AVALIAÇÃO DA INFLUENCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL NO MAPEAMENTO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS
|
|
- Mirella Vilanova Regueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DA INFLUENCIA DA RESOLUÇÃO ESPACIAL NO MAPEAMENTO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EVALUATION OF THE SPATIAL RESOLUTION INFLUENCE ON FOREST FRAGMENTS MAPPING Daniele Arndt Erthal 1, Fábio Marcelo Breunig 1, Tarik Cuchi 1. 1 Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Caixa Postal 54, ; l. Sete de setembro, s/n. km 40 BR386 - Frederico Westphalen - RS, Brasil dani.a.erthal@hotmail.com; breunig@ufsm.br ; tarik.tc@msn.com RESUMO O uso de mapas é uma realidade atualmente nas atividades pessoais, empresariais ou de instituições públicas. Nos estudos ambientais e de monitoramento florestal não é diferente. Portando, o uso de imagens de satélite com distintas resoluções espaciais deve ser considerado. O trabalho teve o objetivo de avaliar a influência da resolução espacial nominal no de mapeamento de fragmentos florestais a partir da interpretação visual. O estudo foi conduzido com base em uma imagem World View 2 (WV2) de 0,5 m de Frederico Westphalen, RS, Brasil. A imagem WV2 foi reamostrada para 1, 2,5, 5, 10, 20, 30, 50, 100, 250 m e depois foi feito o mapeamento manual dos fragmentos florestais, iniciando da imagem mais pobre para a de melhor resolução espacial. Os resultados mostraram a existência de dois grupos principais. A área de fragmentos mapeados com até 5 metros foi de aproximadamente ha e para resoluções de 20 a 100 m mediu-se uma área florestal de aproximadamente 800 ha. Os resultados expõem as fragilidades dos mapeamentos realizados utilizando imagens de media e baixa resolução espacial. Contudo, novos estudos são necessários para validar dos resultados obtidos, especialmente com dados de campo. Palavras-chave: Sensoriamento remoto, reamostragem, engenharia florestal, mapeamento, resolução. ABSTRACT Currently the map use is a reality in the personal, business and public institutions activities. In the environmental and forest monitoring studies it is not different. Therefore, satellite images acquired at different spatial resolution must be considered. The work aimed evaluates the influence of the nominal spatial resolution on the forest fragments mapping based on the visual interpretation. The study was conducted based in a World View 2 (WV2) image with 0.5 m covering Frederico Westphalen, RS, Brazil. The WB2 image was resampled to 1, 2.5, 5, 10, 20, 30, 50, 100, 250 m and after that the forest fragments were manually mapped, beginning from the poorest image to the image with the better spatial resolution. The results showed the presence of two main groups. The area of fragments mapped with images up to 5 m was about 1,400 ha and, for resolutions from 20 to 100 m was measured a forest area of approximately 800 ha. The results exposed the fragility of the mapping performed using images with mean and low spatial resolution. However, more studies are necessary to validate these results, especially with field data. Keywords: Remote sensing, resampling, forest engineering, mapping, resolution. INTRODUÇÃO A partir da década de 60, e principalmente no início dos anos 70 do século XX, a questão ambiental ganhou força e relevância nos temas mundiais. Por mais que se pense nos problemas e soluções de uma forma abrangente, a concretização das ações não pode ser de outra maneira senão na escala local (NASCIMENTO e CARVALHO, s.d.). As florestas no Rio Grande do Sul (RS), assim como em todo o Brasil vem diminuindo dando espaço a áreas de cultivo agrícola e pastoril. Contudo, o inventario florestal do RS mostrou uma tendência de aumento da cobertura florestal no estado na ultima década. Considerando a metodologia 408
2 adotada para a realização do inventário, verifica-se que os valores estimados podem ter sido afetados pela resolução espacial das imagens utilizadas. Deve-se considerar que os levantamentos dos fragmentos florestais de pequeno porte demandam imagens de alta resolução espacial. A realização do zoneamento depende da atualização contínua das informações geográficas levantadas para o banco de dados geográficos e a partir da modelagem dos dados e da combinação adequada das informações geradas será possível fazer análises, diagnósticos e prognósticos ambientais que servirão de base para o zoneamento e fornecerão os subsídios para uma gestão do território (BARBOSA, 2003, apud. MEDEIROS, 1999). A utilização de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), entendidos como um conjunto de processos, operadores e ferramentas computadorizados