Padrões de Projeto de Software

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Padrões de Projeto de Software"

Transcrição

1 Padrões de Projeto de Software Flyweight Paulo Gomide Departamento de Ciência da Computação Universidade de Itaúna

2 Sumary

3 Flyweight Definição Usa compartilhamento para suportar uma grande quantidade de objetos de baixa granularidade de forma eficiente; Um objeto compartilhado, como o próprio padrão, é conhecido por Flyweight;

4 Motivação Abstrair até o último nível pode ser muito custoso, especialmente em aplicações que utilizam grande número de objetos. Problema Específico Um exemplo real onde o isso acontece é no desenvolvimento de um editor de texto; Se cada caracter é representado por um objeto diferente, pode não haver recursos (memória) sufientes para textos muito grandes.

5 Motivação

6 Motivação Solução Flyweight: monta-se um pool de objetos compartilhados ou pool de Flyweights; Dessa forma, cada caracter tem um objeto nesse pool; Com 100 objetos (tabela ASCII) poderíamos montar textos de qualquer tamanho.

7 Motivação Logicamente existe um objeto para cada ocorrência de um dado caracter no documento.

8 Motivação Entretanto, fisicamente existe um objeto flyweight para cada caracter e ele aparece em diferentes contextos do documento. Cada ocorrência de um dado caracter referencia a mesma instância daquele caracter no pool de flyweights.

9 Motivação

10 Estrutura do Problema Específico

11 Observações Intuito do Flyweight O padrão procura fatorar as informações comuns a diversos objetos; Desassocia o que é intrínseco do que é extrínseco ao objeto: Intrínseco: inerente, próprio do objeto. Informações independentes de contexto, podendo, por isso, ser compartilhadas. Essas informações são armazenadas no Flyweight; Extrínseco: depende e varia com o contexto, não podendo, por isso, ser compartilhado. Tal estado é armazenado no cliente.

12 Aplicabilidade Requisitos para se Aplicar o Padrão O uso do padrão Flyweight é indicado quando: Aplicação utiliza grande número de objetos; Custos de armazenamento altos; A maior parte dos estados dos objetos pode ser tornada intrínseca (estados internalizados); Muitos objetos podem ser substituídos por poucos compartilhados; Aplicação não depende da identidade dos objetos. testes de identidade produzirão o valor verdadeiro para objetos conceitualmente distintos.

13 Estrutura do Problema Geral

14 Estrutura do Problema Geral

15 Participantes do Padrão Client Mantém uma referência ao flyweight; Armazena o estado extrínseco do flyweight. Flyweight Define a interface através da qual os objetos flyweight recebem e agem em relação ao estado extrínseco. FlyweightFactory Cria e gerencia os objetos no pool de flyweight; Garante que o compartilhamento está correto.

16 Participantes do Padrão ConcreteFlyweight São compartilhadas. Implementa a interface flyweight e adiciona características intrínsecas. Ex.: Character. UnsharedConcreteFlyweight Não são compartilhadas; A interface permite o compartilhamento, mas não obriga a utilizá-lo; Ex.: Row, Column.

17 Colaborações Colaborações do Padrão Clientes devem obter Flyweights exclusivamente da Factory, sem instanciar o ConcreteFlyweight diretamente; O estado intrínseco é armazenado no ConcreteFlyweight; O estado extrínseco é armazenado no Client, que o passa ao Flyweight quando chamam suas operações.

18 Conseqüências Vantagens 1. Redução de consumo de memória como função de vários fatores: Redução do total de instâncias resultantes do compartilhamento; Quantidade de estado intrínseco armazenado por objeto; Se o estado extrínseco é armazenado ou computado. 2. Quanto mais objetos Flyweights, mais economia de memória. Desvantagens 1. Aumento do custos de run-time associados com transferência, busca e/ou computação do estado extrínseco. Compensado pela economia em uso de memória...

19 Código de Exemplo Considere o exemplo de motivação: um editor de textos. Definimos uma classe base para os objetos gráficos Flyweights (Gliph).

