3 disciplinas Estágio docente Submissão de artigos para conf./revistas Exame de qualificação Aceite para publicação do artigo Defesa da dissertação 1º ano (2012) 2º ano

58 Processo Seletivo e informações Utiliza POSCOMP + Pré- Projeto + Currículo ppgcc@ufpi.edu.br Interessados podem contactar antecipadamente seus futuro orientadores 58

59 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - PPGCC Mestrado em Ciência da Computação ENUCOMP 2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera José Roberto B. Gimenez Roteiro da Apresentação Tecnologia DWDM A rede Kyatera SC09 Bandwidth Challenge Conclusão Formas de Multiplexação em FO TDM Time Division

Leia mais

ARQUITETURAS E PROTOCOLOS DE REDES ÓPTICAS

ARQUITETURAS E PROTOCOLOS DE REDES ÓPTICAS ARQUITETURAS E PROTOCOLOS DE REDES ÓPTICAS Prof. William F. Giozza Mestrado em Redes/NUPERC-Depto de Engenharia Universidade Salvador - UNIFACS email: giozza@unifacs.br 1 A UNIVERSIDADE SALVADOR (UNIFACS)

Leia mais

Uso de Aspectos da Topologia Virtual no Problema RWBA em Redes Ópticas Metropolitanas MB-OFDM

Uso de Aspectos da Topologia Virtual no Problema RWBA em Redes Ópticas Metropolitanas MB-OFDM Uso de Aspectos da Topologia Virtual no Problema RWBA em Redes Ópticas Metropolitanas MB-OFDM E. S. Gama¹, C. M. Oliveira¹, I. E. Fonseca¹, R. C. Almeida Júnior 2, T. M. F. Alves 3, J. P. F. Rosário 3

Leia mais

Universidade Federal Rural do Semi-Árido Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Mestrado em Ciência da Computação

Universidade Federal Rural do Semi-Árido Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Mestrado em Ciência da Computação Universidade Federal Rural do Semi-Árido Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Mestrado em Ciência da Computação Estratégias de Roteamento para Provimento de QoS em Redes Ópticas Limitadas por

Leia mais

de discretização do tráfego das redes atuais. A variabilidade do tráfego também se manifesta na forma de alterações mais lentas da potência de

de discretização do tráfego das redes atuais. A variabilidade do tráfego também se manifesta na forma de alterações mais lentas da potência de 1 Introdução Com o objetivo de avaliar o resultado de políticas de inclusão digital, como por exemplo, a redução dos impostos incidentes sobre os computadores pessoais (PCs), realizou-se uma pesquisa com

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Algoritmos de Alocação de Rota e Comprimento de Onda em Redes Óticas Limitadas por PMD e XPM/SPM

Algoritmos de Alocação de Rota e Comprimento de Onda em Redes Óticas Limitadas por PMD e XPM/SPM Universidade do Estado do Rio Grande do NorteUERN Universidade Federal Rural do Semi-ÁridoUFERSA Curso de Pós-graduação em Ciência da Computação Carlos Evandro de Medeiros Fernandes Algoritmos de Alocação

Leia mais

Utilização de modelos analíticos para quantificação de crosstalk em WSSs

Utilização de modelos analíticos para quantificação de crosstalk em WSSs Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Utilização de modelos analíticos para quantificação de crosstalk em WSSs Daniel Alves Ribeiro Chaves 1 Escola Politécnica de Pernambuco

Leia mais

Análise do Desempenho de Heurísticas de Utilização de Regeneradores Eletrônicos em Redes

Análise do Desempenho de Heurísticas de Utilização de Regeneradores Eletrônicos em Redes 8 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE 2015 Análise do Desempenho de Heurísticas de Utilização de Regeneradores Eletrônicos em Redes Ópticas Elásticas Translúcidas

Leia mais

Alocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física

Alocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física XXVIII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos 829 Alocação de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Considerando as Degradações de Camada Física José Maranhão 1, André Soares

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte

Leia mais

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

Cabeamento Estruturado CAB Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral Cabeamento Estruturado CAB6080721 Curso Técnico Integrado de Telecomunicações 7ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Revisão da aula anterior... Banda passante e largura de banda Hz e bps Banda

