MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA: UMA LEITURA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA: UMA LEITURA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA"

Transcrição

1 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA: UMA LEITURA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA INTRODUÇÃO Nacelice Barbosa Freitas Professora Assistente da UEFS Doutoranda em Geografia NPGEO/UFS nacegeografic@hotmail.com Este artigo tem por objetivo principal explicar processo de modernização industrial na Bahia, como uma estratégia do capital. A implantação do desenvolvimento territorial é a base da proposta do Estado que é o mentor e executor dos planos econômicos, principalmente após A despeito da importância da discussão não há estudos específicos desenvolvidos sobre a temática em questão, especialmente sobre a área delimitada para análise, isto é a Microrregião Geográfica de Feira de Santana. A leitura da realidade permite verificar que as relações sociais, políticas e econômicas que envolvem o universo pesquisado são fundamentais na determinação econômica. Para responder as questões, realizou-se uma revisão de literatura, visando o aprofundamento do debate teórico-conceitual, em seguida fez-se o levantamento de dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): estes foram coletados no banco de dados do Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). Os mapas foram confeccionados por meio do software de geoprocessamento ArcMap 9.2. A pesquisa encontra-se em andamento, não obstante, permite inferir algumas reflexões, e apesar de territorial na Bahia. preliminares, oferecem elementos para compreensão do desenvolvimento Escolheu-se a Microrregião Geográfica de Feira de Santana como objeto da análise, diante da especificidade do Estado, tanto no que se refere à extensão territorial ,7 Km 2 -, quanto ao número de municípios (quatrocentos e dezessete) - que dificulta uma análise mais detalhada da totalidade. A análise sobre a modernização industrial e o desenvolvimento territorial foi sustentada na abordagem crítica que permite uma leitura da totalidade da produção do espaço sob a égide do modo de produção capitalista. 1

2 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL As décadas de 1960 e 1970 são marcadas pela predominância do discurso da modernização, como elemento constitutivo do capital, e a fórmula, segundo a qual era possível implantar o desenvolvimento: a região era a base geográfica espacial para o planejamento. A necessidade de atingir a eficácia não é alcançada, entretanto, a expansão e reprodução ampliada do capital se funda como uma barreira intransponível, sob o ponto de vista espacial. Tendo em vista as profundas determinações, no contexto atual o território passa a ser utilizado para responder ao sistema do capital; antes o desenvolvimento regional, hoje o desenvolvimento territorial. A modernização, contudo, se constitui como fundamental para explicação do desenvolvimento territorial, quando se analisa as orientações políticas e as estratégias econômicas implantadas pelo Estado em nível local/regional/nacional. O território é a base material para a concretização do processo, que envolve soberania nacional, ou seja, este será o lócus da legitimação do Estado e na visão de Becker e Egler, (1994, p ), a integração territorial foi um recurso ideológico essencial utilizado para ampliar o controle do território nacional e encobrir as políticas seletivas espaciais e sociais. Castro (1996, p ) define modernização como o resultado da estruturação de um fato moderno, novo, diretamente vinculado a contemporaneidade, afirmando que ao se utilizar o conceito de modernização não é possível escapar do conteúdo dinâmico que lhe foi conferido pela modernidade ocidental. Dessa forma, tem-se o reflexo em todos os setores de sociedade, consolidando um contexto de ruptura com o passado e superação das estruturas arcaicas. Sob o ponto de vista econômico, esse processo, na visão da autora, envolve expansão e transformação do sistema produtivo mediante a incorporação de inovações técnicas. Novos instrumentos são implantados no espaço, definindo e determinando o nível de desenvolvimento político social e conseqüentemente territorial; politicamente, a modernização tem por função ampliar a cidadania através dos canais de participação política, aprimoramento das práticas democráticas ou condições de atendimento a demandas para alcançar a justiça social. (CASTRO, 1996, p.290). 2