20 Código de Exemplo Sua subclasse Character é responsável apenas por armazenar o código do caractere.

21 Código de Exemplo A fim de armazenar os atributos extrínsecos usamos a classe GliphContext como um repositório de estados extrínsecos (fonte, por exemplo). Desse modo, qualquer operação que precise saber a fonte do glifo num contexto particular, receberá um objeto GliphContext como parâmetro.

22 Código de Exemplo Outro objeto necessário é o FlyweightFactory que cria glifos e garante que são compartilhados adequadamente. A classe GlyphFactory instancia Character e outros tipo de objetos glifos, compatilhando alguns (Character) e outros não (Row, Column).

23 Código de Exemplo O vetor character (pool) armazena ponteiros para glifos Character indexados pelo código do caracter. No construtor o vetor character é inicializado com zero.

24 Código de Exemplo A operação CreateCharacter busca a referência àquele caracter no vetor character (pool). Caso a referência exista, ela é retornada. adicionada ao vetor e retornada. Caso contrário, ela é criada,

25 Código de Exemplo As demais operações apenas instanciam um novo objeto quando ele é chamado, uma vez que eles não são compartilhados.

26 Padrões Relacionados Composite O padrão Flyweight é normalmente combinado com o padrão Composite; Esta combinação é usada para implementar a estrutura hierárquica lógica na forma de um grafo acíclico direcionado para o compartilhamento das folhas.

27 Obrigado pela atenção! Dúvidas?

Structural Patterns - Flyweight

Structural Patterns - Flyweight Algumas aplicações, tais como editores de texto, possuem uma granularidade de representação muito fina sobre os dados;... e uma quantidade muito grande de dados. O custo de memória para representação destes

Leia mais

INF011 Padrões de Projeto. 04 Builder

INF011 Padrões de Projeto. 04 Builder INF011 Padrões de Projeto 04 Builder Sandro Santos Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica Graduação

Leia mais

Singleton e Adapter. Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé)

Singleton e Adapter. Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) e Adapter Professor: Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) O que vimos na última aula? Factory Method Abstract Factory 2 O que veremos hoje? (padrão de criaçã) Adapter

Leia mais

INF011 Padrões de Projeto. 05 Factory Method

INF011 Padrões de Projeto. 05 Factory Method INF011 Padrões de Projeto 05 Factory Method Sandro Santos Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica Graduação

Leia mais

Linguagem de Maquina II. Visão Geral

Linguagem de Maquina II. Visão Geral Linguagem de Maquina II Visão Geral Revisão A linguagem de máquina é composta de seqüências binárias (1's e 0's) São interpretadas como instruções pelo hardware A linguagem de montagem e a linguagem de

Leia mais

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída

Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída Nome: Exercícios de Sistemas Operacionais 3 B (1) Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída 1. A gerência de dispositivos de entrada e saída é uma das principais e mais complexas funções de um sistema

Leia mais

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de arquivos em disco Proteção

Leia mais

INF011 Padrões de Projeto. 15 Proxy

INF011 Padrões de Projeto. 15 Proxy INF011 Padrões de Projeto 15 Proxy Sandro Santos Andrade sandroandrade@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica Graduação Tecnológica

Leia mais

Matrizes esparsas: definição

Matrizes esparsas: definição Matrizes esparsas: definição o objetivo é mostrar os métodos de armazenamento e manipulação de matrizes esparsas esparsidade de uma matriz é a relação entre o número de elementos nulos de uma matriz e

Leia mais

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo

Modelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs

Leia mais

Padrão de projeto de software

Padrão de projeto de software Padrão de projeto de software Paulo Venancio Lopes e Daniel Sguillaro Nome Roupa Suja Se Lava Em Casa. Intenção Dar maior capacidade e flexibilidade ao conceito de entidade (no contexto de persitência

Leia mais

Banco de Dados 30/04/2012 1

Banco de Dados 30/04/2012 1 Banco de Dados Representa o arquivo físico de dados, armazenado em dispositivos periféricos, para consulta e atualização pelo usuário. Possui uma série de informações relacionadas a um determinado assunto.