Leia mais

SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes

SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Analisando as topologias dos provedores de telecomunicações observarmos quatro arquiteturas presentes: conexões

Leia mais

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra;

DISPERSÃO. Esse alargamento limita a banda passante e, consequentemente, a capacidade de transmissão de informação na fibra; DISPERSÃO Quando a luz se propaga em meios dispersivos a sua velocidade de propagação muda com o comprimento de onda. Além disso a luz se propaga de diferentes modos (por diferentes caminhos) gerando distintos

Leia mais

Eficiência de Tráfego e Probabilidade de Bloqueio em Paradigmas de Comutação Ótica OPS e OBS-JIT

Eficiência de Tráfego e Probabilidade de Bloqueio em Paradigmas de Comutação Ótica OPS e OBS-JIT Eficiência de Tráfego e Probabilidade de Bloqueio em Paradigmas de Comutação Ótica OPS e OBS-JIT Alex Bernaz dos Santos, Matheus Borges dos Santos, Luiz Henrique Bonani Resumo Neste artigo são analisadas

Leia mais

Um novo Algoritmo de Roteamento para a Escolha da Melhor Entre as Menores Rotas

Um novo Algoritmo de Roteamento para a Escolha da Melhor Entre as Menores Rotas Anais 121 Um novo Algoritmo de Roteamento para a Escolha da Melhor Entre as Menores Rotas Iallen Gábio S. Santos 1, Gilvan Durães 2, William Giozza 3, André Soares 1 1 Departamento de Computação Universidade

Leia mais

PROGRAMA. 1. Ementa. 2. Objetivos. 3. Metodologia. 4. Avaliação

PROGRAMA. 1. Ementa. 2. Objetivos. 3. Metodologia. 4. Avaliação Universidade Católica do Salvador Curso de Bacharelado em Informática Disciplina : INF363 - Teleprocessamento e Redes Pré-Requesitos : INF-375 - Sistemas Operacionais INF-359 - Pesquisa Operacional Carga

Leia mais

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:

Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular: Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir

Leia mais

Comunicações Óticas. Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques

Comunicações Óticas. Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques Comunicações Óticas Janelas de transmissão e Amplificadores a fibra ótica 5 Período Prof. Felipe Henriques Janelas de transmissão Primeira janela: 850 nm multimodo; Segunda janela: 1300 nm multimodo; Terceira

Leia mais

Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011

Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB  16 de novembro de 2011 Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Caracterização e análise de desempenho dos amplificadores ópticos Raman discretos em sistemas de comunicações ópticas na banda O

Caracterização e análise de desempenho dos amplificadores ópticos Raman discretos em sistemas de comunicações ópticas na banda O UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Palmerston Donizzeti Taveira Caracterização e análise de desempenho dos amplificadores ópticos Raman discretos em sistemas de comunicações ópticas na banda O Trabalho

Leia mais

PROJETO DE REDES ÓPTICAS DE ALTA CAPACIDADE UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO BIOINSPIRADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

PROJETO DE REDES ÓPTICAS DE ALTA CAPACIDADE UTILIZANDO TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO BIOINSPIRADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DANIEL AUGUSTO RIBEIRO CHAVES PROJETO DE REDES ÓPTICAS DE ALTA CAPACIDADE UTILIZANDO

Leia mais

POLÍTICAS BASEADAS NA OSNR PARA UM ALGORITMO DE ROTEAMENTO ADAPTATIVO-ALTERNATIVO APLICADO A REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES

POLÍTICAS BASEADAS NA OSNR PARA UM ALGORITMO DE ROTEAMENTO ADAPTATIVO-ALTERNATIVO APLICADO A REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES POLÍTICAS BASEADAS NA OSNR PARA UM ALGORITMO DE ROTEAMENTO ADAPTATIVO-ALTERNATIVO APLICADO A REDES ÓPTICAS TRANSPARENTES Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia de Computação Aluno: Rodrigo Cesar Lira

Leia mais

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL ANÁLISE DE REDE WDM COM AMPLIFICAÇÃO ÓPTICA

GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS ELÉTRICOS - GTL ANÁLISE DE REDE WDM COM AMPLIFICAÇÃO ÓPTICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL - 21 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA DEGRADAÇÃO IMPOSTA POR SISTEMAS ÓPTICOS A APLICAÇÕES IP