3 A leitura sobre a realidade impele em afirmar que a contradição inerente ao sistema do capital, é, na visão de Mészáros (1998, p.?), (...) essencialmente antagônico devido à estrutura hierárquica de subordinação do trabalho ao capital, o qual usurpa totalmente e deve sempre usurpar o poder de tomar decisões. Este antagonismo estrutural prevalece em todo lugar, do menor microcosmo constitutivo ao macrocosmo abarcando as relações e estruturas reprodutivas mais abrangentes. E, precisamente porque o antagonismo é estrutural, o sistema do capital é e sempre deverá permanecer assim irreformável e incontrolável. O reformismo característico da modernização implantada pelo Estado nas décadas de 60 e 70 demonstra a falência do desenvolvimento territorial como objetivo inalcançável no contexto do Terceiro Mundo e para o autor; (...), a fracassada modernização do assim chamado terceiro mundo, em conformidade com as prescrições difundidas por décadas pelos países capitalistas avançados, destaca o fato de que um grande número de pessoas não apenas na Ásia, como também na África e América Latina ficou fora da terra, por muito tempo prometida, da prosperidade capitalista liberal. Dessa forma, o capital pode conseguir adaptar-se às pressões emanadas do fim de sua ascendência histórica somente retrocedendo atrás de sua própria fase progressiva de desenvolvimento e abandonando completamente o projeto capitalista liberal, apesar de toda mistificação ideológica auto-justificatória em contrário. (MÉSZÁROS, 1998, p.?). Na visão de Mészáros, o debate sobre a modernização no Terceiro Mundo acentua um problema fundamental do desenvolvimento do sistema do capital. Ele enfatiza o relevante significado histórico do fato de o capital ter-se mostrado incapaz de completar seu próprio sistema na forma de capitalismo global. (MÉSZÁROS, 2007, p. 92). Pode-se afirmar que a modernização industrial brasileira e, conseqüentemente, baiana é apoiada pelo Estado, via planejamento econômico e tem por base a proposta de tentar transformar o Brasil em um país de Primeiro Mundo, motivo amplamente utilizado para justificar a implantação do Centro Industrial de Aratu (CIA), e o Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC) na Região Metropolitana de Salvador (RMS), do Centro Industrial do Subaé (CIS), em Feira de Santana, e dos Distritos Industriais em Itabuna e Ilhéus, resultado da política de desenvolvimento para o Nordeste que, na década 3

4 de 60, estrutura uma industrialização, buscando uma maior integração do Estado ao conjunto da economia nacional. A recente industrialização proporcionou mudanças estruturais na economia baiana, na segunda metade do século XX, passando o eixo dinâmico, antes centrado na agricultura, para o setor secundário. O Estado se impôs em nível regional, desenvolvendo a capacidade de produzir bens intermediários, quando o seu principal mercado era o Sudeste do país. A atividade produtiva, propalada como meio para alcançar o desenvolvimento regional/territorial, é efetivada no perímetro da Região Metropolitana de Salvador (RMS), mas, a partir de então, desloca-se em direção ao sertão e, no espaço baiano, registram-se novas articulações espaciais, especialmente quando o processo atinge Feira de Santana. Um estudo mais detalhado sobre o tema em questão impele para a necessidade de explicações mais aprofundadas, em decorrência da complexidade do espaço industrial baiano, especialmente porque a ampliação na divisão social e territorial do trabalho provoca significativas transformações, consolidando as desigualdades inerentes ao modo de produção capitalista. Torna-se imperativo entender que, a modernização se consolida e se faz, a partir da própria necessidade do capitalismo, isto é, do imperativo deste modo de produção o sob o mito do progresso. A PRODUÇÃO DO ESPAÇO EM FEIRA DE SANTANA A Bahia, no período colonial, tem a formação territorial associada à monocultura canavieira no litoral, obrigando os criadores a efetivar a prática da pecuária no interior. Feira de Santana, portanto, difere das cidades litorâneas, pois se caracteriza pela variação na produção, e, apesar da importância significativa da pecuária, apresenta características econômicas próprias, divergindo da realidade da época, ou seja, desenvolvia a pecuária e uma agricultura predominantemente de subsistência, mas, em segundo plano, praticando a comercialização do fumo, do algodão e de produtos agrícolas e alimentícios, ao invés da monocultura para exportação. (LUZ, 1975). O município de Feira de Santana está situado no leste da Bahia, a 88 Km em linha reta e 109 Km por Rodovia Federal BR de Salvador, a capital do Estado, ocupando uma extensão territorial de Km 2, numa região planáltica com uma média 4

5 de 257m de altitude. Situa-se entre, entre a zona da Mata e o Sertão, numa área de transição denominada Agreste baiano, tendo, portanto, quase totalidade de seu território (96%), inserido no Polígono das Secas. O tipo climático predominante é o tropical subúmido, com temperatura média anual em torno dos 23,5 o C. No que diz respeito à localização no Estado, o município integra a Microrregião Geográfica de Feira de Santana, que faz parte da Mesorregião do Centro Norte Baiano. (FIGURA 1). Figura 1 - MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Moreira da. Estatística (IBGE), Adaptado por SILVA, Cleonice A Microrregião Geográfica de Feira de Santana é composta por 23 municípios, mas Feira de Santana exerce um papel fundamental no que diz respeito à centralização e concentração das atividades econômicas. Em 2007 as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontavam para quase um milhão de habitantes, residindo 5