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos Introdução Alguns conceitos importantes Orientação a Objetos Alguns conceitos importantes Programação Estruturada X Programação OO Classes Objetos Construtores e Destrutores

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais 04 Processos Introdução Um sistema de computação quase sempre tem mais atividades a executar que o número de processadores disponíveis. Diferentes tarefas têm necessidades distintas

Leia mais

Bancos de dados. Sistemas de bancos de dados. Professor Emiliano S. Monteiro

Bancos de dados. Sistemas de bancos de dados. Professor Emiliano S. Monteiro Bancos de dados Sistemas de bancos de dados Professor Emiliano S. Monteiro Introdução Apresentação do professor Apresentação da disciplina Avaliações Conceitos Banco de dados Segundo C.J. Date : "O sistema

Leia mais

Capítulo 11 Sistemas de Arquivos

Capítulo 11 Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações

Leia mais

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados Prof. Anderson Henriques Introdução A quantidade de informação relevante para a tomada de decisões nas organizações é muito

Leia mais

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto

Gerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização de arquivos Operações de E/S Estrutura de diretórios Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços

Leia mais

FundamentosemInformática

FundamentosemInformática FundamentosemInformática 03 Bit e Byte 1 -Introdução Toda informação inserida no computador passa pelo Microprocessador e é jogada na memória RAM para ser utilizada enquanto seu micro trabalha. Essa informação

Leia mais

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

LINGUAGEM C: ARQUIVOS

LINGUAGEM C: ARQUIVOS LINGUAGEM C: ARQUIVOS Prof. André Backes Arquivos 2 Por que usar arquivos? Permitem armazenar grande quantidade de informação; Persistência dos dados (disco); Acesso aos dados poder ser não seqüencial;

Leia mais

Orientação a objetos. Objetos ou Instâncias I

Orientação a objetos. Objetos ou Instâncias I Orientação a objetos Objetos ou Instâncias Métodos ou Mensagens Encapsulamento Classes Variáveis da Classe X Variáveis da Instância Métodos da Classe X Métodos da Instância Relacionamentos Identificando

Leia mais

5 Arrays. 5.1 Criando um array. 5.2 Inicializando arrays. c:\>java Array Janeiro tem 31 dias.

5 Arrays. 5.1 Criando um array. 5.2 Inicializando arrays. c:\>java Array Janeiro tem 31 dias. 5 Arrays Arrays são grupos de variáveis do mesmo tipo. As arrays podem armazenar variáveis de qualquer tipo (tipo de dado primitivo ou objetos), mas é importante lembrar que todos os valores devem ser

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA

Leia mais

Introdução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto

Introdução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto Introdução a Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 41 Definição de SO Sistema Operacional É um conjunto de rotinas (programa) executado pelo processador que controla o funcionamento do computador como

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES MATRIZES E DETERMINANTES Matrizes Para representar matrizes, utilizamos a disposição de uma tabela. Chamamos de matriz toda a tabela m x n ( lê-se m por n ) em que números estão dispostos em linhas (m)

Leia mais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,

Leia mais

Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos

Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos Profa. Juliana Santiago Teixeira Disciplina: Programação Orientada a Objetos I Tema da aula Introdução ao paradigma de programação: Orientado a Objetos Paradigma Paradigma é a filosofia adotada na construção

Leia mais

Paradigmas de Linguagens

Paradigmas de Linguagens Paradigmas de Linguagens Aula 2: Tipos de dados Professora Sheila Cáceres Tipos de dados Dados são a matéria prima da computação junto com os programas. LPs precisam manipular dados. LPS utilizam os conceitos

Leia mais

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA

ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA ÁRVORES E ÁRVORE BINÁRIA DE BUSCA Prof. André Backes Definição 2 Diversas aplicações necessitam que se represente um conjunto de objetos e as suas relações hierárquicas Uma árvore é uma abstração matemática