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA DEGRADAÇÃO IMPOSTA POR SISTEMAS ÓPTICOS A APLICAÇÕES IP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES VICTOR ISHIZUCA TELES ANÁLISE EXPERIMENTAL

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores Objetivos Gerais da Cadeira Apresentar a camada de enlace e suas principais tecnologias de comutação em LAN, MAN, e WAN. Objetivos Específicos da Cadeira Entender os conceitos fundamentais sobre a camada

Leia mais

Engenharia de Tráfego, Proteção e GMPLS. Edgard Jamhour

Engenharia de Tráfego, Proteção e GMPLS. Edgard Jamhour Engenharia de Tráfego, Proteção e GMPLS Edgard Jamhour Engenharia de Tráfego no Roteamento Tradicional Todos os pacotes seguem rota única até o destino (menor custo) Quando existe múltiplas rotas com custos

Leia mais

1 Exercícios da Parte 1 Introdução. Lista de Exercícios 01 - Introdução e Camada Física

1 Exercícios da Parte 1 Introdução. Lista de Exercícios 01 - Introdução e Camada Física BCC361 Redes de Computadores (2012-02) Departamento de Computação - Universidade Federal de Ouro Preto - MG Professor Reinaldo Silva Fortes (www.decom.ufop.br/reinaldo) Lista de Exercícios 01 - Introdução

Leia mais

Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia

Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha. Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Qualidade de Serviço em Redes Sem Fio em Malha Livia Ferreira Gerk Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Sistemas Multimídia Agenda Redes Mesh Desafios de Implementação de QoS Propostas de Implementação

Leia mais

FDDI (Fiber Distributed Data Interface)

FDDI (Fiber Distributed Data Interface) FDDI (Fiber Distributed Data Interface) O padrão FDDI (Fiber Distributed Data Interface) foi desenvolvido pelo ASC X3T9.5 da ANSI nos EUA e adotado pela ISO como padrão internacional (ISO 9314/1/2/3) em

Leia mais

(RelGradeCurricular) Número de créditos no período: 30 2 CMP4121 INTROD CIENCIA DA COMPUTACAO II MAF4231 CALCULO PARA COMPUTACAO III

(RelGradeCurricular) Número de créditos no período: 30 2 CMP4121 INTROD CIENCIA DA COMPUTACAO II MAF4231 CALCULO PARA COMPUTACAO III 1 de 5 Per Código Nome Créditos TOT PRE EST LAB PRA ORI 1 CMP4111 INTROD CIENCIA DA COMPUTACAO I FIT2010 LOGICA LET2071 PORTUGUES I LET4523 INGLES I MAF4111 CALCULO P/ COMPUTACAO I 6 6 0 0 0 0 90 MAF4112

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos

Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos Sistemas de Comunicação Óptica Amplificadores Ópticos João Pires Sistemas de Comunicação Óptica 85 Aplicações gerais (I) Amplificador de linha Usado para compensar a atenuação da fibra óptica em sistemas

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação

Leia mais

Comutação de Mensagens Ópticas - OMS Um Novo Paradigma para Redes Ópticas

Comutação de Mensagens Ópticas - OMS Um Novo Paradigma para Redes Ópticas Comutação de Mensagens Ópticas - OMS Um Novo Paradigma para Redes Ópticas Robson L. C. Canato 1, Gustavo B. Figueiredo 2, Juliana de Santi 3, Nelson L. S. da Fonseca 1 1 Instituto de Computação - Universidade

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 5 Índice 1. Ruídos, Atenuação e Falhas em Rede...3 1.1 Distorção e ruído... 3 1.1.1 Distorção... 3 1.1.2 Distorção por atenuação... 3 1.1.3 Distorção por

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados Objetivos Gerais da Cadeira Compreender a comunicação de dados entre locais remotos através de conceitos e procedimentos envolvidos na conexão de computadores, meios e dispositivos de redes. Objetivos

Leia mais

1 WDM. 1.1 Faixa de Comprimento de Onda da ITU 1 WDM. Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda

1 WDM. 1.1 Faixa de Comprimento de Onda da ITU 1 WDM. Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda 1 WDM 1 WDM Multiplexação por Divisão de Comprimento de Onda Dentro do WDM, o espectro de transmissão óptico é implementado em um número de λ (ou frequência) sem bandas sobrepostas, com cada λ comportando