6 numa área correspondente a , 80 Km 2, e Feira de Santana detém mais de 50% da população, ou seja, pessoas. (FIGURA 2). Figura 2 - MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Adaptado por SILVA, Cleonice Moreira da. A cidade formada a partir de um inexpressivo povoado, girando em torno de uma capelinha e uma feira, centrava suas atividades na pecuária e na venda de produtos agrícolas e comerciais. É importante lembrar que a história da Bahia, desde o período colonial, está associada à monocultura canavieira no litoral, obrigando os criadores a buscar pastagens no interior. Isso determinou uma especificidade na produção do espaço de Feira de Santana, que se caracteriza pela variação na produção. (POPPINO, 1968). A expansão do setor terciário faz com que Feira de Santana garanta a sua presença marcante no Estado, consolidando a incontestável capacidade de atender à demanda regional/local de prestação de serviços, especialmente nas áreas de educação, saúde, produtos alimentícios, vestuário, eletroeletrônicos, etc. Feira de Santana é, portanto, cidade sede de um município que tem uma população maior que nove capitais brasileiras em 1991, quando contava com habitantes, e sete capitais brasileiras em 2000, identificando-se um número de habitantes, de acordo com os dados dos Censos Demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 1991 e (FREITAS, 1998). As estimativas para

7 indicam que retomou a posição de 1991: população maior que nove capitais brasileiras - motivo fundamental para que fosse encaminhado a Assembléia Legislativa, um Projeto de Lei, propondo a formação da Região Metropolitana de Feira de Santana. (TABELA 1). ESTADO TABELA 1 POPULAÇÃO TOTAL E ALGUMAS CAPITAIS BRASILEIRAS POPULAÇÃO CAPITAL TOTAL Bahia Feira de Santana Mato Grosso Cuiabá Sergipe Aracaju Santa Catarina Florianópolis Rondônia Porto Velho Amapá Macapá Espírito Santo Vitória Acre Rio Branco Roraima Boa Vista Tocantins Palmas Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Estimativa da População. (IBGE ). Atualmente constitui-se como um centro comercial de médio porte, com influência marcante em nível local/regional, posicionado-se como segunda maior cidade do Estado, e desde a data de sua emancipação adquire expressividade nacional, garantindo a sua influência no contexto econômico da Bahia. O Centro Industrial do Subaé (CIS) foi utilizado pelo Estado para ilustrar o desenvolvimento regional/territorial. Criado através da Lei Municipal nº 690, em 14 de dezembro de 1970, é constituído por dois Distritos Industriais, um deles instalado no bairro do Tomba, área que se situa na parte sul da cidade e é responsável pelo acesso à BR 101, e o outro, às margens da BR 324, em contato direto com a capital; ocupa, portanto, Feira de Santana uma posição privilegiada, pois além de ser considerada o maior entroncamento rodoviário do Norte-Nordeste do país, e o único município que, não sendo capital, detém um centro industrial de médio porte. (FREITAS, 1998). 7

8 As relações intra e inter-regionais e o dinamismo econômico, inicialmente eram voltados para os limites micro-regionais, atualmente têm reconhecida a sua importância em nível nacional, devido ao importante mercado de produtos agrícolas e pecuários, à existência de um setor terciário bastante diversificado e à consolidação do setor industrial. (SILVA; SILVA; LEÃO, 1985). Assim, garante a posição de centro regional, estendendo constantemente a influência territorial especialmente com a industrialização moderna. No que se refere à modernização industrial pode-se avaliar que, no final do século XIX, o processo de industrialização implantado no Brasil fez com que se intensificasse o crescimento urbano. Entre 1890 e 1900, em diversos pontos do país, erguem-se indústrias, voltadas para o mercado regional, provocando rápido incremento da população urbana, tendo-se como conseqüência a formação de um mercado nacional e, na visão de Lopes (1976), o desenvolvimento industrial que ocorre, subseqüentemente, concentra-se no Centro-Sul. A Bahia, neste período, expõe um contexto alicerçado no atraso industrial, fato que será modificado durante a segunda metade do século XX, alcançando diversos municípios, constando Feira de Santana como um dos mais representativos. Assim, a partir do final dos anos 60, a industrialização redefine o desenvolvimento territorial na Bahia, porque o Estado toma este processo como lastro para expandir o poder sob a égide do capital industrial. (FREITAS, 1998). A modernização industrial consolidada, nas décadas de 1960 e 1970, no Estado e especialmente em Feira de Santana deve ser confrontada com o crescimento da atividade industrial, até metade do século XIX, que era considerada, nesta época, como secundária, restringindo-se à transformação de matérias-primas agrícolas. Já em 1950, apesar do atraso, Feira de Santana, reflete essa condição, quando a indústria de carnes resultava da importância do gado para o município, e visava o abastecimento de outras regiões do Estado. Antes da Segunda Guerra Mundial, porém, além da indústria de fumo, nenhuma outra podia ser definida como representativa, destacando-se como atividades econômicas mais importantes a pecuária e a agricultura. Mas, mesmo com todas as dificuldades, o município, em meados do século XX, torna-se um centro industrial importante da Bahia, consolidando uma modernização industrial, definida pelo Estado como determinante para o desenvolvimento territorial. 8

