MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA: UMA LEITURA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA
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1 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NA BAHIA: UMA LEITURA DA MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA INTRODUÇÃO Nacelice Barbosa Freitas Professora Assistente da UEFS Doutoranda em Geografia NPGEO/UFS nacegeografic@hotmail.com Este artigo tem por objetivo principal explicar processo de modernização industrial na Bahia, como uma estratégia do capital. A implantação do desenvolvimento territorial é a base da proposta do Estado que é o mentor e executor dos planos econômicos, principalmente após A despeito da importância da discussão não há estudos específicos desenvolvidos sobre a temática em questão, especialmente sobre a área delimitada para análise, isto é a Microrregião Geográfica de Feira de Santana. A leitura da realidade permite verificar que as relações sociais, políticas e econômicas que envolvem o universo pesquisado são fundamentais na determinação econômica. Para responder as questões, realizou-se uma revisão de literatura, visando o aprofundamento do debate teórico-conceitual, em seguida fez-se o levantamento de dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): estes foram coletados no banco de dados do Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). Os mapas foram confeccionados por meio do software de geoprocessamento ArcMap 9.2. A pesquisa encontra-se em andamento, não obstante, permite inferir algumas reflexões, e apesar de territorial na Bahia. preliminares, oferecem elementos para compreensão do desenvolvimento Escolheu-se a Microrregião Geográfica de Feira de Santana como objeto da análise, diante da especificidade do Estado, tanto no que se refere à extensão territorial ,7 Km 2 -, quanto ao número de municípios (quatrocentos e dezessete) - que dificulta uma análise mais detalhada da totalidade. A análise sobre a modernização industrial e o desenvolvimento territorial foi sustentada na abordagem crítica que permite uma leitura da totalidade da produção do espaço sob a égide do modo de produção capitalista. 1
2 MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL As décadas de 1960 e 1970 são marcadas pela predominância do discurso da modernização, como elemento constitutivo do capital, e a fórmula, segundo a qual era possível implantar o desenvolvimento: a região era a base geográfica espacial para o planejamento. A necessidade de atingir a eficácia não é alcançada, entretanto, a expansão e reprodução ampliada do capital se funda como uma barreira intransponível, sob o ponto de vista espacial. Tendo em vista as profundas determinações, no contexto atual o território passa a ser utilizado para responder ao sistema do capital; antes o desenvolvimento regional, hoje o desenvolvimento territorial. A modernização, contudo, se constitui como fundamental para explicação do desenvolvimento territorial, quando se analisa as orientações políticas e as estratégias econômicas implantadas pelo Estado em nível local/regional/nacional. O território é a base material para a concretização do processo, que envolve soberania nacional, ou seja, este será o lócus da legitimação do Estado e na visão de Becker e Egler, (1994, p ), a integração territorial foi um recurso ideológico essencial utilizado para ampliar o controle do território nacional e encobrir as políticas seletivas espaciais e sociais. Castro (1996, p ) define modernização como o resultado da estruturação de um fato moderno, novo, diretamente vinculado a contemporaneidade, afirmando que ao se utilizar o conceito de modernização não é possível escapar do conteúdo dinâmico que lhe foi conferido pela modernidade ocidental. Dessa forma, tem-se o reflexo em todos os setores de sociedade, consolidando um contexto de ruptura com o passado e superação das estruturas arcaicas. Sob o ponto de vista econômico, esse processo, na visão da autora, envolve expansão e transformação do sistema produtivo mediante a incorporação de inovações técnicas. Novos instrumentos são implantados no espaço, definindo e determinando o nível de desenvolvimento político social e conseqüentemente territorial; politicamente, a modernização tem por função ampliar a cidadania através dos canais de participação política, aprimoramento das práticas democráticas ou condições de atendimento a demandas para alcançar a justiça social. (CASTRO, 1996, p.290). 2