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas

Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Resumo de trabalho Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Disciplina: Componentes e sistemas de sensoriamento a fibra ótica PEA5719 Professor:

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO DE SERVIÇOS EM REDES DE COMUTAÇÃO DE RAJADAS ÓPTICAS. Igor Monteiro Moraes

DIFERENCIAÇÃO DE SERVIÇOS EM REDES DE COMUTAÇÃO DE RAJADAS ÓPTICAS. Igor Monteiro Moraes DIFERENCIAÇÃO DE SERVIÇOS EM REDES DE COMUTAÇÃO DE RAJADAS ÓPTICAS Igor Monteiro Moraes DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Redes Ópticas Transparentes: Tendências e Desafios

Redes Ópticas Transparentes: Tendências e Desafios Capítulo 4 Redes Ópticas Transparentes: Tendências e Desafios André Soares, Gilvan Durães, José Maranhão e William Giozza Abstract Nowadays, all-optical network technology is viewed as the main infrastructure

Leia mais

O que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?

O que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais? 1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência

Leia mais

Alternativas para o Cálculo do Tempo de Ajuste em Redes OBS Baseadas na Sinalização JET.

Alternativas para o Cálculo do Tempo de Ajuste em Redes OBS Baseadas na Sinalização JET. 13º Workshop de Gerência e Operação de Redes e Serviços 137 Alternativas para o Cálculo do Tempo de Ajuste em Redes OBS Baseadas na Sinalização JET. Decíola Fernandes de Sousa 1, 2, Rafael Pereira Esteves

Leia mais

MPLS MultiProtocol Label Switching

MPLS MultiProtocol Label Switching MPLS MultiProtocol Label Switching Universidade Santa Cecícila Prof. Hugo Santana Introdução requisitos mínimos de largura de banda, engenharia de tráfego e QoS. convergência das tecnologias (voz e vídeo

Leia mais

Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA QUESTÃO 01

Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA QUESTÃO 01 Entregue no mínimo 15 questões à sua escolha PROVA 2013-1 QUESTÃO 01 A multiplexação é usada para transmissão de vários sinais em um único meio físico (canal). Descreva as três formas como se pode fazer

Leia mais

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ÓPTICAS. A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra

SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES ÓPTICAS. A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra Capítulo 3 3. DEGRADAÇÃO DOS SINAIS EM FIBRAS ÓPTICAS 3.1 Atenuação A atenuação experimentada pelos sinais luminosos propagados através de uma fibra óptica é uma característica cujo papel é fundamental

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA SOBREVIVÊNCIA

ESTRATÉGIAS PARA SOBREVIVÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA RODRIGO CHOJI DE FREITAS ESTRATÉGIAS PARA SOBREVIVÊNCIA EM REDES ÓPTICAS CONSIDERANDO

Leia mais

SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO E ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO E ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO BOLETIM OFICIAL NÚMERO ESPECIAL SUMÁRIO REGIMENTO INTERNO E ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO B. O.

Leia mais

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.)

As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatórias C. H. (h.a.) As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atenderão ao Curso de EE. Tabela 4. obrigatórias Semestre Cálculo I 6 Elementos de Gestão Ambiental 2 Física I 6 1 Geometria Analítica 4 Introdução

Leia mais

Nível de Rede. Funções do nível de rede GCAR

Nível de Rede. Funções do nível de rede GCAR Nível de Rede Funções do nível de rede Multiplexação Endereçamento Mapeamento entre endereços de rede e de enlace Roteamento Estabeleciment/Liberação conexões de rede Controle de Congestionamento 1 Funções

Leia mais

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I

- Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Redes de Computadores Lista de Exercício I 1- Um dos componentes de um a Rede de Teleprocessamento que tem a função de compatibilizar o sinal digital de dados ao sinal analógico para uso da Rede Pública de Telefonia é: a) UNIDADE CONTROLADORA DE

Leia mais

CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 9: Equipamentos Rede / Topologia Hierárquica

CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 9: Equipamentos Rede / Topologia Hierárquica CCT0023 Aula 9: Equipamentos Rede / Topologia Hierárquica Placa de rede Placa de rede Preparação dos quadros para que possam ser enviados pelos cabos. A placa de rede gera os bits de um quadro no sentido

