UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADEMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMPUS DE PATOS-PB

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE-UFCG CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL UNIDADE ACADEMICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAMPUS DE PATOS-PB DIEGO DOS SANTOS ALVES Aspectos morfológicos e morfométricos de populações de Tropidurus hispidus e Tropidurus semitaeniatus (Squamata: Tropiduridae) em diferentes áreas de Caatinga dos Estados da Paraíba e Pernambuco Patos-PB Maio/2016

2 DIEGO DOS SANTOS ALVES Aspectos morfológicos e morfométricos de populações de Tropidurus hispidus e Tropidurus semitaeniatus (Squamata,: Tropiduridae) em diferentes áreas de Caatinga dos Estados da Paraíba e Pernambuco Trabalho de Conclusão de Curso, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Ciências Biológicas, pela Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural. Orientador: Prof. Dr. Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum. Patos-PB Maio/2016

3 A472a Alves, Diego dos Santos Aspectos morfológicos e morfométricos de populações de Tropidurus hispidus e Tropidurus semitaeniatus (Squamata,: Tropiduridae) em diferentes áreas de Caatinga dos Estados da Paraíba e Pernambuco / Diego dos Santos Alves Patos, f.: il. color. Trabalho de Conclusão de Curso (Medicina Veterinária) Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, "Orientação: Prof. Dr. Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum Referências. 1. Morfologia. 2. Morfometria. 3. Nordeste brasileiro. 4. Sertão. 5. Lagartos. I. Título. CDU 616:619

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5 AGRADECIMENTOS Primeiramente à Deus por minha vida, pelos dons concedidos e pela proteção constante. À minha família pelo apoio de todas as horas e pelo esforço de cada um para me manter focado em meus trabalhos. A minha mãe (Carleusa dos Santos Alves), pelo apoio, compreensão, pelo amor desmedido, pela confiança, e acima de tudo por acreditar nos meus sonhos. A minha mulher Yngred Lima e a minha filha Julia Lima por todo o amor e compreensão. Aos meus irmãos Tulio dos Santos, Edjane dos Santos e Girlandia dos Santos por todos estes anos em que partilhamos tantos momentos felizes com as quais aprendi o valor de cada momento e que sempre me apoiaram e incentivaram, respeitando minhas decisões e buscando sempre o melhor para minha vida. À minha amiga, Claudenice Arruda, pelo incentivo, força e disposição de sempre se colocar ao meu lado para solucionar meus problemas. À Italo Tarsis, que além de um grande amigo é também um parceiro que sempre me ajudou quando precisei. À Marcelo Kokubum, meu orientador que apesar das minhas limitações de tempo me ofereceu suporte e conhecimentos para preparar e finalizar este trabalho, pela paciência, amizade e confiança que ele sempre me passou. Às amigas, Ingrid Gisely, Eduarda Araujo, Fernanda Rodrigues, Fernanda Souto e Rosimere Lucena e amigos, Monasses Marques, Lindomar Ricardo e Henrique Andrade pela amizade e companheirismo que me foi concedido. E, finalmente, a cada professor e a cada colega da universidade que contribuíram para o meu crescimento

6 SUMÁRIO Introdução...13 Material e métodos...15 Análises laboratoriais...17 Análises estatísticas...20 Resultados...21 Morfometria...21 Morfologia...25 Discussão...35 Referências...38

7 6 APÊNDICES Apêndice I. Dados morfológicos (p.e. comprimento rostro-cloacal) dos machos de Tropidurus hispidus de Itapetim, Pernambuco, São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N=número de casos)...44 Apêndice II. Dados morfológicos (p.e. comprimento rostro-cloacal) das fêmeas de Tropidurus hispidus de Itapetim, Pernambuco, São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos)...47 Apêndice III. Dados morfológicos (p.e. comprimento rostro-cloacal) dos machos de Tropidurus semitaeniatus de Itapetim, Pernambuco e São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N = número de casos)...50 Apêndice IV. Dados morfológicos (p.e. comprimento rostro-cloacal) dos machos de Tropidurus semitaeniatus de Itapetim, Pernambuco e São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos)...53 Apêndice V. Os quatro Morfotipos listados para a região gular em machos de Tropidurus hispidus...57 Apêndice VI. Os quatro Morfotipos listados para a região torácica em machos de Tropidurus hispidus...57

8 7 Apêndice VII. Os dois morfotipos listados para a região abdominal de machos de Tropidurus hispidus...58 Apêndice VIII. Os dois morfotipos listados da região do dorso em machos de Tropidurus hispidus...58 Apêndice IX. Os quatro morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus hispidus...59 Apêndice X. Os três morfotipos listados da região gular em fêmeas de Tropidurus hispidus...59 Apêndice XI. Os seis morfotipos listados da região do torax em fêmeas de Tropidurus hispidus...60 Apêndice XII. Os seis morfotipos listados da região do abdomem de fêmeas Tropidurus hispidus...60 Apêndice XIII. Os três morfotipos listados da região dorsal de femeas de Tropidurus hispidus...61 Apêndice XIV. Os três morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus hispidus...61 Apêndice XV. Os três morfotipos listados da região gular em machos de Tropidurus semitaeniatus...62 Apêndice XVI. Os cinco morfotipos listados da região do tórax em machos de Tropidurus semitaeniatus...62 Apêndice XVII. Os quatro morfotipos listados da região do abdome em machos de Tropidurus semitaeniatus...63 Apendice XVIII. Os três morfotipos listados da região do dorso em machos de Tropidurus semitaeniatus...63

9 8 Apêndice XIX. Os seis morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus semitaeniatus...64 Apêndice XX. Os quatro morfotipos listados da região gular em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus...64 Apêndice XXI. Os seis morfotipos listados da região do tórax em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus...65 Apêndice XXII. Os três morfotipos listados da região abdominal em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus...65 Apêndice XXIII. Os dois morfotipos da região dorsal em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus...66 Apêndice XXIV. Os seis morfotipos listados da região da cabeça em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus...66

10 9 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1. A - Indivíduo adulto de Tropidurus semitaeniatus analisado durante atividades de campo no Sítio Angola, município de São Mamede, Paraíba. B - Indivíduo adulto de Tropidurus hispidus observado/analisado durante atividades de campo no Sítio Angola, município de São Mamede, Paraíba B. Fonte: Marcelo N.de C. Kokubum FIGURA 2. Áreas de Afloramento rochoso onde foram realizadas as coletas de espécimes, no Sítio Angico Torto município de Itapetim, Pernambuco (área 1), no Sítio Angola, município de São Mamede, Paraíba (área 2) e no Parque estadual Pico do Jabre, município de Maturéia, Paraíba (área3) Fonte: FIGURA 3. As 18 variáveis morfométricas medidas em laboratório com o auxílio de paquímetro de precisão de 0,5mm...19 FIGURA 4. As regiões analisadas para identificar possíveis padrões morfológicos e assim compará-los entre as populações...20 FIGURA 5. Aspectos morfométricos e de massa corporal (g) de machos de T. hispidus de três populações. M: massa corporal (g); CRC; CC; DIM; CZA; CEA; LAA; CEP; LC; AC; CTF; DNO; DIO...22 FIGURA 6. Variáveis das populações de fêmeas de T. hispidus que tiveram resultados significativos que indicaram diferenças morfometricas em CZA: LAA...23 FIGURA 7. Aspectos morfométricos e de massa corporal (g) de machos de T. semitaeniatus de três populações. M; CRC; DIM; CAA; CEA; LAA; CAP; CEP; LAP; DIO:...24

11 10 FIGURA 8. Aspectos morfométricos de fêmeas de T. semitaeniatus de três populações. CC; CT; CAA; CZA; CEA; LAA; CAP; CZP; AL; DIO...25 FIGURA 9. Morfotipos referentes as populações de machos de T. hispidus de todas as localidades onde 1,3,4,5,6,7, 8 só ocorrem em São Mamede, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 só estão presentes em Itapetim e 19, 20, 21, 22, 23 estão presentes apenas na área do Pico do Jabre, Matureia...32 FIGURA 10. Morfotipos referentes as populações de fêmeas de T. hispidus de todas as localidades trabalhadas...33 FIGURA 11. Morfotipos referentes as populações de machos de T. semitaeniatus de todas as localidades trabalhadas...34 FIGURA 12. Morfotipos referentes as populações de fêmeas de T. semitaeniatus de todas as localidades trabalhadas...35

12 11 LISTA DE TABELAS TABELA 1. Distância entre as áreas de estudo onde foram realizadas as coletas...16 TABELA 2. Morfotipos listados para as 5 regiões avaliadas em laboratório em todos os machos de Tropidurus hispidus das três localidades...25 TABELA 3. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratório com todas as fêmeas de Tropidurus hispidus...27 TABELA 4. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratório com todos os machos de Tropidurus semitaeniatus coletados em todas as localidades...28 TABELA 5. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratório com todas as fêmeas de Tropidurus semitaeniatus coletados em todas as áreas trabalhadas...30