Leia mais

Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados

Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência de Dispositivos Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos I - 14/2 Sistemas Lineares

Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos I - 14/2 Sistemas Lineares Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos I - 14/2 Sistemas Lineares (Cursos: Engenharia de Computação e Ciência da Computação) Data de entrega:

Leia mais

Faculdade Ieducare 4º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes

Faculdade Ieducare 4º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes Faculdade Ieducare 4º Semestre Sistemas de Informação Professor: Rhyan Ximenes Modelagem de Dados 1 Ementa; Avaliação; Introdução. Modelagem de Dados 2 Componentes de sistemas de bancos de dados; Arquitetura

Leia mais

Curso teórico: Orientação a Objetos. Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br

Curso teórico: Orientação a Objetos. Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br Curso teórico: Orientação a Objetos Matemática computacional Marcos Aurelio Wozhiak Jr webzhiak.com.br Objetivos Conhecer os conceitos fundamentais de orientação a objetos; Aprender a criar e utilizar

Leia mais

Agenda. O que é um array. Declaração de um array. Instanciação de um array. Acessando os elementos de um array. O tamanho de um array (length)

Agenda. O que é um array. Declaração de um array. Instanciação de um array. Acessando os elementos de um array. O tamanho de um array (length) Arrays em Java 1 Agenda O que é um array Declaração de um array Instanciação de um array Acessando os elementos de um array O tamanho de um array (length) Arrays multi-dimensionais 2 O que é um Array?

Leia mais

O que faz? De tudo um pouco.

O que faz? De tudo um pouco. Sistema de arquivos O que faz? De tudo um pouco. Principalmente faz o controle dos arquivos armazenados em disco tanto do SO como dos usuários (abertura, acesso, consistência, etc.) Mas também inclui funções

Leia mais

Representação de Arranjos

Representação de Arranjos Representação de Arranjos Algoritmos e Estruturas de Dados I Embora os arranjos multidimensionais sejam fornecidos como um objeto de dados padrão na maioria das linguagens de programação em alto nível,

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos Faculdade de Computação Aula Revisão Marcelo Zanchetta do Nascimento Material elaborado pela Profa. Ana Carolina Lorena - UNIFESP Desenvolvimento de Software ANÁLISE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Sistemas de arquivos

Sistemas de arquivos Todos os programas precisam armazenar e recuperar dados. Os processos não podem armazenar grande quantidade de dados no seu espaço de endereçamento. Quando o processo chega ao final os dados no seu espaço

Leia mais

Computação I: Linguagem de Programação Python

Computação I: Linguagem de Programação Python Computação I: Linguagem de Programação Python reginaldo.re@utfpr.edu.br * Parte da apresentação foi gentilmente cedida pelo prof. Igor Steinmacher Agenda Objetivos Python: conceitos básicos O Ambiente

Leia mais

LINGUAGEM C: ALOCAÇÃO DINÂMICA

LINGUAGEM C: ALOCAÇÃO DINÂMICA LINGUAGEM C: ALOCAÇÃO DINÂMICA Prof. André Backes DEFINIÇÃO Sempre que escrevemos um programa, é preciso reservar espaço para as informações que serão processadas. Para isso utilizamos as variáveis Uma

Leia mais

Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz

Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz Aula 3 Conceitos de memória, variáveis e constantes Cleverton Hentz Sumário de Aula } Conceito de Memória } Variáveis e Tipos de Dados } Constantes 2 Conceito de Memória } A memória de um computador é

Leia mais

Introdução a Padrões, GRASP. Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé)

Introdução a Padrões, GRASP. Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) Introdução a Padrões, GRASP Nazareno Andrade (baseado no material de Hyggo Almeida e Jacques Sauvé) O que vimos na última aula? Processo de Desenvolvimento de Software Visão geral de processo Processos

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 13: Ordenação: MergeSort Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes Email: reifortes@iceb.ufop.br

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Ambiente de Desenvolvimento Herança É um princípio da Programação Orientada a Objetos que permite que as classes compartilhem atributos e métodos