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz inara.ortiz@ifms.edu.br Aula 1 Plano de Ensino Plano de Ensino Plano de Ensino Média Final: MF = M1 + M2 2 M1 = NA + N1 M2 = NA + N2 Onde: MF = Média

Leia mais

Repetidores Internet e Arquitetura TCP/IP

Repetidores Internet e Arquitetura TCP/IP Bacharelado em Informática Disciplina: Internet e Arquitetura TCP/IP Estendendo, Segmentando e Interligando s Revisão de Interconexão de s Prof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 1 Gateway 2 Gateway

Leia mais

Capítulo 4: Camada de rede

Capítulo 4: Camada de rede Capítulo 4: Camada de Objetivos do capítulo: entender os princípios por trás dos serviços da camada de : modelos de serviço da camada de repasse versus roteamento como funciona um roteador roteamento (seleção

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados

REDES DE COMPUTADORES. Comunicação de Dados Sinais Uma das funções mais importantes da camada física é converter informação em sinais eletromagnéticos para poder enviá-los num meio de transmissão. Sejam estas informações uma sequência de 1s e 0s

Leia mais

Multiplexação por Divisão de Tempo UNIP. Renê Furtado Felix.

Multiplexação por Divisão de Tempo UNIP. Renê Furtado Felix. Multiplexação por Divisão de Tempo UNIP rffelix70@yahoo.com.br Comunicação Serial Como funciona a comunicação serial? Você sabe que a maioria dos PCs têm portas seriais e paralelas. Você também sabe que

Leia mais

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES FACULDADE DOS GUARARAPES INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES Conceitos Básicos Prof. Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulocesar@faculdadeguararapes.edu.br www.romulocesar.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408

Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s. André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Infraestrutura para Redes de 100 Gb/s 1 André Amaral Marketing andre.amaral@padtec.com Tel.: + 55 19 2104-0408 Demanda por Banda de Transmissão: 100 Gb/s é Suficiente? Demanda por Banda de Transmissão:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL EDITAL nº 01/2017-PPGEI/ITEC/UFPA, 04 janeiro de 2017 Processo de Seleção do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

PROPOSTA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS COM OS EQUIPAMENTOS DWDM DO LABORATÓRIO ÓPTICO OPTIX.

PROPOSTA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS COM OS EQUIPAMENTOS DWDM DO LABORATÓRIO ÓPTICO OPTIX. TRABALHO DE GRADUAÇÃO PROPOSTA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS COM OS EQUIPAMENTOS DWDM DO LABORATÓRIO ÓPTICO OPTIX. ISRAEL LARA AMARAL RAPHAEL DOS REIS AUGUSTO Brasília, Fevereiro de 2010 UNIVERSIDADE DE BRASILIA

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DISCIPLINAS OFERECIDAS

INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DISCIPLINAS OFERECIDAS INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DISCIPLINAS OFERECIDAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO PG/EEC PERÍODO / ANO: 1 o / 2015 ÁREA:

Leia mais

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI

Prof. Mizael Cortez Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI Prof. Mizael Cortez everson.cortez@ifrn.edu.br Modelo em camadas Arquitetura TCP/IP Modelo ISO/OSI A Internet é um sistema extremamente complicado e que possui muitos componentes: inúmeras aplicações e

Leia mais

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES. Plano Curricular

LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES. Plano Curricular LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE REDES DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO EQUIVALÊNCIAS ENTRE PLANOS CURRICULARES Plano Curricular de 2005-2006 ECTS Plano Curricular ECTS LERCI LERC / MERC (Bolonha) Análise Matemática

Leia mais

RT 1. Routers IP. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

RT 1. Routers IP. Manuel P. Ricardo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto RT 1 Routers IP Manuel P. Ricardo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto RT 2 Bibliografia» Aula preparada com base seguinte bibliografia S. Keshav, An Engineering Approach to Computer Networking,

Leia mais

CCNA 1 Teste de Cabos. Kraemer

CCNA 1 Teste de Cabos. Kraemer CCNA 1 Teste de Cabos Testes de Cabos Tipos de sinais Características dos meios de cobre Características dos meios ópticos Tipos de sinais Sinal Analógico (ondas senoidais) Variam continuamente O que é