13 12 ANEXOS Anexo I. Protocolo cedido pelo comitê de ética...67 Anexo II. Licença permanente para coleta de material zoológico...68 Anexo III. Normas para a elaboração de trabalhos a serem submetidos à revista iheringia...69

14 13 ASPECTOS MORFOLÓGICOS E MORFOMÉTRICOS DE POPULAÇÕES DE TROPIDURUS HISPIDUS E TROPIDURUS SEMITAENIATUS (SQUAMATA; TROPIDURIDAE) EM DIFERENTES ÁREAS DE CAATINGA DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Diego dos Santos Alves¹, Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum² ¹ Acadêmico de Ciências Biológicas, Laboratório de Herpetologia, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Av. dos Universitários, s/n, Santa Cecília, CEP , Patos, PB. ² Professor da Unidade Acadêmica de Ciências Biológicas, Laboratório de Herpetologia e Programa de Pósgraduação em Ciências Florestais, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande, Av. dos Universitários, s/n, Santa Cecília, CEP , Patos, PB. RESUMO Em regiões de Caatinga, poucos foram os trabalhos com espécies de lagartos deste gênero e escassos estudando características morfométricas e morfológicas com espécies de Tropidurus. Este trabalho objetivou o estudo das variações morfológicas e morfométricas em duas espécies de Tropidurus T. hispidus e T. semitaeniatus, em afloramentos rochosos nos estados da Paraíba (São Mamede - altitude: 269 m e Maturéia, Pico do Jabre altitude: 1197 m) e Pernambuco (Itapetim - altitude: 637 m). Neste trabalho foi coletado um total de 193 lagartos de ambas as espécies. Os dados mostraram que os machos de T. hispidus do Pico do Jabre foram maiores (média= 116,92 mm; p=0,04) e mais pesados (média = 74,00 g; p = 0,05) do que as populações das outras localidades. Com relação a T. semitaeniatus, os machos também foram mais pesados (média=23,56 g; p=0,03) que nas outras localidades. Com relação as fêmeas, não houveram diferenças significativas entre o peso e o tamanho entre as

15 14 populações de fêmeas de T. hispidus, mas as fêmeas de T. semitaeniatus de São Mamede foram mais pesadas (média=17,04 g; p=0,035) e maiores (média=82,5 mm; p=0,04) que as de Itapetim (média= 10,05 g; média=69,05 mm) e Maturéia (média=10,06 g; média=72,73 mm). Os dados morfológicos obtidos mostraram que a população de Itapetim possui a maior variedade de morfotipos em comparação com as demais localidades e em todas as populações. Estas variações podem refletir que, diferenças populacionais ocorrem e podem advir das características ambientais, como a altitude. Palavras-chave: morfologia, morfometria, Nordeste brasileiro, sertão, lagartos ABSTRACT In Caatinga regions there were few studies with species of lizards and no one studying morphometric and morphologic characteristics with Tropidurus species. This work aimed to study the morphological and morphometric variation in two species of Tropidurus - T. hispidus and T. semitaeniatus in rocky outcrops in the state of Paraíba (São Mamede -altitude: 269m and Maturéia, Pico do Jabre - altitude: 1197 m) and Pernambuco (Itapetim-altitude: 637 m). In this work it was collected a total of 193 lizards of both species. The data showed that T. hispidus males were higher in Pico do Jabre (-Average = mm; p = 0.04) and heavier (mean = g; p = 0.05) than populations other locations. With respect to T. semitaeniatus, males were also heavier (mean = g; p = 0.03) than in other places. Regarding females, there were no significant differences between the weight and the size of the populations of T. hispidus females, but the females of T. semitaeniatus São Mamede were heavier (mean = g; p = 0.035) and higher (mean = 82.5 mm; p = 0.04) than those of Itapetim (mean = 10.05g; mean = mm) and Maturéia (mean = g; mean = mm). The morphological data showed that the population of Itapetim has the largest variety of

16 15 morphotypes compared to other locations in all populations. These variations may reflect that population differences occur and can result from environmental conditions such as altitude. Key-words: morphology, morphometry, brazilian Northeast, Sertão, lizard INTRODUÇÃO A região nordeste do Brasil apresenta diversos domínios morfoclimáticos, ricos em ecossistemas (AB SÁBER, 1974). Dominando na região do Nordeste, o bioma da Caatinga, ocupando uma área aproximada de km 2 (NIMER, 1977), sendo um dos biomas mais conhecidos quando se fala da fauna de répteis (RODRIGUES, 2000). Apresenta um ambiente com clima seco, escassez de água, elevadas temperaturas e indivíduos adaptados (NIMER, 1977). Ainda que o domínio da Caatinga seja o mais conhecido no Nordeste quando se refere a répteis, na região semi-árida deste, os estudos ainda são considerados restritos, apesar da grande diversidade de espécies; isto porque a fauna da Caatinga é resultado de complicados processos que determinaram a sobreposição de comunidades que viveram em tempos diferentes neste espaço geográfico. Assim, qualquer estudo que diz respeito à ecologia da fauna da Caatinga exige um acervo mínimo de conhecimento sobre a história da região. Segundo Pough (2008), os lagartos são animais adaptáveis que vivem em inúmeros hábitats que variam de pântanos a desertos e até mesmo acima da faixa das florestas, e também em algumas montanhas. E assim, eles podem explorar os mais diversos recursos e micro-habitats, o que lhes confere distintas estratégias para captura de itens alimentares e obtenção de parceiros reprodutivos.

17 16 A base dos estudos ecológicos clássicos está fundamentada no conceito de nicho, conforme definido por Hutchinson (1957). Utilizando este conceito como pressuposto, três principais componentes ecológicos têm sido considerados responsáveis pela distribuição das espécies e utilização dos recursos: o espaço (hábitat), o tempo (período de atividade) e o recurso explorado (PIANKA, 1973; ARAÚJO, 1994). Com isto, ressaltamos a importância de se realizar trabalhos e estudos ecológicos que incluam a utilização do habitat e dos recursos, bem como as estratégias comportamentais para aproveitar dos mesmos. As relações tróficas entre lagartos e seus habitats e a forma com que eles conseguem seus recursos alimentares constituem alguns dos aspectos mais importantes da ecologia destes organismos (VITT, 1991; COLLI et al., 1992). Lagartos alimentam-se basicamente de artrópodes, contudo, o modo de forrageio pode influenciar no tipo de presa consumida (VITT, 1991) já que segundo Pough (2008), lagartos com modos de forrageio diferentes utilizam diferentes métodos para detectar a presa. Alguns aspectos da história natural dos lagartos podem ser compreendidos com base no modo de obtenção de suas presas no ambiente (VITT, 1991; COLLI et al., 1992), embora o nível de atividade seja dependente da temperatura do ar e grau de insolação (ELLINGER et al., 2001). O fato é que a presença dos lagartos em determinados ambientes tem forte ligação com os comportamentos de forrageamento, termorregulação, dieta, adaptações morfológicas e padrões de atividade adotados por cada espécie (VITT, 1991, 1993; BERGALLO & ROCHA, 1993). A utilização do espaço varia amplamente entre as espécies de lagartos. Poucos são exclusivamente subterrâneos ou fossoriais, alguns são exclusivamente arbóreos e outros são completamente terrestres, dos quais fazem parte as espécies que se restringem à vida em ambientes rochosos, consideradas saxícolas (PIANKA, 1973). Dentro destas guildas podem ser encontrados diferentes graus de segregação, quanto ao uso de microhabitat (PIANKA,

18 ), que pode ser resultado de outra característica dos lagartos, como o modo de forrageio (VITT, 1995). Tropidurus hispidus (Spix, 1825) e T. semitaeniatus (Spix, 1825) são duas espécies de lagartos heliófilos que são simpátricos e têm ampla distribuição geográfica e ocorrem em sintopia nas Caatingas do Nordeste (VANZOLINI et al., 1980; RODRIGUES 1987, VITT, 1995). No entanto, T. hispidus (maior espécie do gênero), se distribui no nordeste da América do Sul, predominantemente nas Caatingas, Serra do Espinhaço, tendo como limite o sul do estado de Minas Gerais (RODRIGUES, 1987). Já T. semitaeniatus, é uma espécie menor sendo reconhecida originalmente como habitante de toda a Caatinga nordestina - endêmica (VANZOLINI et al., 1980; RODRIGUES, 1987) e com distribuição relictual (RODRIGUES, 2003). Recentemente foi encontrado em afloramentos rochosos, em clareiras e entornos de remanescentes da Mata Atlântica nordestina (FREIRE, 2001) e, no litoral norte da Bahia (FREITAS & PAVIE, 2002). Diante do exposto objetivou-se estudar aspectos morfológicos e morfométricos de duas espécies de Tropidurus: Tropidurus semitaeniatus e Tropidurus hispidus, comparando indivíduos de algumas áreas com afloramentos rochosos na Caatinga e verificando possíveis diferenças entre estas populações. MATERIAL E MÉTODOS O alvo da pesquisa foi estudar os aspectos morfológicos e morfométricos congêneres: Tropidurus semitaeniatus (Figura 1. A) e Tropidurus hispidus (Figura 1.B). Os indivíduos foram capturados de forma aleatória por busca ativa com o auxílio de espingarda de pressão (4,5 mm da Marca Rossi ). A massa corporal de cada lagarto foi aferida in loco com balança digital (precisão de 0,05 g).

