----- ACTA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO, ELEITA PARA O QUADRIÉNIO DE 2009/
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- Letícia Carlos Raminhos
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1 ACTA Nº 19/ ACTA DA PRIMEIRA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESPINHO, ELEITA PARA O QUADRIÉNIO DE 2009/ Aos 9 dias do mês de Novembro do ano dois mil e nove, nesta cidade de Espinho edifício dos Paços do Município e na sala das reuniões da Câmara Municipal, reuniu, primeira vez, a Câmara eleita para o quadriénio de 2009/2013, sob a Presidência do Senhor Presidente da Câmara Joaquim José Pinto Moreira e com a presença dos Vereadores Senhores Maria Manuela Aguiar Dias Moreira, António Vicente de Amorim Alves Pinto, Quirino Manuel Mesquita de Jesus, Rolando Nunes de Sousa, Virgínia Maria da Mota Cordeiro e Manuel Francisco Ferreira da Rocha. Secretariou a reunião o Técnico Superior da Divisão de Administração Geral, Luís Manuel Rodrigues da Silva Pinho, na qualidade de Secretário da Câmara. Sendo horas, conforme edital nº 58/2009 de 3 de Novembro, o Senhor Presidente declarou aberta a reunião tendo sido tomadas as seguintes deliberações: FIXAÇÃO DO REGIME E NÚMERO DE VEREADORES:- Pelo Senhor Presidente da Câmara foi apresentada a proposta nº 3/2009, do teor seguinte: Tendo em conta as introduções legais introduzidas pela Lei n.º. 169/99, de 18 de Setembro, que veio regular o quadro das atribuições e competências, assim como o Regime Jurídico do funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias; Proponho: Que a Câmara Municipal de Espinho, ao abrigo do nº. 2 do artigo 58º da Lei n.º. 169/99, de 18 de Setembro, Delibere: Fixar em 3 o número de Vereadores em regime de tempo inteiro. A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada DELEGAÇÃO DE PODERES DA CÂMARA MUNICIPAL NO PRESIDENTE, COM AUTORIZAÇÃO PARA SUBDELEGAR:- Pelo Senhor Presidente da Câmara
2 foi apresentada a proposta nº 2/2009, do teor seguinte: I - Da Justificação Considerando que o número e extensão dos assuntos da competência da Câmara Municipal de Espinho, não possibilita que todos sejam apreciados e decididos na totalidade, em reunião deste órgão, sob pena de sobrecarga da respectiva agenda e de consequente prejuízo para a capacidade de resposta em matérias de maior relevância; Considerando que a delegação de competências constitui um instrumento destinado a conferir eficácia à gestão, possibilitando reservar para a reunião do órgão executivo as medidas de fundo e os actos de gestão do Município com mais significativo efeito para a cidade e para os cidadãos que nela vivem e trabalham; Considerando que o artigo 65º da Lei nº. 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, prevê a possibilidade de delegação de competências da Câmara Municipal no Presidente, com as excepções aí referidas; Proponho: Que a Câmara Municipal de Espinho, ao abrigo do disposto no artigo 65º da Lei n.º. 169/99 em conjugação com os artigos 35º e 36º do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º. 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto Lei nº. 6/96 de 31 de Janeiro, delibere: II - Delegação e Subdelegação de Competências 1 - Delegar no Presidente da Câmara e autorizá-lo a subdelegar nos Vereadores as competências da Câmara que, nos termos da legislação em vigor, podem ser objecto de delegação, nomeadamente: a)- As previstas no artigo 64º da Lei n.º. 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei nº. 5-A/2002, de 11 de Janeiro (salvaguardando as que constituem competência exclusiva da Câmara - alíneas a), h), i), j), o) e p) do nº 1, alíneas a), b), c) e j) do nº.2, alínea a) do nº 3, as alíneas a), b), d) e f) do n.º. 4, o n.º. 6, e as alíneas a) e c) do nº 7.). A saber: Executar e velar pelo cumprimento das deliberações da assembleia municipal; Proceder à marcação e justificação das faltas dos seus membros; Deliberar sobre a locação e aquisição de bens
3 móveis e serviços, nos termos da lei; Alienar os bens móveis que se tornem dispensáveis, nos termos da lei; Adquirir e alienar ou onerar bens imóveis de valor até 1000 vezes o índice 100 das carreiras do regime geral do sistema remuneratório da função pública; Alienar em hasta pública, independentemente de autorização do órgão deliberativo, bens imóveis de valor superior ao da alínea anterior, desde que a alienação decorra da execução das opções do plano e a respectiva deliberação seja aprovada por maioria de dois terços dos membros em efectividade de funções; Apoiar ou comparticipar no apoio à acção social escolar e às actividades complementares no âmbito de projectos educativos, nos termos da lei; Organizar e gerir os transportes escolares; Aprovar os projectos, programas de concurso, caderno de encargos e a adjudicação relativamente a obras e aquisição de bens e serviços; Dar cumprimento, no que lhe diz respeito, ao Estatuto do Direito de Oposição; Deliberar sobre a administração de águas públicas sob sua jurisdição; Promover a