INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

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1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Justificativa da oferta do curso Bauru é uma referência para a região centro-oeste do Estado de São Paulo, constituindo-se em uma das principais cidades e um dos maiores centros universitária do Estado. A Região Administrativa de Bauru inclui 39 municípios, distribuídos em três regiões de governo: Bauru, Jaú e Lins. Encontra-se em plena expansão urbana, conforme indica o grau de urbanização do município (percentual da população urbana em relação à população total). Vivem nas cidades da região 94,51% da sua população. Os problemas inerentes ao cotidiano urbano nas cidades brasileiras apresentam oferta de trabalho para os engenheiros de computação: semáforos, lombadas e casas inteligentes, equipamentos médicos de diagnóstico de imagem, som e música eletrônica, sistemas computacionais para pequenas, médias e grandes empresas, telecomunicações, sistemas embarcados (como os computadores de bordo para carros e motos) entre outros. A economia da Aglomeração Urbana de Bauru é bastante diversificada. Em seu parque industrial, destacam-se as agroindústrias alimentícia, sucroalcooleira e de óleos vegetais. A existência do maior entroncamento rodo-hidro-ferroviário da América Latina nessa região cria condições para um desenvolvimento econômico autossustentado, favorecendo não apenas as atividades industrial e agropecuária como também os empreendimentos turísticos, contribuindo para a diversificação da economia local. Devido a sua localização central no Estado, a região administrativa de Bauru possui condição privilegiada para o comércio, as comunicações e o transporte, dispondo de acesso facilitado ao Porto de Santos, à capital e às demais regiões do Estado. Sua condição privilegiada de acessibilidade inclui malha rodoviária importante, que viabiliza contato com todo o território paulista. A partir da Rodovia Castello Branco, o principal acesso é proporcionado pela Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que corta a região no sentido Leste-Oeste, passando por Bauru.

2 Com o Aeroporto de Bauru e a Hidrovia Tietê-Paraná, essas malhas formam o principal sistema viário regional. Segundo dados da Pesquisa de Investimentos do Estado de São Paulo P PIESP, os investimentos anunciados para a Região Administrativa de Bauru passaram de US$ 117,3 milhões em 2004, para US$ 146 milhões em 2005 e U$$ 191,89 no período O setor de Comércio corresponde a U$$ 19,9 milhões, sendo o maior investimento anunciado para Varejo e Reparação de Objetos com as lojas Wall-Mart e Maxxi Atacadista. A Indústria corresponde a U$$ 6,23 milhões, sobressaindo-se a indústria de Papel e Celulose da Tilibra. O setor de Serviços obteve o maior investimento anunciado, de todos os setores, com U$$ 166,57 milhões voltados para as Atividades Imobiliárias no Shopping Nações. O setor terciário concentra-se nos municípios-polo, especialmente em Bauru, onde sobressaem as áreas de educação e saúde, como referências na região e fora dela. O município de Bauru, sede regional e único classificado como de perfil multissetorial, por causa da expressiva participação dos seus serviços e da sua indústria, respondia por cerca de 35% do PIB da região. O levantamento de informações desenvolvido pela Coordenadoria de Planejamento e Avaliação (CPA) e pela Unidade de Assessoria Econômica (UAE), com a colaboração dos Escritórios Regionais da Secretaria de Economia e Planejamento, a partir do trabalho sobre Economia Regional Paulista elaborado pela UAE, disponível no site Por outro lado, tem sido amplamente divulgado na imprensa escrita, falada e televisada a carência de engenheiros, nas suas mais diversas modalidades, em todo o Brasil, sobretudo nas regiões mais desenvolvidas. Dados da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), sistema que congrega empreendimentos, indicam que o déficit de especialistas na área de software pode chegar a 100 mil nos próximos cinco anos, conforme publicação trimestral produzida e editada pela Unidade de Comunicação Social do Sistema Indústria (Editorial, revista IEL Interação de junho a agosto de 2010). Portanto, analisando-se a importância, a variedade e o alcance das atividades desenvolvidas na região administrativa de Bauru, sobretudo em seu município-sede, bem como de seu potencial de crescimento no contexto econômico nacional e