19 18 Figura 1 A - Indivíduo adulto de Tropidurus semitaeniatus analisado durante atividades de campo no Sítio Angola, município de São Mamede, Paraíba. B - Indivíduo adulto de Tropidurus hispidus observado/analisado durante atividades de campo no Sítio Angola, município de São Mamede, Paraíba B. Fonte: M. N. C. Kokubum 2013 As localidades escolhidas para as coletas do material zoológico são de distâncias diferentes umas das outras (Tabela 1) e também com altitudes diferentes, tentando buscar possíveis diferenças nas populações de T. semitaeniatus e de T. hispidus. Foram realizadas coletas em três áreas. A primeira área está localizada no Sítio Angico Torto, município de Itapetim, Estado de Pernambuco ( S e O; altitude: 637 m); a segunda área no Sítio Angola que está localizado no município de São Mamede, Paraíba ( S, O; altitude: 269m); e a terceira área no parque estadual Pico do Jabre, município de Maturéia, Paraíba ( S O; altitude; 1197m) (Figura 2). Tabela 1. Distância entre as áreas de estudo onde foram realizadas as coletas. São Mamede-PB Itapetim São Mamede-PB Itapetim-PE 90km Pico do Jabre-PB 67km 55km

20 19 Figura 2. Áreas de afloramento rochoso estudados no presente trabalho. Área 1: Sítio Angola, município de São Mamede, (PB); Área 2: Sítio Angico Torto, município de Itapetim, (PE) e, Área 3: no Parque estadual Pico do Jabre, município de Maturéia, (PB). Fonte: ANÁLISES LABORATORIAIS Os lagartos coletados foram sexados, fixados em formalina a 10%, conservados em álcool a 70% e tombados no laboratório de Herpetologia da Universidade Federal de Campina Grande (LHUFCG). A aferição das medidas morfométricas e o estudo dos aspectos morfológicos também foram feitos no Laboratório de Herpetologia da Universidade Federal de Campina Grande (LHUFCG), campus de Patos, Paraíba. Para a aferição das medidas dos indivíduos coletados (Figura 3) foi utilizado um paquímetro com precisão de 0,5 mm. Para as medições verificadas para cada indivíduo foi seguido e adaptado o método de Moura (2010):

21 20 1. Comprimento rostro-cloacal (CRC), medida entre a porção mais anterior do focinho (rostro) e a abertura cloacal. 2. Comprimento da cauda (CC), medida entre a abertura cloacal e a extremidade da cauda. 3. Comprimento total (CT), medida entre a porção mais anterior do focinho (rostro) e a extremidade da cauda. 4. Distância intermembros (DIM), menor medida entre um membro posterior e anterior de um mesmo lado. 5. Comprimento autopodium anterior (CAA), medida entre o início do carpo e a extremidade distal do maior artelho anterior. 6. Comprimento zeugopodium anterior (CZA), medida entre o cotovelo e o início do carpo. 7. Comprimento estilopodium anterior (CEA), medida entre a axila e cotovelo. 8. Largura do autopodium anterior (LAA), distância entre as extremidades laterais da mão do membro anterior. 9. Comprimento autopodium posterior (CAP), medida entre o início do tarso e a extremidade distal do maior artelho posterior. 10. Comprimento zeugopodium posterior (CZP), medida entre o término da coxa e o início do autopodium. 11. Comprimento estilopodium posterior (CEP), medida entre a virilha e o início do zeugopodium. 12. Largura do autopodium posterior (LAP), distância entre as extremidades laterais da mão do membro posterior. 13. Largura da cabeça (LC), maior medida entre as extremidades laterais da cabeça.

22 Altura da cabeça (AC), medida da cabeça no sentido dorso ventral. 15. Comprimento tímpano focinho (CTF), menor medida entre a porção mais anterior do focinho (rostro) e o tímpano. 16. Distância tímpano narina (CTN), menor medida entre o tímpano e a narina 17. Distância narina olho (DNO), menor medida entre a narina e o olho. 18. Distância interocular (DIO), menor medida entre os olhos. Figura 3: Desenho esquemático evidenciando as 18 variáveis morfométricas utilizadas neste trabalho, para as medições verificadas para cada indivíduo foi seguido e adaptado o método de Moura (2010).

23 22 Os registros fotográficos feitos antes dos indivíduos serem fixados (em formalina 10%) e por meio de observações em laboratório, foram utilizados para evidenciar partes específicas do corpo como a região gular, torácica, abdominal, dorsal e da cabeça das duas espécies de T. semitaeniatus e de T. hispidus, machos e fêmeas (Figura 4), de modo a se estabelecer os morfotipos. Figura 4. Desenho esquemático salientando as regiões analisadas para identificar os padrões morfológicos das populações de espécies de Tropidurus hispidus e Tropidurus semitaeniatus. ANÁLISES ESTATÍSTICAS Análises descritivas (mínimo-máximo; média e desvio padrão) foram realizados para descrever variáveis como o comprimento rostro-cloacal de machos e fêmeas. Para o dimorfismo sexual foi utilizado o teste de Mann-Whitney e diferenças das variáveis entre os sexos e entre populações por Kruskall-Wallis. Todos os testes seguem nível de significância de 0,05. Os testes foram realizados pelos programas Biostat 5.0 (Ayres et al., 2007) e Mystat 13.0 (Systat Software Corporation).

24 23 RESULTADOS Durante o período de setembro de 2013 a setembro de 2014 foram feitas 6 visitas nas áreas de estudo em que as atividades de campo consistiram em 140 horas-homem. As coletas resultaram em um total de 193 indivíduos, porém o número de juvenis (n= 12) não foi suficiente para os mesmos serem utilizados na pesquisa, portanto, apenas os lagartos adultos foram utilizados, o que resultou em 181 indivíduos, sendo que 73 são indivíduos de T. hispidus e 108 de T. semitaeniatus. Na área 1, foram coletados um total de 55 indivíduos, sendo 19 T. hispidus e 36 T. semitaeniatus; na área 2, foram coletados 77 indivíduos, sendo 40 de T. hispidus e 37 de T. semitaeniatus e; na área 3, 49 indivíduos foram coletados sendo que destes, 35 T. semitaeniatus e 14 T. hispidus. Morfometria Os resultados das análises estatísticas relacionados com a massa corporal indicaram que as populações de machos de T. hispidus da área 3 possuem maior média de massa corporal quando comparado com as outras localidades. Os indivíduos da população de machos de T. hispidus da área 1 apresentaram média de massa corporal superior à população da área 2. Os resultados das análises estatísticas relacionados com a massa corporal dos machos de T. semitaeniatus indicou que a população da área 3 possui maior massa corporal que as demais localidades e que a área 2 tem maior massa em relação a população da área 1. Os dados relacionados à massa das fêmeas não obtiveram resultados significativos em relação a massa corporal. Os resultados referentes ao dimorfismo sexual indicaram que os indivíduos machos das duas espécies estudadas de todas as localidades onde os indivíduos foram coletados,

25 24 apresentavam tanto o comprimento rostro-cloacal (CRC) quanto a massa (g), maiores em relação às fêmeas. Das 13 variáveis morfométricas analisadas que obtiveram resultados significativos (Figura 5), 11 indicam que os machos de T. hispidus da população da área 3 são maiores e possuem maior massa (g) do que as demais localidades. A população de área 1 apresenta apenas uma medida (distância intra ocular) maior em relação à população da área 3. Já em comparação à população da área 2, a população da área 1 apresenta 7 variáveis morfométricas superiores, incluindo a massa corporal (g). Figura 5. Aspectos morfométricos e de massa corporal (g) de machos de T. hispidus de três populações dos estados da Paraiba e Pernabuco. M; CRC; CC; DIM; CZA; CEA; LAA; CEP; LC; AC; CTF; DNO; DIO.

