Análise do Desempenho de Heurísticas de Utilização de Regeneradores Eletrônicos em Redes

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1 8 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE 2015 Análise do Desempenho de Heurísticas de Utilização de Regeneradores Eletrônicos em Redes Ópticas Elásticas Translúcidas Matheus de Araújo Cavalcante, Helder Alves Pereira, Daniel Augusto Ribeiro Chaves e Raul Camelo Andrade de Almeida Júnior Grupo de Pesquisa em Radiometria, Departamento de Engenharia Elétrica, Centro de Engenharia Elétrica e Informática, Universidade Federal de Campina Grande UFCG, Campina Grande, Paraíba, Brasil Escola Politécnica de Pernambuco, Universidade de Pernambuco UPE, Recife, Pernambuco, Brasil Grupo de Fotônica, Departamento de Eletrônica e Sistemas, Centro de Tecnologia e Geociências, Universidade Federal de Pernambuco UFPE, Recife, Pernambuco, Brasil helder.pereira@dee.ufcg.edu.br Resumo Neste artigo, analisa-se o desempenho de três topologias diferentes, em termos da probabilidade de bloqueio de requisição, sob dois cenários importantes: 1) em função do número de regeneradores presentes por nó, considerando duas heurísticas de utilização de regeneradores presentes na literatura, e 2) em função da carga da rede para diferentes configurações de nós com capacidade de realizar regeneração eletrônica. Para isso, são considerados: o ruído de emissão espontânea amplificada, as perdas e os ganhos associados à propagação do sinal óptico, três formatos de modulação (4, 16 e 64-QAM) e cinco valores de taxa de transmissão de bit (10, 40, 100, 160 e 400 Erlang). Os parâmetros utilizados para o primeiro cenário envolvem quatro pontos de simulação, sendo: um totalmente e três parcialmente transparentes. No segundo caso, utiliza-se um algoritmo de alocação de nós translúcidos para verificar o impacto das heurísticas de utilização de regeneradores em dois pontos de simulação: 1) quando possuem o mesmo número de regeneradores por nó e 2) quando possuem um número elevado de regeneradores por nó. Os resultados obtidos indicam que: 1) as heurísticas ora favorecem uma maior utilização do espectro de frequência, resultando na utilização de formatos de modulação menos eficientes em termos espectrais, ora um número maior de regeneradores, impactando no custo total da rede. À medida que o ruído se torna impactante, torna-se praticamente similar o desempenho entre as duas heurísticas analisadas; 2) quanto maior a capacidade translúcida da rede e um número maior de regeneradores por nó, melhor o desempenho da heurística que favorece a utilização de formatos de modulação mais eficientes do ponto de vista espectral. Palavras-chave Algoritmos de Alocação de Regeneradores, Algoritmos de Utilização de Regeneradores, Emissão Espontânea Amplificada, Redes Ópticas Elásticas Translúcidas, Regeneradores Eletrônicos, Relação Sinal-Ruído Óptica. I. INTRODUÇÃO A plicações que utilizam o espectro de frequência de forma variável, tais como: televisão via IP, vídeo sob demanda e troca de arquivos em nuvem (cloud), tornam-se interessantes para transmissões em redes ópticas elásticas ao invés das redes ópticas que utilizam multiplexação por divisão Artigo recebido em X de agosto de Artigo aceito em Y de DEFINIR de 2015 em comprimento de onda (WDM Wavelength Division Multiplexing). Isso porque as redes WDM apresentam inconvenientes, tais como: largura de banda fixa e baixa granularidade, enquanto que as redes ópticas elásticas têm sido propostas como uma estratégia para utilização eficiente da largura de banda disponível na fibra óptica [1]. Sob o ponto de vista da capacidade dos nós intermediários realizarem regeneração eletrônica no sinal óptico propagante, as redes ópticas podem ser classificadas como