3 internacional, justifica-se a criação do Curso de Engenharia de Computação pela Universidade Sagrado Coração, que vem somar esforços aos demais cursos existentes da instituição, na preparação para o exercício profissional de importância social. Atividades Complementares As atividades complementares, de natureza técnico-científico-cultural, referem-se a todos os tipos de atividades de extensão que o aluno pode realizar durante seus estudos e constituem elemento fundamental em seu processo de formação, desenvolvendo-se conforme as determinações das Diretrizes Curriculares e às especificidades de cada curso. No caso do Bacharelado em Engenharia de Computação, obrigatoriamente, estas atividades deverão ocorrer em um total mínimo de 72 horas. As atividades complementares objetivam: A. Formar integralmente os alunos, um parâmetro das ações educativas da USC; B. Promover a interação entre a universidade e a sociedade, constituindo-se programas capazes de operacionalizar a relação entre a teoria e a prática, contribuindo para a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão; C. Produzir conhecimento para a transformação social, ao se articular sua concepção à perspectiva filosófico-educacional. As atividades são componentes da estrutura curricular e têm a finalidade de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno em estudos e práticas desenvolvidas em atividades complementares à integralização curricular, como por exemplo: monitorias e estágios curriculares não obrigatórios, programas de iniciação científica, estudos complementares, cursos realizados em áreas afins, participação em eventos científicos, entre outros. A Universidade Sagrado Coração vê nas atividades complementares não só uma oportunidade para ampliação de conhecimentos e experiência dos alunos, mas também como mecanismos de flexibilização. De modo concreto, a Universidade apoia as Atividades Complementares disponibilizando espaço para divulgação de eventos e calendários, investindo em ajuda de custo para os professores,

4 estabelecendo convênios nacionais e internacionais, promovendo parcerias com empresas públicas e privadas. As atividades desenvolvidas, complementadas com as atividades teórico-práticas, possibilitam a formação do bom profissional e o desenvolvimento de suas competências e habilidades. Por esta razão, contam com a orientação docente e estão integradas ao Projeto Pedagógico do Curso. Cabe ao Coordenador do curso a análise das atividades que são computadas como AACCs e as respectivas cargas horárias objeto de aproveitamento. Para isto existe, na USC, um instrumento norteador (Manual para o Desenvolvimento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais), no qual constam os valores e critérios para aproveitamento dessas atividades. As ACCS são constituídas por: Atividades de Ensino: Monitorias, cursos de informática, cursos de idiomas, ministrar cursos ou proferir palestras, cursar com aprovação disciplinas optativas, além de outras atividades relevantes. Atividades de Pesquisa: Atividades de iniciação científica ou equivalente; apresentação de trabalho oral em eventos científicos e culturais; apresentação pôster/banner em eventos científicos e culturais; publicação de artigos e estudos em jornais e revistas não científicos; premiação em trabalhos científicos; participação em grupos de estudo ou de pesquisa; participação em programas realizados na Forma da LEI e outras atividades relevantes. Atividades de Extensão: Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops, minicursos, congressos e eventos de natureza acadêmica ou profissional; visita técnica e viagens de estudo; participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou em outros projetos de alcance social; organização de cursos ou de eventos de extensão; estágios curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular; representação discente junto aos órgãos colegiados da USC ou outras atividades relevantes.

5 Perfil do Egresso O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Computação da USC é o de um cidadão dotado de atitudes críticas com capacidade de avaliação, julgamento, iniciativa e instrumentalizado para o desenvolvimento da região. Para isso, o egresso terá uma formação com sólido conhecimento em ciências básicas e de Engenharia de Computação, para poder atuar na aplicação de conhecimentos de análise, projeto e desenvolvimento dos sistemas de computação, de produtos e programas específicos, nas mais diversas áreas da computação; com preparo para o aperfeiçoamento profissional contínuo e para se desenvolver nas áreas de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico. O Engenheiro de Computação é um profissional de formação generalista, que atua na Informática Industrial e de Redes Industriais, Sistemas de Informação Aplicados à Engenharia, Sistemas de Computação e Computação Embarcada. Especifica, desenvolve, implementa, adapta, industrializa, instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral. Além disso, projeta, desenvolve e implementa equipamentos e dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que integram hardware e software; produz novas máquinas e equipamentos computacionais; desenvolve produtos para serviços de telecomunicações, como os que fazem a interligação entre redes de telefonia. Planeja e implementa redes de computadores e seus componentes, como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais. Vários aspectos interferem no estabelecimento do perfil do egresso do curso. São eles: Domínio de competências profissionais, possibilitados pela USC: o Curso de Engenharia de Computação preparará seus alunos para prática profissional com as seguintes habilidades, discriminadas na Resolução CNE/CES n.º 11, de 11 de março de 2002 (que institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia):

6 I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia de Computação; II. III. IV. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia de Computação; V. Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Computação; VI. VII. VIII. IX. Desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; X. Compreender e aplicar ética e responsabilidades profissionais; XI. XII. XIII. Avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Computação no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de Computação; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Currículo com a presença de um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e específicos e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade do engenheiro de computação (conforme a Resolução supracitada). O Curso de Engenharia de Computação também preparará seus alunos para prática profissional com as seguintes competências e habilidades, discriminadas pelo Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior, constantes no documento Diretrizes Curriculares dos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos cursos de Licenciatura em Computação (disponível no site da Sociedade Brasileira de Computação):