que permitem a captura, armazenamento, análise, modelagem e visualização de informação geograficamente referenciada (PULLIZA, 2011 apud USGS, 2007), são fundamentais para realização dos monitoramentos e mapeamentos em diversas escalas. Ainda, no contexto do SIG, se destaca o processamento digital de imagens de sensoriamento remoto, que auxilia na identificação e extração de informações contidas nas imagens (SILVA, 2011). Devido ao grande uso e as diversas aplicações das imagens de sensoriamento remoto, um grande número de satélite gera ou gerou imagens com diferentes resoluções espaciais nominais. A resolução espacial de imagens orbitais é um dos principais fatores na definição das feições a serem mapeadas, pois interfere tanto na determinação da área mínima a ser mapeada de uma determinada classe, quanto na sua identificação (FRANÇA et al., 2005 apud PONZONI et al., 2001). Quanto melhor a resolução espacial de uma imagem maior sua capacidade de registrar detalhes dessas feições. Apesar de conhecer as vantagens do uso de imagens de alta resolução espacial para os mapeamentos florestais, sua utilização fica limitada por diversos fatores. O custo de aquisição por km² limita o uso de imagens em grandes áreas e com recobrimento temporal adequado. Campo de vista pequeno, tamanho do arquivo e tempo de processamento devem ser lembrados ainda. Assim, muitas vezes se recorre a imagens de média ou baixa resolução espacial. Entretanto, os erros associados a essa estratégia não são conhecidos. É nesse contexto, o trabalho teve como objetivo avaliar o impacto da resolução espacial nominal de diversos sensores sobre o mapeamento de fragmentos florestais, com base na interpretação visual e edição manual de polígonos. A Figura 1 ilustra as principais etapas para a realização do trabalho. O estudo foi realizado na bacia hidrográfica do Rio Pardinho e entorno, localizado entre os municípios de Frederico Westphalen, Taquaruçu do Sul, Vista Alegre e Seberi, no extremo norte/noroeste do Rio Grande do Sul (Figura 2). A região é conhecido como Médio Alto Uruguai e a área de estudo abrange cerca de ha e é representativa das características gerais região. A região apresenta clima do tipo Cfa (classificação de Köppen), denominado subtropical, com temperaturas médias do mês mais quente (janeiro) superiores a 22º C e no mês mais frio (julho) oscilando entre -3º C e 18º C. A precipitação anual é de aproximadamente mm, bem distribuída ao longo do ano (SEMA, 2005). Figura 1. Fluxograma geral com as principais fases da preparação do trabalho. Figure 1. General flowchart with the key stages of work preparation. 409
3 Figura 1. Localização da área de estudo no estado do Rio Grande do Sul, brasil. Destaque para a imagem composição colorida cor-verdadeira do World View 2 de novembro de Figure 1. Study area localization in the Rio Grande do Sul State, Brazil. A World View 2 true color composite from November 2011 is highlighted. A imagem ortorretificada do World View 2 de novembro de 2011, adquirida com resolução espacial de 0,5 metros foi utilizada como ponto de partida para o estudo. As três bandas da composição cor-verdadeira originais forma reamostradas no aplicativo ENVI (ITT, 2008) para as resoluções espaciais nominais de 1m, 2,5m, 5m, 10m, 20m, 30m 50m, 100m e 250m, simulando distintos sensores com resoluções espaciais diferenciadas (Ikonos, HRC, SPOT, SPOT, CBERS, TM, DMC, MODIS, entre outros sensores/satélites). Cabe lembrar que a perda de informação vai depender, no entanto, do método de reamostragem e do padrão, tamanho e dispersão das feições (FRANÇA et al., 2005 apud PAX-LENNEY e WOODCOCK, 1997). Com base nas imagens reamostradas, foi elaborado um banco de dados no aplicativo SPRING (Câmera et al., 1996). Cada imagem foi associada a um plano de informações específico. A partir das imagens, passouse para a etapa de mapeamento manual, baseado na interpretação visual, dos polígonos de floresta (fragmentos florestais). Cabe colocar que na técnica de interpretação visual de imagens ocorre a extração de informações de alvos da superfície terrestre com base nas suas respostas espectrais, que segundo MATAVELLI 2011, apud. MOREIRA 2005, utiliza alguns dos elementos foto interpretativos empregados na técnica de fotografias aéreas, como textura, forma, tamanho, tonalidade ou cor. Para evitar mapeamentos tendenciosos, inicialmente foram elaborados os mapas de fragmentos florestais gerados com base na interpretação da imagem de 250 m. Na sequência a de 100 m, 50 m, 30 m, 20 m, 10 m, 5 m, 2,5 m e 1 m, sucessivamente. Para auxiliar a interpretação dos resultados, foram elaborados mapas no módulo SCarta do SPRING feitas as