opacas, transparentes ou translúcidas [2]. Nas opacas, o sinal óptico é regenerado em todos os nós intermediários e esses recursos são ilimitados. Nas transparentes, o sinal óptico não sofre nenhuma regeneração nos nós intermediários. Nas translúcidas, apenas alguns nós da rede realizam a regeneração do sinal e o número de recursos disponíveis para isso é limitado [2]. Em redes ópticas translúcidas, existem duas etapas importantes referentes aos regeneradores eletrônicos: 1) decidir em quais nós colocar esses recursos, bem como suas respectivas quantidades, e 2) como utilizar o recurso de regeneração, uma vez disponibilizado no nó intermediário em análise. A primeira situação é conhecida na literatura como alocação de regeneradores (RP Regenerator Placement) enquanto que a segunda como utilização de regeneradores (RA Regenerator Assignment) [3]. Neste artigo, analisa-se o desempenho de três topologias diferentes, em termos da probabilidade de bloqueio de requisição, sob dois cenários importantes: 1) em função do número de regeneradores presentes por nó, considerando duas heurísticas de utilização de regeneradores presentes na literatura, e 2) em função da carga da rede para diferentes configurações de nós com capacidade de realizar regeneração eletrônica no sinal óptico propagante. Para isso, são considerados: o ruído de emissão espontânea amplificada, as perdas e os ganhos associados à propagação do sinal óptico, três formatos de modulação (4, 16 e 64-QAM) e cinco valores de taxa de transmissão de bit (10, 40, 100, 160 e 400 Erlang). Os parâmetros utilizados para o primeiro cenário envolvem quatro pontos de simulação, sendo: um totalmente e três

2 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE parcialmente transparentes. No segundo caso, utiliza-se um algoritmo de alocação de nós translúcidos para verificar o impacto das heurísticas de utilização de regeneradores em dois pontos de simulação: 1) quando possuem o mesmo número de regeneradores por nó e 2) quando possuem um número elevado de regeneradores por nó. Neste artigo, considerase que os regeneradores eletrônicos além de regenerarem o sinal óptico propagante, também realizam a operação de conversão do formato de modulação do conjunto de intervalos de frequência (slots) requisitados. O artigo está organizado da seguinte forma: na Seção II, as duas heurísticas para utilização de regeneradores, ao longo de um caminho óptico (lightpath), são apresentadas, bem como o algoritmo de alocação de regeneradores utilizado. Na Seção III, as topologias, os parâmetros e os cenários utilizados nas simulações são descritos. Na Seção IV, os resultados obtidos são analisados e, por fim, na Seção V, as conclusões são apresentadas. II. HEURÍSTICAS PARA UTILIZAÇÃO E ALOCAÇÃO DE REGENERADORES O algoritmo de RA é responsável pela forma com que os recursos de regeneração eletrônica disponíveis, ao longo de um lightpath, são utilizados [2]. Os algoritmos de utilização de regeneradores que privilegiam uma menor utilização dos recursos de regeneração (FLR First Longest Reach) e uma maior eficiência do ponto de vista espectral (FNS First Narrowest Spectrum) foram propostos por Chaves et al. [3]. O FLR-RA se baseia na seleção de um número menor de segmentos transparentes em um lightpath, utilizando menos regeneradores, fazendo com que formatos de modulação com menor eficiência espectral possam ser utilizados na admissão das requisições. O FNS-RA se baseia na utilização do formato de modulação com maior eficiência espectral, exigindo um maior número de regeneradores, ocasionando no aumento do custo de uma rede óptica elástica translúcida. O algoritmo de alocação de regeneradores utilizado neste trabalho se baseia na topologia física da rede e foi proposto