9 Vários fatores contribuíram para o crescimento industrial nesse período: um deles é o crescimento populacional urbano; além disso, o desenvolvimento dos transportes o transforma em importante eixo rodoviário do país. Pode-se afirmar portanto que Feira de Santana é um espaço produzido sob a égide do capital tendo a indústria uma forte presença na produção das relações e na produção do espaço (CONCEIÇÃO, 2008) CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise sobre a modernização industrial da Microrregião Geográfica de Feira de Santana permite afirmar, que este tema não deve ser negligenciado sob o ponto de vista geográfico, pois desde o advento da Revolução Industrial, tem-se observado a capacidade que a indústria tem de provocar transformações no espaço. Em Feira de Santana a industrialização foi importante fator de crescimento desde o final do século passado, contribuindo, evidentemente para o processo de modernização industrial nacional/local, mas ainda insuficiente para a determinação do tão propalado desenvolvimento territorial. O processo de industrialização de Feira de Santana tem suas características marcadas pelas condições histórico-estruturais, isto é, o comércio é tradicionalmente a principal atividade econômica e, as atividades industriais existentes desde o século XIX, não conseguem se sobrepor às atividades comerciais. A implantação do CIS, entretanto, mediante incentivos governamentais, tem como proposta básica o desenvolvimento territorial, e este atrelado ao processo de modernização, que é realizada ao nível nacional, resultante e resultado de uma política de descentralização industrial, via planejamento econômico. As vantagens locacionais da cidade formaram o primeiro fenômeno a ser considerado para a localização do CIS, que, obedecendo as Teorias de Localização, contribuem para a estruturação de um centro industrial de médio porte. Este colabora fundamentalmente para projetá-la ao nível regional e nacional. O papel do Estado como impulsionador da industrialização local, portanto, não pode ser esquecido, pois através dos incentivos governamentais e do apoio da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), implanta-se o CIS, além disso, é com o auxílio do Estado, que garante a infra-estrutura básica para o seu funcionamento. 9

10 Pode-se concluir que, a modernização industrial de Feira de Santana, está diretamente vinculada ao processo ocorrido nacionalmente, quando através da implantação de um centro industrial de médio porte, refletirá a política nacional de desenvolvimento territorial. A Microrregião Geográfica de Feira de Santana, reflete espacialmente, o poder e as estratégias políticas de desenvolvimento territorial impostas pelo Estado, como resposta à reprodução ampliada do capital que confere um re-ordenamento territorial específico: aspectos que justificam o estudo sobre o tema em questão. REFERÊNCIAS BECKER, Bertha K.; EGLER, Claudio A. Brasil uma nova potência regional na economia-mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRUM, A. Desenvolvimento econômico brasileiro. 3 ed. Petrópolis: Vozes, CONCEIÇÃO, ALEXANDRINA Luz. A cidade de Estância sob o olhar no espaço-tempo da fábrica. Geonordeste. UFS/NPGEO, ano 1, n o 2, CASTRO, Iná Elias. de. Seca versus seca. Novos interesses, novos territórios, novos discursos no Nordeste. In: CASTRO, I. E.; GOEMS, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (org.s) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil, FREITAS, N. B. Urbanização de Feira de Santana: influência da industrialização (Dissertação apresentada ao Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia - UFBA). IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos Demográficos. 1970, 1980, 1991 e IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Contagem da População. 1996, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Estimativas da População e LOPES. J. R. B. Desenvolvimento e mudança social: formação da sociedade urbano =-industrial no Brasil. 3. Ed. São Paulo: companhia Editora nacional/mec, 1976 LUZ, N. V. A luta pela industrialização no Brasil: 1808 a São Paulo: Alfa-Ômega,

11 MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do Capital Disponível em: edicoes/04/out4_02.pdf. Acesso em: 17 de maio de O desafio e o fardo do tempo histórico: o socialismo no século XXI. São Paulo: Boitempo, POPPINO, Rollie. Feira de Santana. Salvador: Itapuã, SILVA, Sylvio Carlos B. de M. e, SILVA, Bárbara- Christine N.; LEAO, Sônia de O. O subsistema urbano regional de Feira de Santana. Recife: SUDENE/CPR,

Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.

Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização. DINÂMICA INDUSTRIAL E IMPLICAÇÕES SOCIOESPACIAIS EM HUMILDES, FEIRA DE SANTANA/BA: PROCESSOS E AÇÕES. Vanessa da Conceição Barbosa dos Anjos Graduanda em Geografia/UEFS. vanessa.124@hotmail.com Janio Santos

Leia mais

DINÂMICA TERRITORIAL E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) NO SEMI-ÁRIDO BAIANO: ANALISE DAS MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS DE PAULO AFONSO E JUAZEIRO.