7 1. Conhecer e construir hardware, software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo teorias, princípios e métodos, técnicas e procedimentos da engenharia e da computação; 2. Realizar estudos, planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar, instalar e fazer a manutenção de sistemas de computação de propósito geral ou específico, incluindo sistemas embarcados; 3. Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação; 4. Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica; 5. Avaliar a qualidade de sistemas de computação; e 6. Gerenciar projetos, construir e manter sistemas de computação. Forma de Acesso ao Curso O acesso aos cursos superiores de graduação se realiza nos termos da legislação vigente e Estatuto da Universidade. Dentre as principais formas de acesso aos cursos da USC, destacam-se: Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. Unificado para todas as áreas, é realizado uma vez por ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes; Transferências: Há dois tipos de transferência: Interna (consiste na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC, condicionada à existência de vaga) e Externa, realizada entre instituições congêneres, com áreas afins; Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos, em caso de existência de vagas; PROUNI: A Universidade aderiu, no ano de 2005, ao Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo Federal; Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G a alunos oriundos de países carentes da África, em parceria com o Ministério

8 das Relações Exteriores do Brasil. Os alunos têm gratuidade total nos seus estudos (bolsa integral); Alunos Especiais: É permitida, às pessoas interessadas, a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso vestibular, para aquisição ou atualização de conhecimentos, nos termos do seu Regimento Geral.

9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

10 Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem É um processo contínuo o acompanhamento do desempenho do aluno durante todo período de ensino aprendizagem da disciplina. O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue as normas do Regimento Interno. Os alunos são avaliados por disciplina, pelos professores que são por elas responsáveis. Esta avaliação é feita através de notas que são dadas pelos trabalhos práticos, em provas teóricas, pelo comportamento, pela postura, enfim, por todos os atos e ações que forem julgados importantes para aquela disciplina em particular. Considera-se aprovado, independentemente de exames finais, o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações parciais iguais ou superiores a 7,0 (sete). Submete-se ao exame final o aluno que, não tendo satisfeito as exigências anteriormente descritas, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às atividades da disciplina e média das verificações parciais não inferiores a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que, submetendo-se a exame final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o aluno que: não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento); não obtiver média das verificações parciais igual ou superior a 5,0 (cinco); após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0 (cinco). Os procedimentos institucionais, segundo PDI, em relação à avaliação de desempenho do aluno, propõem ao curso que sejam considerados no conjunto dos processos para verificar o ensino e aprendizagem nas disciplinas as seguintes normas: Instrumentos e valores definidos pelo coletivo do corpo docente, considerando a cobrança da atividade prévia por meio do quiz (aplicação semanal de questões rápidas com a finalidade de definir o diagnóstico de aprendizagem do estudante, através da oferta de leitura prévia, com valor de até 20% da média ponderada); Atividades pós-aula como forma de recuperação e aprofundamento de objetivos e conteúdos (teóricos ou práticos) que poderão ser cobrados como quiz;

11 Instrumentos individuais semestrais, avaliando os objetivos e conteúdos (teóricos ou práticos). O critério de valor é definido no momento da elaboração do Plano de Ensino, sendo estes instrumentos os de maior peso na média ponderada. A Prova Substitutiva foi instituída para beneficiar a sala de aula e atender o objetivo relativo aos esforços que estão sendo adotados pela política institucional de contribuir com o aluno desenvolva suas habilidades para interpretação da leitura e das situações problemas. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso O processo de avaliação do Projeto do curso inclui a verificação da adequação do Projeto Pedagógico no atendimento às normas legais que regem a carga horária, a duração, a organização curricular, os estágios, as monitorias e outras atividades correlatas ao ensino, pesquisa e extensão. Esse processo consiste nos seguintes critérios: orientações apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE); legalidade para atendimento da Lei , de 10/04/2004; coerência com a Missão da USC, com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e o Projeto Pedagógico Institucional PPI; viabilidade de operacionalização; currículo que atende a proposta de flexibilização na formação diferenciada; metodologias inovadoras com definição de núcleos temáticos, projetos, atividades extracurriculares, visitas técnicas, seminários integrados e atividades complementares; verificação das possibilidades de aproveitamento de experiências que qualificam o curso. O Curso conta com orientações da Coordenadoria Didática dos Cursos para orientar e avaliar o Projeto do Curso, do Núcleo Docente Estruturante NDE e do Conselho de Curso, órgãos que auxiliam na organização do Projeto Pedagógico do Curso e sua avaliação. Para avaliação do Projeto e Desenvolvimento do Curso de Engenharia de Computação são realizadas reuniões periódicas com o corpo docente.