Leia mais

Meios de Transmissão de Dados. Fundamentos. Silvio Lucas. FP.AC

Meios de Transmissão de Dados. Fundamentos. Silvio Lucas. FP.AC Meios de Transmissão de Dados Fundamentos Silvio Lucas silvio.lucas@ymail.com 2009 FP.AC.010.00 Dos primórdios... Modelo de Referência TCP/IP 2 Apenas relembrando A camada física, por exemplo: Trata de

Leia mais

Qualidade de Energia Elétrica

Qualidade de Energia Elétrica Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Mestrado em Engenharia Elétrica - MEE Qualidade de Energia Elétrica Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira, Dr. svgo_udesc@svgo.net

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental

Leia mais

Qualidade de Serviço na Internet

Qualidade de Serviço na Internet Página Web 1 de 6 Boletim bimestral sobre tecnologia de redes produzido e publicado pela RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa ISSN 1518-5974 12 de novembro de 1999 volume 3, número 6 Qualidade de Serviço

Leia mais

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A

Leia mais

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9

ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 Redes -1- ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 O QUE É UMA REDE E PARA QUE SERVE?... 7 O PORQUE DE UMA REDE... 9 CAPÍTULO 2 ARQUITETURAS... 12 MEIOS DE TRANSMISSÃO... 12 TIPOS DE TRANSMISSÃO... 14 CAPÍTULO

Leia mais

1) HORÁRIO DAS DISCIPLINAS - TURNO DA MANHÃ - 1º BLOCO DE DISCIPLINAS NOVO PPC - CALOUROS DE 2016/ ENTRADA 1º SEMESTRE

1) HORÁRIO DAS DISCIPLINAS - TURNO DA MANHÃ - 1º BLOCO DE DISCIPLINAS NOVO PPC - CALOUROS DE 2016/ ENTRADA 1º SEMESTRE 1) HORÁRIO DAS DISCIPLINAS - TURNO DA MANHÃ - 1º BLOCO DE DISCIPLINAS NOVO PPC - CALOUROS DE 2016/ ENTRADA 1º SEMESTRE 07:30 09:10 Física I Programação Física I Programação Lab. de Programação C Lab. de

Leia mais

Otimizando o Desempenho do SimRWA 2.0 usando a Técnica de Profiler para Identificação de Gargalos

Otimizando o Desempenho do SimRWA 2.0 usando a Técnica de Profiler para Identificação de Gargalos Otimizando o Desempenho do SimRWA 2.0 usando a Técnica de Profiler para Identificação de Gargalos Gilvan M. Durães 1, André C. B. Soares, William F. Giozza NUPERC Universidade Salvador UNIFACS R. Ponciano

Leia mais

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral: Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva

Leia mais

Aula 3 Redes de Interconexão

Aula 3 Redes de Interconexão Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão

Leia mais

GRADE HORÁRIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS 1 SEMESTRE DE º PERÍODO 2º PERÍODO

GRADE HORÁRIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS 1 SEMESTRE DE º PERÍODO 2º PERÍODO GRADE HORÁRA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARA DE SSTEMAS 1 SEMESTRE DE 2015 1º PERÍODO Horário 2 a. Feira 3 a. Feira 4 a. Feira 5 a. Feira 6 a. Feira UN035 - ntrodução a Engenharia de Sistemas MAT038

Leia mais

2 Redes Ópticas: Conceitos

2 Redes Ópticas: Conceitos 2 Redes Ópticas: Conceitos 2.1 Limitação Conversão Óptica-Elétrica-Óptica (O-E-O) Nos últimos anos, mais precisamente na última década, têm-se observado um crescimento exponencial na capacidade de transporte

Leia mais

Integração da Análise SWOT com o Método ELECTRE TRI na Avaliação do Desempenho dos Programas de Pós-Graduação

Integração da Análise SWOT com o Método ELECTRE TRI na Avaliação do Desempenho dos Programas de Pós-Graduação Integração da Análise SWOT com o Método ELECTRE TRI na Avaliação do Desempenho dos Programas de Pós-Graduação Mestranda: Roberta Braga Neves Orientador: Prof. Dr. Helder Gomes Costa Mestrado em Engenharia