por Yang [4] para redes ópticas WDM. É denominado de grau prioritário do nó (NDF Node Degree First), organizando todos os nós em ordem descrescente, segundo seu respectivo grau de conectividade, e selecionando os X nós mais conectados para prover regeneração eletrônica e atribuindo um conjunto de R regeneradores eletrônicos para cada um deles. III. CONFIGURAÇÃO DOS CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO As topologias consideradas nas simulações estão ilustradas na Figura 1. A Figura 1(a) ilustra a topologia NSFNet [5], a Figura 1(b) a topologia Europeia [6] e a Figura 1(c) a topologia US Backbone [7]. As distâncias entre os enlaces estão em quilômetros. A Figura 2 ilustra um enlace com os seguintes dispositivos: transmissor óptico de largura de banda variável (Tx), elemento de comutação de slots (SSS Spectrum Selective Switch), amplificador de potência (booster), fibra de transmissão em conjunto com amplificadores de linha, pré-amplificador, elemento de comutação de slots e, por fim, o receptor de largura 1 Dub Mad 1100 km km 1702 km 462 km 690 km 834 km km 3 Gla Lon Bod 760 km km km 959 km 1067 km 540 km 514 km km 2049 km 747 km 850 km 4 Ams Bcn Par km 393 km Bru 594 km km 732 km 2349 km 2838 km km 718 km 1976 km 706 km (a) Topologia NSFNet. 552 km 474 km 600 km Lys 796 km 507 km 1150 km Ham 592 km Fra 218 km 271 km Zrh Sxb 456 km 327 km 381 km 522 km Mil 757 km Osl 722 km Ber Muc Cph 839 km 540 km 534 km 720 km (b) Topologia Europeia km km 850 km 650 km km km km 420 km km Vie km 376 km Prg Rom km km km 1300 km 596 km 366 km 451 km Zag Sto 385 km km 668 km 1500 km km 13 Waw 819 km 551 km 850 km Figura 1: Topologias utilizadas nas simulaç ões. As distâncias entre os enlaces estão em quilômetros. Tx SSS (c) Topologia US Backbone. G x, L x, N x SSS 20 Bud 1209 km 700 km Beg Ath Rx 474 km Figura 2: Configuração de um enlace óptico considerando a arquitetura de nó Spectrum Switching. 300 km 600 km 22

3 10 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇ ÃO E COMUNICAÇ ÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE 2015 de banda variável (Rx), considerando a arquitetura de nó de comutação espectral (Spectrum Switching) [8]. Os ganhos dos amplificadores são dimensionados de modo a compensar as perdas do nó e do enlace, considerando que o booster compensa exatamente a perda do SSS na saída do nó transmissor. Cada amplificador de linha compensa um segmento de fibra óptica e o pré-amplificador compensa o último segmento de fibra óptica em conjunto com a perda associada ao SSS na entrada do nó receptor. Assume-se ainda que os pedidos de requisição seguem uma distribuição Poissoniana, enquanto que sua duração segue uma distribuição Exponencial. A seleção do par fonte-destino, bem como a seleção da taxa de transmissão de bit (r), para um dado pedido de requisição, segue uma distribuição uniforme e o número de requisições simuladas é baseado no número de 1000 bloqueios obtidos para cada valor de carga da rede. Os valores dos parâmetros utilizados nas simulações estão descritos na Tabela I. Tabela I: Parâmetros utilizados nas simulações. Parâmetro Valor Formatos de modulação 4-QAM, 16-QAM e 64-QAM Taxas de transmissão de bit 10, 40, 100, 160 e 400 Gbps Frequência central da banda 193, 4 THz Largura de banda de referência 12, 5 GHz Largura de banda de um slot 12, 5 GHz Fator de ruído dos amplificadores 5 db Perda nos elementos 5 db de comutação de slots Potência de entrada 0 dbm Número de slots por enlace 64 Relação sinal-ruído óptica de entrada 30 db Para um determinado pedido de requisição, o algoritmo de seleção de rota, atribuições espectral e de formato de modulação (RMSA Routing, Modulation and Spectrum Assignment), deve ser utilizado para verificar se a requisição