ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SALVATERRA DE MAGOS 2009/2010

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1 A Radiação Solar

2 Recursos Hídricos Conceito: Água disponivel em vários estados A água é um bem renovável pois não sai da Terra. A distribuição e a qualidade da água variam Humidade: Percentagem de vapor de água contida numa massa de ar. Há condensação quando a humidade é de 100% (saturação) Chove quando há condensação, que acontece quando há arrefecimento. A variação da pressão atmosférica permite a distribuição da precipitação pois as massas de ar têm comportamentos diferentes. As maiores reservas de água do planeta Terra (97%) encontra-se nos oceanos: -Pacífico -Atlântico -Índico -Glaciar Árctico Água que não se pode utilizar Lagos salgados Oceanos Mares Glaciares Água que se pode utilizar Subterrâneas Rios e lagos Água na atmosfera Água no solo Águas superficiais: São os recursos hídricos existentes à superfície da Terra. Predominam sobretudo sob a forma de rios e lagos. Ciclo hidrológico processo adicionado ao movimento e à transferência de água nos seus diferentes estados físicos, entre os oceanos, as calotes de gelo, as águas superficiais, as águas subterrâneas e a atmosfera. É um ciclo ininterrupto e em cadeia fechada. Este processo baseia-se na circulação e passagem da água por vários estados físicos e engloba várias etapas: - Evapotranspiração total de água transferida da superfície da terra para a atmosfera através da evaporação da água existente nas superfícies líquidas (mares, lagos, cursos de água, etc.) ou sólidas e da libertação de água sob a forma de vapor, com origem na respiração e transpiração dos seres vivos; Transporte de águas nas fases gasosas, sólida e líquida pelos ventos; - Condensação o vapor de água passa do estado gasoso para o estado líquido, constituindo partículas líquidas que ficam em suspensão formando nuvens e nevoeiros; - Precipitação transferência de água da atmosfera para a superfície através da chuva, neve, granizo, etc. - Escoamento superficial uma vez à superfície, a água circula através de linhas de água que se reúnem em rios até atingir os oceanos, mares ou lagos; - Infiltração parte da água precipitada infiltra-se no solo e nas rochas, através dos seus poros, fissuras e fracturas, ficando aí armazenadas ou originando o escoamento subterrâneo. O escoamento superficial e o escoamento subterrâneo vão alimentar rios, lagos e oceanos; O ciclo recomeça com a evapotranspiração. 2

3 A especificidade do clima português: A importância da circulação geral da atmosfera O nosso país encontra-se numa área de transição entre a zona intertropical e a zona temperada, ficando assim sujeito à influência de faixas de pressão e de massas de ar de características muito contrastadas Pressão Atmosférica: Pressão exercida pelo peso da atmosfera sobre a superfície terrestre. A representação da pressão faz-se através de linhas chamadas isóbaras ou linhas isobáricas (linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica). Este elemento do clima varia de acordo com vários factores: Altitude - Varia a pressão em sentido inverso, ex: a pressão será maior na base da montanha do que no topo da montanha. Temperatura - Com o aumento térmico verifica-se uma dilatação do ar e consequentemente uma menor pressão, ao arrefecer, contrai-se e processa-se a situação inversa. Densidade do ar Quanto maior é a densidade, maior é a pressão. Espaço e Tempo os factores antes descritos não se observam da mesma forma em todas as partes da Terra ao longo do tempo. A Deslocação das cinturas de pressão e a variação da precipitação O traçado curvilíneo e fechado das isóbaras dá origem aos denominados centros barométricos. A pressão designada como normal corresponde a 1013 hpa. Existem dois tipos de centros barométricos: Centro de baixas pressões ou depressão barométrica, em que os valores da pressão atmosférica diminuem da periferia para o centro, onde se regista uma baixa pressão. Centro de altas pressões ou anticiclone, apresenta valores crescentes da pressão atmosférica da periferia para o centro, sendo aí a pressão alta. Á superfície (na horizontal), o ar apresenta um movimento convergente nos centros de baixas pressões e divergentes nos centros anticiclónicos. Mas o ar também se desloca na vertical segundo um movimento turbilhonar Na vertical, o ar apresenta um movimento descendente nos centros anticiclónicos e ascendente nos centros de baixas pressões. Tendo em conta o movimento do ar na horizontal e na vertical, podemos concluir que: Nas depressões barométricas o ar é convergente e ascendente; ao ascender, o ar expande-se e arrefece, aumentando a humidade relativa. Estes centros estão quase sempre associados a céu muito nublado e precipitação mais ou menos abundante; Nos centros anticiclónicos o ar é divergente e descendente. Ao descer, o ar comprime e aquece, o que reduz a humidade relativa. O valor da humidade do ar afasta-se do ponto de saturação. Estes centros estão normalmente associados a céu limpo e a ausência de precipitação. Cartas Meteorológicas ou Sinópticas NOTA: Não representam a temperatura 3