medidas dos fragmentos florestais. A partir dessas medidas, foram elaboradas tabelas e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÕES A degradação da resolução espacial original das imagens diminui seu potencial para a individualização dos alvos, o que pode restringir sua aplicação a estudos que demandem precisão na recuperação de formas complexas e de alta frequência espacial. O resultado dos mapeamentos feitos com base nas imagens de 1 m (Figura 3), 20 m (Figura 4) e 100 m (Figura 5). No mapeamento feito com uma imagem de 1 m (Figura 3) grande parte dos pequenos fragmentos florestais pode ser mapeada facilmente, entretanto, percebe-se que há uma perda de fragmentos florestais de pequeno porte quando são utilizadas imagens de média resolução (Figura 4) e baixa resolução espacial (Figura 5) são utilizadas. O padrão de forma dos fragmentos também apresenta mudanças significativas, devido, quase que exclusivamente, ao efeito da escala de obtenção dos dados (1 m para 100 m de pixel). 410
4 Figura 3. Mapa com os fragmentos florestais criados a partir da interpretação da imagem de 1 m de resolução espacial. Figure 3. Map of forest fragments created by the interpretation of the image of 1 m of spatial resolution. Figura 4. Mapa com os fragmentos florestais criados a partir da interpretação da imagem de 20 m de resolução espacial. Figure 4. Map of forest fragments created by the interpretation of the image of 20 m of spatial resolution. 411
5 Figura 5. Mapa com os fragmentos florestais criados a partir da interpretação da imagem de 100 m de resolução espacial. Figure 5. Map of forest fragments created by the interpretation of the image of 100 m of spatial resolution. Quanto maior a degradação maior o erro causado, pois os fragmentos florestais menores são mais difíceis de serem visualizados, e acabam sendo confundidos com áreas de cultivo agrícola ou pastagens. Algumas áreas ainda podem ser confundidas com sombras de nuvens, as quais com a melhor resolução são identificadas facilmente. Esse caso fica bastante evidente quando observamos a porção a sudoeste dos mapas, quando na interpretação com média e baixa resolução, aparentavam serem sombras de nuvens, contudo, quando avaliado com base nas imagens com resolução espacial inferior a 5 m, verifica-se que não são áreas de sombra, e sim, fragmentos florestais. Assim, o trabalho evidencia exatamente esses erros causados pela degradação das imagens. O resultado mais significativo do estudo é apresentado na Figura 6. Conforme a figura, os mapeamentos elaborados com imagens de 1 a 5 m resultaram em uma área florestal de aproximadamente ha, com pequenas variações. Por outro lado, os mapeamentos feitos a partir de imagens com resolução espacial de 20 m e 100 m resultaram em uma área florestal de aproximadamente 800 ha. Assim, podemos verificar que existem dois grupos de resultados, derivados quase que exclusivamente da escala utilizada para o mapeamento. Constatamos a importância de utilizar técnicas de sensoriamento remoto aliadas a imagens de satélite de alta resolução espacial nas etapas de planejamento e execução do inventário florestal (MATAVELLI, 2011). Além disso, verifica-se que existe uma transição em aproximadamente 10 metros de pixel. Por fim, destacase que os mapeamentos feitos em escala pobre (baixa resolução espacial) devem ser usados com muito cuidado, tendo em vista que geram erros quantitativos (área florestal) inferiores aos resultados dos mapeamentos feitos com base nas imagens de média resolução espacial. Contudo, o erro espacial é muito grande (resultado não apresentado). Isso mostra que estudos realizados sensores como o MODIS, com resolução espacial de 250 m a 1000 m, podem ser utilizados como indicativos de tendências para áreas vistas em escala sinótica. Devemos lembrar que à medida que resolução é degradada, os efeitos ocasionados pela mistura espectral são cada vez mais presentes. 412
6 Figura 6. Comparação dos resultados dos mapeamentos de fragmentos florestais obtidos através da interpretação de imagens com diferentes resoluções espaciais. Figure 6. Comparison of results of forest fragments mapping obtained through the interpretation of images with different spatial resolutions. Apesar do foco do presente estudo ter sido o mapeamento de fragmentos florestais, os resultados podem ser estendidos para estudos com áreas agrícolas, ambientais, urbanos, geológicos, entre outros. CONCLUSÃO A medida que as imagens são degradadas, os fragmentos florestais menores acabaram não sendo visualizados, a identificação das diversas classes de uso do solo torna-se mais complexo, o que acaba ocasionando maiores erros na geração dos