DINÂMICA TERRITORIAL E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) NO SEMI-ÁRIDO BAIANO: ANALISE DAS MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS DE PAULO AFONSO E JUAZEIRO. DINÂMICA TERRITORIAL E ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) NO SEMI-ÁRIDO BAIANO: ANALISE DAS MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS DE PAULO AFONSO E JUAZEIRO. 5-Dinámica urbana Silva, Lívia Alves da Silva e Nascimento,

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir

Leia mais

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga

Regiões - Brasil. Prof. Gonzaga Regiões - Brasil Prof. Gonzaga Território Se relaciona ao espaço apropriado e delimitado por uma relação de poder. Território possui várias dimensões e são relações intencionais que promovem uma apropriação

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico

Leia mais

MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL EM FEIRA DE SANTANA: UMA ANÁLISE A DA IMPANTAÇÃO DO CENTRO INDUSTRIAL DO SUBAÉ-CIS 1

MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL EM FEIRA DE SANTANA: UMA ANÁLISE A DA IMPANTAÇÃO DO CENTRO INDUSTRIAL DO SUBAÉ-CIS 1 139 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL EM FEIRA DE SANTANA: UMA ANÁLISE A DA IMPANTAÇÃO DO CENTRO INDUSTRIAL DO SUBAÉ-CIS 1 Nacelice Barbosa Freitas* RESUMO O texto trata da explicação do processo de modernização

Leia mais

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL: UMA LEITURA SOBRE O SERTÃO BRASILEIRO 1

DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL: UMA LEITURA SOBRE O SERTÃO BRASILEIRO 1 Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-13 DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL: UMA LEITURA SOBRE O SERTÃO BRASILEIRO 1 2 Resumo

Leia mais

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela

Leia mais

Água e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica. Claudio A. G. Egler Laget UFRJ

Água e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica. Claudio A. G. Egler Laget UFRJ Água e desenvolvimento regional: uma visão geoeconômica Claudio A. G. Egler Laget UFRJ egler@ufrj.br Objetivos propostos Cenários de desenvolvimento do Nordeste; Água como insumo para o desenvolvimento

Leia mais

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4:

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Fonte: Adaptado de http://image.slidesharecdn.com/profdemetriomelo-brasilregionalizao

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO ESTADO DA BAHIA: UMA ANÁLISE DA SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL RESULTANTE DA CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS FECHADOS EM FEIRA DE SANTANA

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO ESTADO DA BAHIA: UMA ANÁLISE DA SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL RESULTANTE DA CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS FECHADOS EM FEIRA DE SANTANA A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO ESTADO DA BAHIA: UMA ANÁLISE DA SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL RESULTANTE DA CONSTRUÇÃO DE CONDOMÍNIOS FECHADOS EM FEIRA DE SANTANA INTRODUÇÃO LIMA, Eliany Dionizio Mestranda em Geografia

Leia mais

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO

/ ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Colégio Santa Dorotéia Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação Disciplina: Geografia / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 25 / 8 / 2017 Assunto: Regiões Brasileiras.

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul. PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise

Leia mais

RECORTES. A mancha da violência. #violência. nas pequenas cidades brasileiras. Outubro/2017

RECORTES. A mancha da violência. #violência. nas pequenas cidades brasileiras. Outubro/2017 RECORTES Outubro/2017 Um olhar sobre os homicídios em cada região do Brasil A mancha da violência nas pequenas cidades brasileiras Análise espacial e comparativa do comportamento da taxa de homicídios

Leia mais

MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL

MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPA MUNDI MAPA MUNDI MAPA MUNDI O BRASIL NO MAPA MÚNDI ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS - SIGLAS CAPITAIS BRASILEIRAS BRASIL: REGIÕES DO IBGE

Leia mais

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010

MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERESTADUAIS NA BAHIA, ENTRE OS PERÍODOS, 2000 e 2010 Isaac A. Coimbra Lou SEI/BA Lis Helena Borges Bolsista/IPEA Roberta Pimenta Bolsista/IPEA Brasília, Março de 2013 3 a Conferência

Leia mais

a) b) c) d) e) 3 2 1

a) b) c) d) e) 3 2 1 SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 7 ª TURMA(S):

Leia mais

AS SUB-REGIÕES NORDESTINAS

AS SUB-REGIÕES NORDESTINAS Sub-regiões do Nordeste: podem-se distinguir quatro sub-regiões, que se diferenciam por aspectos naturais e econômicos. Zona da Mata Agreste Sertão Meio Norte Litoral oriental Clima tropical úmido ZONA

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

Eixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS

Eixo Temático ET Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS 112 Eixo Temático ET-01-012 - Gestão Ambiental ASPECTOS AMBIENTAIS URBANOS DAS METRÓPOLES BRASILEIRAS Danillo Felix de Santana, Charles Roberto Santos de Abreu, Dangela Maria Fernandes Universidade Tecnológica

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial

Leia mais

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia

O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil. Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Título do Estudo: O programa de saúde da família: evolução de sua implantação no Brasil Instituição executora: Instituto de Saúde Coletiva - Universidade Federal da Bahia Instituição financiadora: Ministério