Leia mais

3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO

3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO 3 ALGORITMOS DE ENFILEIRAMENTO Uma das maneiras que os elementos de redes (tipicamente roteadores) possuem para controlar as sobrecargas de pacotes nos buffers desses dispositivos de rede é através do

Leia mais

UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6. Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento

UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6. Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento UNIDADE II Aula 2 Modulação parte 6 Fonte: Irene Silva Farias e Edmar José do Nascimento Modulação ASK (Amplitude Shift Keying) O sinal ASK pode ser produzido empregando-se os mesmos teoremas da modulação

Leia mais

EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES EDITAL PROFLETRAS/UESPI Nº 001/2017, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2017 EDITAL RELATIVO ÀS SOLICITAÇÕES DE CREDENCIAMENTO DE DOCENTES A Coordenação do Programa de Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional

Leia mais

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Há um século, riqueza e sucesso vinham para aqueles que produziam e distribuíam mercadorias manufaturadas. Hoje, riqueza e sucesso vêm para aqueles que utilizam

Leia mais

Prof. Marcelo Cunha Parte 7

Prof. Marcelo Cunha Parte 7 Prof. Marcelo Cunha Parte 7 www.marcelomachado.com Cabos Elétricos Coaxiais Pares trançados Ópticos Fibras ópticas Um dos primeiros tipos de cabo a ser utilizado em redes; Características: Núcleo de cobre

Leia mais

Planejamento para os Três Quadrimestres de 2015

Planejamento para os Três Quadrimestres de 2015 Planejamento para os Três s de 2015 Antes de analisar os horários, saiba como o planejamento é elaborado: 1) A coordenação de curso recebe os horários das disciplinas do BC&T da Direção de Centro. Os horários

Leia mais

CCNA 1 Conceitos de Rede. Kraemer

CCNA 1 Conceitos de Rede. Kraemer CCNA 1 Conceitos de Rede Conceitos de Rede Breve história das redes de dados Dispositivos de rede Topologias Protocolos de rede Redes locais Redes de longa distância Redes metropolitanas Redes de área

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GERENCIAMENTO DE COLISÕES CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GERENCIAMENTO DE COLISÕES CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GERENCIAMENTO DE COLISÕES PARA SISTEMAS WDM SOLITÔNICOS LUCIANA PEDROSA SALLES Recife,

Leia mais

Transmissão da Informação - Multiplexação

Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de

Leia mais

Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações

Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Investigação Operacional em Problemas de Telecomunicações Amaro Fernandes de Sousa Universidade de Aveiro (asou@ua.pt) Instituto de Telecomunicações (asou@av.it.pt) Semana da Investigação Operacional Universidade

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

Redes de Computadores. Topologias

Redes de Computadores. Topologias Redes de Computadores Topologias Sumário! Topologia Tipo de topologias 2 Topologia Configuração dos cabos, computadores e outros equipamentos 3 Topologia de cablagem! Topologia física Localização real

Leia mais

Redes de Computadores e suas Topologias

Redes de Computadores e suas Topologias Redes de Computadores e suas Topologias REDES DE COMPUTADORES Para reconhecermos a importância das redes de computadores para os dias atuais, devemos antes ressaltar os principais aspectos históricos para

Leia mais

Transmissão da Informação

Transmissão da Informação Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Transmissão da Informação Processo de comunicação Informação

Leia mais

1 Exercícios da Parte 3 Camada de Enlace de Dados. 2. Qual a importância da tarefa de enquadramento em uma transmissão de dados?

1 Exercícios da Parte 3 Camada de Enlace de Dados. 2. Qual a importância da tarefa de enquadramento em uma transmissão de dados? BCC361 Redes de Computadores (2012-02) Departamento de Computação - Universidade Federal de Ouro Preto - MG Professor Reinaldo Silva Fortes (www.decom.ufop.br/reinaldo) Lista de Exercícios 02 - Camadas

Leia mais

Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há

Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há Nome da UC Categoria CH Total Pré-Requisitos Álgebra Linear Eletiva 72 Geometria Analítica Álgebra Linear Computacional Eletiva 72 Cálculo Numérico Álgebra Linear II Eletiva 72 Álgebra Linear Algoritmos

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 05 e 06 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 Fonte de informação

Leia mais