mapas. Sendo assim recomendável a utilização de imagens de boa resolução, para demandar menores erros, e obter resultados de boa qualidade. As imagens de melhor resolução (de 1 a 5 m) apresentaram uma área florestal superior em 400 ha (aproximadamente 1/3 maior) aos mapeamentos feitos com imagens de média resolução (20 m a 100 m). Em geral, a medida que a resolução espacial é degradada ocorre uma subestimativa da área de fragmentos florestais. Esse resultado é mais importante para áreas de alta frequência espacial (p. ex. agricultura familiar) e podem ter um impacto menor quando são conduzidos sobre grandes áreas homogêneas (p. ex. floresta Amazônia). Novos estudos devem ser conduzidos para validar os resultados obtidos. REFERENCIAS SILVA, C.A. et al. O uso do sensoriamento remoto por meio de imagens de satélite de alta resolução para extração de cobertura arbórea intra-urbana no interior do Estado de São Paulo. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p PULLIZA, D.T. et al. Utilização de técnicas de sensoriamento remoto para o mapeamento de área plantada com as principais culturas na safra 2009/2010 no estado de Mato Grosso do Sul.In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15, Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p
7 NASCIMENTO, M.A. do; CARVALHO, P.F.de. PENSANDO O PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA CIDADES PEQUENAS: o caso de Perdões - MG. Grupo de Pesquisa Análise e Planejamento Territorial - GPAPT. FRANÇA, A.M.S. et al. Avaliação do efeito da degradação da resolução espacial de imagens RADARSAT no mapeamento de formas fluviais da Planície Amazônica. In: SIMPÓSIO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12, Anais XII Simpósio de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, de abril 2005, INPE, p MATAVELLI, C.J. Planejamento e execução do inventário florestal em reflorestamentos homogêneos de Pinus taeda e Eucalyptus dunnii utilizando imagens de alta resolução espacial. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15, Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - RS (SEMA). Inventário Florestal: Floresta Estacional Decidual. Disponível em: < >. Acesso em 16 out
Mapeamento de uso e cobertura do solo da Bacia do Pardinho com imagens de alta resolução espacial. Daniele Arndt Erthal 1 Fábio Marcelo Breunig 1
Mapeamento de uso e cobertura do solo da Bacia do Pardinho com imagens de alta resolução espacial Daniele Arndt Erthal 1 Fábio Marcelo Breunig 1 1 Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal
Leia maisInfluência da resolução espacial de imagens orbitais no mapeamento de fragmentos florestais. Paulo Afonso da Rosa ¹ Fábio Marcelo Breunig ²
Influência da resolução espacial de imagens orbitais no mapeamento de fragmentos florestais Paulo Afonso da Rosa ¹ Fábio Marcelo Breunig ² ¹ Universidade Federal de Santa Maria UFSM Av. Roraima nº 1000,
Leia mais¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).
89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim
Leia maisAvaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane
Leia maisII Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 03 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER
Leia maisCLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC
p. 001-007 CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA EM IMAGEM ALOS PARA O MAPEAMENTO DE ARROZ IRRIGADO NO MUNICÍPIO DE MASSARANDUBA SC RAPHAEL SOUZA RIBEIRO DENILSON DORTZBACH. JUAN ANTÔNIO ALTAMIRANO FLORES Universidade
Leia maisPrograma Amazônia do INPE: Monitoramento de desmatamento e outros impactos na Floresta Amazônica
Programa Amazônia do INPE: Monitoramento de desmatamento e outros impactos na Floresta Amazônica Dalton de Morisson Valeriano Coordenador do Programa Amazônia INPE Projetos do Programa Amazônia do INPE:
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisÁrea verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS
SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br Área verde por habitante na cidade de Santa Cruz do Sul, RS C. C. A. Calegari 1 ; L. Calegari 2 ; M. P. Friedrich 3 ; D. A. Gatto 4 ; D. M. Stargerlin
Leia maisUso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.210-469-2 Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE Janisson B. de Jesus 1, Dráuzio C.
Leia maisAnais 1º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Campo Grande, Brasil, novembro 2006, Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p
Quantificação de Desmatamentos na Bacia do Alto Paraguai no Estado de Mato Grosso MT, com base nos estudos de Dinâmica de Desmatamentos utilizando séries temporais de imagens de satélites LANDSAT TM/ETM+.