Leia mais

EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA EVOLUÇÃO DA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA A divisão regional do Brasil não foi sempre a mesma. A primeira sugestão de regionalização foi apresentada em 1913 e, depois dela, outras propostas surgiram tentando

Leia mais

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORDESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE NORDESTE: BREVE HISTÓRICO Compreende uma área que equivale a 18,3% do território nacional, onde vivem mais de 55 milhões de habitantes

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 Aluno(a):

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades

Leia mais

Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa

Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Divisão Político - Administrativa O Brasil está dividido em cinco Regiões. Essa configuração foi proposta pelo IBGE desde 1970, com uma alteração

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto 2000 2001 2002 2003 * * Participação do RS no PIB do BR Participação (%) São Paulo 32,2 Rio de Janeiro 11,6 Minas Gerais 8,9 Rio Grande do Sul 6,2 Paraná 6,0 Santa Catarina 4,2 Bahia

Leia mais

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI 24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando

Leia mais

NORDESTE: BREVE HISTÓRICO

NORDESTE: BREVE HISTÓRICO REGIÃO NORDESTE REGIÃO NORDESTE NORDESTE: BREVE HISTÓRICO Compreende uma área que equivale a 18,3% do território nacional, onde vivem mais de 55 milhões de habitantes Região onde mais se percebe traços

Leia mais

1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19.

1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. 1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. Brasil - 1534 Brasil Século XXI A configuração territorial atual de nosso país é resultado de um processo histórico com mais de 500

Leia mais

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral EF2

Plano de Recuperação Semestral EF2 Série/Ano: 7º ANO GEOGRAFIA Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI CHAPECÓ (SC),

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI   CHAPECÓ (SC), SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br CHAPECÓ (SC), 12.09.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-ASPECTOS HISTÓRICOS II-ASPECTOS POPULACIONAIS

Leia mais

Estudo dirigido. Arroio Chuí Serra Contamana Monte Caburaí Ponta do Seixas

Estudo dirigido. Arroio Chuí Serra Contamana Monte Caburaí Ponta do Seixas Estudante: Educador: Franco Augusto e Abílio José 7º Ano/Turma: C. Curricular: Geografia Estudo dirigido Questão 01 De acordo com o mapa do Brasil, utilizando as palavras abaixo, escreva o nome dos respectivos

Leia mais

A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP

A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO 13 1.UM POUCO DE HISTÓRIA Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram no século XVI, ao longo do litoral, funcionando como locais em que os produtos da colônia

Leia mais

S E T E M B R O D E N º

S E T E M B R O D E N º NOTAS TECNICAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 N º 0 8 Estimativas da população dos municípios brasileiros, 2018 - IBGE Organiza dores: MARLAN A P ORTILHO ROD RIGUES PAULO SÉRG IO COSTA SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL

Leia mais

Exercícios Revolução Verde

Exercícios Revolução Verde Exercícios Revolução Verde 1. Considerando os conhecimentos sobre o espaço agrário brasileiro e os dados apresentados no gráfico, é correto afirmar que, no período indicado, *Soja, Trigo, Milho, Arroz

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM

PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM PLANIFICAÇÃO ANUAL PARA O 11º ANO DE GEOGRAFIA EM 2017-2018 Unidades temáticas Conteúdos Objetivos Gerais Calendarização [Aulas de 90 ] Instrumentos de avaliação MÓDULO 3: Os espaços organizados pela população

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO QUIZ N / 3 BIMESTRE GEOGRAFIA PROFESSOR ELIELTON FUCKS

COLÉGIO MONJOLO QUIZ N / 3 BIMESTRE GEOGRAFIA PROFESSOR ELIELTON FUCKS COLÉGIO MONJOLO QUIZ N 03 2017 / 3 BIMESTRE GEOGRAFIA PROFESSOR ELIELTON FUCKS Data da entrega: 08/09/2017. Aluno(a): 7º Ano: 1 - Interprete o texto e o mapa a seguir: Os meus "nordestes" "Saio do sertão

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL

LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL 1) Com base na figura seguinte, assinale a alternativa correta. a) A figura destaca as três macrorregiões naturais do Brasil, segundo o IBGE (1960), que

Leia mais

Divisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga

Divisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga Divisão política e regional do brasil Prof. Gonzaga Conceitos: Governo-geral Povo e nação Estado República Território Monarquia Soberania Estado Território Forma de organização de uma base territorial,

Leia mais

Grupo de Estudos de Geografia Histórica. A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz

Grupo de Estudos de Geografia Histórica. A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz Grupo de Estudos de Geografia Histórica A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO Prof. Dr. JoséLuis Vianna da Cruz A REGIÃO NORTE FLUMINENSE COMO OBJETO DE ESTUDO a) O NF como expressão das desigualdades

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após

Leia mais

PROMILITARES 07/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida URBANIZAÇÃO