26 25 As populações de fêmeas de Tropidurus hispidus (Figura 6) não variaram muito, uma vez que das 18 variáveis morfométricas estudadas apenas 2 obtiveram resultados significativos, em que foi observado que a população da área 3 possui a largura do autopódium maior em comparação às demais áreas. A população da área 1 possuiu o CZA maior em relação as demais populações e a população da área 2 apresenta as menores médias para estas variáveis morfométricas. Figura 6. Variáveis das populações de fêmeas de Tropidurus hispidus que tiveram resultados significativos que indicaram diferenças morfométricas em CZA e LAA. Para os machos de T. semitaeniatus estudados nas populações (Figura 7), foi observado que 10 das 19 variáveis mostraram resultados significativos, em que 8 delas indicaram maior média em tamanho e massa corporal da população da área 3 em comparação com as outras

27 26 localidades. A população da área 2 mostrou-se maior em tamanho e massa (g) quando comparado com a população da área 1. Figura 7. Aspectos morfométricos e de massa corporal (g) de machos de T. semitaeniatus de três populações. M; CRC; DIM; CAA; CEA; LAA; CAP; CEP; LAP; DIO. Para as fêmeas de T. semitaeniatus estudados nas populações (Figura 8), foi observado que das 11 variáveis morfométricas que mostraram resultados significativos, 8 delas indicaram maior média em tamanho da população da área 3 em comparação com as outras localidades. A população da área 2 mostrou-se superior em tamanho em 6 variáveis quando comparado com a população da área 1.

28 27 Figura 8. Aspectos morfométricos de fêmeas de T. semitaeniatus de três populações dos estados da Paraiba e Pernambuco. CC; CT; CAA; CZA; CEA; LAA; CAP; CZP; AL; DIO. Morfologia Com base nas observações feitas por fotos e em laboratório com os 35 indivíduos machos de T. hispidus, coletados em todas as localidades, foi possível listar um total de 4 morfotipos para a região gular, 4 para a região torácica, 4 para o abdome, 2 para o dorso e 4 para a região da cabeça (Tabela 2). Região Descrição Morfotipo Gular Manchas brancas em toda a região com maior concentração A próximo a boca Manchas brancas bem evidentes em toda a região B

29 28 Com poucas manchas brancas Escuro e quase sem manchas C D Torácica Escuro e com poucas manchas claras A Escuro e com uma presença maior de manchas brancas Claro e com poucas manchas Escuro sem manchas B C D Abdominal Escuro e com poucas manchas brancas A Dorso Claro e com poucas manchas Escuro e com ausência de manchas claras Escuro com concentração de manchas claras na região central do abdome Com intervalos escuros e claros posicionados de forma paralela uma da outra B C D A Cabeça As manchas brancas e pretas estão distribuídas aleatoriamente B em toda região do dorso Sem mancha entre o tímpano e olho região sub ocular e da narina cinza A Mancha clara entre o olho e o tímpano e região sub ocular e da narina claro Sem manchas entre o olho e o tímpano com região sub ocular e da narina amarelado Mancha clara entre o tímpano e o olho e região sub ocular e da narina escuro D B C Tabela 2. Morfotipos listados para as 5 regiões avaliadas em laboratorio em todos os machos de Tropidurus hispidus das três localidades dos estados da Paraiba e Pernambuco.

30 29 Para as 37 fêmeas de T. hispidus foi listado um total de 3 morfotipos para a região gular, 6 para a região torácica, 5 morfotipos abdominais, 3 para o dorso e 3 para a cabeça (Tabela 3). Região Descrição Morfotipo Gular Escuro e com manchas brancas próximo á boca A Escuro e com poucas manchas brancas B Claro e com poucas manchas brancas C Torácica Claro com muitas manchas brancas A Claro e com poucas manchas B Escuro e com poucas manchas C Manchas claras e escuras paralelas D Escuro e com muitas manchas E Escuro e com mancha branca formando uma linha F Abdominal Claro sem manchas A Claro com poucas manchas B Escuro sem manchas C Claro na região central e escuro nas extremidades D Escuro e com poucas manchas E Dorso Colorações escuras e claras dispostas paralelas A Coloração escura e clara distribuído de forma uniforme B Coloração escura predominante em relação a clara C Cabeça Região entre o olho e a narina sem manchas e subocular e próximo A a narina mais claro Região entre o olho e o tímpano com uma mancha clara e região B subocular e da narina mais amarelado Mancha entre o olho e o tímpano e região subocular e da narina mais escuros C

31 30 Tabela 3. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratório com todas as fêmeas de Tropidurus hispidus coletados em todas as áreas trabalhadas. Para todos os 41 machos de T. semitaeniatus foi listado um total de 3 morfotipos para a região gular, 6 para a região do tórax, 4 para a região abdominal, 3 para o dorso e 6 para a cabeça (Tabela 4). Região Descrição Morfotipo Gular Manchas brancas em toda a região com maior concentração A próximo a boca Manchas brancas bem evidentes em toda a região B Com poucas manchas brancas C Torácica Manchas brancas formando duas linhas A Com manchas brancas distribuídas aleatoriamente Manchas brancas formando uma linha e outras manchas distribuídas aleatoriamente Com manchas mais concentradas na região central do tórax Escuro quase sem manchas B C D E Claro e com poucas manchas F Abdominal Escuro e com poucas manchas brancas A Claro e com poucas manchas Escuro e com ausência de manchas claras Escuro com concentração de manchas claras na região central do abdome B C D

32 31 Dorso Apresenta intervalo escuros em meio as colorações brancas em todo o dorso Apresenta intervalos escuros em meio as colorações brancas em apenas metade do dorso A B As manchas brancas e pretas estão distribuídas C aleatoriamente em toda região do dorso Cabeça Possui duas manchas brancas entre o olho e o tímpano, A região sub ocular e anterior a narina escuros Com duas manchas entre os olhos e o tímpano, região sub B ocular e anterior a narina mais claros Possui duas manchas quase juntas entre os olhos e o C tímpano, região sub ocular e anterior a narina mais claros Sem macha entre o tímpano e o olho e região da narina e D sub ocular escuro Três manchas entre o olho e o tímpano região sub ocular e E da narina escuro Três manchas entre olho e tímpano e região sub ocular e da narina claro F Tabela 4. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratorio com todos os machos de Tropidurus semitaeniatus coletados em todas as localidades. Para todas as 67 fêmeas de T. semitaeniatus foi listado um total de 4 morfotipos para a região gular, 6 para a região do tórax, 3 para o abdome, 2 para o dorso e 6 para a região da cabeça (Tabela 5). Região Descrição Morfotipo

33 32 Gular Com manchas brancas por toda a região gular A Com manchas brancas na região gular com mais concentração próximo a boca Claro e com poucas manchas B C Com manchas brancas por toda a região gular com uma D linha na parte central Tórax Com poucas manchas e distribuídas aleatoriamente A Escuro e com poucas manchas distribuídas aleatoriamente Com manchas brancas formando uma linha e outras distribuídas aleatoriamente Com manchas dispersas mais com uma leve concentração de manchas central Quase totalmente claro Claro com manchas brancas formando duas linhas B C D E F Abdominal Clara e com poucas manchas A Escuro e com poucas manchas Claro e com ausência de manchas B C Dorso Com intervalos escuros em metade do dorso A Cabeça Com intervalos escuros por todo o dorso Duas manchas claras entre o olho e o tímpano e com região subocular e região da narina claro Duas manchas claras entre a tímpano e o olho e região subocular e da narina escuro Com três manchas entre o olho e o tímpano e região subocular e da narina escuro B A B C

34 33 Duas manchas quase unidas entre os olhos e o tímpano subocular e narina claros Com três manchas entre o olho e o tímpano e região subocular e da narina clara Sem manchas na região do tímpano e narina região subocular e da narina claro D E F Tabela 5. Morfotipos listados para cada região avaliada em laboratorio com todas as fêmeas de Tropidurus semitaeniatus coletados em todas as áreas trabalhadas. A relação entre os morfotipos listados em cada região corporal trabalhada resultou em 23 morfotipos de machos de T. hispidus somando as três localidades trabalhadas (figura 9), o morfotipo 2 é o único que aparece em mais de uma localidade estando presente nas três localidades trabalhadas. O morfotipo mais frequente foi o morfotipo 9. Os morfotipos 1, 3, 4, 5, 6, 7, 8 só ocorreram na área 1 enquanto os morfotipos 9, 10,11,12,13,14,15,16,17,18 só estão presentes na área 2 e 19, 20,21,22,23 estão presentes apenas na área 3.

35 34 Figura 9. Morfotipos referentes as populações de machos de T. hispidus de todas as localidades. A relação entre os morfotipos listados em cada região corporal trabalhada resultou em 32 morfotipos de fêmeas de T. hispidus somando as três localidades trabalhadas (figura 10). Os morfotipos de 1 a 9 só ocorreram na área 1, os morfotipos do 10 a 23 estão presentes apenas na área 2. Os morfotipos 24, 26, 27, 28, 29, 30, 31 e 32 só estão presentes na área 3. O único morfotipo que está presente em mais de uma localidade é o 25 que está tanto na área 1 quanto na área 2. Figura 10. Morfotipos referentes as populações de fêmeas de T. hispidus de todas as localidades trabalhadas.