Leia mais

UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos

UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Objetos e Métodos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Objetos e Métodos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Objetos e Métodos 2013 O que veremos hoje? Objetos e Métodos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton Carlos Objetivos Aprender a criar construtores;

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do

Leia mais

Compressão de Textos. Introdução. Introdução. Introdução. O volume de informação textual disponível on-line é imenso:

Compressão de Textos. Introdução. Introdução. Introdução. O volume de informação textual disponível on-line é imenso: Compressão de Textos Estrutura de Dados II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM O volume

Leia mais

Curso de PHP. - Início 22 de agosto - Término 20 de outubro. -Aulas: segunda e quinta-feira -Horário:18h às 20h. -Carga horária do curso: 40h

Curso de PHP. - Início 22 de agosto - Término 20 de outubro. -Aulas: segunda e quinta-feira -Horário:18h às 20h. -Carga horária do curso: 40h Curso de PHP Palestrante: Marco Aurélio Jefson Farias - Início 22 de agosto - Término 20 de outubro. Curso de PHP -Aulas: segunda e quinta-feira -Horário:18h às 20h. -Carga horária do curso: 40h - Frequência

Leia mais

Padrões de Projeto. Abstract Factory

Padrões de Projeto. Abstract Factory Padrões de Projeto Padrões de Criação Abstract Factory Prof. Eduardo N F Zagari Prof. Ivan Granja Abstract Factory Provê uma interface para criação de famílias de objetos relacionados ou dependentes sem

Leia mais

Tópicos da Aula. POO e Padrões de Projetos. Considere três classes... Reuso de Classes. Locadora de DVD. Sistema Acadêmico

Tópicos da Aula. POO e Padrões de Projetos. Considere três classes... Reuso de Classes. Locadora de DVD. Sistema Acadêmico Reuso de Software Aula 03 Tópicos da Aula POO e Padrões de Projetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 12 Março 2012 Programação orientada a objetos Reuso de

Leia mais

Conjunto de Instruções

Conjunto de Instruções Conjunto de Instruções IFBA Instituto Federal de Educ. Ciencia e Tec Bahia Curso de Analise e Desenvolvimento de Sistemas Arquitetura de Computadores 20 e 21/30 Prof. Msc. Antonio Carlos Souza Referências

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Conjunto de Instruções Slide 1 Sumário Características de Instruções de Máquina Tipos de Operandos Tipos de Operações Linguagem de Montagem Slide 2 Características

Leia mais

Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe de Projeto

Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientados a Objetos: Visibilidade Diagrama de Classe

Leia mais

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada

18/10/2010. Unidade de Controle Controle. UC Microprogramada Arquitetura de Computadores Unidade de Controle Controle Microprogramado Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO UC Microprogramada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof.ª Danielle Casillo NORMA (NumberTheOreticRegisterMAchine) Possui como memória um conjunto infinito de registradores naturais e

Leia mais

Modelagem Orientada a Objeto

Modelagem Orientada a Objeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Modelagem Orientada a Objeto Engenharia de Software 2o. Semestre de

Leia mais

Factory Pattern. SISMO - Sistemas e Mobilidade Junho de Departamento de Informática / UFMA

Factory Pattern. SISMO - Sistemas e Mobilidade  Junho de Departamento de Informática / UFMA Factory Pattern SISMO - Sistemas e Mobilidade http://www.sismo.deinf.ufma.br Departamento de Informática / UFMA Junho de 2008 Do que vamos tratar? Criação de objetos não é simplesmente usar o operador

Leia mais

Processador: Conceitos Básicos e Componentes

Processador: Conceitos Básicos e Componentes Processador: Conceitos Básicos e Componentes Cristina Boeres Instituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides de Fernanda Passos Cristina Boeres (IC/UFF)

Leia mais

Programação Concorrente. 2º Semestre 2010

Programação Concorrente. 2º Semestre 2010 Programação Concorrente 2º Semestre 2 Tópicos de Hoje Assunto: Deadlocks Livro Texto Capítulo 4; Conceitos Iniciais; Tipos de Recursos; Condições necessárias para ocorrência de deadlock; Um sistemas livre