PROMILITARES 07/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida URBANIZAÇÃO GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida URBANIZAÇÃO Tipos de urbanização: Países centrais x Países periféricos Aglomerados urbanos: Metrópoles, Áreas metropolitanas, Megalópoles, Megacidades e Cidades globais

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

Divisão Urbano Regional

Divisão Urbano Regional Divisão Urbano Regional Diretoria de Geociência Coordenação de Geografia 2013 DIVISÃO URBANO-REGIONAL Apresentação Produto final do Projeto Regiões de Influência das Cidades (REGIC), publicado pelo IBGE

Leia mais

SUMÁRIO. INTRODUÇÃO 1 Maria Yedda Leite Linhares

SUMÁRIO. INTRODUÇÃO 1 Maria Yedda Leite Linhares MARIA YEDDA LINHARES (Organizadora) ORO FLAMARION SANTANA CARDOSO FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA DA SILVA HAMILTON DE MATTOS MONTEIRO JOÀO LUÍS FRAGOSO SÔNIA REGINA DE MENDONÇA HISTÓRIA GERAL DO SUMÁRIO INTRODUÇÃO

Leia mais

GEOGRAFIA UCS Vestibular de Verão 2007 Caderno 2

GEOGRAFIA UCS Vestibular de Verão 2007 Caderno 2 GEOGRAFIA 01 As rochas são formadas por elevadas pressões e temperaturas cuja origem é o dinamismo da litosfera. Em função do grau e da origem da transformação, algumas rochas são mais ou menos resistentes.o

Leia mais

REVISÃO DE GEOGRAFIA 15/07/2017

REVISÃO DE GEOGRAFIA 15/07/2017 REVISÃO DE GEOGRAFIA 15/07/2017 O Brasil apresenta predomínio de climas quentes devido à sua localização no planeta, com grande porção de terras na zona intertropical. A diversidade climática do país é

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO GEOGRAFIA. O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO. Agricultura Pecuária extrativismo

INDUSTRIALIZAÇÃO GEOGRAFIA. O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO. Agricultura Pecuária extrativismo GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida INDUSTRIALIZAÇÃO O que é indústria? SETORES DA ECONOMIA SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO Agricultura Pecuária extrativismo Indústria Comércio Serviços

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano letivo 2017/2018

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Ano letivo 2017/2018 AS ÁREAS RURAIS EM MUDANÇA - As fragilidades dos sistemas agrários - A agricultura portuguesa e a Política Agrícola Comum - As novas oportunidades para as áreas rurais Caracterizar o sistema agrário das

Leia mais

Concurso de Seleção NÚMERO DE INSCRIÇÃO - GEOGRAFIA

Concurso de Seleção NÚMERO DE INSCRIÇÃO - GEOGRAFIA GEOGRAFIA QUESTÃO 1 Leia o texto abaixo e responda. A poluição do ar provoca doenças respiratórias no ser humano, deteriora prédios e monumentos históricos, afeta a vida das plantas, animais e até mesmo

Leia mais

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012.

Estimativas e Análises do PIB Regiões, Estados e Municípios. Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012. O Atual Potencial Econômico do Brasil Estimativas e Análises do PIB 2011 - Regiões, Estados e Municípios Boletim Técnico Gonçalves & Associados Edição 02 Setembro/2012 Edição 2009 www.goncalvesassociados.com

Leia mais

Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I

Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2018. LISTA DE GEOGRAFIA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais

Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO

Leia mais

DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA

DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA DÉFICIT HABITACIONAL NO BRASIL 2013: RESULTADOS PRELIMINARES NOTA TÉCNICA Belo Horizonte 2015 GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS GOVERNADOR Fernando Damata Pimentel SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

Comparação entre a área ocupada por diferentes grupos de estabelecimentos e sua contribuição na produção de gêneros alimentícios

Comparação entre a área ocupada por diferentes grupos de estabelecimentos e sua contribuição na produção de gêneros alimentícios 22 GAB. 1 o 1 DIA a PASES 2 ETAPA TRIÊNIO 2004-2006 GEOGRAFIA QUESTÕES DE 41 A 45 41. Observe o gráfico abaixo: Comparação entre a área ocupada por diferentes grupos de estabelecimentos e sua contribuição

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação Geografia 5 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. Por que o território dos países costuma ser dividido em porções menores, como estados e municípios? Observe o mapa a seguir

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

Regionalização e Planejamento regional

Regionalização e Planejamento regional Regionalização e Planejamento regional O que é regionalização? Entende-se por regionalização, a divisão de um espaço ou território em unidades de área que apresentam características que as individualizam.