36 35 A relação entre os morfotipos listados em cada região corporal trabalhada resultou em 32 morfotipos de machos de T. semitaeniatus somando as três localidades trabalhadas (Figura 11). Sendo que os morfotipos 1, 2, 3, 4, 5, 8, 9, 10, 12 e13 estão presentes apenas na área 2, os morfotipos 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 23 e 24 estão presentes apenas na área 1 e os 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, e 32 estão presentes apenas na área 3. Os morfotipos 6, 7 e 11 estão presentes na área 1 e 2 enquanto que os morfotipos 21 e 22 estão presentes na área 2 e área 3, o único que está presente em todas as localidades é o morfotipo 6 sendo também o mais frequente. Figura 11. Morfotipos referentes as populações de machos de Tropidurus semitaeniatus de todas as localidades trabalhadas. A relação entre os morfotipos listados em cada região corporal trabalhada resultou em 24 morfotipos de fêmeas de T. semitaeniatus somando as três localidades trabalhadas (Figura 12).

37 36 Os morfotipos 1, 3,4, 5, 6, 7, e 8 estão presentes apenas na área 1 enquanto que os morfotipos de 9 a 19 são encontrados apenas na área 2, já os morfotipos de 20 a 24 so ocorrem na área 3. O morfotipo mais frequente é o 10 que aparece 3 vezes na mesma população da área 1, o morfotipo 2 é o único que aparece em mais de uma população estando presente na área 1 e 2. Figura 12. Morfotipos referentes as populações de fêmeas de Tropidurus semitaeniatus de todas as localidades trabalhadas. DISCUSSÃO Diversos trabalhos já foram realizados com espécies deste gênero inclusive com informações sobre a dieta (p.e. ALVAREZ et al., 1985; VITT et al., 1996; FARIA & ARAÚJO, 2004; KOKUBUM & LEMOS, 2004; KIEFER et al., 2006), incluindo coespecíficos (p.e. ALVAREZ et al., 1985; KIEFER & SAZIMA, 2002; DIAS & ROCHA, 2004) e, plantas (p.e. ROCHA & BERGALLO, 1994; VITT et al., 1996; FILHO et al., 2000;

38 37 FARIA & ARAÚJO, 2004). Outros trabalhos envolvem a ecologia (VAN SLUYS, 1992; VAN SLUYS et al., 2004; WIEDERHECKER et al., 2003; CRUZ, 1998; CRUZ & SCROCHI, 1998; VITT, 1993; VITT et al., 1996) ecologia térmica (ROCHA & BERGALLO, 1990), comportamento (VITT et al., 1996;) e, partilha de recursos (COLLI et al., 1992; VITT, 1995) Os dados morfométricos obtidos das populações de machos de T. hispidus apontam que há uma tendência de serem maiores em relação à massa corporal e o tamanho (CRC) para indivíduos que vivem em altitudes elevadas (p.e. área 3 que está a 1197 metros de altitude). Em contrapartida, as populações da área 2 e área 1 não seguem este padrão, uma vez que os indivíduos da área 1 são maiores em comprimento rostro-cloacal e em massa corporal (g), quando comparados com a população da área 2. Porém, os membros posteriores dos indivíduos da área 1 são maiores do que os da população da área 1. As populações de fêmeas de T. hispidus não variaram muito, pois apresentaram diferenças apenas no comprimento do zeugopodium anterior (CZA) indicando que a população da área 1 tem membros anteriores maiores quando comparado as demais localidades. A população da área 3 possui largura do altopodium anterior (LAA) maior quando comparado com as outras áreas. As populações de machos e fêmeas de T. semitaeniatus apresentaram o mesmo padrão das populações de machos de T. hispidus o que indicou uma maior média no tamanho do comprimento rostro-cloacal (CRC) e na massa corporal dos indivíduos que vivem em ambientes de elevada altitude. Nesse sentido, também foram significativos os resultados para o tamanho dos membros. Os machos de T. semitaeniatus da área 2 possuem os membros posteriores maiores quando comparado com a população da área 1. Já a população de fêmeas

39 38 de T. semitaeniatus da área 1 tem membros anteriores maiores e mãos mais largas em comparação com a população da área 2. As variações nas características corporais (p.e. comprimento do corpo, comprimento da cauda) são bem documentadas entre os répteis (SEIGEL & FORD, 1987; ZUG et al., 2001) e podem diferir tanto na diversificação genética ou efeitos fenotípicos, pela disponibilidade de recursos e/ou outros fatores ambientais (MADSEN & SHINE, 1993; WEATHERHEAD et al., 1995; PEARSON et al., 2002; BOBACK & GUYER, 2003). Em relação aos dados obtidos sobre o dimorfismo sexual, foi observado que os machos são maiores que as fêmeas em massa corporal e comprimento rostro-cloacal. Características morfológicas que apontam dimorfismo sexual como a coloração e diferença de tamanho corporal são comuns em lagartos do gênero Tropidurus (VANZOLINI & GOMES, 1979; VITT, 1993; VAN SLUYS, 1998). Os lagartos deste gênero são forrageadores do tipo senta-e-espera e habitam diversos ambientes incluindo formações abertas (RODRIGUES, 1987, VITT, 1993 e VITT, 1995). Com relação aos dados morfológicos, ficou evidente que existe uma grande variedade de morfotipos em cada área e a comparação entre os padrões morfológicos destas localidades mostraram que ainda existem padrões semelhantes entre as localidades, embora seja em uma escala (p.e. 1 morfotipo para 23 listados). Desta maneira, fica evidente que em estudos comparativos de indivíduos de uma mesma espécie de populações separadas por distâncias não ultrapassando 100 km em relação a cada área estudada, pode ser constatado que existem diferenças em certos padrões populacionais.

40 39 O fato das populações estarem distantes umas das outras, viverem em altitudes e fitofisionomias diferentes e apresentarem aspectos ecológicos (e.g. dieta, tipo de forrageamento) e comportamentais distintos pode ter influenciado nas diferenças morfométricas e morfológicas que foram mostradas neste trabalho já que obtivemos dados significativos que indicam tanto a variedade de morfotipos e diferenças em algumas médias morfométricas. AGRADECIMENTOS Agradeço aos amigos e colegas do Laboratório de Herpetologia da Universidade Federal de Campina Grande (LHUFCG) pelo apoio e suporte que me foi concedido durante todo o meu trabalho e aos proprietários das localidades onde o estudo foi realizado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AB SÁBER, A O domínio morfoclimático semiárido das caatingas brasileiras. Geomorfologia. 43 (1): ALVAREZ, B. B., TORALES, G. & TEDESCO, M. E Comportamiento alimentario de uma poblacion de Tropidurus torquatus (Iguanidae) del departamento capital, Província de Corrientes, Argentina. Historia natural, 5(31): ARAÚJO, A. F. B COMUNIDADES DE LAGARTOS BRASILEIROS PP. IN: BERNARDES, A.; L. NASCIMENTO & G. COTTA (EDS.). Herpetofauna no Brasil i. Fundação Biodiversitas, PUCMG: Belo Horizonte. BERGALLO, H. G. & ROCHA, C. F. D Activity patterns and body temperatures of two sympatric lizards (Tropidurus torquatus and Cnemidophorus ocellifer) with different foraging tactics in southeastern Brazil. Amphibia-Reptilia, 14:

41 40 BERGALLO, H. G. & ROCHA, C. F. D Spatial and trophic niche differentiation in two sympatric lizards (Tropidurus torquatus and Cnemidophorus ocellifer) with different foraging tatics. Australian Journal Ecology, 19: BOBACK, S. M. & GUYER, C Empirical evidence for an optimal body size in snakes. Evolution. 57: COLLI, G. R., ARAUJO, A. F. B., SILVEIRA, R. & ROMA, F Niche partitioning and morphology of two syntopic Tropidurus (Sauria: Tropiduridae) in Mato-Grosso, Brazil. Journal of herpetology 26: CRUZ, F B., SILVA, S. & SCROCCHI, G. J Ecology of the lizard Tropidurus etheridgei (Squamata: Tropiduridae) from the dry Chaco of Salta, Argentina. Herpetological Natural History, 6: DIAS, E. J. R. & ROCHA, C. F. D Tropidurus hygomi (NCN). Juvenile predation. Herpetological Review. 35(4): ELLINGER, N., SCHLATTE, G., JEROME, N. & HÖDL, W Habitat use and activity patterns of the Neotropical arboreal lizard Tropidurus (= Uracentron) azureuswerneri (Tropiduridae). J. Herpetol. 35(3): FARIA, R. G & A. F. B. ARAÚJO Sintopy of two Tropidurus lizards species (Squamata: Tropiduridae) in a rocky Cerrado habitat in central Brazil. Brazilian Journal of Biology. 64(4): FILHO, R.F., ROCHA, C.F.D. & VRCIBRADIC, D Feeding ecology of Tropiduru storquatus: ontogenetic shift in plant consumption and seasonal trends in diet. Journal of Herpetology. (34): 2: FREIRE, E. M. X Composição, taxonomia, diversidade e considerações zoogeográficas sobre a fauna de lagartos e serpentes de remanescentes da mata atlântica do