12 Atividades de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma exigência que oportuniza ao aluno um trabalho de síntese dos conhecimentos assimilados e das práticas vivenciadas ao longo do curso. Por meio do trabalho de encerramento, o aluno expressa a sua criatividade aplicando os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos. Cabe salientar que faz parte da política do curso a formação para o exercício da profissão e do pesquisador. Essa perspectiva está em consonância com preceitos atuais da educação, como aprender a aprender; do papel da universidade, de geração de conhecimento; e também do mercado de trabalho que, cada vez mais, solicita um profissional qualificado, com cursos de pós-graduação. Na USC, o egresso do Curso de Engenharia de Computação sai apto à formação continuada. Isso acontece pelo incentivo à iniciação científica, com atividades desenvolvidas nas disciplinas e, mais especificamente, com o Trabalho de Conclusão de Curso e nas disciplinas que o precedem, sobretudo em Métodos e Técnicas de Pesquisa. O aluno deverá elaborar um trabalho teórico/prático que conterá uma fundamentação teórica, dando a base reflexiva para o trabalho, um datasheet básico do hardware e a documentação de software. O TCC é feito nos dois últimos semestres, com o auxílio de um professor orientador, escolhido pelo aluno e autorizado pela coordenação do curso. Aluno e orientador têm encontros semanais. No nono período do curso, o aluno fará a elaboração teórica do TCC, passando por uma Qualificação de TCC ao final do semestre, apresentando a sua pesquisa a uma banca, podendo desenvolver paralelamente a parte prática. Se aprovado, o aluno, no décimo período, elabora a parte prática, testa e a avalia. Ao final, o aluno apresenta publicamente a solução desenvolvida e seus respectivos resultados, diante de uma banca avaliadora constituída de dois membros convidados, além do orientador. As datas são marcadas, preferencialmente, na última semana de aula, conforme consta em calendário acadêmico. Existe um incentivo, por parte da coordenação do curso, para que os demais membros da comunidade acadêmica participem desse processo. Os resumos dos

13 TCCs, bem como datas e horários de apresentação, são divulgados previamente no site da USC. Além disso, após a apresentação e as possíveis alterações no trabalho recomendadas pela banca, o aluno entrega o material, em forma de CD, na biblioteca. O TCC é considerado, no Curso de Engenharia de Computação, como um importante momento da formação do profissional. Estágio Curricular O Estágio, na USC, é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. A CGE (Coordenação Geral de Estágios) foi designada pela Reitoria por meio da Portaria n 24/2007, de 30 de agosto de 2007 com o aceite dos Conselhos Universitários e se vincula administrativamente à Pró-Reitoria Acadêmica (PRAC). Seu objetivo é zelar pela criação e regulamentação de convênios entre a USC e os campos de estágio das diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, visa estabelecer a relação de reciprocidade entre estes campos e a Universidade, além de orientar os procedimentos legais e pedagógicos aos coordenadores de cursos, professores supervisores de estágio e alunos, com base no Regulamento Geral dos Estágios Curriculares obrigatórios e não obrigatórios e as exigências educacionais presentes nas Diretrizes Curriculares do Curso. O estágio supervisionado segue os princípios estabelecidos pela Lei , de 25 de Setembro de 2008 e outras legislações pertinentes e se desenvolve sob a

14 forma de obrigatório ou não obrigatório, observando-se a etapa, a modalidade e a áreas de ensino estabelecidas no Projeto Pedagógico. O estágio obrigatório integra a matriz curricular do curso e sua carga horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma. Por outro lado, o estágio curricular não obrigatório constitui-se em atividade complementar à formação acadêmicoprofissional do aluno, realizado por livre escolha, desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado por um professor supervisor de estágio; é uma atividade opcional que, segundo o PDI, pode ser registrada no histórico escolar do aluno. Existe um procedimento operacional padrão que estabelece os trâmites para esse processo. A matriz curricular do curso, atendendo às diretrizes curriculares nacionais (mínimo de 160h de estágio curricular obrigatório), estabelece 268 h de estágio curricular supervisionado obrigatório em ambientes vinculados à área de formação acadêmico-profissional do aluno. Essa carga horária, 45% maior que a mínima estabelecida nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia, é distribuída equitativamente nos cinco últimos semestres do curso. A Coordenação do curso de Engenharia de Computação, com base nos aspectos legais, entendeu ser necessário que o aluno deste curso seja orientado sobre questões pertinentes ao desenvolvimento do Estágio Curricular de acordo com as suas especificidades. Então, foi elaborado um Manual de Orientação do Estágio Curricular, cuja finalidade é servir de instrumento informativo e orientador da caminhada do aluno.

15 ATO AUTORIZATIVO PARECER DO CONSU (CONSELHO UNIVERSITÁRIO)

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