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,

Leia mais

História Campo de possibilidades

História Campo de possibilidades ENEM 2016 HISTÓRIA Fernand Braudel A História nada mais é do que uma constante indagação dos tempos passados em nome dos problemas e curiosidades - ou mesmo das inquietações e das angústias - do tempo

Leia mais

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Panorama Econômico do Rio Grande do Sul Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Panorama Econômico do Rio Grande do Sul 2008 Unidade de Estudos Econômicos COMPOSIÇÃO DO PIB PIB DO RIO GRANDE DO SUL 62% 9% 29% Estamos mais sujeitos a refletir crises agrícolas que a média da economia

Leia mais

Centro-Sul Brasileiro

Centro-Sul Brasileiro Centro-Sul Brasileiro 1. Analise o mapa, que representa as concentrações industriais no Brasil. Concentrações Industriais no Brasil A partir da análise do mapa e de seus conhecimentos, assinale a alternativa

Leia mais

Divisão Geoeconômica

Divisão Geoeconômica Divisão Geoeconômica Essa divisão (ou regionalização) foi proposta pelo geógrafo em 1967 (a do IBGE atual se baseia na de 1969). Nela o Brasil é dividido em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Principais Programas e Ações da Conab Subsídios à formulação de Políticas Agrícolas: Preços Mínimos, Contrato de Opção, PEP; Previsão de safra; Ações

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos - 2015

Leia mais

Exercícios Movimentos Populacionais

Exercícios Movimentos Populacionais Exercícios Movimentos Populacionais 1. O Brasil, especialmente a partir da década de 1950, passou a apresentar uma forte mobilidade populacional interna, em função do seu desenvolvimento econômico. Assinale

Leia mais

Palavras-chave: Dinâmica territorial; Centro Industrial do Subaé; Agroindústrias.

Palavras-chave: Dinâmica territorial; Centro Industrial do Subaé; Agroindústrias. DINÂMICA TERRITORIAL NA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DO CENTRO INDUSTRIAL DO SUBAÉ (CIS) NÚCLEO - SÃO GONÇALO DOS CAMPOS BA Marcelo Lacerda da Silva Universidade Estadual

Leia mais

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA

ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA ENVELHECIMENTO POPULACIONAL NO BRASIL E ESTADO DE SÃO PAULO NA DÉCADA DE NOVENTA Aparecida Vieira de Melo 1 INTRODUÇÃO Dados do censo demográfico de 1991 e da contagem populacional de 1996 mostram que

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE _Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História B ANO: 10º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1º_ Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Reconhecer

Leia mais

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS

DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS DOM PUBLICAÇÕES LEGAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ALTERAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE REPARTIÇÃO DO ICMS NAS FINANÇAS DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Consultor da DOM

Leia mais

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia

Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia Otawa - Canadá Washington D.C Cidade do México - México Instituição: Colégio Mauá Professor: Marcelo Tatsch Disciplina: Geografia ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA URBANIZAÇÃO E POPULAÇÃO - formação das metrópoles

Leia mais

Sistemas urbanos e regionais sustentáveis

Sistemas urbanos e regionais sustentáveis Clélio Campolina Diniz 1 1. Fundamentos conceituais e históricos O processo de desenvolvimento é, por natureza, desequilibrado no território, como está historicamente comprovado e como atestam os clássicos

Leia mais

Características Físicas do Brasil

Características Físicas do Brasil 1 Características Físicas do Brasil Possui uma área de 8,5 milhões de Km²; Apresenta três fusos horários; Localiza-se totalmente no hemisfério ocidental e a maior parte no hemisfério sul; É cortado por

Leia mais

Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica

Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional. As Fases da revolução Tecnológica Aspectos gerais do processo de Globalização: - A Revolução Tecnológica e o meio técnicocientífico informacional As Fases da revolução Tecnológica Na segunda Revolução Industrial, o aprimoramento do taylorismo

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A Departamento de Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A

Leia mais

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário

F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.18 Cobertura de esgotamento sanitário Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações,

Leia mais

1) (FGV-SP) Analise o mapa.

1) (FGV-SP) Analise o mapa. Aula ao vivo de geografia 19/03/2014 Revolução Verde e a questão agrária no Brasil 1) (FGV-SP) Analise o mapa. O produto destacado no mapa é: a) a cana-de-açúcar. b) o algodão. c) o café. d) o feijão.

Leia mais

Organização do Território e Industrialização Brasileira

Organização do Território e Industrialização Brasileira Organização do Território e Industrialização Brasileira 1. (UEPA) A organização do espaço está intimamente ligada ao tempo histórico e ao tipo de sociedade que a constitui. Analisando a relação entre os

Leia mais

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado

Leia mais

AGROSUISSE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS

AGROSUISSE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS E DE INVESTIMENTOS EM SUSTENTABILIDAD E 11 DE MAIO 2017 FABIO RAMOS AGROSUISSE Empresa de consultoria com 35 anos de experiência na execução de importantes trabalhos na área

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 11ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Os assuntos trabalhados nestes Estudos Autônomos estão relacionados aos seguintes conteúdos tratados em sala

Leia mais