pode ser estabelecida. O algoritmo RMSA, após selecionar uma rota, verifica, por meio do algoritmo de atribuição espectral de primeiro da lista (First Fit), se a requisição pode ser estabelecida utilizando o formato de modulação que possui maior eficiência espectral (neste trabalho, 64-QAM). Caso não seja possível atender ao pedido de estabelecimento da requisição devido à falta de qualidade de transmissão (QoT Quality of Transmission) no nó destino, tenta-se utilizar o próximo formato de modulação de maior eficiência espectral, até que o último seja o 4-QAM. Se, para algum formato de modulação, a QoT seja satisfeita, porém não seja possível estabelecer um conjunto contínuo, ou contíguo, de slots, o pedido de requisição é bloqueado. A Figura 3 ilustra a existência de transparência, ou não, na rede com base na relação sinal-ruído óptica de entrada (OSNR in Input Optical Signal-to-Noise Ratio) em função da distância entre os amplificadores de linha, considerando o algoritmo de Dijkstra, cuja função custo é a distância física (SP Shortest Path). Os símbolos cheios representam pontos de entrada de simulação que atendem ao critério de QoT (totalmente transparente - Ponto P 1 ), enquanto que os símbolos abertos representam pontos nos quais há pelo menos um par de nós da rede para o qual não há uma rota, utilizando o algoritmo SP, com QoT satisfatória (parcialmente transparente - Pontos P 2, P 3 e P 4 ), considerando 4-QAM e 400 Gbps. Para determinação dos pontos de simulação (P 1, P 2, P 3 e P 4 ) para cada topologia, foi utilizada a metodologia proposta por Cavalcante et al. [9]. Para o ponto P 1, o diâmetro da rede é totalmente transparente, ou seja, na maior rota encontrada pelo algoritmo de Dijkstra, considerando a distância física como custo, é possível atender essa solicitação sem a utilização de recursos de regeneração nos nós intermediários, utilizando o formato de modulação menos eficiente, em termos de espectro de frequência, com a maior taxa de transmissão de bit [9]. Para os outros três pontos (P 2, P 3 e P 4 ), o ruído ASE, gerado pelos amplificadores ópticos, torna inviável a propagação do sinal óptico sem a utilização dos regeneradores, fazendo com que alguns lightpaths precisem ser regenerados em algum(ns) nó(s) intermediário(s). Os valores das distâncias entre os amplificadores de linha referentes aos pontos de simulação: P 1, P 2, P 3 e P 4, para cada uma das três topologias, estão descritos na Tabela II. Tabela II: Valores das distâncias entre os amplificadores de linha referentes aos pontos de simulação utilizados para as três topologias. Topologia P 1 (km) P 2 (km) P 3 (km) P 4 (km) NSFNet Europeia US backbone IV. RESULTADOS No primeiro cenário considerado, assumiu-se que todos os nós da rede possuem capacidade de regeneração eletrônica e são equipados com a mesma quantidade de regeneradores. Cada regenerador tem sua capacidade limitada a r = 100 Gbps. Desse modo, é possível combiná-los para se regenerar uma requisição que solicite um valor maior de taxa de transmissão de bit. A Figura 4 ilustra a probabilidade de bloqueio de requisição em função do número de regeneradores por nó (R), considerando os pontos: P 1, P 2, P 3 e P 4, simulados com os dois algoritmos de RA (FLR-RA e FNS-RA) para a carga de rede igual a 150 Erlang, considerando três topologias diferentes. Observa-se que, para todos os cenários de distância entre amplificadores analisados, houve um ponto de cruzamento (R enc ), que representa a inversão entre os desempenhos dos algoritmos de RA (FLR-RA e FNS-RA). Para um número de regeneradores maior que esse número correspondente ao ponto de cruzamento ( R > R enc ), o algoritmo FNS-RA apresenta melhor desempenho do que o FLR-RA, ocorrendo o inverso quando R < R enc. Isso porque o FNS-RA privilegia a utilização do formato de modulação mais eficiente do ponto de vista espectral (neste trabalho, 64-QAM), utilizando mais recursos de regeneração disponíveis. Observa-se também o deslocamento de R enc com o aumento da distância entre os amplificadores de linha. Isso pode ser entendido, por exemplo, quando se compara P 1 e P 2, pois, para P 2, cenário parcialmente transparente, nem todos os pares fonte-destino podem