publicação de documentos, anais ou boletins que interessem à história do município; Deliberar sobre o estacionamento de veículos nas ruas e demais lugares públicos; Estabelecer a denominação das ruas e praças das povoações e estabelecer as regras de numeração dos edifícios; Proceder à captura, alojamento e abate de canídeos e gatídeos, nos termos da legislação aplicável; Deliberar sobre a deambulação e extinção de animais nocivos; Declarar prescritos a favor do município, nos termos e prazos fixados na lei geral e após publicação de avisos, os jazigos, mausoléus ou outras obras, assim como sepulturas perpétuas instaladas nos cemitérios propriedade municipal, quando não sejam conhecidos os seus proprietários ou relativamente aos quais se mostre que, após notificação judicial, se mantém desinteresse na sua conservação e manutenção, de forma inequívoca e duradoura; Remeter ao Tribunal de Contas, nos termos da lei, as contas do município; Executar as opções do plano e orçamentos aprovados, bem como
4 aprovar as suas alterações; Elaborar e aprovar a norma de controlo interno, bem como o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação, e ainda os documentos de prestação de contas, a submeter à apreciação e votação do órgão deliberativo; Criar, construir e gerir instalações, equipamentos, serviços, redes de circulação, de transportes, de energia, de distribuição de bens e recursos físicos integrados no património municipal ou colocados, por lei, sob a administração municipal; Participar em órgãos de gestão de entidades da administração central, nos casos, nos termos e para os efeitos estabelecidos por lei; Colaborar no apoio a programas e projectos de interesse municipal, em parceria com outras entidades da administração central; Designar os representantes do município nos conselhos locais, nos termos da lei; Promover e apoiar o desenvolvimento de actividades artesanais, de manifestações etnográficas e a realização de eventos relacionados com a actividade económica de interesse municipal; Assegurar, em parceria ou não com outras entidades públicas ou privadas, nos termos da lei, o levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património natural, cultural, paisagístico e urbanístico do município, incluindo a construção de monumentos de interesse municipal; Participar em órgãos consultivos de entidades da administração central, nos casos estabelecidos por lei; Participar na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da administração central, e prestar apoio aos referidos estratos sociais, pelos meios adequados e nas condições constantes de regulamento municipal; Assegurar o apoio adequado ao exercício de competências por parte do Estado, nos termos definidos por lei; Conceder licenças nos casos e nos termos estabelecidos por lei, designadamente para construção, reedificação, utilização, conservação ou demolição de edifícios, assim como para estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; Realizar
5 vistorias e executar, de forma exclusiva ou participada, a actividade fiscalizadora atribuída por lei, nos termos por esta definidos; Ordenar, precedendo vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituam perigo para a saúde ou segurança das pessoas; Emitir licenças, matrículas, livretes e transferências de propriedade e respectivos averbamentos e proceder a exames, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos; Administrar o domínio público municipal, nos termos da lei; Exercer as demais competências legalmente conferidas, tendo em vista o prosseguimento normal das atribuições do município. b)- As demais competências previstas em legislação especial, nos termos da alínea d) do nº.7 do artigo 64º da Lei nº. 169/99, de 18 de Setembro, de entre as quais se destacam as respeitantes aos seguintes preceitos legais: Art.ºs. 5º., 16º., 20º., 21º., 22º., 23º., 27º., 47º., 48º., 55º., 57º., 58º., 59º., 65º., 79º., 84º., 85º., 86º., 87º., 89º., 90º., 91º., 92º. e 110.º do Dec.-Lei nº.555/99, de 16 de Dezembro, (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), na redacção dada pela Lei nº. 60/2007, de 4 de Setembro; Artº.s 2º., 3º. a 8º., 12º., 21º., 26º., único do art.º. 58º., único do art.º. 60º. a 64º., 78º., 124º. a 126º., 136º. a 139º. e 151º. do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Dec.-Lei nº.38282,de 7 de Agosto de 1951; Artº.s. 3º, 22º., 23º., 25º., 26º., 27º., 31º., 33º., 36º., 37º., 39º., 65º., 68º., 70º., 71º. e 75º. do Dec.-Lei nº. 39/2008, de 7 de Março (Regime Jurídico da Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos), na redacção dada pelo Dec.-Lei nº. 228/2009, de 14 de Setembro; Art.ºs. 8º., 9º., 10º., 11º., 12º., 18º. E 19º. do Dec.-Lei nº. 234/2007, de 19 de Junho, (Regime jurídico da instalação e do funcionamento dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas); Artº.s. 4º., 20º., 21º., 22º., 35º. e 46º. do Dec.-Lei nº. 315/95, de 28 de Novembro, e Artº.s 11º., 13º. e 23º. do Dec.-Lei nº. 309/2002, de 16 de Dezembro; Art.ºs. 4º., 7º., 8º.