42 41 Estado de Alagoas, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. FREITAS, M.A. & PAVIE, I Guia de répteis da Região Metropolitana de Salvador e Litoral Norte da Bahia. Malha-De-Sapo-Publicações, Lauro de Freitas/BA. 72 PP. HUTCHINSON, G. E. CONCLUDING REMARKS Cold spring harbor symposium on quantitative biology. 22: KIEFER, M.C. & SAZIMA, I Tropidurus montanus (NCN). Cannibalism. Herpetological Review. 33(2): 36. KOKUBUM, M. N. C. & LEMOS, F.G Tropidurus torquatus (calango). Saurophagy. Herpetological Review. 35(3): MADSEN, T. & SHINE, R Phenotypic plasticity in body sizes and sexual size dimorphism in European grass snakes. Evolution. 47: MOURA, G. J. B. Estrutura da Comunidade de Anuros e Lagartos de remanescente de Mata Atlântica, com considerações Ecológicas e Zoogeográficas sobre a Herpetofauna do Estado de Pernambuco, Brasil. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas: Zoologia) Universidade Federal da Paraíba NIMER, E. CLIMA In: Geografia do Brasil Região Nordeste. Vol. 2. Sergraf, IBGE, Rio de Janeiro PIANKA, E. R The estructure of lizards communities. Ann. Rev. Ecolog. Syst. 4: PINTO, A. C. S., H. WIEDERHECKER, & G. R. COLLI Sexual dimorphism in the Neotropical lizard, Tropidurus torquatus (Squamata: Tropiduridae). Amphibia-Reptilia 26:

43 42 PEARSON, D., SHINE, R. & WILLIAMS, A Geographic variation in sexual size dimorphism within a single snake species (Morelia spilota, Pythonidae). Oecologia 131: POUGH, F. H., JANIS, C. M., HEISER, J. B Os Lepidosauria: Tuatara, lagartos e serpentes. In A Vida Dos Vertebrados. Atheneu, São Paulo, 4ª ED. P ROCHA, C.F.D. & BERGALLO, H. G Thermal biology and flight distance of Tropidurus oreadicus (Sauria: Iguanidae) in an area of amazonian brazil. Ethology Ecology and Evolution 2: RODRIGUES, M. T Sistemática, ecologia e zoogeografia dos Tropidurus do grupo Torquatus ao sul do Rio Amazonas (Sauria, Iguanidae). Arq. Zool. Est. De São Paulo. 31(3): RODRIGUES, M. T Herpetofauna da Caatinga. In: Ecologia e Conservação da Caatinga (I.R. LEAL, M. TABARELLI, J.M. SILVA, EDS). Editora Universitária da UFPE, Recife. RODRIGUES, M. T A fauna de répteis e anfíbios das Caatingas. Documento para discussão no gt répteis e anfíbios. Petrolina. SEIGEL, R.A. & FORD, N.B Reproductive ecology. pp In: Snakes, Ecology and Evolutionary Biology. (Seigel et al., eds.). McGraw-Hill Publishing Co., New York. 529 pp. STEARNS, S. C. A Evolução da história da vida. Oxford University Press, Oxford. VAN SLUYS, M Aspectos da ecologia do lagarto Tropidurus itambere (Tropiduridae), em uma área do Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Biologia 52: VAN SLUYS Growth and body condition of the saxicolous lizard Tropidurus itambere in Southeastern Brazil. Journal of Herpetology 32:

44 43 VAN SLUYS, M., ROCHA, C. F. D., VRCIBRADIC, D., GALDINO, C. A. B. & FONTES, A. F Diet, activity, and microhabitat use of two syntopic Tropidurus species (Lacertilia: Tropiduridae) in Minas Gerais, Brazil. J. Herpetol. 38(4): VANZOLINI, P. E., & N. GOMES On Tropidurus hygomi: redescription, ecological notes, distribution and history (Sauria, Iguanidae). Papers a Avulsos de Zoologia 32: VANZOLINI, P. E., RAMOS-COSTA, A. M. M. & VITT, L. J Répteis da Caatinga. Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro. VITT, L.J An introduction of the ecology of Cerrado lizards. J. Herpetol. 25(1): VITT, L.J Ecology of isolated open formation Tropidurus (Reptilia: Tropiduridae) in Amazonian lowland rain forest. Can. J. Zool. 71(12): VITT, L.J The ecology of tropical lizards in the Caatinga of northeast Brazil. Occasional Papers of Oklahoma Museum of Natural History. 1:1-29. VITT, L. J., ZANI, P. A. & CALDWELL, J. P Behavioural ecology of Tropidurus hispidus on isolated rock outcrops in amazonia. J. Trop. Ecol. 12 (1996): WEATHERHEAD, P.J., BARRY, F.E., BROWN, G.P. & FORBES, M.R.L Sex ratios, mating behavior and sexual size dimorphism of the northern water snake, Nerodia sipedon. Behavioral Ecology and Sociobiology. 36: WIEDERHECKER, H. C., PINTO, A. C. S. & COLLI, G. R Reproductive ecology of Tropidurus torquatus (Squamata: Tropiduridae) in the highly seasonal Cerrado biome of central Brazil. Journal of Herpetology 36: ZUG, G.R., VITT, L.J. & CALDWELL J.P. herpetology: an introductory biology of amphibians and reptiles. 2 ed. Academic Press, San Diego.

45 Apêndices 44

46 45 Apêndice 1. Dados morfológicos dos machos de Tropidurus hispidus de Itapetim, Pernambuco, São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos). Machos T.hispidus T.hispidus T.hispidus (Itapetim-PE) (SM, PB) (Mat-PB) (N = 15) (N=8) (N=5) TAR (C ) 23-36, (31,28 ± 3,39) (32.50±2.59) (28.02±2.54) TC (C ) 28-37, (34,7±2,46) (35.34±2.24) (31.04±4.84) TS (C ) 27-41, (3392±4,58) (34.09±3.52) (30.10±4.34) UR (%) (32,06±8,93) (37.17±10.20) (39.80±9.04) Peso (g) 14,10-82,25 21,00-110, ,50 (44,27±21,61) (55,52±26.72) (74.00± 16,44)

47 46 CRC (mm) 69,90-122,20 83,30-122,80 11,60-126,60 (96,24±15,78) (102,86±12.22) (116,92 ± 10,39) CC (mm) 61,60-180, ,90-196,00 (146,17±32,79) (172.71±34.73) (181,2±17,81) CT (mm) 163,30-301,00 194,70-298,90 79,40-16,60 (242,45±41,63) (260,23±34,19) (75,74±8,32) DIM (mm) 31,80-53, ,80 42,50-60,20 (42,80±6,79) (38.76±9.76) (52,40±6,34) CAA (mm) 11,30-21,90 7,00-20,20 18,60-22,00 (17,87±3,06) (15.95±4.10) (20,54±1,36) CZA (mm) 10,90-18,90 4,50-17,30 5,60-7,80 (15,04±2,48) (7.14±4.15) (7,14±0,89) CEA (mm) 11,10-23,00 10,50-17,10 16,30-17,90 (15,76±2,89) (14,65±2,24) (17,32±0,60) LAA (mm) 4,20-7, ,30 12,70-24,00 (5,94±1,00) (7,14±4,15) (17,8±5,24) CAP (mm) 21,90-34,60 24,30-34,50 30,30-35,50

48 47 (28,77±4,65) (28.76±3.65) (33,68±2,09) CZP (mm) 12,80-25,10 11,20-32,40 19,60-33,30 (20,61±3,50) (16,52±6,77) (24,48±5,84) CEP (mm) 10,40-23,50 7,30-17,20 19,40-24,8 (16,02±3,99) (13,20±3,90) (21,90±2,47) LAP (mm) 4,90-8,20 5,10-24,00 7,00-9,60 (6,76±1,09) (8,95±6,15) (8,20±0,92) LC (mm) 15,40-28,70 14,50-25,61 21,70-31,70 (21,72±3,99) (19.88±3,90) (26,66±3,62) AC (mm) 8,80-22,70 8,40-27,60 16,20-32,40 (15,38±4,09) (16.41±5.31) (23,00±6,32) CTF (mm) 17,50-29,90 18,70-29,50 25,4-32,40 (23,99±3,97) (24,28±3,59) (29,20±2,54) DNT (mm) 15,20-26,60 6,10-25,90 21,10-26,90 (20,60±3,52) (18,77±4,15) (24,70±2,24) DNO (mm) 5,50-12,20 5,50-7,80 6,40-7,90 (6,74±1,00) (7,21±2,19) (7,24±0,57)

49 48 DIO (mm) 9,30-16,60 9,40-14,00 12,40-14,10 (11,35±1,76) (11,82±1,52) (6.64±2.103) Apêndice 2. Dados morfológicos das fêmeas de Tropidurus hispidus de Itapetim, Pernambuco, São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos). Fêmeas T. hispidus T. hispidus T.hispidus (Itapetim, PE) (São Mamede, PB) (Matureia-PB) (n=17) (n=9) (n=9) TAR (C ) 23,9-36, (30,66±3,99) (30.67±2.08) (29.66±2.36) TC (C ) 26,6-39,4 (34,25±3,64) (34.65±2.36) (31.57±3.68) TS (C ) 24,0-38, (32,23±4,45) (31.37±1.64) (29.09±2.43) UR (%) 23, (34,06±12,42) (40.54±8.72) (41.49±5.61)