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Interpretação de imagens e confecção de mapas
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Interpretação de imagens e confecção de mapas Prof. Dr. Ailton Luchiari Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Interpretação de imagens e confecção de mapas Etapas
Leia maisNOTA TÉCNICA INPE CRA/2016
NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 O Projeto DETER-B (Sistema de Detecção do Desmatamento e Alterações na Cobertura Florestal em Tempo Quase Real) é responsável pelo mapeamento de alerta de desmatamento, degradação
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS: ESTUDO DE CASO
ANÁLISE TEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE GEOTECNOLOGIAS: ESTUDO DE CASO TEMPORAL ANALYSIS OF THE LAND USE AND COVER USING GEOTECHNOLOGIES: CASE OF STUDY Lílian Gonçalves Mariano
Leia maisMapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais
1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos
Leia mais9º Encontro Técnico DER-PR
Técnicas de Sensoriamento Remoto aplicadas a rodovias. 9º Encontro Técnico DER-PR Sensoriamento Remoto É definido como, o conjunto de técnicas e equipamentos, utilizados para obter informações sobre um
Leia maisMonitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009
Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Resultados Preliminares Dezembro de 2013 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS
Leia maisMapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM
Mapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Jorge Luís Silva Brito Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisAlterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA
Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 4 ATUALIZAÇÃO
UD 4 ATUALIZAÇÃO Quando se chega à decisão pela elaboração de um documento cartográfico, seja uma carta, um mapa ou um atlas, é porque a obra ainda não existe, ou existe e se encontra esgotada ou desatualizada
Leia maisVARIAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL NATURAL EM UMA MICROBACIA DO NOROESTE DO PARANÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 VARIAÇÃO DA COBERTURA VEGETAL NATURAL EM UMA MICROBACIA DO NOROESTE DO PARANÁ Eduardo Tinoz do Santos
Leia maisPLANO DE ENSINO ANO 2016
Praça Tiradentes, 416 Centro Tel.:(35) 3464-1200 - CEP 37576-000 Inconfidentes - MG PLANO DE ENSINO ANO 2016 CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA PROFESSOR DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Fotogrametria MOSAR
Leia maisMAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS
MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG
Leia maisDETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: DETER JANEIRO de 2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de alteração na cobertura florestal,
Leia maisEstimativa e avaliação do desflorestamento de uma área do Mato Grosso com o uso de imagens CCD/CBERS
Estimativa e avaliação do desflorestamento de uma área do Mato Grosso com o uso de imagens CCD/CBERS Fernando Del Bon Espírito-Santo 1 Yosio Edemir Shimabukuro 1 Valdete Duarte 1 Dalton de Morrison Valeriano
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG
151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
Sistemas de Informações Geográficas Aula 2 Assuntos: # Revisão em estatística # Revisão em informática # Revisão em sensoriamento remoto # # Histórico do SIG Geotecnologias Sensoriamento Remoto Geoprocessamento
Leia maisMapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro
Mapeamento do risco de deslizamento de encostas na região da Serra do Mar no Estado do Rio de Janeiro Supervisor: Gilvan Sampaio Vanessa Canavesi PCI CCST Engenheira Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisUtilização de imagens do satélite CBERS2 para estudo multitemporal do desmatamento no assentamento Vale Verde, Gurupi - TO
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2677 Utilização de imagens do satélite CBERS2 para estudo multitemporal do desmatamento
Leia maisMONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA POR SATÉLITES Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA DE USO DO SOLO DA ILHA DE ITAPESSOCA, GOIANA, PERNAMBUCO
GERAÇÃO DE CARTA DE USO DO SOLO DA ILHA DE ITAPESSOCA, GOIANA, PERNAMBUCO SANDRO BARBOSA FIGUEIRA 1, DAMÍSIA CARLA CUNHA LIMA 2 HERNANDE PEREIRA DA SILVA 1 1 DTR Universidade Federal de Pernambuco Caixa
Leia maisMonitoramento de soja através do uso de imagens de satélite: regiões de Tabaporã e de Sinop, Mato Grosso
Monitoramento de soja através do uso de imagens de satélite: regiões de Tabaporã e de Sinop, Mato Grosso Flávia de Souza Mendes 1 Elisabete Caria Moraes 2 Egídio Arai 2 Valdete Duarte 2 Yhasmin Mendes
Leia maisTRATAMENTO DOS DADOS DE SATÉLITES
TRATAMENTO DOS DADOS DE SATÉLITES Fonte de radiação SISTEMA DE COLETA Trajetória ria PRODUTOS INTERAÇÃO SISTEMA TRATAMENTO AÇÕES Produto final Tratamento de imagem Consiste em aplicar determinadas técnicas
Leia maisMonitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013
Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Resultados Preliminares Abril de 2014 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS E INCÊNDIOS
Leia mais~J',164x" Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA
.-...--~'" ) ~J',164x" Marcelo Guimarães Cartografia Ambiental da Região de Vitória da Conquista - BA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, para a obtenção de
Leia maisFOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO
FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO GENERALIDADES Fotogrametria => é o processo de derivação de informação métrica de um objeto através de medições feitas em fotografias desse objeto Foto-interpretação =>
Leia maisINPE/OBT. Monitoramento de Floresta Amazônica por Satélite PRODES
INPE/OBT Monitoramento de Floresta Amazônica por Satélite PRODES PRODES - Monitoramento do desmatamento das formações florestais na Amazônia Legal Levantamento sistemático feito desde 1988 Estima a taxa
Leia maisCOMPARAR O USO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO COM IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO
COMPARAR O USO DE IMAGENS DE SATÉLITE DE MÉDIA RESOLUÇÃO COM IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO Ana Paula Retkva[voluntário] 1, Maísa Gomes Carneiro [voluntário] 2, José Hilário Delconte Ferreira [orientador] 3
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Francisco José Silva Soares Mendes Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- UFC/Fortaleza-CE. mendesfjss@yahoo.com.br.
Leia maisAlfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo 3.
