6NET. An IPv6 testbed for the European Research Community
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- Marina Espírito Santo Leveck
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1 6NET An IPv6 testbed for the European Research Community 1
2 Planos de Endereçamento IPv6 2
3 Agenda Questões gerais Endereçamento no IPv6 Estratégias de endereçamento Exemplos Conclusões Referências Duração prevista: 45min.
4 Questões gerais sobre endereçamento O que é um bom plano de endereçamento? Talvez seja mais fácil responder à questão: quais são os problemas de um mau plano de endereçamento?! O passado do IPv4 tem alguns exemplos: Fragmentação excessivaàcidr Pouca flexibilidadeànat Gasto de tempo à Procedimentos LIR
5 Questões gerais sobre endereçamento Características de um bom plano de endereçamento: Acomodar o futuro, com poucas ou nenhumas renumerações. Ser fácil de entender e gerenciar por humanos. Optimizar os recursos dos equipamentos Resumindo: Ser flexível, simples e agregado.
6 Endereçamento no IPv6 Haverá necessidade de grande planeamento no IPv6, com tantos endereços? Na verdade: O problema da agregação deixou de ter o mesmo relevo. Os equipamentos têm capacidades muito superiores. Estão sendo afinadas estratégias de facilitação de renumeração. O DHCPv6 é mais poderoso. Mas
7 Endereçamento no IPv6 O maior espaço de endereçamento, por si só, não garante que não se cometam erros graves. Estes erros podem dificultar a gestão e desperdiçar endereçamento, podendo mesmo obrigar a novos pedidos de blocos.
8 Estratégias de endereçamento Agregação Geográfica Local: Divisão por pólos, edifícios, pisos, salas, etc. Fácil de entender. Pode ser difícil de manter. Não facilita gestão e controlo dos serviços de rede. Gera desperdícios se for demasiado quadrada.
9 Estratégias de endereçamento Agregação Topológica: Mapeamento da rede física. Difícil de adaptar a mudanças. Difícil de manter actualizado, se houver maior detalhe. Não facilita gestão e controlo dos serviços de rede. Economiza endereços.
10 Estratégias de endereçamento Agregação Funcional: Divisão por actividade ou funções. Fácil de entender. Fácil de manter. Facilita gestão e controlo dos serviços de rede. Gera desperdícios se for demasiado quadrada ou demasiado detalhada.
11 Estratégias de endereçamento Divisão dos bits disponíveis: Procurar passar para os clientes o maior grau de liberdade, pois este saberá melhor as suas necessidades. Deixar em cada nível algum espaço reservado para utilização futura. Utilização dos bits: Provedor de serviço: big endian. Cliente/Utilizador: little endian. Facilita ajustes e promove a agregação.
12 Estratégias de endereçamento Bits Ordem de atribuição 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
13 Estratégias de endereçamento Bits Ordem de atribuição 1ª 3ª 2ª 4ª
14 Estratégias de endereçamento Bits Ordem de atribuição 1ª 5ª ou novo bloco da 1ª 3ª 7ª ou novo bloco da 3ª 2ª 6ª ou novo bloco da 2ª 4ª 8º ou novo bloco da 1ª
15 Estratégias de endereçamento One-size-fits-all em cada campo de bits: Esta abordagem é muitas vezes seguida, pela sua simplicidade, no entanto pode ser geradora de grandes desperdícios. Ter dois ou três tamanhos de blocos de endereços, não complica de forma significativa, e permite manter maiores graus de liberdade. O tamanho dos blocos pode ser escalonado para a dimensão média de cada entidade usuária.
16 Resumindo: Várias abordagens e técnicas podem ser usada na definição de um plano de endereçamento. Em cada caso deverá ser procurado uma solução de equilíbrio entre os fatores mais relevantes para o provedor ou utilizador final. Procurando sempre evitar assumir demasiados pressupostos, que o tempo pode alterar.
17 Exemplos: Endereçamento IPv6 na FCCN: Plano para a rede nacional de pesquisa (RCTS). Extensão do plano para as escolas (em curso). Template para entidades usuárias RCTS. Plano para a FCCN. Plano para o GigaPiX. Arquivo em:
18 Exemplos: Plano RCTS (/32)
19 Exemplos: Plano RCTS (/32) Instituições com ligações permanentes à RCTS recebem um prefixo /48. Se necessitarem, será atribuído novo prefixo /48. Instituições com ligações de Dial-Up recebem um prefixo /56. O backbone recebe um bloco de endereços para os seus equipamentos de comutação e servidores. Inicialmente este prefixo será /38.
20 Exemplos : Plano REUNA Fórmula Geral = 2001:1310:XYZK:AABB/64 X = Região Y = Reservado uso futuro Z = Tipo de rede usuaria K = Correlativo por região e tipo AA = Centros ou Faculdades por Universidade BB = Redes Locais por centro. Atribuições mínimas por instituicão são / subredes de usuário /64
21 Alguns Exemplos: Subrede Universidad Catolica del Norte (UCN) = 2001:1310:2111::/48 2 = Segunda Região 1 = Atribuição fixa 1 = Redes Nativas Universidades REUNA 1 = Atribuição Universidade dentro da 2 Região
22 Alguns Exemplos: Subrede Projecto WDM = 2001:1310:D131::/48 D = Região Metropolitana 1 = Atribuição fixa 3 = Tipo Projectos de Investigação 1 = Primeira atribuição para projectos na região AABB = Correlativo segundo a necesitemos
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24 Conclusões: Cada caso deverá ser analisado individualmente, pois várias abordagens são possíveis. É importante gastar algum tempo com o planeamento do endereçamento IPv6, pois evitam-se: Problemas mais tarde, causados por desperdícios excessivos. Distorções que tornam o endereçamento desnecessariamente confuso. Configurações mais complexas dos equipamentos.
25 Referências: D3.1.1: IPv6 Routing Plan for the 6NET Network D3.4.3: IPv6 multicast address allocation study
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