3 A leitura sobre a realidade impele em afirmar que a contradição inerente ao sistema do capital, é, na visão de Mészáros (1998, p.?), (...) essencialmente antagônico devido à estrutura hierárquica de subordinação do trabalho ao capital, o qual usurpa totalmente e deve sempre usurpar o poder de tomar decisões. Este antagonismo estrutural prevalece em todo lugar, do menor microcosmo constitutivo ao macrocosmo abarcando as relações e estruturas reprodutivas mais abrangentes. E, precisamente porque o antagonismo é estrutural, o sistema do capital é e sempre deverá permanecer assim irreformável e incontrolável. O reformismo característico da modernização implantada pelo Estado nas décadas de 60 e 70 demonstra a falência do desenvolvimento territorial como objetivo inalcançável no contexto do Terceiro Mundo e para o autor; (...), a fracassada modernização do assim chamado terceiro mundo, em conformidade com as prescrições difundidas por décadas pelos países capitalistas avançados, destaca o fato de que um grande número de pessoas não apenas na Ásia, como também na África e América Latina ficou fora da terra, por muito tempo prometida, da prosperidade capitalista liberal. Dessa forma, o capital pode conseguir adaptar-se às pressões emanadas do fim de sua ascendência histórica somente retrocedendo atrás de sua própria fase progressiva de desenvolvimento e abandonando completamente o projeto capitalista liberal, apesar de toda mistificação ideológica auto-justificatória em contrário. (MÉSZÁROS, 1998, p.?). Na visão de Mészáros, o debate sobre a modernização no Terceiro Mundo acentua um problema fundamental do desenvolvimento do sistema do capital. Ele enfatiza o relevante significado histórico do fato de o capital ter-se mostrado incapaz de completar seu próprio sistema na forma de capitalismo global. (MÉSZÁROS, 2007, p. 92). Pode-se afirmar que a modernização industrial brasileira e, conseqüentemente, baiana é apoiada pelo Estado, via planejamento econômico e tem por base a proposta de tentar transformar o Brasil em um país de Primeiro Mundo, motivo amplamente utilizado para justificar a implantação do Centro Industrial de Aratu (CIA), e o Complexo Petroquímico de Camaçari (COPEC) na Região Metropolitana de Salvador (RMS), do Centro Industrial do Subaé (CIS), em Feira de Santana, e dos Distritos Industriais em Itabuna e Ilhéus, resultado da política de desenvolvimento para o Nordeste que, na década 3
4 de 60, estrutura uma industrialização, buscando uma maior integração do Estado ao conjunto da economia nacional. A recente industrialização proporcionou mudanças estruturais na economia baiana, na segunda metade do século XX, passando o eixo dinâmico, antes centrado na agricultura, para o setor secundário. O Estado se impôs em nível regional, desenvolvendo a capacidade de produzir bens intermediários, quando o seu principal mercado era o Sudeste do país. A atividade produtiva, propalada como meio para alcançar o desenvolvimento regional/territorial, é efetivada no perímetro da Região Metropolitana de Salvador (RMS), mas, a partir de então, desloca-se em direção ao sertão e, no espaço baiano, registram-se novas articulações espaciais, especialmente quando o processo atinge Feira de Santana. Um estudo mais detalhado sobre o tema em questão impele para a necessidade de explicações mais aprofundadas, em decorrência da complexidade do espaço industrial baiano, especialmente porque a ampliação na divisão social e territorial do trabalho provoca significativas transformações, consolidando as desigualdades inerentes ao modo de produção capitalista. Torna-se imperativo entender que, a modernização se consolida e se faz, a partir da própria necessidade do capitalismo, isto é, do imperativo deste modo de produção o sob o mito do progresso. A PRODUÇÃO DO ESPAÇO EM FEIRA DE SANTANA A Bahia, no período colonial, tem a formação territorial associada à monocultura canavieira no litoral, obrigando os criadores a efetivar a prática da pecuária no interior. Feira de Santana, portanto, difere das cidades litorâneas, pois se caracteriza pela variação na produção, e, apesar da importância significativa da pecuária, apresenta características econômicas próprias, divergindo da realidade da época, ou seja, desenvolvia a pecuária e uma agricultura predominantemente de subsistência, mas, em segundo plano, praticando a comercialização do fumo, do algodão e de produtos agrícolas e alimentícios, ao invés da monocultura para exportação. (LUZ, 1975). O município de Feira de Santana está situado no leste da Bahia, a 88 Km em linha reta e 109 Km por Rodovia Federal BR de Salvador, a capital do Estado, ocupando uma extensão territorial de Km 2, numa região planáltica com uma média 4
5 de 257m de altitude. Situa-se entre, entre a zona da Mata e o Sertão, numa área de transição denominada Agreste baiano, tendo, portanto, quase totalidade de seu território (96%), inserido no Polígono das Secas. O tipo climático predominante é o tropical subúmido, com temperatura média anual em torno dos 23,5 o C. No que diz respeito à localização no Estado, o município integra a Microrregião Geográfica de Feira de Santana, que faz parte da Mesorregião do Centro Norte Baiano. (FIGURA 1). Figura 1 - MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Moreira da. Estatística (IBGE), Adaptado por SILVA, Cleonice A Microrregião Geográfica de Feira de Santana é composta por 23 municípios, mas Feira de Santana exerce um papel fundamental no que diz respeito à centralização e concentração das atividades econômicas. Em 2007 as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontavam para quase um milhão de habitantes, residindo 5