4 Conceito: Traduzem as características da atmosfera num dado momento, representando a disposição das pressões atmosféricas, podendo-se prever o estado de tempo. Tipos te carta/ Estação De origem dinâmica (+ comuns) De origem térmica (situações ocasionais pois precisam de um conjunto de condições) Verão Anticiclones Devido ao facto de o ar se deslocar para Norte, ficando sobre os Açores. Bom tempo, não chove Temperaturas elevadas pois, como é Verão, Portugal recebe mais radiação solar pois os raios incidem de forma mais vertical e os dias são maiores Baixas pressões de origem térmica a massa de ar em contacto com sup. Quente (acontece nos dias mais quentes no centro da península ibérica pois aí o ar é mais seco) sobe e forma-se. Acontece nos dias mais quentes do centro da Península ibérica pois aí o ar é + seco. Inverno Baixas pressões Mau tempo pode chover -Temp. Mais baixas e há probabilidade de haver precipitação Há perturbações frontais (frentes frias e quentes) Anticiclone de origem térmica Quando está muito frio há um anticiclone pois o ar fica mais leve, subindo. Estado de tempo: Temp. Muito baixas e céu limpo, pouco vento. As situações de Verão Numa carta de Verão quase nunca há superfícies frontais. As massas de ar que influenciam Portugal no Verão são de quatro tipos: -Tropical maritima (quente e húmida) -Tropical continental (muito quente e seca) -Polar maritima (fria a e húmida) -Polar continental (muito fria e seca) Os estados de tempo mais frequentes do Verão são influenciados nautralmente pelas altas pressões subtropicais e por massas de ar de origem tropical, ou seja, quentes. Tipos de tempo de Verão Anticiclone centrado no O. Atlântico Depressão de origem térmica -vento de nortada Céu limpo ou pouco nublado, com vento de oeste ou noroeste. Céu limpo e aumento da temperatura. O vento sopra de este ou sudeste Pode provocar trovoadas de Verão, com chuvas curtas mas intensas. Sobretudo nas regiões mais interiores e ao fim da tarde.. -vento de levante 4

5 As situações de Inverno A origem das massas de ar, respectivamente, polar marítima (+ húmida) ou polar continental (fria e seca) irá determinar a existência ou não de precipitação. Estados de Tempo de Inverno Perturbado de Oeste Anticiclone de origem térmica Depressão em altitude (dota de ar frio) Mais frequente no Inverno. Céu muito nublado e vento de oeste ou noroeste. É vulgar no Inverno. Tempo muito frio e seco com ocorrência de geadas. Menos frequente que os anteriores. Céu geralmente muito nublado, com precipitações do tipo aguaceiro acompanhado de trovoadas frequentes. Os períodos de chuva são intensos. Situações meteorológicas de Inverno Temperaturas reduzidas maior inclinação dos raios solares e a influência das massas de ar polares Chuvas abundantes devido à formação de um sistema frontal. Ventos frios e fortes Tempo seco a formação de um anticiclone de origem térmica sobre a Península Ibérica proporciona um céu limpo ou pouco nublado embora com temperaturas reduzidas ou vento fraco ou moderano. Este centro de altas pressões constitui uma barreira ao avanço das perturbações frontais provenientes do Oeste, obrigando-as a desviar-se para Norte. Temperaturas reduzidas; geadas nocturnas Situação meteorológica do Verão Temperaturas elevadas menor inclinação dos raios solares devido ao movimento anual aparente do Sol. E influência de massas de ar quente tropical. Precipitações escassas o nosso país é influenciado pelas altas pressões subtropicais, com especial destaque para o anticiclone dos Açores o qual se encontra deslocado para Norte proporcionando uma situação de bom tempo. Temperaturas elevadas ocorrência de precipitação e até de trovoadas no Verão deve-se ao intenso aquecimento diurno do ar formando-se sobre a Península Ibérica uma depressão de origem térmica. 5