4 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇ ÃO E COMUNICAÇ ÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE OSNRin (db) OSNRin (db) OSNRin (db) NSFNet, 400 Gbps, 4-QAM P 1 P 2 P 3 P Distância entre os Amplificadores de Linha (km) (a) Topologia NSFNet. Europeia, 400 Gbps, 4-QAM P 1 P 2 P 3 P Distância entre os Amplificadores de Linha (km) (b) Topologia Europeia. US Backbone, 400 Gbps, 4-QAM P 1 P 2 P 3 P Distância entre os Amplificadores de Linha (km) (c) Topologia US Backbone. Figura 3: Relação sinal-ruído óptica de entrada em função da distância entre os amplificadores de linha, considerando o algoritmo SP. Os símbolos cheios representam pontos de entrada de simulação que atendem ao critério de QoT (totalmente transparente - Ponto P 1 ), enquanto que os símbolos abertos não atendem ao critério de QoT (parcialmente transparente - Pontos P 2, P 3 e P 4 ), considerando 4-QAM e 400 Gbps. ser estabelecidos de forma transparente, devido ao fato de que o ruído ASE se torna impactante para a admissão das requisições solicitadas pela rede. Dessa forma, utiliza-se um número maior de regeneradores por nó para se atingir um patamar próximo ao obtido para o ponto P 1 com os dois algoritmos de RA. Para os pontos P 3 e P 4, um número maior de pares fonte-destino se tornam inviáveis para estabelecimento das requisições. Desse modo, mesmo entre alguns nós com capacidade de regeneração, talvez se torne impossível que o sinal óptico propagante possua um nível de QoT aceitável entre eles. O patamar da probabilidade de bloqueio de requisição e o ponto onde os dois algoritmos de RA utilizam o mesmo número de regeneradores aumentam à medida que a distância entre os amplificadores de linha também aumenta, diminuindo, dessa forma, a diferença de desempenho entre os algoritmos FLR-RA e FNS-RA. Observa-se que, mesmo quando R, ponto em que não haveria falta de regeneradores eletrônicos, e, portanto, o sinal poderia ser constantemente regenerado, o desempenho dos algoritmos FLR-RA e FNS-RA, para diversas distâncias entre os amplificadores de linha, não converge para um valor comum. Isso ocorre porque é possível que alguma requisição com um determinado valor de taxa de transmissão de bit não consiga mais trafegar por um enlace com o formato de modulação mais eficiente do ponto de vista espectral, o que requer o uso de um formato de modulação menos eficiente, que exige uma largura espectral maior. Consequentemente, isso exige uma maior ocupação da rede, resultando em uma maior probabilidade de bloqueio de requisição. No segundo cenário, analisam-se dois pontos de simulação: 1) o ponto de cruzamento referente aos dois algoritmos de RA (FLR-RA e FNS-RA) em P 4 e 2) o ponto de simulação onde existe uma quantidade maior de regeneradores (R = 100) para as três topologias. O primeiro ponto (P 4 ) foi escolhido porque representa a situação em que a rede está mais prejudicada pelo acúmulo de ruído ASE dentre os pontos de simulação disponíveis para simulação (P 1, P 2 e P 3 ). O segundo ponto foi escolhido porque representa um cenário favorável à utilização de recursos de regeneração eletrônica, tanto para conversão de formato de modulação quanto adequação do sinal óptico propagante ao critério de qualidade de transmissão exigido. Para isso, utilizou-se o algoritmo