6 numa área correspondente a , 80 Km 2, e Feira de Santana detém mais de 50% da população, ou seja, pessoas. (FIGURA 2). Figura 2 - MICRORREGIÃO GEOGRÁFICA DE FEIRA DE SANTANA Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Adaptado por SILVA, Cleonice Moreira da. A cidade formada a partir de um inexpressivo povoado, girando em torno de uma capelinha e uma feira, centrava suas atividades na pecuária e na venda de produtos agrícolas e comerciais. É importante lembrar que a história da Bahia, desde o período colonial, está associada à monocultura canavieira no litoral, obrigando os criadores a buscar pastagens no interior. Isso determinou uma especificidade na produção do espaço de Feira de Santana, que se caracteriza pela variação na produção. (POPPINO, 1968). A expansão do setor terciário faz com que Feira de Santana garanta a sua presença marcante no Estado, consolidando a incontestável capacidade de atender à demanda regional/local de prestação de serviços, especialmente nas áreas de educação, saúde, produtos alimentícios, vestuário, eletroeletrônicos, etc. Feira de Santana é, portanto, cidade sede de um município que tem uma população maior que nove capitais brasileiras em 1991, quando contava com habitantes, e sete capitais brasileiras em 2000, identificando-se um número de habitantes, de acordo com os dados dos Censos Demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 1991 e (FREITAS, 1998). As estimativas para
7 indicam que retomou a posição de 1991: população maior que nove capitais brasileiras - motivo fundamental para que fosse encaminhado a Assembléia Legislativa, um Projeto de Lei, propondo a formação da Região Metropolitana de Feira de Santana. (TABELA 1). ESTADO TABELA 1 POPULAÇÃO TOTAL E ALGUMAS CAPITAIS BRASILEIRAS POPULAÇÃO CAPITAL TOTAL Bahia Feira de Santana Mato Grosso Cuiabá Sergipe Aracaju Santa Catarina Florianópolis Rondônia Porto Velho Amapá Macapá Espírito Santo Vitória Acre Rio Branco Roraima Boa Vista Tocantins Palmas Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Estimativa da População. (IBGE ). Atualmente constitui-se como um centro comercial de médio porte, com influência marcante em nível local/regional, posicionado-se como segunda maior cidade do Estado, e desde a data de sua emancipação adquire expressividade nacional, garantindo a sua influência no contexto econômico da Bahia. O Centro Industrial do Subaé (CIS) foi utilizado pelo Estado para ilustrar o desenvolvimento regional/territorial. Criado através da Lei Municipal nº 690, em 14 de dezembro de 1970, é constituído por dois Distritos Industriais, um deles instalado no bairro do Tomba, área que se situa na parte sul da cidade e é responsável pelo acesso à BR 101, e o outro, às margens da BR 324, em contato direto com a capital; ocupa, portanto, Feira de Santana uma posição privilegiada, pois além de ser considerada o maior entroncamento rodoviário do Norte-Nordeste do país, e o único município que, não sendo capital, detém um centro industrial de médio porte. (FREITAS, 1998). 7
8 As relações intra e inter-regionais e o dinamismo econômico, inicialmente eram voltados para os limites micro-regionais, atualmente têm reconhecida a sua importância em nível nacional, devido ao importante mercado de produtos agrícolas e pecuários, à existência de um setor terciário bastante diversificado e à consolidação do setor industrial. (SILVA; SILVA; LEÃO, 1985). Assim, garante a posição de centro regional, estendendo constantemente a influência territorial especialmente com a industrialização moderna. No que se refere à modernização industrial pode-se avaliar que, no final do século XIX, o processo de industrialização implantado no Brasil fez com que se intensificasse o crescimento urbano. Entre 1890 e 1900, em diversos pontos do país, erguem-se indústrias, voltadas para o mercado regional, provocando rápido incremento da população urbana, tendo-se como conseqüência a formação de um mercado nacional e, na visão de Lopes (1976), o desenvolvimento industrial que ocorre, subseqüentemente, concentra-se no Centro-Sul. A Bahia, neste período, expõe um contexto alicerçado no atraso industrial, fato que será modificado durante a segunda metade do século XX, alcançando diversos municípios, constando Feira de Santana como um dos mais representativos. Assim, a partir do final dos anos 60, a industrialização redefine o desenvolvimento territorial na Bahia, porque o Estado toma este processo como lastro para expandir o poder sob a égide do capital industrial. (FREITAS, 1998). A modernização industrial consolidada, nas décadas de 1960 e 1970, no Estado e especialmente em Feira de Santana deve ser confrontada com o crescimento da atividade industrial, até metade do século XIX, que era considerada, nesta época, como secundária, restringindo-se à transformação de matérias-primas agrícolas. Já em 1950, apesar do atraso, Feira de Santana, reflete essa condição, quando a indústria de carnes resultava da importância do gado para o município, e visava o abastecimento de outras regiões do Estado. Antes da Segunda Guerra Mundial, porém, além da indústria de fumo, nenhuma outra podia ser definida como representativa, destacando-se como atividades econômicas mais importantes a pecuária e a agricultura. Mas, mesmo com todas as dificuldades, o município, em meados do século XX, torna-se um centro industrial importante da Bahia, consolidando uma modernização industrial, definida pelo Estado como determinante para o desenvolvimento territorial. 8