Identificação de Níveis de Terraços em Imagem LANDSAT7-TM através do Emprego de Técnicas de Processamento Digital Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG
ANÁLISE DAS ÁREAS IRRIGADAS POR PIVÔS CENTRAL EM ÁREA AMOSTRAL NO MUNICÍPIO DE UNAÍ - MG Rafael Luís Silva (1) ; Dácio José Cambraia Filho (2), Gustavo Rodrigues Barbosa (3). (1) Graduando em Engenharia
Leia maisReunião Banco do Brasil
Reunião Banco do Brasil Apresentação das geotecnologias desenvolvidas pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) Projetos TerraClass Amazônia e TerraClass Cerrado Luis Maurano (maurano@dpi.inpe.br)
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Instituto Nacional Pesquisas Espaciais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Instituto Nacional Pesquisas Espaciais Coordenadoria Geral de Observação da Terra Programa Amazônia Monitoramento do Desmatamento da Amazônia por Satélites
Leia maisUtilização de imagens de satélite para criação do mapa de uso e cobertura da terra para o estado de Goiás Ano base 2015
Utilização de imagens de satélite para criação do mapa de uso e cobertura da terra para o estado de Goiás Ano base 2015 Robson Vieira Coelho 1 (IC)*, Silvio Braz de Sousa 2 (PO) 1 - Bolsista de Iniciação
Leia maisANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE
ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE MAURICIO MARTORELLI GALERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL INTRODUÇÃO A evolução tecnológica dos sistemas de imageamento remoto
Leia maisFigura 1 - Abrangência espacial do Bioma Cerrado. Fonte: Adaptado de Scariot et al. (2005).
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DESMATADAS ATRAVÉS DE SEGMENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DO MODELO LINEAR DE MISTURA ESPECTRAL APLICADO A DADOS DO SENSOR LANDSAT 5/TM, NO MUNICÍPIO DE SAPEZAL-MT. Bruno Rodrigues
Leia maisAgricultura. Integra um grande número de formatos de imagens aéreas, satélite, radar ou térmicas;
Aplicações O software ENVI é usado por inúmeras organizações e instituições em todo o mundo. Abaixo apresentamos alguns exemplos das diferentes aplicações. Verifique a sua área de interesse! Agricultura
Leia maisProcessamento Digital de Imagens SER Prática de Laboratório
Processamento Digital de Imagens SER 413-4 - Prática de Laboratório Bruna Virginia Neves João Arthur Pompeu Pavanelli Vanessa Camphora Relatório Parcial da prática de laboratório da disciplina de Processamento
Leia maisBanco de Dados Geográficos
Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de
Leia maisDetecção de mudanças no período de 1994 a 2007 nos remanescentes florestais na Região Turístico-Cultutal do Médio Paraíba RJ
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2905 Detecção de mudanças no período de 1994 a 2007 nos remanescentes florestais
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO PROCESSAMENTO
Leia maisVARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-7511-TDI/724 VARIÁVEIS GEOMORFOLÓGICAS NO ESTUDO DE DESLIZAMENTOS EM CARAGUATATUBA-SP UTILIZANDO IMAGENS TM-LANDSAT E SIG
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisCorreção do fenômeno NODATA na transformação de 16 para 8 bits em imagens QuickBird.
Correção do fenômeno NODATA na transformação de 16 para 8 bits em imagens QuickBird. Rodrigo Aparecido Domingues Melquiades 1 Camila Souza dos Anjos 1 Luciana Arantes dos Santos 1 1 Imagem Soluções de
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE-8976-TDI/810 MINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA FUMAÇA SOBRE O CÁLCULO DO NDVI Marcelo Lima de Moura Dissertação de Mestrado em
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL E DO SOLO DA ÁREA DO ECOMUSEU DO CERRADO (GOIÁS) ATRAVÉS DE IMAGENS MODIS E CBERS
Leia maisCAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para
CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,
Leia maisCONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1
CONFLITO DE COBERTURA DE TERRAS EM REGIÃO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL, EM RELAÇÃO À APLICAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL EM VIGOR 1 PIAZZA, Eliara Marin 2 ; GONSALVEZ, Lilian Mariano 2 ; BREUNIG, Fábio Marcelo
Leia maisDEGRADAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE DE BODOCONGÓ
DEGRADAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE DE BODOCONGÓ Keviane Pereira Aragão 1, Diego José Araújo Bandeira 2, João Miguel de Moraes Neto 3 Ademir Montes Ferreira 4, Jordânio Inácio Marques
Leia maisMinistério Público do Rio Grande do Sul Divisão de Assessoramento Técnico PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3038/2008
PARECER DOCUMENTO DAT-MA Nº 3038/2008 UNIDADE DE ASSESSORAMENTO AMBIENTAL GEOPROCESSAMENTO BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA: Dr. Alexandre Saltz Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente DE: Luciano