Leia mais

Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Dados, Operadores e Expressões PROFESSORA CINTIA CAETANO Dados em Algoritmos Quando escrevemos nossos programas, trabalhamos com: Dados que nós fornecemos ao programa Dados

Leia mais

Informática básica. Professor: Francisco Ary

Informática básica. Professor: Francisco Ary Informática básica Professor: Francisco Ary O que vimos na ultima aula: O que é informática? O que é um computador? Evolução; Computadores eletrônicos: Válvulas; Transistor; Circuito integrado;e Microprocessador;

Leia mais

Padrões de Design. Padrões de Design. Abstract Factory. Padrões de Design. Padrões de Design Abstract Factory. Abstract Factory.

Padrões de Design. Padrões de Design. Abstract Factory. Padrões de Design. Padrões de Design Abstract Factory. Abstract Factory. Escopo Classe Objeto Finalidade Criação Estrutural Comportamental Factory Method Interperter Abstract Factory Builder Prototype Bridge Composite Facade Flyweight Proxy Chain of Responsibility Command Iterator

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Bacharelado em Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Fabrício Sérgio de Paula Tópicos Introdução Árvore digital Árvore digital binária

Leia mais

Memória Virtual. Prof. M.Sc. Bruno R. Silva CEFET-MG Campus VII

Memória Virtual. Prof. M.Sc. Bruno R. Silva CEFET-MG Campus VII Prof. M.Sc. Bruno R. Silva CEFET-MG Campus VII Permitir o compartilhamento seguro e eficiente da memória entre vários programas Remover os transtornos de programação de uma quatidade pequena e limitada

Leia mais

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores

Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Aula 12: Memória: Barramentos e Registradores Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Memória: Barramentos e Registradores FAC 1 / 34

Leia mais

Recursividade UFOP 1/48

Recursividade UFOP 1/48 BCC 201 - Introdução à Programação I Recursividade Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/48 Introdução I Recursividade: é um método de programação no qual uma função pode chamar a si mesma Muitas estruturas têm

Leia mais

Seqüências de Caracteres

Seqüências de Caracteres Seqüências de Caracteres Strings Material da Prof. Ana Eliza Definição Uma STRING é uma seqüência de caracteres. Exemplos Maria José Número 10 5% de R$ 20,00 Introdução a Programação II - Prof. Márcio

Leia mais

Programação Estruturada Orientada a Objetos

Programação Estruturada Orientada a Objetos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Programação Estruturada Orientada a Objetos Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@gmail.com

Leia mais

Curso - Padrões de Projeto Módulo 3: Padrões de Estrutura

Curso - Padrões de Projeto Módulo 3: Padrões de Estrutura Curso - Padrões de Projeto Módulo 3: Padrões de Estrutura Vítor E. Silva Souza vitorsouza@gmail.com http://www.javablogs.com.br/page/engenho http://esjug.dev.java.net Sobre o Instrutor Formação: Java:

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Aula 25 Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Rodrigo Hausen 11 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/26 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização

Leia mais

Programação Paralela e Distribuída Lista de Exercícios P2 2008/1

Programação Paralela e Distribuída Lista de Exercícios P2 2008/1 Programação Paralela e Distribuída Lista de Exercícios P2 2008/1 Sincronização de Relógio Questão 1 Explique por que existe a necessidade de sincronização de relógio em sistemas distribuídos. Questão 2

Leia mais

Manipulação de Arquivos. Técnicas de Programação

Manipulação de Arquivos. Técnicas de Programação Manipulação de Arquivos Técnicas de Programação Agenda do Dia Noções de Manipulação de Arquivos Ponteiros para Arquivos Abrindo Arquivos Fechando Arquivos Exercícios Lendo e Escrevendo em Arquivos Noções

Leia mais

25/8/2010. Praticamente todas as arquiteturas de computadores fornecem mais de um modo de