9 Vários fatores contribuíram para o crescimento industrial nesse período: um deles é o crescimento populacional urbano; além disso, o desenvolvimento dos transportes o transforma em importante eixo rodoviário do país. Pode-se afirmar portanto que Feira de Santana é um espaço produzido sob a égide do capital tendo a indústria uma forte presença na produção das relações e na produção do espaço (CONCEIÇÃO, 2008) CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise sobre a modernização industrial da Microrregião Geográfica de Feira de Santana permite afirmar, que este tema não deve ser negligenciado sob o ponto de vista geográfico, pois desde o advento da Revolução Industrial, tem-se observado a capacidade que a indústria tem de provocar transformações no espaço. Em Feira de Santana a industrialização foi importante fator de crescimento desde o final do século passado, contribuindo, evidentemente para o processo de modernização industrial nacional/local, mas ainda insuficiente para a determinação do tão propalado desenvolvimento territorial. O processo de industrialização de Feira de Santana tem suas características marcadas pelas condições histórico-estruturais, isto é, o comércio é tradicionalmente a principal atividade econômica e, as atividades industriais existentes desde o século XIX, não conseguem se sobrepor às atividades comerciais. A implantação do CIS, entretanto, mediante incentivos governamentais, tem como proposta básica o desenvolvimento territorial, e este atrelado ao processo de modernização, que é realizada ao nível nacional, resultante e resultado de uma política de descentralização industrial, via planejamento econômico. As vantagens locacionais da cidade formaram o primeiro fenômeno a ser considerado para a localização do CIS, que, obedecendo as Teorias de Localização, contribuem para a estruturação de um centro industrial de médio porte. Este colabora fundamentalmente para projetá-la ao nível regional e nacional. O papel do Estado como impulsionador da industrialização local, portanto, não pode ser esquecido, pois através dos incentivos governamentais e do apoio da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), implanta-se o CIS, além disso, é com o auxílio do Estado, que garante a infra-estrutura básica para o seu funcionamento. 9
10 Pode-se concluir que, a modernização industrial de Feira de Santana, está diretamente vinculada ao processo ocorrido nacionalmente, quando através da implantação de um centro industrial de médio porte, refletirá a política nacional de desenvolvimento territorial. A Microrregião Geográfica de Feira de Santana, reflete espacialmente, o poder e as estratégias políticas de desenvolvimento territorial impostas pelo Estado, como resposta à reprodução ampliada do capital que confere um re-ordenamento territorial específico: aspectos que justificam o estudo sobre o tema em questão. REFERÊNCIAS BECKER, Bertha K.; EGLER, Claudio A. Brasil uma nova potência regional na economia-mundo. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRUM, A. Desenvolvimento econômico brasileiro. 3 ed. Petrópolis: Vozes, CONCEIÇÃO, ALEXANDRINA Luz. A cidade de Estância sob o olhar no espaço-tempo da fábrica. Geonordeste. UFS/NPGEO, ano 1, n o 2, CASTRO, Iná Elias. de. Seca versus seca. Novos interesses, novos territórios, novos discursos no Nordeste. In: CASTRO, I. E.; GOEMS, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (org.s) Brasil: questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand. Brasil, FREITAS, N. B. Urbanização de Feira de Santana: influência da industrialização (Dissertação apresentada ao Mestrado em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia - UFBA). IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos Demográficos. 1970, 1980, 1991 e IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Contagem da População. 1996, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Estimativas da População e LOPES. J. R. B. Desenvolvimento e mudança social: formação da sociedade urbano =-industrial no Brasil. 3. Ed. São Paulo: companhia Editora nacional/mec, 1976 LUZ, N. V. A luta pela industrialização no Brasil: 1808 a São Paulo: Alfa-Ômega,
11 MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do Capital Disponível em: edicoes/04/out4_02.pdf. Acesso em: 17 de maio de O desafio e o fardo do tempo histórico: o socialismo no século XXI. São Paulo: Boitempo, POPPINO, Rollie. Feira de Santana. Salvador: Itapuã, SILVA, Sylvio Carlos B. de M. e, SILVA, Bárbara- Christine N.; LEAO, Sônia de O. O subsistema urbano regional de Feira de Santana. Recife: SUDENE/CPR,
Palavras-Chave: Atividade Industrial, Humildes, Desenvolvimento, Urbanização.
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