Leia maisAnais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 13 a 18 de abril de 2013, INPE
Expansão do cultivo da cana-de-açúcar em inconformidade ambiental com as áreas de preservação permanente de cursos d água entre as safras 2004/2005 a 2009/2010 André Moscardo Salles Almeida Luz ¹ Daniel
Leia maisSistema Deter-Awifs; Avaliação do uso de Imagens Awifs para detecção do desflorestamento em tempo real
Sistema Deter-Awifs; Avaliação do uso de Imagens Awifs para detecção do desflorestamento em tempo real Cesar Guerreiro Diniz 1 Rosana Sumya Gurgel 1 Mirian Corrêa Dias 1 Alessandra Rodrigues Gomes 1 Claudio
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta
1 GEOPROCESSAMENTO Apresentação da disciplina Prof. Luiz Henrique S. Rotta POR QUE UTILIZAR GEOPROCESSAMENTO? A informação ambiental é espacial por natureza. O padrão de distribuição: de um poluente sobre
Leia maisIMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES
IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES RAFAEL COLL DELGADO 1 ; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA 2 ; EVALDO DE PAIVA LIMA 3, RICARDO GUIMARÃES ANDRADE 4
Leia maisCOORDENADORIA DE DEFESA CIVIL MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - RJ
Metodologia De Interpretação Visual Da Banda 6 (Infra Vermelha Termal) Das Imagens Do Satélite Landsat 7 Para Identificação Das Dinamicas De Chuvas De Verão Em Duque De Caxias - RJ Wilson Leal Boiça Wilson
Leia maisTreeX - um programa para extração de árvores em imagens laserscanner
TreeX - um programa para extração de árvores em imagens laserscanner Eliana Pantaleão 1, Luciano Vieira Dutra 1, Rodrigo de Campos Macedo 2 1 Divisão de Processamento de Imagens Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisC A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S
C A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S L u i z G e r a l d o F e r r e i r a 1 I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s E s p a c i a i s 1 e-mail: lgeraldo@dgi.inpe.br
Leia maisESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP
ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda
Leia maisFusão de canais do satélite Meteosat-9 para monitoramento de tempestades severas. Diego Raoni da Silva Rocha 1 Humberto Alves Barbosa 1
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7412 Fusão de canais do satélite Meteosat-9 para monitoramento de tempestades
Leia maisMauricio Alves Moreira 1 Marco Adami 1 Bernardo Friedrich Theodor Rudorff 1 Tiago Bernardes 1
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0481 Uso de imagens do Google Earth capturadas através do software stitch map
Leia maisANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B
ANÁLISE MULTI-TEMPORAL DO USO DA TERRA E DA COBERTURA VEGETAL NO SUL DE MINAS GERAIS UTILIZANDO IMAGENS LANDSAT-5 TM E CBERS-2B DIEGO GOMES DE SOUSA¹ e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO² dgomes.sousa@gmail.com,
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL NO MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, ESTADO DO PARÁ. RAYSSA CHAVES BRAGA, LAIS VIEIRA DE CARVALHO, MERILENE
Leia mais1. Introdução. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7737 Estudo quantitativo do uso e ocupação do solo da cidade de Vitória-ES, utilizando
Leia maisUSO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista
Leia maisOfício nº. 45/2012. Belém (PA), 07 de maio de 2012.
Ofício nº. 45/2012 Ilustríssimo Senhor Procurador da República DANIEL CÉSAR AZEREDO AVELINO Procuradoria da República no Estado do Pará Rua Domingos Marreiros Nº690 Bairro Umarizal Belém/PA CEP: 66.055-210
Leia maisComparação entre imagens Landsat e MODIS para Detecção de Incrementos de Desmatamento: um estudo de caso na região do Baixo Acre
Comparação entre imagens Landsat e MODIS para Detecção de Incrementos de Desmatamento: um estudo de caso na região do Baixo Acre Anderson da Silva Costa Carlos Moreira de Souza Jr. Instituto do Homem e
Leia maisMetodologia para caracterização sócio-econômica do espaço construído utilizando Geotecnologias
Metodologia para caracterização sócio-econômica do espaço construído utilizando Geotecnologias René Antônio Novaes Júnior 1 Sandra Maria Fonseca da Costa 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE
Leia mais2 Trabalhos Anteriores
2 Trabalhos Anteriores Este capítulo apresenta algumas aplicações recentes do mapeamento temático de uso e cobertura do solo e alguns dos principais trabalhos anteriores abordando metodologias de interpretação
Leia maisAplicação do Modelo Linear de Mistura Espectral para Análise dos tipos Água no Lago Paranoá, Brasília - DF
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0760 Aplicação do Modelo Linear de Mistura Espectral para Análise dos tipos Água