25/8/2010. Praticamente todas as arquiteturas de computadores fornecem mais de um modo de Arquitetura de Computadores Conjuntos de Instruções: modos de endereçamento e formatos Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Endereçamento Normalmente, os campos de endereço são

Leia mais

Hashing: conceitos. Hashing

Hashing: conceitos. Hashing Hashing: conceitos hashing é uma técnica conhecida como espalhamento, mapeamento ou randomização que tenta distribuir dados em posições aleatórias de uma tabela (array) associa cada objeto (de um determinado

Leia mais

Aplicação de Tags em Objetos de Sistemas de Visualização em Tempo Real

Aplicação de Tags em Objetos de Sistemas de Visualização em Tempo Real Fundamentos de Computação Gráfica Aplicação de Tags em Objetos de Sistemas de Visualização em Tempo Real Renato Deris Prado Tópicos principais 1. Introdução e Objetivos Sistemas de visualização em tempo

Leia mais

Sistemas Operacionais. Capítulo 5 Processos

Sistemas Operacionais. Capítulo 5 Processos Sistemas Operacionais Capítulo 5 Processos Baseado no Livro e Material de Apoio de Arquitetura de Sistemas Operacionais 3ª edição - LTC - 2004 Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Cap. 5 Processo 1

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

SISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL

SISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL . SISTEMA DE ARQUIVOS DO SISTEMA OPERACIONAL 1. A organização de um arquivo define como os dados estão internamente organizados. Explique a organização de arquivos indexada. NA ORGANIZAÇÃO INDEXADO O ARQUIVO

Leia mais

Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES

Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES Prof. Adriano Maranhão COMPILADORES LINGUAGENS: INTERPRETADAS X COMPILADAS Resumo: Linguagem compilada: Se o método utilizado traduz todo o texto do programa, para só depois executar o programa, então

Leia mais

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações

Leia mais

Alocação Dinâmica em C

Alocação Dinâmica em C Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Alocação Dinâmica em C Profa Rosana Braga Adaptado de material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara

Leia mais

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s

Introdução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente

Leia mais

MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS NUMÉRICOS

MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS NUMÉRICOS MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMAS NUMÉRICOS Professor Marlon Marcon Introdução Em nossa condição humana, geralmente realizamos cálculos utilizando o sistema numérico decimal, ou base 10. Isso provavelmente

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados Aula II

Fundamentos de Banco de Dados Aula II Fundamentos de Banco de Dados Aula II Modelos de Banco de Dados Prof. Kelyn Schenatto Modelos de Banco de Dados Modelo Hierárquico Modelo em rede Modelos mais antigos Modelo relacional Modelo hierárquico

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Projeto e Implementação Padrões de Projeto Msc. Carlos Mar 04/2014 REVISÃO: ORIENTAÇÃO A OBJETOS Msc. Carlos Mar - Abr/2014 Conceitos Fundamentais Classe Objeto Atributos Métodos

Leia mais

Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S

Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S Sistema de entrada e saída (E/S)- Módulos de E/S; tipos de operações de E/S Explicitar aos alunos os modelos de entrada e saída em um computador e quais barramentos se aplicam a cada componente: memória,

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada.

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada. Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do Grafos,

Leia mais

Alguns Exercícios Resolvidos

Alguns Exercícios Resolvidos Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 3ª edição, 2015, Eduardo Bezerra Alguns Exercícios Resolvidos Capítulo 1 Exercício 1.1 Sim, porque ele representa graficamente um objeto do mundo real

Leia mais

Classes o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância

Classes o Objetos. Classes, objetos, métodos e variáveis de instância Classes o Objetos Um recurso comum de cada aplicativo feito até agora é que todas as instruções que realizavam tarefas localizavam-se no método main. Se você tornar parte de uma equipe de desenvolvimento

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece

Leia mais

INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS INF1337 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Departamento de Informática PUC-Rio Andrew Diniz da Costa andrew@les.inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Ponteiros e Variáveis de Objeto Construtores

Leia mais