6 e 11º. do Dec.-Lei n.º 259/2007, de 17 de Julho; Art.ºs 4º., 5º., 6º., 7º., 8º., 9º., 13º. e 17º. do Dec.-Lei n.º209/2009, de 3 de Setembro, que adapta à administração autárquica a Lei nº. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (Regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas); Alínea b) do nº.1 do Art.º 18º, e nº 2 do Art. 29º. do Dec.-Lei n.º 197/99, de 8 de Junho (até ao limite máximo previsto); Artº.s. 3º., 16º., 18º. e 22º. do Dec.-Lei n.º 122/79, de 8 de Maio, alterado pelo Dec.-Lei n.º 252/93, de 14 de Julho e pelo Dec.-Lei n.º 9/2002, de 24 de Janeiro; Artº.s 7º., 10º., 25º., e 26º. do Dec.-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março (Regime jurídico a que fica sujeita a actividade de comércio a retalho exercida por feirantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintos onde as mesmas se realizam); Artº.s 2º., 4º. e 8º. do Dec. Lei nº.368/88, de 15 de Outubro; Art.ºs. 13º. 14º. e 16º. da Lei n.º. 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais; Art.ºs. 7º., 11º., 26º. e 30º. do Dec.- Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro; nº. 2º do Artigo 6º do Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças Municipais; Licenciamento e Fiscalização das seguintes actividades constantes do artigo 1º - Capítulo I, do Dec.-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro: a) Guarda-nocturno; b) Venda ambulante de lotarias; c) Arrumador de automóveis; d) Realização de acampamentos ocasionais; e) Exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctricas e electrónicas de diversão; f) Realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares ao ar livre; g) Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agencias ou postos de venda; h) Realização fogueiras e queimadas; i) Realização de leilões. III - Da Divulgação - Caso a presente proposta venha a merecer aprovação do Executivo Municipal, dever-se-á proceder á divulgação pública da mesma, de acordo com o disposto no artigo 91º da Lei nº.169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei nº. 5-A/2002, de 11 de Janeiro e nº.2 do artigo 37º do Código de Procedimento
7 Administrativo, e concomitantemente dar conhecimento a todos os serviços municipais, por meio de circular informativa. A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada PERIODICIDADE DAS REUNIÕES DA CÂMARA MUNICIPAL:- Pelo Senhor Presidente da Câmara foi apresentada a proposta nº 1/2009, do teor seguinte: I - Da Justificação - Considerando que a organização das reuniões do Órgão Executivo implica um complexo e moroso conjunto de tarefas por parte dos funcionários desta Câmara Municipal; Tendo em conta que a Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, no seu artigo 62º, nº 1, prevê a possibilidade das reuniões ordinárias se realizarem quinzenalmente; Considerando ainda que, pode ser estabelecido dia e hora certos para as referidas reuniões da Câmara Municipal; No sentido de criar maior operacionalidade que se traduzirá em eficácia na resolução dos assuntos do Município; Proponho: Que a Câmara Municipal de Espinho, ao abrigo do artigo 62º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, delibere: Que as reuniões da Câmara Municipal se realizem quinzenalmente, nas 2ª e 4ª (Sextas-feiras) de cada mês, pelas horas, sendo a segunda destas reuniões pública. II - Da Divulgação - Caso a presente proposta venha a merecer aprovação do Executivo Municipal, dever-se-á proceder á divulgação pública da mesma, através da afixação de Editais, nos lugares de estilo, de acordo com o disposto no nº.2 do artigo 62º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro. A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada REUNIÕES DA CÂMARA:- A Câmara deliberou, por unanimidade, antecipar para as onze horas o início da reunião ordinária de 13 de Novembro próximo INFORMAÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA E DA VEREAÇÃO:- O Presidente deu conhecimento à Câmara de diversas diligências que efectuou no âmbito das competências que lhe estão confiadas
8 ----- Esta acta foi aprovada em minuta no final da reunião ao abrigo do número três do artigo nonagésimo segundo da Lei número cento e sessenta e nove barra noventa e nove, de dezoito de Setembro E não havendo mais assuntos a tratar o Senhor Presidente declarou encerrada a reunião da qual para constar se lavrou a presente acta que vai ser assinada pela Câmara e pelo Técnico Superior Principal da Divisão de Administração Geral, na qualidade de Secretário da Câmara, que a subscreveu A CÂMARA MUNICIPAL,
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