50 49 Peso (g) 13,52-32, (20,89±5,26) (22.51±2.13) (27.26±15.53) CRC (mm) 68,60-93, ,80 57,20-99,60 (79,91±7,31) (81.49±3.92) (83,60±15,60) CC (mm) 107,90-155, ,60 45,60-166,50 (130,12±10,88) (120.26±38.54) (128,34±38,89) CT (mm) 184,40-242,00 39,50-35,40 102,80-226,10 (210,04±16,52) (8,57±1,43) (211,94±53,45) DIM (mm) 21,60-45,60 28,80-42,70 23,60-50,40 (35,43±5,85) (34,47±4,05) (37,36±9,12) CAA (mm) 10,40-17,00 13,90-16,20 7,20-18,00 (14,72±1,52) (15,20±0,69) (14,27±3,59) CZA (mm) 8,10-13,50 4,40-5,30 3,50-6,90 (11,96±1,28) (4,74±0,28) (4,96±1,02) CEA (mm) 9,80-14,90 12,00-14,40 9,60-14,80 (12,58±1,30) (12,80±0,88) (12,46±1,90) LAA (mm) 4,00-5,70 10,70-15,40 10,60-17,80

51 50 (4,80±0,50) (13,13±1,37) (14,1±2,57) CAP (mm) 18,30-28,30 22,00-25,80 21,40-30,10 (23,94±2,90) (24,71±1,20) (26,41±3,13) CZP (mm) 12,80-19,80 14,90-18,60 12,40-21,70 (17,00±1,63) (17,22±1,24) (17,56±3,30) CEP (mm) 6,60-19,70 11,00-13,10 9,20-21,40 (12,62±3,01) (12,10±0,67) (14,37±3,92) LAP (mm) 4,40-6,30 4,20-6,60 3,90-7,00 (5,32±0,51) (5,51±0,97) (5,70±0,98) LC (mm) 14,70-19,50 16,10-18,64 11,40-21,70 (16,89±1,33) (16,94±0,88) (17,47±3,44) AC (mm) 8,70-14,20 9,80-13,10 7,50-18,00 (10,80±1,27) (11,05±1,01) (12,47±3,24) CTF (mm) 17,20-21,60 19,10-21,10 14,70-23,70 (19,07±1,50) (20,05±3,30) (19,84±19,84) DNT (mm) 14,70-18,30 15,80-18,10 12,30-20,20 (16,30±1,27) (16,94±4,23) (16,75±2,68)

52 51 DNO (mm) 4,20-6,30 4,90-5,90 3,90-13,20 (5,31±0,66) (5,41±3,77) (6,48±2,67) DIO (mm) 8,80-10,90 9,20-11,60 7,40-11,60 (9,75±0,62) (10,33±3,43) (9,77±1,30) Apêndice 3. Dados morfológicos dos machos de Tropidurus semitaeniatus de Itapetim, Pernambuco e São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos). Machos T.semitaeniatus T.semitaeniatus. T.semitaeniatus. (Itapetim, PE) (Sâo Mamede-PB) (Matureia-PB) (N=14) (N=9) (N=13) TAR (C ) 24,0-34,8 27,9-34, (30,45±3,56) (30,72±2,34) (27.04±2.73) TC (C ) 29,3-39,1 32,2-39, (34,92±3,15) (35,81±2,07) (32.65±3.74)

53 52 TS (C ) 25,7-38,3 27,3-37, (32,68±4,93) (31,47±3,22) (29.38±3.90) UR (%) (32,02±9,90) (44±14,22) (46.45±12.83) Peso (g) 7,80-27,68 12,60-20,00 15,70-32,00 (19,45±5,91) (16,54±2,17) (23,56±5,76) CRC (mm) 68,70-93,20 74,60-91,66 75,00-98,70 (86,30±7,74) (81,35±3,91) (87,97±6,52) CC (mm) 83,3-163,20 114,30-216,90 98,20-179,40 (137,4±23,2) (140,67±23,7) (141,48±29,4) CT (mm) 166,6-252,3 131,10-233,40 186,20-265,90 (223,74±26,37) (210,07±24,5) (229,50±29,3) DIM (mm) 25,80-41,90 15,8-38,10 31,20-43,80 (37,97±4,41) (28,15±9,27) (38,33±3,63) CAA (mm) 12,20-18,10 12,90-16,80 16,30-19,40 (15,20±2,15) (15,43±0,97) (17,66±0,88) CZA (mm) 9,10-14,40 3,3-4,30 3,90-5,70

54 53 (12,60±1,94) (3,82±0,26) (4,70±0,46) CEA (mm) 10,80-18,00 9,80-13,90 12,30-14,90 (15,68±2,02) (12,62±1,63) (13,63±0,88) LAA (mm) 2,805,20 11,10-17,20 14,10-19,80 (4,30±0,69) (14,62±1,63) (17,03±1,49) CAP (mm) 21,60-28,40 23,40-29,10 27,40-32,10 (26,17±1,95) (25,35±1,70) (29,36±1,34) CZP (mm) 13,20-22,00 15,10-19,70 17,40-22,20 (17,93±2,38) (17,77±1,26) (19,54±1,66) CEP (mm) 10,70-18,30 12,80-16,90 14,10-21,70 (15,80±1,98) (14,40±1,24) (16,80±2,10) LAP (mm) 3,70-6,20 4,0-5,20 4,70-6,30 (5,18±0,77) (4,65±0,32) (5,45±0,48) LC (mm) 12,40-18,10 12,03-19,16 14,20-19,70 (15,99±2,14) (15,21±1,66) (16,59±1,60) AC (mm) 4,80-9,20 6,4-8,50 5,90-7,80 (7,25±1,29) (7,19±0,67) (6,93±0,65)

55 54 CTF (mm) 15,10-21,50 17,30-21,60 18,60-21,80 (19,70±1,93) (18,95±1,07) (20,19±1,16) DNT (mm) 13,00-18,40 14,80-18,90 15,40-18,10 (16,74±1,65) (16,30±1,01) (16,85±0,93) DNO (mm) 4,00-6,20 4,40-5,80 4,20-6,10 (5,03±0,66) (4,91±0,49) (5,12±0,51) DIO (mm) 7,40-11,10 6,6-10,10 4,20-10,30 (9,30±1,14) (8,40±1,09) (6,50±2,07) Apêndice 4. Dados morfológicos dos machos de Tropidurus semitaeniatus de Itapetim, Pernambuco e São Mamede, Paraíba e do Parque Estadual Pico do Jabre município de Matureia, Paraíba, analisados durante o período de estudo nas cidades acima citadas. Os dados de cada população seguem mínimo-máximo (média ± desvio padrão) (N= número de casos). Fêmeas T.semitaeniatus. T.semitaeniatus. T.semitaeniatus. (Itapetim, PE) (São Mamede, PB) (Matureia.PB) (n=23) (n=9) (n=22) TAR (C ) 23,5-36,8 27,8-36,

56 55 (29,96±3,87) (32,67±2,27) (27.07±2.19) TC (C ) 28,5-38,6 30,09-39, (35,12±2,59) (36.06±2,04) (33.19±3.08) TS (C ) 24,3-41,8 28,3-39, (32,77±4,68) (33,74±2,70) (27.91±2.43) UR (%) (32,17±11,94) (36,36±8,66) (47.45±6.75) Peso (g) 3,49-20, , (10,05±4,87) (10,39±3,08) (10.07±1.611) CRC (mm) 51,10-89,50 59,58-81,05 61,00-81,30 69,05±10,26 (69,96±5,47) (72,73±4,73) CC (mm) 74,20-151,70 55,5-145,5 98,80-146,30 (117,43±18,63) (108,95±22,12) (124,65±13,33) CT (mm) 144,70-241,20 126,9-226,70 159,9-227,3 (186,51±26,35) (178,89±24,47) (197,3±15,8) DIM (mm) 21,20-40,30 24,9-37,02 27,30-37,6 (30,40±5,14) (30,03±3,12) (32,05±2,73)

57 56 CAA (mm) 11,20-17,30 11,2-16,3 12,70-16,3 (13,92±1,67) (13,14±1,34) (14,1±0,9) CZA (mm) 8,20-13,50 2,7-4,5 3,00-4,20 (10,51±1,49) (3,28±0,51) (3,50±0,32) CEA (mm) 8,90-16,50 9,4-14,1 8,90-12,90 (12,30±1,75) (10,83±1,17) (10,91±0,83) LAA (mm) 2,60-4, ,90-15,80 (3,40±0,55) (12,82±1,79) (13,05±1,43) CAP (mm) 19,20-28,80 19,3-28,9 21,50-26,7 (22,65±2,93) (22,44±2,56) (23,70±1,39) CZP (mm) 10,40-19,70 12,05-19,3 13,00-17,7 (14,01±2,44) (15,25±1,82) (15,17±1,05) CEP (mm) 8,90-15,50 9,9-16,8 10,08-15,3 (12,25±1,68) (11,98±1,70) (12,70±1,35) LAP (mm) 2,70-5,30 2,9-5,6 3,30-4,60 (3,89±0,69) (3,94±0,64) (3,90±0,28) LC (mm) 9,90-16,40 11,5-16,6 10,80-15,1