6 Primavera Na Primavera, principalmente entre finais de Março e meados de Maio, o tempo é muito instável, devido sobretudo à presença mais ou menos frequente das baixas pressões subpolares e à passagem das perturbações frontais. Com o aproximar do Verão a frente solar vai-se deslocando para Norte, cedendo lugar ao anticiclone dos Açores que, ao subir em latitude, tende a tornar-se cada vez mais intensa a sua influência no território Nacional. Avança-se assim para uma maior estabilidade atmosférica e para o património do bom tempo. Outono No Outono, inicia-se a deslocação para Sul das baixas pressões subpolares e das perturbações da frente polar, pelo que estas vão ocupando as posições do anticiclone dos Açores. A atmosfera torna-se progressivamente mais instável e as situações de mau tempo passam a ser cada vez mais frequentes. Os tipos de precipitação mais frequentes em Portugal Precipitação atmosférica: É a queda de água no estado líquido (forma de chuva) ou sólida (neve, granizo ou saraiva). Ocorre após a condensação do vapor de água, formando-se gotículas de água junto aos núcleos de condensação, que vão formar as nuvens. Em Portugal ocorrem essencialmente três tipos de chuvas: Orográficas Ocorrem nas regiões de montanha por acção do relevo Convectivas São típicas das regiões quentes equatoriais, e que é provocada pela forte evaporação devido às elevadas temperaturas Frontais É a formas de precipitação mais frequente em Portugal e resulta do choque entre duas massas de ar de características diferentes A variação da precipitação com a altitude e a disposição do relevo A distribuição da precipitação anual em Portugal continuental deve-se a vários factores: Altitude e disposição Nos locais de maior altitude as precipitações são quase sempre abundantes. Este facto deve-se 6

7 do relevo Distância relativamente ao mar (continentalidade) ao arrefecimento do ar com o aumento da altitude que origina uma mais fácil condensação do vapor de água. As regiões litorais recebem sempre maiores quantidades de precipitação do que as regiões interiores. Em Portugal este aspecto é algo minimizado pelo facto de o nosso país apresentar uma distância litoral-interior de aproximadamente 200 km, fazendo com que o efeito da continentalidade pouco se faz sentir. Exposição Geográfica Nas vertentes das montanhas expostas aos ventos húmidos, as precipitações são mais intensas do que naquelas que se encontram protegidas desses ventos. Como a região noroeste do país. Efeito da latitude Posição dos vales dos rios relativamente ao litoral Apesar de os limites sul e norte de Portugal continental apenas distarem 5º de latitude, esta contribui também para o contraste entre as regiões norte e sul do país, em termos de totais de precipitação e de nº de dias com precipitação O facto de os rios portugueses terem na sua grande maioria um percurso este-oeste faz com que os seus vales funcionem como autênticos corredores por onde as massas de ar húmidas penetram no interior do país. Este facto faz com que algumas regiões interiores se comportem como se fossem costeiras. Os sistemas frontais que afectam o nosso país são originados pela ondulação da superficie frontal polar * Frente fria ou frente quente? Chama-se frente fria ao sistema frontal de massas de ar polar (se a massa de ar é um camião, a frente fria será o pára choques dianteiro, por anologia). Chama-se frente fria ao sistema frontal de massas de ar polar (se a massa de ar é um camião, a frente fria será o pára choques dianteiro, por anologia). Elas caminham pelo globo como verdadeiras ondas de ar. A frente quente forma-se quando o ar quente avança sobre a região que era ocupada pelo ar frio, formando áreas que são posteriormente aquecidas. Quando uma frente fria se aproxima, esta empurra o ar quente para a frente e para cima, formando nuvens densas que originam chuvas e temporariamente trovoadas. Se o ar quente for formado por áreas de altas pressões e for muito seco, pode bloquear o movimento da frente fria, dissipando-a ou desviando o seu movimento. *conceito: É a superficie frontal localizada na região subpolar que separa o ar frio com origem polar do ar quente com origem tropical 7

8 Clima de Portugal Portugal tem um clima temperado mediterrâneo que lhe confere a existência de uma estação seca, ou seja, a existência de um período seco e estival. Este período surge no território continental e em praticamente todo o território insular entre o final da primavera e o inicio do Outono, havendo maior incidência nos meses de Verão. No entanto, a precipitação varia diminuindo de um modo geral de Norte para Sul e do litoral para o interior. O período seco estival, devido á irregularidade anual e espacial da precipitação é muito importante para as reservas hídricas superficiais e subterrâneas. Clima mediterrâneo de influência atlântica acentuada verões frescos; Invernos suaves; Amplitude térmica anual fraca; Precipitação muito elevada; 2 meses secos Clima mediterrâneo de influência da altitude Verões muito frescos; Invernos rigorosos; Amplitude térmica anual moderada; Precipitação muito abundante; 1 a 2 meses secos; Clima mediterrâneo de influência atlântica moderada Verões mais quentes; Inverno suaves; Amplitude térmica anual fraca; Precipitação menos abundante; 3 meses secos Clima mediterrâneo de influência continental moderada Verões quentes; Invernos frios; Amplitude térmica anual forte Precipitação escassa;3 a 4 meses secos; Clima mediterrâneo de influência continental confinada (Alto Douro e vale de Guadiana) Verões muito quentes; Invernos muito frios; Amplitudes térmicas anuais muito acentuadas; Precipitação muito reduzida; 4 a 5 meses secos; Clima mediterrâneo de influência continental acentuada Verões muito quentes e secos; Invernos frios; Amplitude térmica anual elevada; Precipitação bastante fraca; 4 meses secos; Clima tipicamente mediterrâneo (Algarve) Verões quentes, secos e luminosos; Invernos muito suaves; Amplitude térmica anual fraca; Precipitação bastante escassa; 8