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACURÁCIA DAS COORDENADAS OBTIDAS NO GOOGLE EARTH PARA O MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES - MG
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DA ACURÁCIA DAS COORDENADAS OBTIDAS NO GOOGLE EARTH PARA O MUNICÍPIO
Leia maisESTIMATIVA DE ÁREA PLANTADA COM SOJA ATRAVÉS DE IMAGENS LANDSAT EM MUNICÍPIOS DO NORTE DO PARANÁ
ESTIMATIVA DE ÁREA PLANTADA COM SOJA ATRAVÉS DE IMAGENS LANDSAT EM MUNICÍPIOS DO NORTE DO PARANÁ LUCIANA MIURA SUGAWARA BERKA 1 BERNARDO FRIEDRICH THEODOR RUDORFF 1 1 INPE - Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA REVISÃO DE CONTEÚDO. Prof. Marckleuber
FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS SENSORIAMENTO REMOTO E AEROFOTOGRAMETRIA - 2011 REVISÃO DE CONTEÚDO Prof. Marckleuber -Diferença: Imagem de satélite X fotografia aérea -Satélite X Sensor X Radar
Leia maisMapeamento do uso do solo
Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 3 Aquisição de imagens e processamento de dados Neste
Leia maisContribuição do Satélite CBERS-2, Sensor WFI, na delimitação das regiões do Pantanal brasileiro
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.3851 Contribuição do Satélite CBERS-2, Sensor WFI, na delimitação das regiões
Leia maisCarlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Anderson Costa (Imazon) RESUMO
Carlos Souza Jr., Adalberto Veríssimo & Anderson Costa (Imazon) RESUMO Em junho de 2008, o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou 612 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal.
Leia maisProjeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite
Projeto de Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros por Satélite Humberto Mesquita Chefe do Centro de Sensoriamento Remoto Introdução Introdução Objetivos do Projeto de Monitoramento do Desmatamento
Leia maisANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DO CULTIVO DE MILHO EM SERGIPE, COM AUXÍLIO DE NDVI/EVI- SENSOR MODIS, NO PERÍODO DE
ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DO CULTIVO DE MILHO EM SERGIPE, COM AUXÍLIO DE NDVI/EVI- SENSOR MODIS, NO PERÍODO DE 2003-2012 Márcia Helena Galina¹, Shalana Santos Carvalho², Valdinete Vieira Nunes³, Lauro Rodrigues
Leia mais044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto
Texto: Sensoriamento Remoto e suas Aplicações para Recursos Naturais Autora: TANIA MARIA SAUSEN Coordenadoria de Ensino, Documentação e Programa Especiais Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São
Leia maisMapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre
Mapeamento da mancha urbana utilizando imagens de média resolução: sensores CCD/CBERS2 e TM/Landsat5 - estudo de caso da cidade de Rio Branco-Acre Joventina Claro da Silva Nakamura¹ Evlyn Márcia Leão de
Leia maisRegistro Semi-automático de Imagens CBERS utilizando Coeficiente de Correlação de Pearson
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2546 Registro Semi-automático de Imagens CBERS utilizando Coeficiente de Correlação
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Fundamentos de Sensoriamento Remoto Apresentação do Programa OBJETIVOS DO CURSO Fornecer os princípios básicos do Sensoriamento
Leia maisALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL E NO USO DAS TERRAS ENTRE 1972 E 2009 EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE GUARARAPES, SP
ALTERAÇÕES NA COBERTURA VEGETAL E NO USO DAS TERRAS ENTRE 1972 E 2009 EM ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE GUARARAPES, SP CAIO G. F. de ALMEIDA 1 ; CRISTINA A. G. RODRIGUES 2 ; FABIO E. TORRESAN 3 ; CARLOS F.
Leia maisMONITORAMENTO DA EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA REGIÃO OESTE DA BAHIA UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO. Mateus Batistella 1
MONITORAMENTO DA EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA REGIÃO OESTE DA BAHIA UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mateus Batistella 1 A Região Oeste do Estado da Bahia, tradicionalmente ocupada pela pecuária
Leia maisMapeamento de conflitos de solo em áreas de preservação permanente na Bacia Experimental do Rio Pardo - São Paulo Brasil
Mapeamento de conflitos de solo em áreas de preservação permanente na Bacia Experimental do Rio Pardo - São Paulo Brasil Anderson Antonio da Conceição Sartori 1 Ana Paula Barbosa 1 Rodrigo José Pisani
Leia maisGeoprocessamento como Ferramenta para averiguar o Cadastro Ambiental Rural realizado no estado de Mato Grosso
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.4225 Geoprocessamento como Ferramenta para averiguar o Cadastro Ambiental Rural
Leia maisMapeamento das Praças Públicas da Cidade de São José dos Campos SP, Utilizando Imagens de Alta Resolução: Uma Contribuição ao Planejamento Urbano
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.0925 Mapeamento das Praças Públicas da Cidade de São José dos Campos SP, Utilizando
Leia mais