58 57 (13,02±1,66) (13,08±1,29) (12,46±0,92) AC (mm) 4,00-8,20 4,4-8,0 4,20-5,70 (5,50±1,17) (5,77±0,93) (4,95±0,40) CTF (mm) 12,50-19,30 12,5-20,6 14,10-18,3 (15,69±1,94) (15,99±1,69) (15,83±0,80) DNT (mm) 10,50-16,90 12,1-17,40 12,20-15,3 (13,31±1,69) (13,55±1,27) (13,26±0,67) DNO (mm) 3,10-4,80 3,40-5,10 3,40-4,80 (3,95±0,43) (4,21±0,45) (4,05±0,34) DIO (mm) 6,30-9,30 6,7-8,8 6,80-8,20 (7,28±0,75) (7,62±0,58) (7,27±0,34)

59 58 Apêndice 5. Os quatro morfotipos listados para a região gular em machos de Tropidurus hispidus. Apêndice 6. Os quatro morfotipos listados para a regiao torácica em machos de Tropidurus hispidus.

60 59 Apêndice 7. Os dois morfotipos listados para a regiao abdominal de machos de Tropidurus hispidus. Apêndice 8. Os dois morfotipos listados da região do dorso em machos de Tropidurus hispidus.

61 60 Apêndice 9. Os quatro morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus hispidus. Apêndice 10. Os três morfotipos listados da região gular em fêmeas de Tropidurus hispidus.

62 61 Apêndice 11. Os seis morfotipos listados da região do torax em fêmeas de Tropidurus hispidus. Apêndice 12. Os seis morfotipos listados da região do abdomem de fêmeas Tropidurus hispidus.

63 62 Apêndice 13. Os três morfotipos listados da região dorsal de femeas de Tropidurus hispidus. Apêndice 14. Os três morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus hispidus.

64 63 Apêndice 15. Os três morfotipos listados da região gular em machos de Tropidurus semitaeniatus. Apêndice 16. Os cinco morfotipos listados da região do tórax em machos de Tropidurus semitaeniatus.

65 64 Apêndice 17. Os quatro morfotipos listados da região do abdome em machos de Tropidurus semitaeniatus. Apêndice 18. Os três morfotipos listados da região do dorso em machos de Tropidurus semitaeniatus.

66 65 Apêndice 19. Os seis morfotipos listados da região da cabeça em machos de Tropidurus semitaeniatus. Apêndice 20. Os quatro morfotipos listados da região gular em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus.

67 66 Apêndice 21. Os seis morfotipos listados da região do tórax em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus. Apêndice 22. Os três morfotipos listados da região abdominal em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus.

68 67 Apêndice 23. Os dois morfotipos listados da região dorsal em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus. Apêndice 24. Os seis morfotipos listados da região da cabeça em fêmeas de Tropidurus semitaeniatus..

69 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL Comitê de Ética em Pesquisa Declaro a quem possa interessar que Sr. Diego dos Santos Alves, deu entrada via eletrônica em processo para apreciação de projeto de pesquisa, como coordenador deste, visando parecer consubstanciado, junto ao CEP/CSTR/UFCG. O projeto ASPECTOS MORFOLÓGICOS E MORFOMÉTRICOS DE POPULAÇÕES DE Tropidurus hispidus e Tropidurus semitaeniatus (Squamata; Tropiduridae) EM DIFERENTES ÁREAS DE CAATINGA DOS ESTADOS DA PARAIBA E PERNAMBUCO O referido projeto tem Nº de protocolo CEP 051/2016. Patos, 11 de maio de Atenciosamente Thiago Oliveira Secretário do CEP cep@cstr.ufcg.edu.br

70 69 Ministério do Meio Ambiente - MMA Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBIO Número: Data da Emissão: 27/08/ :48 ular Nogueira de Carvalho Kokubum CPF: ção : Universidade Federal de Campina Grande - Campus de Patos CNPJ: / Licença permanente para coleta de material zoológico SISBIO 1 2 Observações e ressalvas As atividades de campo exercidas por pessoa natural ou jurídica estrangeira, em todo o território nacional, que impliquem o deslocamento de recursos humanos e materiais, tendo por objeto coletar dados, materiais, espécimes biológicos e minerais, peças integrantes da cultura nativa e cultura popular, presente e passa da, obtidos por meio de recursos e técnicas que se destinem ao estudo, à difusão ou à pesquisa, estão sujeitas a autorização do Ministério de Ciência e Tecnologia. A licença permanente não é válida para: a) coleta ou transporte de espécies que constem nas listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção; b) manutenção de espécimes de fauna silvestre em cativeiro; c) recebimento ou envio de material biológico ao exterior; e d) realização de pesquisa em unidade de conservação federal ou em caverna. A restrição prevista no item d não se aplica às categorias Reserva Particular do Patrimônio Natural, Área de Relevante Interesse Ecológico e Área de Proteção Ambiental constituídas por terras privadas. 3 O pesquisador titular da licença permanente, quando acompanhado, deverá registrar a expedição de campo no Sisbio e informar o nome e CPF dos membros da sua equipe, bem como dados da expedição, que constarão no comprovante de registro de expedição para eventual apresentação à fiscalização; 4 Esta licença permanente não exime o seu titular da necessidade de obter as anuências previstas em outros instrumentos legais, bem como do consentimento do responsável pela área, pública ou privada, onde será realizada a atividade. 5 Esta licença permanente não poderá ser utilizada para fins comerciais, industriais ou esportivos ou para realização de atividades integrantes do processo de licenciamento ambiental de empreendimentos. 6 Este documento NÃO exime o pesquisador titular da necessidade de atender ao disposto na Instrução Normativa Ibama nº 27/2002, que regulamenta o Sistema Nacional de Anilhamento de Aves Silvestres. 7 O pesquisador titular da licença permanente será responsável pelos atos dos membros da equipe (quando for o caso) 8 O órgão gestor de unidade de conservação estadual, distrital ou municipal poderá, a despeito da licença permanente e das autorizações concedidas pelo ICMBio, estabelecer outras condições para a realização de pesquisa nessas unidades de conservação. 9 O titular de licença ou autorização e os membros da sua equipe deverão optar por métodos de coleta e instrumentos de captura direcionados, sempre que possível, ao grupo taxonômico de interesse, evitando a morte ou dano significativo a outros grupos; e empregar esforço de coleta ou captura que não comprometa a viabilidade de populações do grupo taxonômico de interesse em condição in situ. 10 O titular da licença permanente deverá apresentar, anualmente, relatório de atividades a ser enviado por meio do Sisbio no prazo de até 30 dias após o aniversário de emissão da licença permanente. 11 O titular de autorização ou de licença permanente, assim como os membros de sua equipe, quando da violação da legislação vigente, ou quando da inadequação, omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição do ato, poderá, mediante decisão motivada, ter a autorização ou licença suspensa ou revogada pelo ICMBio e o material biológico coletado apreendido nos termos da legislação brasileira em vigor. 12 A licença permanente será válida enquanto durar o vínculo empregatício do pesquisador com a instituição científica a qual ele estava vinculado por ocasião da solicitação.

71 70 13 Este documento não dispensa o cumprimento da legislação que dispõe sobre acesso a componente do patrimônio genético existente no território nacional, na plataforma continental e na zona econômica exclusiva, ou ao conhecimento tradicional associado ao patrimônio genético, para fins de pesquisa científica, bioprospecção e desenvolvimento tecnológico. 14 As atividades contempladas nesta autorização NÃO abrangem espécies brasileiras constante de listas oficiais (de abrangência nacional, estadual ou municipal) de espécies ameaçadas de extinção, sobreexplotadas ou ameaçadas de sobreexplotação. Táxons autorizados 1 CLASSE 2 ORDEM Amphibia Squamata 3 # Nível taxonômico Táxon(s) Destino do material biológico coletado # Nome local destino Tipo Destino 1 Universidade Federal de Campina Grande - Campus de Patos coleção Este documento (Licença permanente para coleta de material zoológico) foi expedido com base na Instrução Normativa nº154/2007. Através do código de autenticação abaixo, qualquer cidadão SISBIOpoderá verificar a autenticidade ou regularidade Página 1/2 deste documento, por meio da página do Sisbio/ICMBio na Internet ( Código de autenticação: Ministério do Meio Ambiente - MMA Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBIO Licença permanente para coleta de material zoológico

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