9 As disponibilidades hídricas: A rede hidrográfica portuguesa Rede Hidrográfica: Conjunto formado por um rio principal e por todos os cursos de água que para ele afluem. Bacia Hidrográfica: É a área constituída por terras cujas águas escorrem para um rio e seus afluentes. Disponibilidade Hídrica: Consiste no conjunto de recursos hídricos existentes num dado lugar. Apesar de ser um país pequeno e de conter um clima predominantemente mediterrânico que faz com que haja uma grande irregularidade na precipitação, Portugal possui uma rede hidrográfica bem desenvolvida e com uma grande disponibilidade hídrica. Em relação à distribuição da precipitação, existe um maior desenvolvimento na região norte e noroeste de Portugal continental. Rede Hidrográfica de Portugal As disponibilidades hídricas variam essencialmente devido às quantidades de precipitação, pelo que, em termos gerais, podemos dizer que existe uma diminuição no sentido norte-sul, com a passagem de rios com regimes regulares de tipo oceânico (Minho ou Douro) para rios de regime irregular ou torrencial (Guadiana), que, no período seco estival quase chegam a desaparecer, tal é a diminuição do caudal Período seco estival: Período que regista uma diminuição do caudal como consequência da ausência de precipitação e do aumento da evaporação (devido ao aumento da temperatura). Em muitos casos, pode chegar mesmo a desaparecer. Bacias Hidrográficas de Portugal (ver mapa das Bacias Hidrográficas de Portugal Continental no Geografar) Os factores que interferem na variação dos caudais A natureza da rocha ou permeabilidade da mesma Provoca uma maior ou menor capacidade de infiltração das águas, interferindo por conseguinte, com os caudais dos cursos de água. A vegetação Evita uma escorrência mais forte, diminuindo assim, a probabilidade de cheias. A acção do Homem Obstrui linhas de água (construções desordenadas), impermeabiliza o solo (processo urbanizações) e destrói a cobertura vegetal (actividades do Homem). Os tipos de vale de um curso de água A interferência do relevo na variação dos caudais reside na diferença dos declives. Assim, o curso de água passa por três fases bem distintas: Fase Jovem Vale e V fechado (garganta) Curso superior, o rio executa uma acção de desgaste, vale em garganta, declive acentuado. Fase Adulta Vale e V aberto ou U Curso médio, o rio executa uma acção de transporte, vale mais aberto, declive diminui. 9

10 Fase Idosa Vale em fundo largo e plano Curso inferior, o rio executa uma acção de acumulação, vale muito largo, declive quase nulo. As necessidades de armazenamento das águas superficiais As lagoas podem ter origens diversificadas, nomeadamente: -glaciar (Serra da Estrela) -fluvial (Óbidos) -vulcânica (São Miguel) Causas para a construção de albufeiras: -produção de energia hidroeléctrica -abastecimento de água para uso doméstico -abastecimento de água para a actividade agrícola -reservas hídricas -regularização dos caudais -aproveitamento para fins turísticos Águas Subterrâneas São bastante importantes pois têm mais qualidade do que a água dos rios e lagos. Como se formam? Têm origem na infiltração da água nas áreas de rochas porosas e de fissuras. Estas vão-ase acumulando em profundidade, formando autênticos reservatórios, denominados aquíferos. Portugal apesar de não ter conhecimentos aprofundados relativos a este recurso, possui já uma produtividade aquífera assinalável. Em termos económicos, representa um sector em expansão, com produções actuais de águas de mesa, minerais e termais. Distribuição das águas subterrâneas É bastante desigual em Portugal, devido à natureza da rocha. Assim, é na região do centro litoral (maciço calcário) que se registam os maiores aquíferos subterrâneos do país, enquanto é no norte e em todo o interior (maciço antigo, rochas duras granito e xisto) que as reservas se apresentam menos importantes. 10

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