de alocação de regeneradores (NDF) de modo a simular diferentes cenários de redes ópticas elásticas translúcidas: 25 %, 50 % e 75 % dos nós possuindo capacidade de realizar regeneração eletrônica do sinal óptico propagante, incluindo ainda os seguintes casos: nenhum nó possui capacidade de realizar regeneração (0 %) e todos os nós possuem capacidade de realizar regeneração (100 %). De acordo com a Figura 4(a), para a topologia NSFNet, tem-se que R enc = 30. Conforme visto na Figura 4(b), para a topologia Europeia, tem-se que R enc = 38. Por fim, para a topologia US backbone, tem-se que R enc = 44, conforme ilustrado na Figura 4(c). A figura 5 ilustra a probabilidade de bloqueio de requisição em função da carga da rede, utilizando os dois algoritmos de RA (FLR-RA e FNS-RA), considerando diferentes cenários: 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % dos nós da rede com capacidade de realizar regeneração, alocados por meio do algoritmo de alocação de regeneradores denominado de NDF [4]. Para

5 12 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇ ÃO E COMUNICAÇ ÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE 2015 NSFNet FLR-RA, P 1 FNS-RA, P 1 FLR-RA, P 2 Número de Regeneradores por Nó FNS-RA, P 2 FLR-RA, P 3 FNS-RA, P 3 (a) Topologia NSFNet. Europeia FLR-RA, P 4 FNS-RA, P FLR-RA, P 1 FNS-RA, P 1 FLR-RA, P 2 Número de Regeneradores por Nó FNS-RA, P 2 FLR-RA, P 3 FNS-RA, P 3 (b) Topologia Europeia. US Backbone FLR-RA, P 4 FNS-RA, P FLR-RA, P 1 FNS-RA, P 1 FLR-RA, P 2 Número de Regeneradores por Nó FNS-RA, P 2 FLR-RA, P 3 FNS-RA, P 3 (c) Topologia US Backbone. FLR-RA, P 4 FNS-RA, P 4 Figura 4: Probabilidade de bloqueio de requisição em função do número de regeneradores por nó (R), considerando os pontos: P 1, P 2, P 3 e P 4, simulados com os dois algoritmos de RA (FLR-RA e FNS-RA) para a carga de rede igual a 150 Erlang, considerando três topologias diferentes. o cenário transparente (0 % - nenhum recurso de regeneração disponível), ambos os algoritmos de RA apresentam o mesmo desempenho para as três topologias. Isso porque nenhuma das estratégias tem a possibilidade de utilizar regeneradores para melhorar o desempenho da rede em termos de probabilidade de bloqueio de requisição. A partir do cenário translúcido com 25 % dos nós com capacidade de realizar regeneração do sinal óptico propagante, o algoritmo FNS-RA apresenta desempenho um pouco melhor com relação ao FLR-RA. Esse desempenho se verifica também nos outros cenários (50 %, 75 % e 100 %). No entanto, para o cenário em que se analisa o ponto de cruzamento entre os dois algoritmos de RA para as três topologias, essa diferença de desempenho entre eles é pequena. Em um cenário mais favorável à utilização de recursos de regeneração eletrônica (R = 100), a utilização do algoritmo FNS-RA se torna mais impactante em termos de desempenho do que o algoritmo FLR-RA. Como o FNS-RA privilegia o uso de formatos de modulação mais eficientes do ponto de vista espectral, ocorre uma compactação do espectro de frequência de modo que se pode alocar um número maior de requisições em comparação com o algoritmo FLR-SA. V. CONCLUSÕES Os algoritmos FLR-RA e FNS-RA apresentam desempenho bem característicos em termos da probabilidade de bloqueio de requisição em uma rede óptica elástica translúcida. Conforme descrito em [3], FLR-RA privilegia a estratégia do lightpath com maior alcance transparente, normalmente acarretando no uso do formato de modulação que demanda no maior número de slots para o estabelecimento da requisição. O FNS-RA privilegia a utilização do formato de modulação com menor utilização de slots, resultando na necessidade de se usar mais recursos de regeneração eletrônica ao longo do lightpath. Quando se analisa cenários de simulação onde alguns pares de nós fonte-destino já se tornam inviáveis para estabelecimento da requisição, a diferença entre os dois algoritmos de RA se torna desprezível e os recursos de regeneração eletrônica não têm mais condições de garantir um nível de QoT aceitável até o nó destino. Para diferentes cenários translúcidos, à medida que se aumenta a quantidade de nós com capacidade de regeneração e o número de regeneradores em cada um deles, o algoritmo FNS-RA pode superar o desempenho do algoritmo FLR-RA. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho agradecem à FACEPE e ao CNPq o apoio financeiro, e às universidades UFCG, UFPE e UPE o apoio institucional. REFERÊNCIAS [1] K. Christodoulopoulos, I. Tomkos, and E. Varvarigos, Elastic bandwidth allocation in flexible ofdm-based optical networks, Journal of Lightwave Technology, vol. 29, no. 9, pp , Maio [2] B. Ramamurthy, H. Feng, D. Datta, J. Heritage, and B. Mukherjee, Transparent vs. opaque vs. translucent wavelength-routed optical networks, in International Conference on Integrated Optics and Optical Fiber Communication, vol. 1, 1999, pp [3] D. A. R. Chaves, E. F. da Silva, C. J. A. Bastos-Filho, H. A. Pereira, and R. C. Almeida-Júnior, Heuristic algorithms for regenerator assignment in dynamic translucent elastic optical networks, in International Conference on Transparent Optical Networks (ICTON), vol. 1, 2015, pp. 1 4.

6 REVISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇ ÃO E COMUNICAÇ ÃO, VOL. 5, NO. 2, OUTUBRO DE [4] X. Yang and B. Ramamurthy, Sparse regeneration in translucent wavelength-routed optical networks: Architecture, network design and wavelength routing, Photonic Network Communications, vol. 10, no. 1, pp , [5] A. Adhya and D. Datta, Lightpath topology design for wavelength-routed optical networks in the presence of four-wave mixing, IEEE/OSA Journal of Optical Communications and Networking, vol. 4, no. 4, pp , Abril [6] D. Mello, A. Barreto, T. de Lima, T. Portela, L. Beygi, and J. Kahn, Optical networking with variable-code-rate transceivers, Journal of Lightwave Technology, vol. 32, no. 2, pp , Janeiro [7] H. Beyranvand and J. Salehi, A quality-of-transmission aware dynamic routing and spectrum assignment scheme for future elastic optical networks, Journal of Lightwave Technology, vol. 31, no. 18, pp , Setembro [8] D. Simeonidou, N. Amaya, and G. Zervas, Infrastructure and architectures on demand for flexible and elastic optical networks, in European Conference and Exhibition on Optical Communications (ECOC), Setembro 2012, pp [9] M. A. Cavalcante, H. A. Pereira, D. A. R. Chaves, and R. C. Almeida-J unior, An alise do impacto do ru ıdo ase em redes Opticas el asticas trans-parentes usando m ultiplos formatos de modulac ao, in XXXIII Simp osio Brasileiro de Telecomunicac oes (SBrT), vol. 1, Juiz de Fora/ MG, Setem-bro 2015, pp NSFNet, 30 Regeneradores por Nó NSFNet, 100 Regeneradores por Nó 10 (a) Carga da Rede, Ponto de Encontro. (b) Carga da Rede, 100 Regeneradores, NSFNet Europeia, 38 Regeneradores por Nó Europeia, 100 Regeneradores por Nó 10 (c) Carga da Rede, Ponto de Encontro. (d) Carga da Rede, 100 Regeneradores, Europeia US Backbone, 44 Regeneradores por Nó 10 (e) Carga da Rede, Ponto de Encontro US Backbone, 100 Regeneradores por Nó 10 (f) Carga da Rede, 100 Regeneradores, US Backbone. Figura 5: Probabilidade de bloqueio de requisição em função da carga da rede, utilizando os dois algoritmos de RA (FLR- RA e FNS-RA), considerando diferentes cenários translúcidos: 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % dos nós com capacidade de regeneração eletrônica por meio do algoritmo de alocação de regeneradores denominado de NDF.

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